Através de um roteiro enigmático e de uma interpretação surreal de Will Smith, o filme trata da história de um "agente federal" da Receita que tem como missão única ajudar pessoas que, realmente, são merecedoras de algum auxilio. No decorrer da trama (que pode se mostrar num ritmo lento ás vezes) o espectador passa muito tempo tentando imaginar o que vem a seguir e os principais motivos que guiam o protagonista. Mesmo já sabendo o que está para acontecer com Ben Thomas, é impossível não se emocionar. E, de fato, o filme mostra que veio justamente para isso. O filme não foi muito recebido pela crítica americana no ano de sua estréia, porém, sem dúvida, confirma o talento de Smith como ator.
O cartaz e a sinopse são duas coisas que, com certeza, podem fazer qualquer um desistir de assistir este filme. Ainda bem que Ruby Sparks não precisa se garantir nos meios de divulgação para ser uma grande história. A todo momento o roteiro não busca explicar o motivo de algo tão inacreditável ter acontecido ao escritor Calvin. Afinal, não é nada normal uma personagem escrita por você , um dia surgir na sua vida, como se já fizesse parte dela. Muitos podem ter sentido a falta disto, porém, a meu ver todo o conflito gerado a partir da forma de lidar com a solidão e o egocentrismo do personagem não deixam nem um pouco a desejar. Uma história de romance linda que em nenhum momento foi baseada na existência real ou não de Ruby e apenas no amor dos dois. Um namoro com outro qualquer onde existe insegurança, ciúme, risadas e choros, mas que tem um toque a mais pelo fato do criador ter todo o poder sobre a criatura. Um filme bonito, que tem boas doses de comédia e de drama. Nenhuma atuação fantástica, até porque Banderas quase não aparece né? Um filme que vale a pena ser visto. Cute!
"Pulp Fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e não raro o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas." (Wikipedia) Como não achar Tarantino bom, não é mesmo? Um roteiro totalmente sem sentido, acaba criando seu sentido através dos diálogos mais que inteligentes e sagazes. Três histórias separadas que estão, ao mesmo tempo, juntas para criar o tom enigmático do filme. O humor negro de Tarantino contagia até aqueles que não estão acostumados a assistir filmes cult. Vemos uma Uma Thurman inexperiente, porém com um grande talento iminente.Fora os inigualáveis Samuel L Jackson , Travolta e Bruce Willis. Misturando ação com as surpresas, o roteiro consegue prender a atenção e ligar os detalhes sem deixar nenhum furo.
O que falar dessa versão masculina malfeita de "Striptease"? Achei o filme tão ruim que nem vou me prolongar. Roteiro previsível, direção não convenceu, final totalmente idiota e , o que mais me incomodou, foi a falta de desfecho para os dramas (que nem eram tão dramas assim). A única coisa que foi bem feita nesse filme foi a atuação do McCounaghey e as danças do Tatum (mesmo ás vezes parecendo ser dublê).
O roteiro mostra o amor entre duas crianças. Um garoto órfão cuidado pelos tios que o desprezam e uma menina rebelde que quer sair de casa. Ótima fotografia e direção de arte. Boas atuações das crianças . Ótima trilha sonora.
Roteiro adaptado. Ok! Não deve ter nada de fora do normal. Filme de adolescente feito para adolescentes. Ok! Não deve ser interessante então. ENGANAM-SE! O roteiro de " As vantagens de ser invisível", assinado pelo não tão experiente Stephen Chbosky (também na direção), te faz odiá-lo, amá-lo, odiá-lo de novo e assim sucessivamente. Durante toda a trama a gente se pergunta qual o verdadeiro conflito que o personagem enfrente. A descoberta da sexualidade? A Falta de amigos? Sua timidez? A paixão não correspondida? Por mais que, a primeira vista pareçam assuntos com pouca importância, a vontade de se chegar aos minutos finais é tanta, que você não se preocupa com isso. Apenas se deleita com a delicadeza da história e com a simplicidade do personagem de Logan Lerman, que por sinal está impecável no papel de um garoto que passou por problemas psicológicos e agora só tenta se encaixar no mundo novamente. O filme não apresenta nenhuma primazia em aspectos técnicos, como fotografia, direção, direção de arte etc. Porém, a história te prende e te encanta. Os personagens são adolescentes que vivem suas descobertas e que, acima de tudo, prezam a amizade. Assuntos polêmicos são tratados apenas no final do filme, talvez por não ser o motivo principal do roteiro. Um filme tão belo e bem feito só entrou em algumas salas do país todo. Incrível como estamos a mercê de Distribuidoras medíocres!
