"O que chamamos de realidade cotidiana é uma projeção da consciência. Na realidade, não existem cores ou sons, nem texturas, nem sabores, nem cheiros no chamado mundo real. O mundo real é uma sopa quântica radicalmente ambígua fluindo incessantemente. É uma flutuação de energia e informação em um universo vazio infinito. O céu que um inseto vê não é o céu que você e eu vemos. Uma abelha experimenta a radiação ultravioleta e eu nem sei como é isso, entende? Quando uma abelha olha uma flor, ela não vê uma flor como você e eu vemos, embora possa sentir o mel à distância. Uma cobra experimenta radiação infravermelha. Um morcego experimenta o eco do ultrassom. Os olhos de um camaleão giram em dois eixos diferentes. Você nem imagina como seria isso para um camaleão. Então, o que é realidade? E a resposta é que ela não existe."
Sobre não sucumbir aos padrões estéticos ditados pela mídia. Sobre se amar: amar seu corpo, a cor da sua pele, o cabelo (ou a falta dele), amar suas qualidades e defeitos. Sobre até querer mudar (desde que seja uma vontade sua), mas compreender que nós mulheres já somos lindas naturalmente.
As definições de filme MIND-BLOWING foram atualizadas. A sensação que tenho é de que meu cérebro explodiu, depois os pedaços foram recolhidos e triturados, batidos no liquidificador, peneirados, amassados, pisoteados e em seguida jogados num incinerador para queimar eternamente enquanto paradoxalmente eu tento recompor minha mente após assistir APENAS UM dos vários desfechos desse filme.
Black Mirror é uma das minhas séries favoritas de todos os tempos e conseguiu ser incrivelmente fantástica e genial em Bandersnatch. Um marco histórico na produção de filmes, trazendo interatividade, onde “teoricamente” você tem o poder de decidir o rumo da história e dos personagens. E Black Mirror consegue ser genial até nisso, pois tudo é proposital... Será que temos livre-arbítrio? Será que você controla os personagens ou a plataforma de streaming controla você, com base em opções pré-estabelecidas, nos dando uma falsa sensação de escolha e liberdade? Acho que o meu final foi feliz de certa forma, mas meio dramático (como todas as minhas escolhas na vida real, né amigos). Mas é um filme interativo, portanto há muitas possibilidades de finais e devo dizer que alguns são EXTREMAMENTE DOENTIOS, o que me faz pensar numa nova teoria sobre comportamento humano relacionado aos finais alternativos de Bandersnatch e o quanto as pessoas podem ser sádicas e estratosfericamente malucas.
Já estou investigando o nível de psicopatia dos meus amigos que assistiram a essa obra-prima do streaming pra começar 2019 longe de gente que acha difícil escolher o tipo de cereal que vai comer no café da manhã, mas acha incrivelmente fácil escolher como destroçar um ser humano. RISOS.
Palmas para todas as referências a 1984, Donnie Darko e a porrada de Easter Eggs que eu ainda não consegui descobrir. Mais uma vez, obrigada Netflix por arrombar meu cérebro, me divertir e ainda me chocar com essa trip maluca sobre o que de fato é o jogo Pac-Man.
Um filme meio mockumentary, repleto de humor ácido e com uma crítica social tremenda. Aqui vemos Hitler ressurgindo no nosso tempo presente e acompanhamos a reação da sociedade a ele. O tom satírico logo se transforma em preocupação ao percebermos que seus discursos ainda são capazes de seduzir massas. Fiquei chocada quando descobri que as entrevistas contidas no filme FORAM REAIS, e inclusive um membro do cast quase foi linchado por jovens simpatizantes à ideologia nazista. Nessas entrevistas também vemos pessoas saudando Führer e tirando selfies como se Hitler fosse um ícone da cultura pop. Inacreditável.
Todos os discursos e atos cruéis de Hitler contra a humanidade são levados com naturalidade até o momento em que ele atira em um cachorro, então a população se revolta e o condena. Por que até aqui tudo bem exterminar milhões de judeus, né amigos?
"-Você é um monstro. -Sou? Então é melhor você culpar também aqueles que elegeram esse monstro. Eles eram monstros? Não, eles eram pessoas normais... que escolheram eleger alguém diferente dos outros para confiarem o destino do próprio país."
"-Já perguntou por que as pessoas me seguem? Porque, no fundo, elas são iguais a mim. Têm os mesmos princípios. Você não pode se livrar de mim, porque eu sou parte de você. Parte de todos vocês."
