Striking Vipers: Muito bom esse jogo de realidade paralela que já é quase o que muitos gamers vivem na atualidade. O episódio foi bem legal.
Smithereens: Não entendi o começo, o meio e nem o fim. Nem é questão de entender a temática/assunto, mas sim o por quê deste episódio estar dentro da Black Mirror. Totalmente nada a ver a proposta da série.
Rachel, Jack and Ashley: Miley fazendo a maior publicidade que BM já viu. Provavelmente este foi o episódio mais assistido de toda a série e com suas merecimentos. Apesar de teen, a história é legal e as músicas são boas, os haters que me perdoem.
• Sabrina entra e sai do inferno como se fosse ir ali na padaria. • O capeta chefão do inferno todo é um mongoloide que não faz nada, não é onipresente e que se deixa enganar por um bando de adolescentes. • Harvey forçando a barra com "já superei". • O menino elfo lá... totalmente nada a ver, só pra forçar um romance. • Mortes e ressuscitações constantes. Tipo, é praticamente impossível morrer nessa série, você tem que se esforçar muito. • High School Witch. • Personagens do inferno com o rosto cheio de make pra parecer sombrio, rs. • O inferno em si só é um salão de festas com luzes laranjas atrás. • Lilith fraca pra porra. • Sabrina do futuro com Sabrina do passado. Por mais que isso ainda vá ser explorado na próxima temporada, tenho certeza que será de maneira porca. • Hilda virou barata, que morreu, que reviveu. • Tanta mixida com o homem de árvore e não deu nada. • Pagões arregaram e saíram fora.
A série perdeu qualquer compromisso mínimo com a realidade. Merecia ser transmitida no horário do Bom Dia & Cia.
Posto isso, mais uma vez tudo fica bem em Greendale.
É uma série da RuPaul, protagonizada pela RuPaul, com roteiro da RuPaul, com as drags da RuPaul, com as músicas da RuPaul.
Não é um pouco demais, não? Poderia pegar menos no marketing e mais na história.
Até o quarto episódio eu quis morrer de tédio. É chato, a interpretação da Ru não é das melhores e a menina é chata demais (nível insuportável), mas depois até que vai ficando legalzinho. Não sei se vai ser renovada para uma nova temporada. O final deu entender que sim, haverá continuação, só espero que, caso renovada, a próxima temporada seja mais madura.
Eu nunca vi uma temporada final terminar tão bem. Todos os episódios foram ótimos, concisos e envolventes. Só duas coisinhas ficaram meio perdidas no último episódio:
• A história triste e pesada da "prisão" da Ka'kwet não teve resolução. Não sabemos o que aconteceu, se os pais continuaram acampados, se ela foi liberada... Há uma análise dizendo que os índios àquela época não tinha direitos e que esse tipo de coisa era normal. Ok. Mas eu queria um desfecho. :'(
• A Diana passou a temporada toda querendo ir pra faculdade com a Anne, daí, nos últimos minutos ela conseguiu a aprovação do pai (isso não é mostrado) e ela vai estudar na Queen's. Foi uma forçada braba aí.
No mais... a série é perfeita. Tem um movimento no Twitter com a tag #SaveAnne, e também há outdoors na Times Square para que tenha uma quarta temporada... Vamos ver, seria incrível uma renovação.
Essa série foi a melhor coisa que a Netflix inventou até agora. Cara, o formato é maravilhoso, todos os temas se tornam extremamente interessante. Eles literalmente colocam assim "Não entendeu? Quer que eu desenhe?" Aí eles vão lá e desenham. Espero que tenha outras 'n' temporadas.
Blanca: É a personagem mais completa desde a primeira temporada. Em momento algum ela se tornou chata e cansativa. Gosto da maneira como a história dela foi se desenvolvendo ao longo dos episódios. Sei que ela, por muitas vezes, se resguarda por ter HIV e por isso não se relaciona muito com os homens, mas gostaria de vê-la na terceira temporada vivendo um romance.
Pray Tell: "the category is", sei que ele é um dos principais e mais queridos por muitos fãs, mas eu não o suporto, rs. Todas as cenas com ele são maçantes pra mim, o ator é incrível, inclusive parece que ele vai fazer a Fada Madrinha num próximo filme da Disney aí, mas é o personagem em si, acho ele chato. E acho que se a série se desenvolver bem é possível que ele morra por causa da aids e crie aquele impacto, sabe?
Angel: ANGEL O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM VOCÊ? Angel era minha personagem preferida na primeira temporada e eu amava cada cena dela com o Stan. Mas daí ela me chega na segunda temporada meio idiota, começa a usar cocaína e agir como uma burra com todos da casa, fica só com o boy (que a gente acha que é tóxico e não é), mas daí eles terminam a season com ela mandando bem pra caralho indo pro exterior ser garota propaganda de refrigerante. Oi?
