Essa temporada foi muito superior à primeira em vários aspectos, fiquei bastante satisfeito com o decorrer dos episódios e das histórias. A trilha sonora continua incrível, e meu único desejo é que a Peyton sofra menos, coitada, rs.
Olha... vou te falar que eu até torci pela Gigi durante a temporada, mas quando ela me apareceu no episódio final vestida de Dorotty... putz, aí forçou, né mana?
Me lembro de assistir alguns episódios de One Tree Hill aos domingos no SBT, na casa de uma tia já falecida, mas sempre de maneira aleatória e sem continuidade. Hoje, depois de sei lá quantos anos decidi começar a primeira temporada.
É uma série boa. Não é ótima como eu imaginei que fosse, é apenas boa, pelo menos até onde estou. Dentre todos os personagens, o Lucas é o mais chato. Difícil sentir essa antipatia pelo protagonista, mas tá aí, não o suporto. Os diálogos entre a Karen e o Keith são bem chatos também. Por fim, acho que a primeira temporada é sustentada pela Brooke, Nathan e Haley.
A trilha sonora é sensacional. Todos os episódios (sem exceção) têm músicas boas, ativei o Shazam na maioria deles.
E olha... é difícil não fazer qualquer comparação com The OC (que é minha série favorita), os roteiros são muito parecidos, ainda mais no final da primeira temporada.
Acho que a 3ª temporada fechou muito bem este ciclo de três anos de série. E ah, precisamos destacar que foi uma ótima jogada ter inserido mais dois personagens fixos, além do Rui e Vani, e que bom que isso foi feito com o brilhantismo do Selton Mello e da Graziella Moretto.
Destaque maior para o Bernardo que passou a temporada inteira usando um All Star amarelo neon, rs.
Essa série foi uma das melhores coisas já feitas nos últimos tempos, e nem falo pela história em si, mas por toda a sua construção. Os personagens são incríveis, os figurinos, a ambientação, e o que dizer sobre a New York antiga? Cara, maravilhoso, tudo muito bem produzido.
O que pude sentir na segunda temporada é que a história focou muito mais na Sara, deixando de lado a história dos outros personagens, principalmente do alienista, ele mal apareceu (considerando que a série leva o nome dele).
Gosto também do conceito de ser uma história por temporada, assim você finaliza aquele ciclo e fica pronto para começar o próximo.
Por fim, só tenho elogios para este trecho do último diálogo da Sara:
"Mas penso dessa maneira: nosso escritório na Broadway, 808, é iluminado por eletricidade e antes da eletricidade eram lâmpadas de querosene. Antes das lâmpadas de querosene eram velas feitas com óleo de baleia. O homem com as velas de óleo de baleia nunca poderia ter imaginado tudo isso. Podemos ser julgadas como mulheres, mas devemos nos lembrar que somos detetives, e usar saias ou calças não é importante para o que fazemos. É da natureza humana cometer erros, Kitty. Às vezes podemos falhar, mas não devemos ser definidas por nossas falhas”.
A segunda temporada seguiu a mesma linha que a primeira, mas com algumas histórias menos interessantes. Continuo bastante intrigado com o conceito da masculinidade ao longo dos anos, muitas das ações e falas do Rui seriam inadmissíveis nos dias de hoje, a cultura do cancelamento não permitiria que nem metade dos episódios fossem ao ar.
Destaque: episódio em que a vinheta é alterada para "você é doido demais, doido, muito doido, você é doido demais, tan tan tan" (leu no ritmo?).
Essa série é, com certeza, uma das minhas preferidas, mas a quinta temporada deixou muito a desejar e perdeu o que a história significou ao longo de cinco anos.
