Fico pensando se esse filme era pra ser sério na sua época de lançamento porque, à medida que prossegue, ele fica mais e mais hilário. Pegue todos os clichês do mundo quanto à figura do nerd/hacker e bote uma câmera na frente. Pronto, eis o filme! Sério, tem até toalha com o Spock, referência a Star Wars e o Nintendo Glove somado à uma brisa muito loca no mundo digital.
Eu recomendaria o filme só pelo fator 'cheesy'. Rende algumas boas risadas, o que quase compensa as partes ruins ou só de gosto duvidoso, mesmo.
(a propósito, se forem ver legendado do netflix, adianto que a tradução tá beeeeeeem meh. todas as vezes que mencionam disquete é citado como 'disco', por exemplo.)
Uma pena que o filme do netflix não tem dublado. Raramente me importo com esse tipo de coisa, mas a tradução nas legendas está mais pobrinha em comparação às adaptações que fizeram na dublagem (e a atuação do Barf é mil vezes melhor do que no original).
Spaceballs foi um filme muito divertido na infância que assisti muitos anos antes do Star Wars original. É meio cretino demais em alguns momentos, mas em geral é uma bela paródia. Eu veria uma continuação, se fosse tão boa ou melhor que esse aqui.
o filme seria bem melhor se não fosse pelo corvo irredutivelmente estúpido como sidekick. a burrice dele, como alívio cômico da maneira mais forçada possível, chega a doer. fora isso, "A Ratinha Valente" é uma animação estranhamente impactante, em especial por mostrar ratos morrendo e um pouco de sangue sem grandes rodeios.
Após ler os dois primeiros volumes do mangá, devo admitir que achei a adaptação meio confusa (sendo que mesmo o mangá também é meio difícil de entender às vezes).
Inevitavelmente, muita coisa ficou de fora, como o objetivo inicial que provocou o conflito entre os habitantes com o vale do vento com os tolmekianos (um estranho objeto passado pela irmã do peijiano que Nausicaa salva mais pra frente), enquanto outras exclusões me pareceram desnecessárias (como a maneira com que a protagonista se projetava espiritualmente ao pedir ajuda).
Mesmo durando duas horas, bate uma sensação de que sobraram lacunas. O final, por exemplo. Aquela situação acontece no segundo volume e a maneira que tentaram fechá-la,
na qual Nausicaa é brutalmente atropelada e cai de uma altura absurda depois e no fim estar vivinha da silva,
realmente ficou meio forçado. E tem outros detalhes, mas é mais difícil discutir porque não pude ler o mangá todo ainda. Se você gostou do filme e entende bem inglês, tem uns scans por aí da história toda. Recomendo.
No geral é um bom documentário que, bem, primariamente serve pra desmentir algumas balelas que se propagaram com o tempo com a história dos 'milhões' de cartuchos enterrados de ET - mas a verdade, segundo alguns antigos membros da Atari, é que não tinha tanto cartucho assim e nem era apenas de ET, mas também de jogos comercialmente bem-sucedidos como Centipede, por exemplo.
É até abordado brevemente sobre o início da empresa e do ambiente bastante descontraído, com direito a funcionário fumando baseado, mas tais informações são apresentadas mais como um contexto do que outra coisa. No fim das contas, o documentário é um registro de um momento emocionante para os envolvidos - seja o pessoal da escavação, nervosos pela possibilidade de não encontrarem nada, aos visitantes de outras partes do país que estavam doidos pelo resultado do desenterro.
Agora, se você assistir o filme legendado no netflix, prepare-se pra uma tradução cagadinha por alguém que claramente não entende muita coisa do "meio nerd", na falta de um termo melhor (como easter egg literalmente traduzido como "ovo de páscoa" ¬¬), sem falar de alguns erros de concordância e outras adaptações bem questionáveis. Porque revisão é um luxo.
And, desnecessário botarem o Ernest Cline no meio. Não há nenhum grande acréscimo com sua presença (essencialmente pra falar de alguns easter eggs) e que só vejo justificada pelo fato do cara ser obcecado pela década de 80, além de ter escrito um livro famoso no qual é despejado toda a sua fanboyzice nostálgica da época. Nada que efetivamente comprometa no todo, felizmente. Talvez seja só implicância minha.
Basicamente é um filme que tenta falar de tudo e, obviamente, não é pleno em nenhum aspecto. Teria sido muito mais eficiente em se focar em apenas uma "vertente" e aprofundá-la do que ser raso em tudo. A menos que o público em mente seja quem sabe praticamente nada da mídia; aí dá pra dizer que ele serve mais ou menos como uma introdução ao tema.