Retrato da nossa sociedade, quem dera fosse apenas ficção. Ele não está de volta, muito pelo contrário: sempre esteve entre nós.
Chorei tanto, mas taaaaanto assistindo a esse documentário! Tilikum, Shamu... Tantas orcas, e tantas outras espécies... Os animais devem ser livres!!! Um aquário nunca vai ser suficiente pra quem merece o oceano.
Nunca tive muita vontade de assisti-lo, o título em português me fazia imaginar um filme clichezão e meia-boca. Resolvi dar uma chance ao vê-lo no catálogo da Netflix e que grata surpresa eu tive! Roteiro repleto de diálogos profundos e reflexivos e uma história nada convencional. Amei cada pedacinho desse filme e me identifiquei horrores com o protagonista. Além disso me rendeu boas risadas.
“Imagine que você possui uma mochila vazia nas costas. Agora comece a colocar dentro dela todas as coisas que tem na vida. Comece com coisas pequenas, como as que estão nas prateleiras ou gavetas das cômodas. Agora coloque coisas maiores: lençóis, louças, travesseiro, computador… E coloque ainda os objetos ainda maiores: o sofá, a mesa de jantar, a geladeira, sua casa... Agora tente andar. Difícil, não? Mas é isso que fazemos diariamente. Nós carregamos tanto peso nas costas que não conseguimos nos mover. E não se enganem: a vida é movimento.”
“Crianças amam atletas porque perseguem seus sonhos. Quanto pagaram para você desistir do seu sonho? E quando você ia parar para fazer o que realmente te faz feliz?”
“Para me conhecer, você precisa voar comigo.”
"Hoje, as pessoas chegarão em casa com cães pulando e crianças gritando. Os cônjuges perguntarão sobre como foi o dia e elas irão dormir. As estrelas sairão de seus esconderijos diurnos. E uma dessas luzes, mais brilhante que o resto do céu, será a ponta da asa do avião em que estarei."
“Natalie: Nunca? Ryan: Não. Natalie: Nunca? Ryan: Não. Natalie: Você nunca quer se casar? Ryan: Não. Natalie: Nunca quer filhos? Ryan: Sem chance. Natalie: Nunca? Ryan: Nunca. Isso é tão bizarro? Natalie: Sim. Ryan: Eu não vejo o valor disso. Tudo bem, venda para mim. Natalie: O que? Ryan: Venda-me o casamento. Natalie: Ok. Que tal amor? Ryan: [zombando] Ok. Natalie: Estabilidade. Apenas alguém com quem você pode contar. Ryan: Quantos casamentos estáveis você conhece? Natalie: Alguém para conversar, alguém para passar sua vida. Ryan: Estou cercado de pessoas para conversar. Eu duvido que isso vá mudar. Natalie: Que tal simplesmente não morrer sozinho? Ryan: Quando eu tinha 12 anos, nós mudamos cada um dos meus avós para um asilo. Meus pais foram da mesma maneira. Não se engane, todos nós morremos sozinhos. Agora aqueles membros do culto em San Diego, com os tênis e o Kool-Aid, não morreram sozinhos. Só estou dizendo que há opções.”
Sobre esse filme: eu juro, eu juro que realmente tentei gostar. A premissa até que é boa: o planeta está sofrendo com o aquecimento global, então cientistas/governos do mundo todo se unem para dispersar na atmosfera uma substância que reduza a temperatura do planeta. Mas então o experimento dá errado (humanos sempre elevando a destruição à infinita potência), reduzindo tanto a temparatura que o mundo entra numa nova era glacial. Os únicos sobreviventes são aqueles que estão a bordo da locomotiva criada por um tal de Wilford. Rapidamente você percebe que os diversos vagões que dividem a locomotiva representam a estratificação da nossa sociedade em classes sociais, sendo que a galera que está no último vagão é, com certeza, a que mais se ferra: vivem na sujeira, sem comida (rola até um canabalismo nas situações de desespero) e são constantemente massacrados pelos indivíduos dos vagões da dianteira. Após anos sofrendo todo tipo de violência, os indivíduos do último vagão decidem iniciar uma rebelião para então chegar à frente da locomotiva e acabar com toda essa desigualdade e opressão. CARA, tinha tudo pra ser um filme satisfatório, mas o roteiro é cheio de furos e cenas completamente sem sentido ou relação com a mensagem que o filme que passar. Várias vezes me senti naqueles filmes que você não sabe se um duende no jardim pode ser uma pista essencial pra a compreensão da trama ou se a ~droga~ do duende está lá só porque o diretor achou que era bonito e combinava com o plano de fundo. Fora que os personagens são completamente descartáveis, você não simpatiza por nenhum deles e eu já estava tipo The Walking Dead: torcendo pra morrer todo mundo. Fiquei sabendo que esse filme foi inspirado numa Graphic Novel francesa, provavelmente a leitura seja mais interessante. Registro aqui minha insatisfação com essa direção coreana (Oldboy manda lembranças) e sim, eu entendi esse filme ~que é longo feito um trem~, porém não engoli a forma como foi desenvolvido.