Nenhuma obra prima, principalmente no que diz respeito à Direção e Efeitos especiais . Daquele tipo de filme que você assiste e no final pensa: "Bom é, mas se fosse um Spielberg ou Cameron da vida ia ser muito melhor!" Em vista de outros filmes do gênero se torna bastante interessante justamente pelo fato de não se garantir apenas em cenas de ação, com planos rápidos e pouco dialogo. Muito pelo contrario, o roteiro prende pelo mistério, pela sagacidade do desenrolar da trama e pela busca do desfecho perfeito. Gordon Levitt em mais um trabalho que se sai bem e mostra o que nos aguarda no futuro (será, Robin?). Já Willis nao surpreende muito, porém continua com um brilhantismo fora do normal em filmes de ação. NOTA: B (Mesmo cansado demais, nao desgrudei o olho da tela)
À primeira vista o tema convence a narrativa. Afinal falar sobre mistério, suspense, paranormalidade é sempre um assunto que mexe com a curiosidade das pessoas, há muitos anos. Pois bem, acho que nesse "muitos anos" que vive o "quê' da questão. Um roteiro cheio de mistério, cenas bem escritas e atuações ótimas, mas será que realmente a importância dada ao assunto é essa mesmo? Tudo parecia tão superficial, a começar pelas imagens feitas quando se era gravado os programas de TV ( que aliás foram muito repetidas. Em Excesso). Até os dramas pessoais dos personagens pareciam estar ali forçadamente. O final, mesmo sendo ótimo, é muito explicativo. De Niro não brilhou muito, ao contrário do ótimo Cillian Muprhy. NOTA : C
Não sou fã. Nem vi todos os filmes. Mas tenho que dizer que os efeitos foram muito bons e o 3D muito bem aproveitado. As sequências de ação são dignas de serem observadas minuciosamente. Enfim, acho que se não fosse em 3D não iria garantir minha completa atenção, mas valeu a pena
Um ursinho de pelúcia falante , ex-celebridade americana, irresponsável, que gosta de fumar maconha, assistir séries dos anos 80 e ama seu melhor amigo, com quem vive há mais de 20 anos. Um bom pano de fundo pra piadas inteligentes , sarcásticas e de extremo humor negro. Sim, pois o simples fato de ser um urso falante, já não é mais a própria piada. Ou é? Afinal, ver um boneco peludo dançando, fumando, bebendo e transando com uma caixa de supermercado, por si só já é muito hilário. Ainda bem que o roteiro não se prende apenas nisso. Um humor inteligente e ácido com nomes e personagens do mundo artístico, com assuntos conhecidos do povo americano e com temas sérios , que , claro, viram piada. Com certeza não é perda de tempo dar uma conferida nessa comédia com Mark Walberg que está mandando muito bem , nos auge dos seus 41 anos.
Quando tudo já começava a ser ultrapassado (mesmo sendo novo) no cinema americano, Grifth quis inovar. Por que não tratar a arte cinematográfica como se fosse um teatro filmado? Com uma narrativa auto-explicativa e clássica, o filme mostra, com maestria o preconceito racial, a violência doméstica, e o amor inter-racial, o que, na época, era tratado com enorme tabu. Tabus estes que, pela época que eram mostrados, não podiam ser filmados de forma clara, como por exemplo, as cenas de violência do pai de Lucy para com a mesma, que foram cortadas para garantir que o filme não chocasse a sociedade da época. Porém, mesmo sendo cortadas, as cenas não perderam seu objetivo narrativo, uma vez que foram usadas elipses no roteiro. Assim com os outros sucessos de Grifth, como o mais conhecido “O nascimento de uma nação” (1915), “Broken Blosson” (titulo em inglês), mostra aspectos pessoais do diretor, de forma clara. Uma história simples, e bonita, que foi contada em um filme rodado apenas em 3 semanas e com um orçamento ínfimo, porém que fez sucesso devido essa mudança de perspectiva da narrativa cinematográfica onde o mais importante é contar uma história de maneira dramática e sensível, para que o espectador possa se identificar com o que está sendo contado, que possa rir, chorar e se integrar ao filme. A fotografia minimalista é perfeita no que se propõe a mostrar, pelo sentido dramático do filme, que mostra uma espécie de beleza nostálgica e triste. A atuação de Lillian Gish, de 23 anos, como Lucy, uma menina sofrida de 15 anos, foi sensacional e mostrou toda a fragilidade da personagem.