Marcando aqui alguns spoilers para não prejudicar os amiguinhos:
• Mataram o Robert, um dos personagens mais carismáticos de toda a série e que esteve presente em vários momentos marcantes deste o início. • Simplesmente desconstruíram o casal que todo mundo torcia: Justin e Rebecca. Fiquei esperando até o final o comeback e nada. Triste. • Logo no início da 5ª temporada despacharam a Holy, a figura chave de tantos conflitos. Péssimo final da personagem. Era uma das minhas preferidas. • Kitty e Seth? Um cara totalmente sem carisma e com nada a acrescentar, era preferível que ela terminasse sozinha. • Tommy indo e vindo, de lá pra cá, sem ninguém saber o que ele faz ou deixa de fazer. • Julia também sumiu e nunca mais se ouviu falar dela ou da filha dela. • Sarah não é uma Walker (???).
Como podemos ver, temos aqui um fã um tanto quanto bravo com o andar da série, rs. Acho que a história se perdeu, os furos foram acontecendo, a audiência caindo e quando viu... era hora de fechar o ciclo na festa de casamento da Sarah. Trágico.
Mas isso tudo jamais vai matar dentro de mim o desejo de ser um Walker.
Quando Os Normais passava na tv eu era muito novinho e sabia que tinha um ~ leve ~ cunho sexual nos episódios, e, por isso nunca assisti. Daí, semanas atrás, despretensiosamente comecei a ver pela Globo Play e amei! Cara, é realmente demais, todos os episódios são muito bem dirigidos e têm uns diálogos ótimos.
Claro que, se fosse exibida atualmente, a série certamente seria cancelada pelo Tribunal da Internet por causa de muitas falas do Rui que, em diversos episódios diz, por exemplo, que bateria/agrediria a Vani. Os tempos mudaram e os posicionamentos das pessoas também. Enquanto eu assistia também pensei "nossa, que pesado falar isso num programa", mas foi exibido em 2001.
Enfim. A primeira temporada é ótima, estou ansioso pelas próximas duas e os filmes.
Ah, só um PS: o Rui é um cara garanhão cachorrão filho da puta de um traidor, mas que eu amo.
A minha história com S&J é a seguinte: nunca fui super fã, mas conhecia todas as músicas e o sucesso, daí, depois de muita insistência, fui ao último show da turnê no Rio com uma amiga. Eu estava ok, pronto pra curtir, numa boa, sem pressa. O show começou, quando eles aparecem e inicia "Não dá pra não pensar em você..." eu comecei a chorar desesperadamente e sem nem entender o motivo e foi assim durante todo o show. É muito emocionante, nem tem como escapar, e por mais que você não seja super fã (como eu) há toda uma história por trás que te leva de volta pra década de 90 e etc. Uma experiência surreal.
Ah, e quanto ao documentário, rs, fecharam muito bem esse projeto lindo que vai ficar na memória não só deles, mas dos fãs.
Essa série reflete exatamente a situação de quando o amigo do protagonista rouba toda a cena e é mais querido do que o próprio personagem principal.
E ah, eu acho que a história do Felix com a Lake foi toda baseada no relacionamento do Seth com a Summer, em The OC. Mesmas referências, até mesmo ela "assumindo" ele no baile.
A cena onde o Robert tem um ataque cardíaco e o Evan nasce, tudo ao som de Fix You, do Colplay, é uma das coisas mais maravilhosas de toda a série e dificilmente será superada.
Annalise: achei justa a absolvição dos crimes que lhe foram imputados porque ela não era uma pessoa má e, apesar de estar sempre com as mãos sujas de sangue, ela nunca mandou matar ninguém, tudo simplesmente conspirava para que todos ao seu redor morressem.
Michaela: estrelinha da série depois da Anna Mae. Nunca errou e jamais poderia ser cancelada. Só acho que o final devia ter mostrado ela abrindo um grande escritório de advocacia e se dando bem na carreira porque ela era a mais perspicaz do grupo.
Nate: de todas as pessoas possíveis a levar um tiro a Shonda me tira o Nate da reta? Putz. Insuportável desde a primeira cena à última.
Connor: teve seus altos e baixos, ganhou parte do público LGBTQ+, casou com um cara fofo, nem sempre foi legal com ele, mas teve um final digno.