Tava tão chato que cada vez que eles entravam no próximo vagão eu pensava AGORA VAAAAAI. Quando chegaram no vagão dianteiro e eu vi QUE NÃO FOI, aceitei de bom grado que tudo se explodisse mesmo. Dizem que a cena final é de livre interpretação (otimistas x pessimistas), mas para mim a única interpretação plausível é de que o urso polar podia coçar o dia inteiro porque já tinha achado o jantar.
Segundo filme que assisto do diretor Makoto Shinkai (o primeiro foi Cinco Centímetros por Segundo). Sei que teve um frisson e tanto por causa desse filme, então decidi parar pra assistir. Visualmente o filme é incrível, os traços do anime são tão suaves e delicados que eu gostaria de estar deitada numa nuvem de algodão doce enquanto assistia. Porém, sinceramente, esse roteiro não me convenceu. Achei legal eles colocarem uma vibe ficção científica e cometas, o que me fez lembrar instantaneamente de Coherence, mas misturar essa temática com drama e romance não me agradou muito. O roteiro também se baseia no fio vermelho do destino, que é uma lenda sobre um fio invisível que conecta as chamadas almas gêmeas no momento do nascimento, e esse fio nunca vai romper-se, independentemente se for esticado. Quanto mais curto o fio, mais próximo da sua alma gêmea e quanto mais longo, AZAR O SEU. A lenda até que é bonita pra quem acredita em almas gêmeas, mas eu sinceramente não acredito nesse tipo de coisa. Até porque com o tanto de divórcio que existe no mundo, significa que muita gente estava com a alma gêmea errada, ou seja, pegando a alma gêmea de outra pessoa. Aqui vemos como uma única pessoa já consegue ferrar a vida amorosa do planeta inteiro. Mas ENFIM, eu esperava mais desse roteiro. Talvez eu não seja tão romântica assim pra ter apreciado o filme ou talvez alguém tenha amarrado o meu fio da alma gêmea numa geleira do Alaska.
Cara, esse filme é bom demais! Ele consegue prender sua atenção do começo ao fim e você fica agoniada com todo o sofrimento do protagonista. Na verdade, você sofre junto. RECOMENDO.
"Toy Story" sem dúvida foi um filme que marcou minha geração. A trilogia foi muito bem escrita e repleta de personagens únicos e marcantes. Acho que todos nós rapidamente nos identificamos com o Andy, lembramos da nossa infância e dos nossos brinquedos e percebemos que crescer é inevitável. "Toy Story 3" arrancou boas risadas do início ao meio, mas tenho que dizer que ao chegar no fim, as lágrimas vieram à tona e o sentimento de despedida era cada vez mais angustiante. Um dia todos nós crescemos e deixamos de ser criança. O que não podemos é deixar que a criança dentro de nós mesmos desapareça um dia. Lindo, lindo, lindo...
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Águas Rasas
3.4 1,3K Assista AgoraTá, mas e o nome da praia?
Maior Viagem: Uma Aventura Psicodélica
3.7 76"O que chamamos de realidade cotidiana é uma projeção da consciência. Na realidade, não existem cores ou sons, nem texturas, nem sabores, nem cheiros no chamado mundo real. O mundo real é uma sopa quântica radicalmente ambígua fluindo incessantemente. É uma flutuação de energia e informação em um universo vazio infinito. O céu que um inseto vê não é o céu que você e eu vemos. Uma abelha experimenta a radiação ultravioleta e eu nem sei como é isso, entende? Quando uma abelha olha uma flor, ela não vê uma flor como você e eu vemos, embora possa sentir o mel à distância. Uma cobra experimenta radiação infravermelha. Um morcego experimenta o eco do ultrassom. Os olhos de um camaleão giram em dois eixos diferentes. Você nem imagina como seria isso para um camaleão. Então, o que é realidade? E a resposta é que ela não existe."