Um filme que rende 20 milhões de bilheteria, se tornando a segunda maior bilheteria do cinema francês deve ser visto , ao menos, por curiosidade. Afinal, não é todo mundo que perde (ou ganha) tempo sentado torno de duas horas assistindo uma trama européia. Ao ver o trailer e a sinopse de "Intocáveis", muitos pensam ser mais um drama no qual a chance do protagonista morrer no desfecho é infinita, ou então que sairá do cinema com os olhos inchados de tanto chorar. Pois bem, enganam-se. O filme de Eric Toledano e Olivier Nakache mostra a amizade criada entre Philipp, um milionário tetraplégico, e Driss, um afro descendente que vive no subúrbio de Paris , contratado para auxiliar Philippe no dia a dia. Bem no estilo Patch Adams, a relação do auxiliar e seu chefe se dá na mais bem temperada dose de humor e confiança. Diálogos recheados de piadas de humor negro sobre a paralisia do personagem de François Cluzet, deixam a trama mais leve e divertida. Passa longe de dramas pesados, agindo perfeitamente ao que se propõe. Atuação de Omar Sy diverte e encanta.
Vidas que se cruzam em várias partes do mundo e dois temas que abalam qualquer relacionamento : confiança e traição. O roteiro até que é bem entrelaçado, os diálogos bem feitos, trilha sonora impecável , mas ainda faltou alguma coisa nesse filme do Meirelles. Talvez maiores dramas, maiores tragédias, cenas mais impactantes. Maria Flor fez seu papel, mas nada extraordinário. Agora já Anthony Hopkins sempre maravilhoso!
Amelie Poulain talvez seja o personagem mais bem escrito e mais bem lembrado de toda a história do cinema. A história parte de uma idéia simples, porém que se torna essencial para o decorrer de um roteiro bem elaborado. Amelie encontra em seu apartamento alugado uma caixinha de brinquedos escondida há 40 anos e tem uma idéia a partir disto: encontrar o dono da caixa. Se este dono demonstrar felicidade e emoção a receber a caixa, sua missão de vida a partir dali seria ajudar o próximo custe o que custar. A partir daí Amelie é usada no roteiro para mostrar as sub-tramas mais bem escritas do cinema: Um pintor que não pode sair de casa devido a uma doença degenerativa dos ossos, uma mulher que perdeu o marido na guerra e nunca teve a chance de se despedir, um homem que ainda era apaixonado pela sua ex-esposa e fazia da vida dela um inferno, etc. No meio de tanta boa vontade e caridade, Amelie se descobre apaixonada. Começa então o que mais me atrai no roteiro desta obra-prima: a personagem não foca nos seus problemas e na sua vida fazendo com que a narrativa seja mais um filme de romance clichê e sem sal. Tudo neste filme parece deliciar: a fotografia detalhista; a trilha sonora que te faz viajar; os personagens coadjuvantes que, por serem bem carismáticos, acabam se tornando principais. Um conto de fadas atual que tem até um dono de um mercadinho local como vilão (se é que pode chamar algum personagem do filme assim). O que faz mostrar o lado vingativo e ao mesmo tempo engraçado de Amelie. Audrey Tautou encanta com uma encenação maravilhosa e emocionante. Esta obra-prima do cinema francês merece ser vista não só por quem gosta de cinema, mas por todos que querem se deliciar com um filme divertido, encantador e com uma bela lição de vida.