Laurel: se eu pudesse defini-la em uma palavra seria: "preguiça". Aff, preguiça de tudo da Laurel, da coisa que ela arrumou com o Christopher durante várias temporadas, da chatice dela de super mãe atrapalhando todo mundo, sumindo e aparecendo. Final chato pra uma personagem que iniciou muito bem, mas ficou cada dia mais chata.
Bonnie: "dó" é a minha definição da Bonnie. Sempre injustiçada. Sempre triste. Sempre solitária e em busca de alguém para amá-la. Cadelinha da Annalise na série toda pra no final morrer nas escadas do Fórum. Foda. #RIP.
Tegan: confesso que eu gostaria de ver a Annalise com a Eve no final, mas a Tegan foi uma surpresa legal, foi um bom desfecho.
Gabriel: ??? Who ???
Frank: reizinho assassino responsável pela morte de todo o elenco. Não cabia outro fim ao Frank se não morrer. Não tinha como imaginar ele em ilhas caribenhas após tudo o que ele fez pra proteger a Annalise.
Oliver: começou como um queridinho, fofo e sempre atento, depois parece que tiraram um pouco a relevância dele, ficando sempre como o "marido do Connor" e nada mais. Você já não sabia mais o que ele fazia, se trabalhava, se estudava... só sabia que ele ficava atrás do grupo querendo ajudar de alguma maneira.
Asher: tinha realmente necessidade de matar o Asher? Não sei se acrescentou tanto assim na série. Ele não era o cara mais legal da série, mas também não era um Gabriel (insuportável).
Por fim acho que a série fechou muito bem. Estava na hora de acabar, não dava mais pra inventar tanta história, mas faltaram algumas cenas cruciais da formatura deles, precisava disso, sei lá, a gente sabe que eles se formaram, mas uma beca não ia custar nada, né mesmo?
Sentirei saudades pra caralho. Iniciei a primeira temporada quando estava cursando Direito e ficava maravilhado com os episódios, um melhor que o outro. Ai ai... Annalise deixou um legado.
Essa temporada é perfeita, principalmente os aprofundamentos que foi feito na vida pessoal de cada um deles. Trilha sonora incrível e personagens bem construídos e explorados. Eu amo uma família!
Nem mesmo com a história se passando na minha cidade favorita, Los Angeles, deu pra continuar assistindo. A primeira temporada foi super arrastada, essa então... Só pra matar um restinho de curiosidade de quem não vai mais assistir, me diz aí, a Becky realmente morreu?
O primeiro episódio foi ao ar há 14 anos atrás e mesmo assim é temporal, você assiste e vê realidade, não é uma coisa utópica. Isso mostra que usaram a fórmula certa para uma trama de sucesso. A série envelheceu muito bem.
Continuo sendo #TeamKevin (como meu comentário de três anos atrás logo abaixo), mas comecei a ter um apreço pela Kitty e o Robert.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraHonestamente, acho que essa foi uma das melhores produções da Netflix em 2020.
Anitta: Made in Honório
3.5 110Anitta mostrando que dá sim pra ser uma grande artista e ao mesmo tempo ser escrota.
Euphoria: Trouble Don't Last Always
4.3 154Zendaya e Colman entregaram tudo neste episódio especial.
Lances da Vida (2ª Temporada)
4.4 129 Assista AgoraEssa temporada foi muito superior à primeira em vários aspectos, fiquei bastante satisfeito com o decorrer dos episódios e das histórias. A trilha sonora continua incrível, e meu único desejo é que a Peyton sofra menos, coitada, rs.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 924 Assista AgoraO único problema desta temporada é não saber como se sentir quando o último episódio acaba.
RuPaul's Drag Race: All Stars (5ª Temporada)
3.8 103O povo também é foda, né? A Shea Couleé indo nos lugares se apresentar e etc, e as pessoas jogando pétalas nela! hahahahahaha o shade, meu pai.
RuPaul’s Drag Race (12ª Temporada)
4.1 142Olha... vou te falar que eu até torci pela Gigi durante a temporada, mas quando ela me apareceu no episódio final vestida de Dorotty... putz, aí forçou, né mana?