NÃO ENTENDI NADA. E ENTENDI TUDO.
Felicidade Por Um Fio
3.8 465 Assista AgoraSobre não sucumbir aos padrões estéticos ditados pela mídia. Sobre se amar: amar seu corpo, a cor da sua pele, o cabelo (ou a falta dele), amar suas qualidades e defeitos. Sobre até querer mudar (desde que seja uma vontade sua), mas compreender que nós mulheres já somos lindas naturalmente.
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KAs definições de filme MIND-BLOWING foram atualizadas. A sensação que tenho é de que meu cérebro explodiu, depois os pedaços foram recolhidos e triturados, batidos no liquidificador, peneirados, amassados, pisoteados e em seguida jogados num incinerador para queimar eternamente enquanto paradoxalmente eu tento recompor minha mente após assistir APENAS UM dos vários desfechos desse filme.
Black Mirror é uma das minhas séries favoritas de todos os tempos e conseguiu ser incrivelmente fantástica e genial em Bandersnatch. Um marco histórico na produção de filmes, trazendo interatividade, onde “teoricamente” você tem o poder de decidir o rumo da história e dos personagens. E Black Mirror consegue ser genial até nisso, pois tudo é proposital... Será que temos livre-arbítrio? Será que você controla os personagens ou a plataforma de streaming controla você, com base em opções pré-estabelecidas, nos dando uma falsa sensação de escolha e liberdade? Acho que o meu final foi feliz de certa forma, mas meio dramático (como todas as minhas escolhas na vida real, né amigos). Mas é um filme interativo, portanto há muitas possibilidades de finais e devo dizer que alguns são EXTREMAMENTE DOENTIOS, o que me faz pensar numa nova teoria sobre comportamento humano relacionado aos finais alternativos de Bandersnatch e o quanto as pessoas podem ser sádicas e estratosfericamente malucas.
Já estou investigando o nível de psicopatia dos meus amigos que assistiram a essa obra-prima do streaming pra começar 2019 longe de gente que acha difícil escolher o tipo de cereal que vai comer no café da manhã, mas acha incrivelmente fácil escolher como destroçar um ser humano. RISOS.
Palmas para todas as referências a 1984, Donnie Darko e a porrada de Easter Eggs que eu ainda não consegui descobrir. Mais uma vez, obrigada Netflix por arrombar meu cérebro, me divertir e ainda me chocar com essa trip maluca sobre o que de fato é o jogo Pac-Man.
CINCO ESTRELAS PRA ESSA ARTE!
O Plano Imperfeito
3.4 419 Assista AgoraO tipo de comédia romântica clichê que eu adoro assistir! <3
"Você não é difícil de ter. Você é difícil de merecer. O que é muito melhor."
Ele Está de Volta
3.8 681Um filme meio mockumentary, repleto de humor ácido e com uma crítica social tremenda. Aqui vemos Hitler ressurgindo no nosso tempo presente e acompanhamos a reação da sociedade a ele. O tom satírico logo se transforma em preocupação ao percebermos que seus discursos ainda são capazes de seduzir massas. Fiquei chocada quando descobri que as entrevistas contidas no filme FORAM REAIS, e inclusive um membro do cast quase foi linchado por jovens simpatizantes à ideologia nazista. Nessas entrevistas também vemos pessoas saudando Führer e tirando selfies como se Hitler fosse um ícone da cultura pop. Inacreditável.
Todos os discursos e atos cruéis de Hitler contra a humanidade são levados com naturalidade até o momento em que ele atira em um cachorro, então a população se revolta e o condena. Por que até aqui tudo bem exterminar milhões de judeus, né amigos?
"-Você é um monstro.
-Sou? Então é melhor você culpar também aqueles que elegeram esse monstro. Eles eram monstros? Não, eles eram pessoas normais... que escolheram eleger alguém diferente dos outros para confiarem o destino do próprio país."
"-Já perguntou por que as pessoas me seguem? Porque, no fundo, elas são iguais a mim. Têm os mesmos princípios. Você não pode se livrar de mim, porque eu sou parte de você. Parte de todos vocês."