Mais uma vez o politicamente incorreto Sacha Baron Cohen mostra seu humor ácido e ofensivo, misturando piadas inteligentes e realmente divertidas com um tom quase que infantil. Diferente de "Borat", "O ditador" não conta com a ferramente de falso documentário para prender a atenção do espectador e ao mesmo tempo inserir a dúvida do que é real e o que é ficção nas cenas. Desta vez a levada vai mais para o lado Comédia exagerada inteiramente roteirizada e sem improvisos. O que pode levar a um ritmo lento e desordenado. Quem for assistir não deve pensar que encontrará na obra dirigida por Larry Charles um filme politizado e centrado em criticas sociais. Tudo acaba sendo mais para fazer rir e mostrar o lado romântico da história.
Um Grupo de aposentados que decidem se mudar para a India em busca de novas experiências . Um tema clichê que aparentemente não tem muito o que explorar, fato. Porém o olhar de quem assiste foca muito em coisas simples da história, que tenta nos passar lições de vida em frases de auto-ajuda no decorrer do texto, ou em relacionamentos amorosos da terceira idade. Até assuntos polêmicos, como homossexualismo e problemas de ereção são tratados de forma leve , sem muito alarde e drama. Um filme para se divertir e se emocionar e, acima de tudo, refletir. Todos atores principais sensacionais, com suas experiências , em especial Judi Dench.
Pelo pouco que me lembro De "Total Recall" dos anos 90 não se pode chamar a nova versão de remake. Muita ação para pouco diálogo. Muito efeito e velocidade para pouca interação dos personagens. Lori, a personagem de Kate Beckinsale é sensacional, porém com um final nada empolgante.
A descoberta da homossexualidade pode ser um momento perturbador, ainda mais quando se é de uma família extremamente religiosa. Nessa história real, Bobby descobre sentir atração por outros garotos ainda na adolescência, e com muita coragem assume a família. Sua mãe, Mary, tenta através de orações e terapias psiquiátricas "curar" o filho. Quando Bobby não aceita mais a situação inicia um pesadelo que pode fazer Mary repensar seus preconceitos e trabalhar sua ignorância, porém, pode ser tarde demais. Apesar de ter um roteiro corrido, o filme trata os principais pontos de um assunto, que até hoje é um tanto quanto delicado. Cada cena de Sigourney Weaver (Mary), mesmo sendo simples, emociona quem assiste. Um filme que vale a pena ser visto e discutido, principalmente por aqueles que ainda enxergam o gay como um doente que precisa de tratamento.
Antes de mais nada é muito difícil criticar Katy Perry. Gosto MUITO. Mas vamos lá! É do filme que é pra falar , ok? Documentários sempre me deixam com uma dúvida: Até que ponto uma coisa ou outra é de verdade ou apenas encenação? E com "Katy Perry, Part of me" não foi diferente. Algumas cenas passam a sensação de que você está sendo passado pra trás, porem não perdem o brilhantismo com que são feitas. Critico sem nenhum medo o uso do 3D do filme. Com certeza as cenas dos shows poderiam ter sido mais bem aproveitadas com o recurso. Muito interessante foi a preocupação de mostrar a Katy como realmente é, alegre, brincalhona, que ama seus fãs e não tem vergonha de nada. O fato de não ter mostrado muito da vida dela antes é compreensível, uma vez que a ideia do filme era apresentar o que ocorreu por trás da turnê. O final poderia ter sido mais emocionante, poderia ter sido centrado em uma mensagem positiva e de incentivo, mas valeu. Palmas para a avó! =D
Muito suspense para pouco história. Filmes do gênero deveriam se preocupar não só em assustar, mas também mostrar que os personagens tem histórias, tem vida e sentimentos. Para quem quer viver agonias de filmes de suspense é uma boa pedida, para quem gosta de ter aproximação com a história, é melhor não assistir.
Sete Vidas
4.0 1,8K Assista AgoraAtravés de um roteiro enigmático e de uma interpretação surreal de Will Smith, o filme trata da história de um "agente federal" da Receita que tem como missão única ajudar pessoas que, realmente, são merecedoras de algum auxilio. No decorrer da trama (que pode se mostrar num ritmo lento ás vezes) o espectador passa muito tempo tentando imaginar o que vem a seguir e os principais motivos que guiam o protagonista. Mesmo já sabendo o que está para acontecer com Ben Thomas, é impossível não se emocionar. E, de fato, o filme mostra que veio justamente para isso.
O filme não foi muito recebido pela crítica americana no ano de sua estréia, porém, sem dúvida, confirma o talento de Smith como ator.