Lances da Vida (1ª Temporada)
4.4 297 Assista AgoraMe lembro de assistir alguns episódios de One Tree Hill aos domingos no SBT, na casa de uma tia já falecida, mas sempre de maneira aleatória e sem continuidade. Hoje, depois de sei lá quantos anos decidi começar a primeira temporada.
É uma série boa. Não é ótima como eu imaginei que fosse, é apenas boa, pelo menos até onde estou. Dentre todos os personagens, o Lucas é o mais chato. Difícil sentir essa antipatia pelo protagonista, mas tá aí, não o suporto. Os diálogos entre a Karen e o Keith são bem chatos também. Por fim, acho que a primeira temporada é sustentada pela Brooke, Nathan e Haley.
A trilha sonora é sensacional. Todos os episódios (sem exceção) têm músicas boas, ativei o Shazam na maioria deles.
E olha... é difícil não fazer qualquer comparação com The OC (que é minha série favorita), os roteiros são muito parecidos, ainda mais no final da primeira temporada.
RuPaul’s Drag Race (12ª Temporada)
4.1 142Eu torci pra Gigi durante toda a temporada, mas na final não teve jeito, que lipsing foi aquele? Roupinha de Dorott?
A coroa foi muito bem destinada à Jaida!
Os Normais (3ª Temporada)
4.2 44Acho que a 3ª temporada fechou muito bem este ciclo de três anos de série. E ah, precisamos destacar que foi uma ótima jogada ter inserido mais dois personagens fixos, além do Rui e Vani, e que bom que isso foi feito com o brilhantismo do Selton Mello e da Graziella Moretto.
Destaque maior para o Bernardo que passou a temporada inteira usando um All Star amarelo neon, rs.
O Alienista: O Anjo das Trevas (2ª Temporada)
4.1 98 Assista AgoraEssa série foi uma das melhores coisas já feitas nos últimos tempos, e nem falo pela história em si, mas por toda a sua construção. Os personagens são incríveis, os figurinos, a ambientação, e o que dizer sobre a New York antiga? Cara, maravilhoso, tudo muito bem produzido.
O que pude sentir na segunda temporada é que a história focou muito mais na Sara, deixando de lado a história dos outros personagens, principalmente do alienista, ele mal apareceu (considerando que a série leva o nome dele).
Gosto também do conceito de ser uma história por temporada, assim você finaliza aquele ciclo e fica pronto para começar o próximo.
Por fim, só tenho elogios para este trecho do último diálogo da Sara:
"Mas penso dessa maneira: nosso escritório na Broadway, 808, é iluminado por eletricidade e antes da eletricidade eram lâmpadas de querosene. Antes das lâmpadas de querosene eram velas feitas com óleo de baleia. O homem com as velas de óleo de baleia nunca poderia ter imaginado tudo isso. Podemos ser julgadas como mulheres, mas devemos nos lembrar que somos detetives, e usar saias ou calças não é importante para o que fazemos. É da natureza humana cometer erros, Kitty. Às vezes podemos falhar, mas não devemos ser definidas por nossas falhas”.
#TheAlienistSeason3
Os Normais (2ª Temporada)
4.3 27A segunda temporada seguiu a mesma linha que a primeira, mas com algumas histórias menos interessantes. Continuo bastante intrigado com o conceito da masculinidade ao longo dos anos, muitas das ações e falas do Rui seriam inadmissíveis nos dias de hoje, a cultura do cancelamento não permitiria que nem metade dos episódios fossem ao ar.
Destaque: episódio em que a vinheta é alterada para "você é doido demais, doido, muito doido, você é doido demais, tan tan tan" (leu no ritmo?).
Brothers & Sisters (5ª Temporada)
4.2 68Essa série é, com certeza, uma das minhas preferidas, mas a quinta temporada deixou muito a desejar e perdeu o que a história significou ao longo de cinco anos.
Marcando aqui alguns spoilers para não prejudicar os amiguinhos:
• Mataram o Robert, um dos personagens mais carismáticos de toda a série e que esteve presente em vários momentos marcantes deste o início.