Retrato da nossa sociedade, quem dera fosse apenas ficção. Ele não está de volta, muito pelo contrário: sempre esteve entre nós.
Blackfish: Fúria Animal
4.4 457Chorei tanto, mas taaaaanto assistindo a esse documentário!
Tilikum, Shamu... Tantas orcas, e tantas outras espécies...
Os animais devem ser livres!!! Um aquário nunca vai ser suficiente pra quem merece o oceano.
Amor Sem Escalas
3.4 1,4K Assista AgoraQUE FILME SENSACIONAL!
Nunca tive muita vontade de assisti-lo, o título em português me fazia imaginar um filme clichezão e meia-boca. Resolvi dar uma chance ao vê-lo no catálogo da Netflix e que grata surpresa eu tive! Roteiro repleto de diálogos profundos e reflexivos e uma história nada convencional. Amei cada pedacinho desse filme e me identifiquei horrores com o protagonista. Além disso me rendeu boas risadas.
“Imagine que você possui uma mochila vazia nas costas. Agora comece a colocar dentro dela todas as coisas que tem na vida. Comece com coisas pequenas, como as que estão nas prateleiras ou gavetas das cômodas. Agora coloque coisas maiores: lençóis, louças, travesseiro, computador… E coloque ainda os objetos ainda maiores: o sofá, a mesa de jantar, a geladeira, sua casa... Agora tente andar. Difícil, não? Mas é isso que fazemos diariamente. Nós carregamos tanto peso nas costas que não conseguimos nos mover. E não se enganem: a vida é movimento.”
“Crianças amam atletas porque perseguem seus sonhos. Quanto pagaram para você desistir do seu sonho? E quando você ia parar para fazer o que realmente te faz feliz?”
“Para me conhecer, você precisa voar comigo.”
"Hoje, as pessoas chegarão em casa com cães pulando e crianças gritando. Os cônjuges perguntarão sobre como foi o dia e elas irão dormir. As estrelas sairão de seus esconderijos diurnos. E uma dessas luzes, mais brilhante que o resto do céu, será a ponta da asa do avião em que estarei."
“Natalie: Nunca?
Ryan: Não.
Natalie: Nunca?
Ryan: Não.
Natalie: Você nunca quer se casar?
Ryan: Não.
Natalie: Nunca quer filhos?
Ryan: Sem chance.
Natalie: Nunca?
Ryan: Nunca. Isso é tão bizarro?
Natalie: Sim.
Ryan: Eu não vejo o valor disso. Tudo bem, venda para mim.
Natalie: O que?
Ryan: Venda-me o casamento.
Natalie: Ok. Que tal amor?
Ryan: [zombando] Ok.
Natalie: Estabilidade. Apenas alguém com quem você pode contar.
Ryan: Quantos casamentos estáveis você conhece?
Natalie: Alguém para conversar, alguém para passar sua vida.
Ryan: Estou cercado de pessoas para conversar. Eu duvido que isso vá mudar.
Natalie: Que tal simplesmente não morrer sozinho?
Ryan: Quando eu tinha 12 anos, nós mudamos cada um dos meus avós para um asilo. Meus pais foram da mesma maneira. Não se engane, todos nós morremos sozinhos. Agora aqueles membros do culto em San Diego, com os tênis e o Kool-Aid, não morreram sozinhos. Só estou dizendo que há opções.”
Expresso do Amanhã
3.5 1,3K Assista grátisSobre esse filme: eu juro, eu juro que realmente tentei gostar. A premissa até que é boa: o planeta está sofrendo com o aquecimento global, então cientistas/governos do mundo todo se unem para dispersar na atmosfera uma substância que reduza a temperatura do planeta. Mas então o experimento dá errado (humanos sempre elevando a destruição à infinita potência), reduzindo tanto a temparatura que o mundo entra numa nova era glacial. Os únicos sobreviventes são aqueles que estão a bordo da locomotiva criada por um tal de Wilford. Rapidamente você percebe que os diversos vagões que dividem a locomotiva representam a estratificação da nossa sociedade em classes sociais, sendo que a galera que está no último vagão é, com certeza, a que mais se ferra: vivem na sujeira, sem comida (rola até um canabalismo nas situações de desespero) e são constantemente massacrados pelos indivíduos dos vagões da dianteira. Após anos sofrendo todo tipo de violência, os indivíduos do último vagão decidem iniciar uma rebelião para então chegar à frente da locomotiva e acabar com toda essa desigualdade e opressão. CARA, tinha tudo pra ser um filme satisfatório, mas o roteiro é cheio de furos e cenas completamente sem sentido ou relação com a mensagem que o filme que passar. Várias vezes me senti naqueles filmes que você não sabe se um duende no jardim pode ser uma pista essencial pra a compreensão da trama ou se a ~droga~ do duende está lá só porque o diretor achou que era bonito e combinava com o plano de fundo. Fora que os personagens são completamente descartáveis, você não simpatiza por nenhum deles e eu já estava tipo The Walking Dead: torcendo pra morrer todo mundo. Fiquei sabendo que esse filme foi inspirado numa Graphic Novel francesa, provavelmente a leitura seja mais interessante. Registro aqui minha insatisfação com essa direção coreana (Oldboy manda lembranças) e sim, eu entendi esse filme ~que é longo feito um trem~, porém não engoli a forma como foi desenvolvido.