Ele fala sobre os primórdios dos jogos, deixa uma meia dúzia de público em geral tentar definir onde a mídia começou e, nesse sentido, acho um puta absurdo não enfatizarem o Tennis for Two e sua importância histórica (só mostram o nome e um vídeozinho duas ou três vezes ao longo do filme, mas tudo extremamente rápido). Enfim, deixam a questão meio jogadona, sem estabelecerem um ou mais critérios para o tópico ou mesmo fazerem uma hierarquia de importância (ex: primeiro jogo inventado, primeiro a ser vendido comercialmente, primeiro a fazer um estrondoso sucesso como arcade ou console doméstico, etc etc).
Depois fala de outras coisas como os primeiros campeonatos, primeiros jogos violentos a chamarem atenção da mídia, a ESRB, "primeiros" a possuírem histórias mais complexas, o crash da indústria, o eSports, a diferença entre jogos indies dos AAA, as tecnologias inventadas nesse meio tempo (incluindo as de realidade virtual), ascensão do meio enquanto uma forma artística... tudo compresso em menos de duas míseras horas. De certa forma, dá pra dizer que todo o aspecto emocional envolvendo aqueles que jogam se sobrepõem ao conteúdo histórico, em um grosseiro resumo pulando VÁRIOS estágios importantes da mídia.
Um filme como esse funcionaria infinitamente melhor como uma série, sem a menor sombra de dúvida. Por isso, se você quer se aprofundar no assunto, é melhor procurar outras fontes. Artigos, postmortens, documentários a respeito de um tópico específico (como adventures de texto, vide Get Lamp), making-ofs, vídeos feito pelos próprios usuários (ainda que este caso exija mais discernimento e background), entrevistas.... A lista é enorme.
Muito, muito inferior ao livro. Quase nada da história original sobrou. E, se não me falha a memória (vi esse filme há uns dois anos, pelo menos), os efeitos especiais eram bem toscos. De bom dele, diria que só gostei mesmo do figurino de alguns personagens e da caracterização fiel quanto à aparência de Ella, e descobrir que houve um erro no livro (traduziram duende como elfo). Mas é só.
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4.5 1,4K Assista AgoraNão sabia o que esperar do filme, só via recomendações em geral. Valeu muito a pena, o final é muito tocante.
Hackers: Piratas de Computador
3.1 227 Assista AgoraFico pensando se esse filme era pra ser sério na sua época de lançamento porque, à medida que prossegue, ele fica mais e mais hilário. Pegue todos os clichês do mundo quanto à figura do nerd/hacker e bote uma câmera na frente. Pronto, eis o filme! Sério, tem até toalha com o Spock, referência a Star Wars e o Nintendo Glove somado à uma brisa muito loca no mundo digital.
Eu recomendaria o filme só pelo fator 'cheesy'. Rende algumas boas risadas, o que quase compensa as partes ruins ou só de gosto duvidoso, mesmo.
(a propósito, se forem ver legendado do netflix, adianto que a tradução tá beeeeeeem meh. todas as vezes que mencionam disquete é citado como 'disco', por exemplo.)
S.O.S.: Tem um Louco Solto no Espaço
3.5 173 Assista AgoraUma pena que o filme do netflix não tem dublado. Raramente me importo com esse tipo de coisa, mas a tradução nas legendas está mais pobrinha em comparação às adaptações que fizeram na dublagem (e a atuação do Barf é mil vezes melhor do que no original).
Spaceballs foi um filme muito divertido na infância que assisti muitos anos antes do Star Wars original. É meio cretino demais em alguns momentos, mas em geral é uma bela paródia. Eu veria uma continuação, se fosse tão boa ou melhor que esse aqui.
A Ratinha Valente
3.7 33 Assista Agorao filme seria bem melhor se não fosse pelo corvo irredutivelmente estúpido como sidekick. a burrice dele, como alívio cômico da maneira mais forçada possível, chega a doer. fora isso, "A Ratinha Valente" é uma animação estranhamente impactante, em especial por mostrar ratos morrendo e um pouco de sangue sem grandes rodeios.
A Espada Mágica: A Lenda de Camelot
3.6 59 Assista AgoraUma animação fraca (tanto pela inconsistência da narrativa quanto pelo excesso de cantoria) com breves momentos brilhantes.
A Princesa Encantada
3.6 127 Assista AgoraBasicamente um "filme Disney" pasteurizado.
Zoando na TV
2.2 533Uma digna pérola nacional. É tão ruim que é bom. 10/10 would watch again and again
Nausicaä do Vale do Vento
4.3 453 Assista AgoraApós ler os dois primeiros volumes do mangá, devo admitir que achei a adaptação meio confusa (sendo que mesmo o mangá também é meio difícil de entender às vezes).
Inevitavelmente, muita coisa ficou de fora, como o objetivo inicial que provocou o conflito entre os habitantes com o vale do vento com os tolmekianos (um estranho objeto passado pela irmã do peijiano que Nausicaa salva mais pra frente), enquanto outras exclusões me pareceram desnecessárias (como a maneira com que a protagonista se projetava espiritualmente ao pedir ajuda).