• Simplesmente desconstruíram o casal que todo mundo torcia: Justin e Rebecca. Fiquei esperando até o final o comeback e nada. Triste.
• Logo no início da 5ª temporada despacharam a Holy, a figura chave de tantos conflitos. Péssimo final da personagem. Era uma das minhas preferidas.
• Kitty e Seth? Um cara totalmente sem carisma e com nada a acrescentar, era preferível que ela terminasse sozinha.
• Tommy indo e vindo, de lá pra cá, sem ninguém saber o que ele faz ou deixa de fazer.
• Julia também sumiu e nunca mais se ouviu falar dela ou da filha dela.
• Sarah não é uma Walker (???).
Como podemos ver, temos aqui um fã um tanto quanto bravo com o andar da série, rs. Acho que a história se perdeu, os furos foram acontecendo, a audiência caindo e quando viu... era hora de fechar o ciclo na festa de casamento da Sarah. Trágico.
Mas isso tudo jamais vai matar dentro de mim o desejo de ser um Walker.
Os Normais (1ª Temporada)
4.3 116Quando Os Normais passava na tv eu era muito novinho e sabia que tinha um ~ leve ~ cunho sexual nos episódios, e, por isso nunca assisti. Daí, semanas atrás, despretensiosamente comecei a ver pela Globo Play e amei! Cara, é realmente demais, todos os episódios são muito bem dirigidos e têm uns diálogos ótimos.
Claro que, se fosse exibida atualmente, a série certamente seria cancelada pelo Tribunal da Internet por causa de muitas falas do Rui que, em diversos episódios diz, por exemplo, que bateria/agrediria a Vani. Os tempos mudaram e os posicionamentos das pessoas também. Enquanto eu assistia também pensei "nossa, que pesado falar isso num programa", mas foi exibido em 2001.
Enfim. A primeira temporada é ótima, estou ansioso pelas próximas duas e os filmes.
Ah, só um PS: o Rui é um cara garanhão cachorrão filho da puta de um traidor, mas que eu amo.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KNo início eu não tinha entendido nada, no final pareceu que eu estava no início.
Sandy & Junior: A História
4.6 60A minha história com S&J é a seguinte: nunca fui super fã, mas conhecia todas as músicas e o sucesso, daí, depois de muita insistência, fui ao último show da turnê no Rio com uma amiga. Eu estava ok, pronto pra curtir, numa boa, sem pressa. O show começou, quando eles aparecem e inicia "Não dá pra não pensar em você..." eu comecei a chorar desesperadamente e sem nem entender o motivo e foi assim durante todo o show. É muito emocionante, nem tem como escapar, e por mais que você não seja super fã (como eu) há toda uma história por trás que te leva de volta pra década de 90 e etc. Uma experiência surreal.
Ah, e quanto ao documentário, rs, fecharam muito bem esse projeto lindo que vai ficar na memória não só deles, mas dos fãs.
Brothers & Sisters (4ª Temporada)
4.3 33Essa temporada é perfeita. Destaque para o episódio em que toca "Open your eyes" do Snow Patrol.
Com Amor, Victor (1ª Temporada)
4.0 181 Assista AgoraEssa série reflete exatamente a situação de quando o amigo do protagonista rouba toda a cena e é mais querido do que o próprio personagem principal.
E ah, eu acho que a história do Felix com a Lake foi toda baseada no relacionamento do Seth com a Summer, em The OC. Mesmas referências, até mesmo ela "assumindo" ele no baile.
Brothers & Sisters (3ª Temporada)
4.4 30Só tenho uma coisa a dizer:
A cena onde o Robert tem um ataque cardíaco e o Evan nasce, tudo ao som de Fix You, do Colplay, é uma das coisas mais maravilhosas de toda a série e dificilmente será superada.