Ruby Sparks - A Namorada Perfeita
3.8 1,4KO cartaz e a sinopse são duas coisas que, com certeza, podem fazer qualquer um desistir de assistir este filme. Ainda bem que Ruby Sparks não precisa se garantir nos meios de divulgação para ser uma grande história.
A todo momento o roteiro não busca explicar o motivo de algo tão inacreditável ter acontecido ao escritor Calvin. Afinal, não é nada normal uma personagem escrita por você , um dia surgir na sua vida, como se já fizesse parte dela. Muitos podem ter sentido a falta disto, porém, a meu ver todo o conflito gerado a partir da forma de lidar com a solidão e o egocentrismo do personagem não deixam nem um pouco a desejar. Uma história de romance linda que em nenhum momento foi baseada na existência real ou não de Ruby e apenas no amor dos dois. Um namoro com outro qualquer onde existe insegurança, ciúme, risadas e choros, mas que tem um toque a mais pelo fato do criador ter todo o poder sobre a criatura.
Um filme bonito, que tem boas doses de comédia e de drama.
Nenhuma atuação fantástica, até porque Banderas quase não aparece né? Um filme que vale a pena ser visto. Cute!
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista Agora"Pulp Fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e não raro o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas."
(Wikipedia)
Como não achar Tarantino bom, não é mesmo? Um roteiro totalmente sem sentido, acaba criando seu sentido através dos diálogos mais que inteligentes e sagazes.
Três histórias separadas que estão, ao mesmo tempo, juntas para criar o tom enigmático do filme. O humor negro de Tarantino contagia até aqueles que não estão acostumados a assistir filmes cult.
Vemos uma Uma Thurman inexperiente, porém com um grande talento iminente.Fora os inigualáveis Samuel L Jackson , Travolta e Bruce Willis.
Misturando ação com as surpresas, o roteiro consegue prender a atenção e ligar os detalhes sem deixar nenhum furo.
Magic Mike
3.0 1,3K Assista AgoraO que falar dessa versão masculina malfeita de "Striptease"?
Achei o filme tão ruim que nem vou me prolongar.
Roteiro previsível, direção não convenceu, final totalmente idiota e , o que mais me incomodou, foi a falta de desfecho para os dramas (que nem eram tão dramas assim).
A única coisa que foi bem feita nesse filme foi a atuação do McCounaghey e as danças do Tatum (mesmo ás vezes parecendo ser dublê).
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraO roteiro mostra o amor entre duas crianças. Um garoto órfão cuidado pelos tios que o desprezam e uma menina rebelde que quer sair de casa.
Ótima fotografia e direção de arte. Boas atuações das crianças . Ótima trilha sonora.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraRoteiro adaptado. Ok! Não deve ter nada de fora do normal. Filme de adolescente feito para adolescentes. Ok!
Não deve ser interessante então.
ENGANAM-SE!
O roteiro de " As vantagens de ser invisível", assinado pelo não tão experiente Stephen Chbosky (também na direção), te faz odiá-lo, amá-lo, odiá-lo de novo e assim sucessivamente. Durante toda a trama a gente se pergunta qual o verdadeiro conflito que o personagem enfrente. A descoberta da sexualidade? A Falta de amigos? Sua timidez? A paixão não correspondida? Por mais que, a primeira vista pareçam assuntos com pouca importância, a vontade de se chegar aos minutos finais é tanta, que você não se preocupa com isso. Apenas se deleita com a delicadeza da história e com a simplicidade do personagem de Logan Lerman, que por sinal está impecável no papel de um garoto que passou por problemas psicológicos e agora só tenta se encaixar no mundo novamente.
O filme não apresenta nenhuma primazia em aspectos técnicos, como fotografia, direção, direção de arte etc. Porém, a história te prende e te encanta. Os personagens são adolescentes que vivem suas descobertas e que, acima de tudo, prezam a amizade.
Assuntos polêmicos são tratados apenas no final do filme, talvez por não ser o motivo principal do roteiro.
Um filme tão belo e bem feito só entrou em algumas salas do país todo. Incrível como estamos a mercê de Distribuidoras medíocres!