Tava tão chato que cada vez que eles entravam no próximo vagão eu pensava AGORA VAAAAAI. Quando chegaram no vagão dianteiro e eu vi QUE NÃO FOI, aceitei de bom grado que tudo se explodisse mesmo. Dizem que a cena final é de livre interpretação (otimistas x pessimistas), mas para mim a única interpretação plausível é de que o urso polar podia coçar o dia inteiro porque já tinha achado o jantar.
Resumindo: QUE FILME CHATO DA BEXIGA!
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraSegundo filme que assisto do diretor Makoto Shinkai (o primeiro foi Cinco Centímetros por Segundo). Sei que teve um frisson e tanto por causa desse filme, então decidi parar pra assistir. Visualmente o filme é incrível, os traços do anime são tão suaves e delicados que eu gostaria de estar deitada numa nuvem de algodão doce enquanto assistia. Porém, sinceramente, esse roteiro não me convenceu. Achei legal eles colocarem uma vibe ficção científica e cometas, o que me fez lembrar instantaneamente de Coherence, mas misturar essa temática com drama e romance não me agradou muito. O roteiro também se baseia no fio vermelho do destino, que é uma lenda sobre um fio invisível que conecta as chamadas almas gêmeas no momento do nascimento, e esse fio nunca vai romper-se, independentemente se for esticado. Quanto mais curto o fio, mais próximo da sua alma gêmea e quanto mais longo, AZAR O SEU. A lenda até que é bonita pra quem acredita em almas gêmeas, mas eu sinceramente não acredito nesse tipo de coisa. Até porque com o tanto de divórcio que existe no mundo, significa que muita gente estava com a alma gêmea errada, ou seja, pegando a alma gêmea de outra pessoa. Aqui vemos como uma única pessoa já consegue ferrar a vida amorosa do planeta inteiro. Mas ENFIM, eu esperava mais desse roteiro. Talvez eu não seja tão romântica assim pra ter apreciado o filme ou talvez alguém tenha amarrado o meu fio da alma gêmea numa geleira do Alaska.
Oldboy
4.3 2,3K Assista Agora11° Mandamento: Não Fofocarás.
Os Batutinhas
3.7 1,4K Assista AgoraSó agora descobri que a "menina do picles" na verdade é um menino! HAHAHA
Esse filme é minha infância! <3
Tomates Verdes Fritos
4.2 1,3K Assista AgoraRoteiro impecável, diálogos incríveis e atuações fantásticas! Esse filme me ganhou completamente.
127 Horas
3.8 3,1K Assista AgoraCara, esse filme é bom demais! Ele consegue prender sua atenção do começo ao fim e você fica agoniada com todo o sofrimento do protagonista. Na verdade, você sofre junto. RECOMENDO.
Toy Story 3
4.4 3,6K Assista Agora"Toy Story" sem dúvida foi um filme que marcou minha geração. A trilogia foi muito bem escrita e repleta de personagens únicos e marcantes. Acho que todos nós rapidamente nos identificamos com o Andy, lembramos da nossa infância e dos nossos brinquedos e percebemos que crescer é inevitável. "Toy Story 3" arrancou boas risadas do início ao meio, mas tenho que dizer que ao chegar no fim, as lágrimas vieram à tona e o sentimento de despedida era cada vez mais angustiante. Um dia todos nós crescemos e deixamos de ser criança. O que não podemos é deixar que a criança dentro de nós mesmos desapareça um dia. Lindo, lindo, lindo...