Mesmo durando duas horas, bate uma sensação de que sobraram lacunas. O final, por exemplo. Aquela situação acontece no segundo volume e a maneira que tentaram fechá-la,
na qual Nausicaa é brutalmente atropelada e cai de uma altura absurda depois e no fim estar vivinha da silva,
The Gamechangers
3.4 13Radcliffe atuando como o Sam??? Isso eu quero ver.
Atari: Game Over
3.7 31No geral é um bom documentário que, bem, primariamente serve pra desmentir algumas balelas que se propagaram com o tempo com a história dos 'milhões' de cartuchos enterrados de ET - mas a verdade, segundo alguns antigos membros da Atari, é que não tinha tanto cartucho assim e nem era apenas de ET, mas também de jogos comercialmente bem-sucedidos como Centipede, por exemplo.
É até abordado brevemente sobre o início da empresa e do ambiente bastante descontraído, com direito a funcionário fumando baseado, mas tais informações são apresentadas mais como um contexto do que outra coisa. No fim das contas, o documentário é um registro de um momento emocionante para os envolvidos - seja o pessoal da escavação, nervosos pela possibilidade de não encontrarem nada, aos visitantes de outras partes do país que estavam doidos pelo resultado do desenterro.
Agora, se você assistir o filme legendado no netflix, prepare-se pra uma tradução cagadinha por alguém que claramente não entende muita coisa do "meio nerd", na falta de um termo melhor (como easter egg literalmente traduzido como "ovo de páscoa" ¬¬), sem falar de alguns erros de concordância e outras adaptações bem questionáveis. Porque revisão é um luxo.
And, desnecessário botarem o Ernest Cline no meio. Não há nenhum grande acréscimo com sua presença (essencialmente pra falar de alguns easter eggs) e que só vejo justificada pelo fato do cara ser obcecado pela década de 80, além de ter escrito um livro famoso no qual é despejado toda a sua fanboyzice nostálgica da época. Nada que efetivamente comprometa no todo, felizmente. Talvez seja só implicância minha.
Video Games: O Filme
3.6 95Basicamente é um filme que tenta falar de tudo e, obviamente, não é pleno em nenhum aspecto. Teria sido muito mais eficiente em se focar em apenas uma "vertente" e aprofundá-la do que ser raso em tudo. A menos que o público em mente seja quem sabe praticamente nada da mídia; aí dá pra dizer que ele serve mais ou menos como uma introdução ao tema.
Ele fala sobre os primórdios dos jogos, deixa uma meia dúzia de público em geral tentar definir onde a mídia começou e, nesse sentido, acho um puta absurdo não enfatizarem o Tennis for Two e sua importância histórica (só mostram o nome e um vídeozinho duas ou três vezes ao longo do filme, mas tudo extremamente rápido). Enfim, deixam a questão meio jogadona, sem estabelecerem um ou mais critérios para o tópico ou mesmo fazerem uma hierarquia de importância (ex: primeiro jogo inventado, primeiro a ser vendido comercialmente, primeiro a fazer um estrondoso sucesso como arcade ou console doméstico, etc etc).
Depois fala de outras coisas como os primeiros campeonatos, primeiros jogos violentos a chamarem atenção da mídia, a ESRB, "primeiros" a possuírem histórias mais complexas, o crash da indústria, o eSports, a diferença entre jogos indies dos AAA, as tecnologias inventadas nesse meio tempo (incluindo as de realidade virtual), ascensão do meio enquanto uma forma artística... tudo compresso em menos de duas míseras horas. De certa forma, dá pra dizer que todo o aspecto emocional envolvendo aqueles que jogam se sobrepõem ao conteúdo histórico, em um grosseiro resumo pulando VÁRIOS estágios importantes da mídia.
Um filme como esse funcionaria infinitamente melhor como uma série, sem a menor sombra de dúvida. Por isso, se você quer se aprofundar no assunto, é melhor procurar outras fontes. Artigos, postmortens, documentários a respeito de um tópico específico (como adventures de texto, vide Get Lamp), making-ofs, vídeos feito pelos próprios usuários (ainda que este caso exija mais discernimento e background), entrevistas.... A lista é enorme.
Uma Garota Encantada
3.1 253 Assista AgoraMuito, muito inferior ao livro. Quase nada da história original sobrou. E, se não me falha a memória (vi esse filme há uns dois anos, pelo menos), os efeitos especiais eram bem toscos. De bom dele, diria que só gostei mesmo do figurino de alguns personagens e da caracterização fiel quanto à aparência de Ella, e descobrir que houve um erro no livro (traduziram duende como elfo). Mas é só.