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KNenhuma obra prima, principalmente no que diz respeito à Direção e Efeitos especiais . Daquele tipo de filme que você assiste e no final pensa: "Bom é, mas se fosse um Spielberg ou Cameron da vida ia ser muito melhor!"
Em vista de outros filmes do gênero se torna bastante interessante justamente pelo fato de não se garantir apenas em cenas de ação, com planos rápidos e pouco dialogo. Muito pelo contrario, o roteiro prende pelo mistério, pela sagacidade do desenrolar da trama e pela busca do desfecho perfeito.
Gordon Levitt em mais um trabalho que se sai bem e mostra o que nos aguarda no futuro (será, Robin?). Já Willis nao surpreende muito, porém continua com um brilhantismo fora do normal em filmes de ação.
NOTA: B (Mesmo cansado demais, nao desgrudei o olho da tela)
Viúvas
3.1 59 Assista AgoraCinema argentino surpreendendo mais uma vez!
Poder Paranormal
3.2 701À primeira vista o tema convence a narrativa. Afinal falar sobre mistério, suspense, paranormalidade é sempre um assunto que mexe com a curiosidade das pessoas, há muitos anos. Pois bem, acho que nesse "muitos anos" que vive o "quê' da questão.
Um roteiro cheio de mistério, cenas bem escritas e atuações ótimas, mas será que realmente a importância dada ao assunto é essa mesmo? Tudo parecia tão superficial, a começar pelas imagens feitas quando se era gravado os programas de TV ( que aliás foram muito repetidas. Em Excesso). Até os dramas pessoais dos personagens pareciam estar ali forçadamente.
O final, mesmo sendo ótimo, é muito explicativo.
De Niro não brilhou muito, ao contrário do ótimo Cillian Muprhy.
NOTA : C
Resident Evil 5: Retribuição
2.9 3,0K Assista AgoraNão sou fã. Nem vi todos os filmes. Mas tenho que dizer que os efeitos foram muito bons e o 3D muito bem aproveitado.
As sequências de ação são dignas de serem observadas minuciosamente.
Enfim, acho que se não fosse em 3D não iria garantir minha completa atenção, mas valeu a pena
Ted
3.1 3,4K Assista AgoraUm ursinho de pelúcia falante , ex-celebridade americana, irresponsável, que gosta de fumar maconha, assistir séries dos anos 80 e ama seu melhor amigo, com quem vive há mais de 20 anos.
Um bom pano de fundo pra piadas inteligentes , sarcásticas e de extremo humor negro. Sim, pois o simples fato de ser um urso falante, já não é mais a própria piada. Ou é? Afinal, ver um boneco peludo dançando, fumando, bebendo e transando com uma caixa de supermercado, por si só já é muito hilário. Ainda bem que o roteiro não se prende apenas nisso. Um humor inteligente e ácido com nomes e personagens do mundo artístico, com assuntos conhecidos do povo americano e com temas sérios , que , claro, viram piada.
Com certeza não é perda de tempo dar uma conferida nessa comédia com Mark Walberg que está mandando muito bem , nos auge dos seus 41 anos.
Lírio Partido
4.0 97 Assista AgoraQuando tudo já começava a ser ultrapassado (mesmo sendo novo) no cinema americano, Grifth quis inovar. Por que não tratar a arte cinematográfica como se fosse um teatro filmado? Com uma narrativa auto-explicativa e clássica, o filme mostra, com maestria o preconceito racial, a violência doméstica, e o amor inter-racial, o que, na época, era tratado com enorme tabu. Tabus estes que, pela época que eram mostrados, não podiam ser filmados de forma clara, como por exemplo, as cenas de violência do pai de Lucy para com a mesma, que foram cortadas para garantir que o filme não chocasse a sociedade da época. Porém, mesmo sendo cortadas, as cenas não perderam seu objetivo narrativo, uma vez que foram usadas elipses no roteiro.
Assim com os outros sucessos de Grifth, como o mais conhecido “O nascimento de uma nação” (1915), “Broken Blosson” (titulo em inglês), mostra aspectos pessoais do diretor, de forma clara.
Uma história simples, e bonita, que foi contada em um filme rodado apenas em 3 semanas e com um orçamento ínfimo, porém que fez sucesso devido essa mudança de perspectiva da narrativa cinematográfica onde o mais importante é contar uma história de maneira dramática e sensível, para que o espectador possa se identificar com o que está sendo contado, que possa rir, chorar e se integrar ao filme.