Como Defender um Assassino (6ª Temporada)
4.2 322 Assista AgoraToma aqui essa análise cheia de spoilers de quem acabou de ver o episódio 15º e está em processo de reconstrução mental:
Annalise: achei justa a absolvição dos crimes que lhe foram imputados porque ela não era uma pessoa má e, apesar de estar sempre com as mãos sujas de sangue, ela nunca mandou matar ninguém, tudo simplesmente conspirava para que todos ao seu redor morressem.
Michaela: estrelinha da série depois da Anna Mae. Nunca errou e jamais poderia ser cancelada. Só acho que o final devia ter mostrado ela abrindo um grande escritório de advocacia e se dando bem na carreira porque ela era a mais perspicaz do grupo.
Nate: de todas as pessoas possíveis a levar um tiro a Shonda me tira o Nate da reta? Putz. Insuportável desde a primeira cena à última.
Connor: teve seus altos e baixos, ganhou parte do público LGBTQ+, casou com um cara fofo, nem sempre foi legal com ele, mas teve um final digno.
Laurel: se eu pudesse defini-la em uma palavra seria: "preguiça". Aff, preguiça de tudo da Laurel, da coisa que ela arrumou com o Christopher durante várias temporadas, da chatice dela de super mãe atrapalhando todo mundo, sumindo e aparecendo. Final chato pra uma personagem que iniciou muito bem, mas ficou cada dia mais chata.
Bonnie: "dó" é a minha definição da Bonnie. Sempre injustiçada. Sempre triste. Sempre solitária e em busca de alguém para amá-la. Cadelinha da Annalise na série toda pra no final morrer nas escadas do Fórum. Foda. #RIP.
Tegan: confesso que eu gostaria de ver a Annalise com a Eve no final, mas a Tegan foi uma surpresa legal, foi um bom desfecho.
Gabriel: ??? Who ???
Frank: reizinho assassino responsável pela morte de todo o elenco. Não cabia outro fim ao Frank se não morrer. Não tinha como imaginar ele em ilhas caribenhas após tudo o que ele fez pra proteger a Annalise.
Oliver: começou como um queridinho, fofo e sempre atento, depois parece que tiraram um pouco a relevância dele, ficando sempre como o "marido do Connor" e nada mais. Você já não sabia mais o que ele fazia, se trabalhava, se estudava... só sabia que ele ficava atrás do grupo querendo ajudar de alguma maneira.
Asher: tinha realmente necessidade de matar o Asher? Não sei se acrescentou tanto assim na série. Ele não era o cara mais legal da série, mas também não era um Gabriel (insuportável).
Por fim acho que a série fechou muito bem. Estava na hora de acabar, não dava mais pra inventar tanta história, mas faltaram algumas cenas cruciais da formatura deles, precisava disso, sei lá, a gente sabe que eles se formaram, mas uma beca não ia custar nada, né mesmo?
Sentirei saudades pra caralho. Iniciei a primeira temporada quando estava cursando Direito e ficava maravilhado com os episódios, um melhor que o outro. Ai ai... Annalise deixou um legado.
Brothers & Sisters (2ª Temporada)
4.4 22Essa temporada é perfeita, principalmente os aprofundamentos que foi feito na vida pessoal de cada um deles. Trilha sonora incrível e personagens bem construídos e explorados. Eu amo uma família!
Hollywood
4.1 332 Assista AgoraDarren Criss conte comigo pra tudo!
Você (2ª Temporada)
3.5 611 Assista AgoraNem mesmo com a história se passando na minha cidade favorita, Los Angeles, deu pra continuar assistindo. A primeira temporada foi super arrastada, essa então... Só pra matar um restinho de curiosidade de quem não vai mais assistir, me diz aí, a Becky realmente morreu?
Brothers & Sisters (1ª Temporada)
4.4 65O primeiro episódio foi ao ar há 14 anos atrás e mesmo assim é temporal, você assiste e vê realidade, não é uma coisa utópica. Isso mostra que usaram a fórmula certa para uma trama de sucesso. A série envelheceu muito bem.
Continuo sendo #TeamKevin (como meu comentário de três anos atrás logo abaixo), mas comecei a ter um apreço pela Kitty e o Robert.