A fotografia minimalista é perfeita no que se propõe a mostrar, pelo sentido dramático do filme, que mostra uma espécie de beleza nostálgica e triste.
A atuação de Lillian Gish, de 23 anos, como Lucy, uma menina sofrida de 15 anos, foi sensacional e mostrou toda a fragilidade da personagem.
Intocáveis
4.4 4,1K Assista AgoraUm filme que rende 20 milhões de bilheteria, se tornando a segunda maior bilheteria do cinema francês deve ser visto , ao menos, por curiosidade.
Afinal, não é todo mundo que perde (ou ganha) tempo sentado torno de duas horas assistindo uma trama européia.
Ao ver o trailer e a sinopse de "Intocáveis", muitos pensam ser mais um drama no qual a chance do protagonista morrer no desfecho é infinita, ou então que sairá do cinema com os olhos inchados de tanto chorar. Pois bem, enganam-se.
O filme de Eric Toledano e Olivier Nakache mostra a amizade criada entre Philipp, um milionário tetraplégico, e Driss, um afro descendente que vive no subúrbio de Paris , contratado para auxiliar Philippe no dia a dia.
Bem no estilo Patch Adams, a relação do auxiliar e seu chefe se dá na mais bem temperada dose de humor e confiança.
Diálogos recheados de piadas de humor negro sobre a paralisia do personagem de François Cluzet, deixam a trama mais leve e divertida.
Passa longe de dramas pesados, agindo perfeitamente ao que se propõe.
Atuação de Omar Sy diverte e encanta.
360
3.4 928 Assista AgoraVidas que se cruzam em várias partes do mundo e dois temas que abalam qualquer relacionamento : confiança e traição.
O roteiro até que é bem entrelaçado, os diálogos bem feitos, trilha sonora impecável , mas ainda faltou alguma coisa nesse filme do Meirelles.
Talvez maiores dramas, maiores tragédias, cenas mais impactantes.
Maria Flor fez seu papel, mas nada extraordinário.
Agora já Anthony Hopkins sempre maravilhoso!
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraAmelie Poulain talvez seja o personagem mais bem escrito e mais bem lembrado de toda a história do cinema. A história parte de uma idéia simples, porém que se torna essencial para o decorrer de um roteiro bem elaborado. Amelie encontra em seu apartamento alugado uma caixinha de brinquedos escondida há 40 anos e tem uma idéia a partir disto: encontrar o dono da caixa. Se este dono demonstrar felicidade e emoção a receber a caixa, sua missão de vida a partir dali seria ajudar o próximo custe o que custar.
A partir daí Amelie é usada no roteiro para mostrar as sub-tramas mais bem escritas do cinema: Um pintor que não pode sair de casa devido a uma doença degenerativa dos ossos, uma mulher que perdeu o marido na guerra e nunca teve a chance de se despedir, um homem que ainda era apaixonado pela sua ex-esposa e fazia da vida dela um inferno, etc.
No meio de tanta boa vontade e caridade, Amelie se descobre apaixonada. Começa então o que mais me atrai no roteiro desta obra-prima: a personagem não foca nos seus problemas e na sua vida fazendo com que a narrativa seja mais um filme de romance clichê e sem sal.
Tudo neste filme parece deliciar: a fotografia detalhista; a trilha sonora que te faz viajar; os personagens coadjuvantes que, por serem bem carismáticos, acabam se tornando principais.
Um conto de fadas atual que tem até um dono de um mercadinho local como vilão (se é que pode chamar algum personagem do filme assim). O que faz mostrar o lado vingativo e ao mesmo tempo engraçado de Amelie.
Audrey Tautou encanta com uma encenação maravilhosa e emocionante.
Esta obra-prima do cinema francês merece ser vista não só por quem gosta de cinema, mas por todos que querem se deliciar com um filme divertido, encantador e com uma bela lição de vida.
O Ditador
3.2 1,8K Assista AgoraMais uma vez o politicamente incorreto Sacha Baron Cohen mostra seu humor ácido e ofensivo, misturando piadas inteligentes e realmente divertidas com um tom quase que infantil.
Diferente de "Borat", "O ditador" não conta com a ferramente de falso documentário para prender a atenção do espectador e ao mesmo tempo inserir a dúvida do que é real e o que é ficção nas cenas. Desta vez a levada vai mais para o lado Comédia exagerada inteiramente roteirizada e sem improvisos. O que pode levar a um ritmo lento e desordenado.
Quem for assistir não deve pensar que encontrará na obra dirigida por Larry Charles um filme politizado e centrado em criticas sociais. Tudo acaba sendo mais para fazer rir e mostrar o lado romântico da história.
O Exótico Hotel Marigold
3.8 503 Assista AgoraUm Grupo de aposentados que decidem se mudar para a India em busca de novas experiências . Um tema clichê que aparentemente não tem muito o que explorar, fato. Porém o olhar de quem assiste foca muito em coisas simples da história, que tenta nos passar lições de vida em frases de auto-ajuda no decorrer do texto, ou em relacionamentos amorosos da terceira idade.
Até assuntos polêmicos, como homossexualismo e problemas de ereção são tratados de forma leve , sem muito alarde e drama.
Um filme para se divertir e se emocionar e, acima de tudo, refletir.
Todos atores principais sensacionais, com suas experiências , em especial Judi Dench.
O Vingador do Futuro
3.0 1,6K Assista AgoraPelo pouco que me lembro De "Total Recall" dos anos 90 não se pode chamar a nova versão de remake.
Muita ação para pouco diálogo. Muito efeito e velocidade para pouca interação dos personagens.
Lori, a personagem de Kate Beckinsale é sensacional, porém com um final nada empolgante.
Orações para Bobby
4.4 1,4KA descoberta da homossexualidade pode ser um momento perturbador, ainda mais quando se é de uma família extremamente religiosa.
Nessa história real, Bobby descobre sentir atração por outros garotos ainda na adolescência, e com muita coragem assume a família. Sua mãe, Mary, tenta através de orações e terapias psiquiátricas "curar" o filho.
Quando Bobby não aceita mais a situação inicia um pesadelo que pode fazer Mary repensar seus preconceitos e trabalhar sua ignorância, porém, pode ser tarde demais.
Apesar de ter um roteiro corrido, o filme trata os principais pontos de um assunto, que até hoje é um tanto quanto delicado.
Cada cena de Sigourney Weaver (Mary), mesmo sendo simples, emociona quem assiste.
Um filme que vale a pena ser visto e discutido, principalmente por aqueles que ainda enxergam o gay como um doente que precisa de tratamento.
Katy Perry - Part of Me
3.8 568 Assista AgoraAntes de mais nada é muito difícil criticar Katy Perry. Gosto MUITO.
Mas vamos lá! É do filme que é pra falar , ok?
Documentários sempre me deixam com uma dúvida: Até que ponto uma coisa ou outra é de verdade ou apenas encenação? E com "Katy Perry, Part of me" não foi diferente. Algumas cenas passam a sensação de que você está sendo passado pra trás, porem não perdem o brilhantismo com que são feitas.
Critico sem nenhum medo o uso do 3D do filme. Com certeza as cenas dos shows poderiam ter sido mais bem aproveitadas com o recurso.
Muito interessante foi a preocupação de mostrar a Katy como realmente é, alegre, brincalhona, que ama seus fãs e não tem vergonha de nada.
O fato de não ter mostrado muito da vida dela antes é compreensível, uma vez que a ideia do filme era apresentar o que ocorreu por trás da turnê.
O final poderia ter sido mais emocionante, poderia ter sido centrado em uma mensagem positiva e de incentivo, mas valeu.
Palmas para a avó! =D
À Beira do Abismo
3.5 915 Assista AgoraOi??
A Guerra dos Botões
4.0 121Apaixonante, cativante e poético.
Cenas brilhantemente escritas e interpretações ótimas das crianças.
Um filme de criança feito para adultos.
Indico !
Chernobyl: Sinta a Radiação
2.1 1,5KMuito suspense para pouco história.
Filmes do gênero deveriam se preocupar não só em assustar, mas também mostrar que os personagens tem histórias, tem vida e sentimentos.
Para quem quer viver agonias de filmes de suspense é uma boa pedida, para quem gosta de ter aproximação com a história, é melhor não assistir.
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
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