Ah, e... caramba, queria tanto o Evan Peters na segunda temporada. :'(
Ricky: Claramente o cara mais lindo de toda a série. O estilo dele é lindo, acho que ele incorpora muito bem um cara da década de 90 vivendo no subúrbio de NYC, rs. E foi interessante ele ser soro-positivo. Desde o início deu a entender que ele era bem galinha e tal, não que uma coisa esteja ligada a outra, claro, mas gostei do desfecho. Agora... Ele com o Pray Tell... gente.
Damon: Apesar de ele ser um dos mais importantes na trama, até porque foi com ele que surgiu a casa Evangelista, o cara é bem chato. Nem faço questão de entender o amor imenso da Blanca por ele. Ah, sabe o que seria legal e não foi abordado ainda? Como agora ele está trilhando seu caminho e tal, a família dele poderia ressurgir de alguma maneira querendo contato novamente.
E por falar em família, entendemos que a maioria deles não possui uma boa relação com os pais, e de todos os personagens só a Blanca teve isso explorado na primeira temporada, ninguém mais.
Elektra: Dona da série. Por mim a série poderia se chamar "Elektra". Ela é maravilhosa em todos os aspectos. Eu amo ver uma mulher trans e negra como ela mandando ver e conquistando seu espaço. Após a cirurgia de redesignação sexual pensei que ela fosse ficar um bom tempo na prostituição de rua, mas foi linda a maneira como ela se reergueu. Só não sei se gostei muito do cara-morto-dentro-da-mala-no-closet, acho que foi meio forçado, mas enfim. Fico ansioso pra que ela apareça e tenha destaque em cada episódio.
É isso, rs. Essa é a série mais legal e autêntica que eu vi neste ano, com certeza. Representatividade importa e é isso que Pose trás. E ah, cara, a trilha sonora... Meu coração não aguenta.
Quando eu era mais novo não encontrava esse tipo de conteúdo para assistir. Lembro que minha primeira série inteiramente gay foi Queer as Folk e eu ficava maravilhado com aquele mundo do qual eu fazia parte, mas que não vivia na realidade, afinal, não havia representatividade. As pessoas gays e trans desta geração são privilegiadas por poderem (ou ao menos tentarem) se encaixar neste sentido.
POSE foi uma das surpresas mais lindas que eu tive o prazer de assistir este ano. Logo de início você já cata logo a referência de Paris is Burning e percebe como RuPaul montou seu reality encima do que ele próprio viveu.
É tudo incrível. A nostalgia de NYC antiga, a trilha sonora, looks, bailes... sério, espero que a série cresça com conteúdo de qualidade e que mantenha o entretenimento.
Que série ou filme de sucesso você viu por aí com um elenco gigantesco transexual? Fala sério, isso é lindo de se ver, afinal, somos todos iguais.
Comecei a assistir a série porque vou à San Francisco em breve e esperava encontrar algumas referências legais da região, mas confesso que não encontrei nada além da escadaria em Macondray Lane (que do lado de cima é fictícia, óbvio), rs.
Talvez vocês não saibam, mas a história em que se baseou a trama é antiga, inclusive tem um documentário na Netflix a respeito da sua origem, seu criador, o impacto, é bem interessante, chama-se "The Untold Tales of Armistead Maupin".
O fato de (quase) todos os personagens serem parte da comunidade LGBTQIA+ é muito interessante, isso abre espaço para futuras produções mais inclusivas.
Mas de modo geral achei as histórias mornas e meio cansativas. Tirando o episódio 8 (Days of Small Surrenders) que foi a coisa mais linda do mundo, o restante é meio "bléh".
Que maravilhoso foi o discurso da Ru no episódio final sobre o programa ser feito por gays, com gays e para gays; ganhando cada vez mais visibilidade! Eu, como parte da comunidade LGBTQ+, fico tãããão orgulhoso disso.
Amei a homenagem à rebelião de Stonewall. Representatividade importa, e muito!
Mano, tem noção que o arco do Jon Snow não foi pra lugar NENHUM???
Não faz sentido ele ter ressuscitado. Não faz sentido ele ser um Targaryen legitimado. Não faz sentido ele ser o único além da Daenerys a montar um dragão.
Sabrina: finalmente deixou de ser aquela menina chata da primeira temporada e começou a ter mais atitude e ser mais desbravada. Ninguém quer ver uma bruxinha santa, fala sério! Gostei da maneira como trabalharam a sua personalidade e também pelas suas escolhas, por fim tudo acabou bem conciso.
Theo: maravilhoso tratar sobre transexualidade em uma série para adolescentes. Adorei quando ele diz que se sente um menino do jeito que ela é, com o corpo que tem.
Harvey: aff que cara chato! Se por fim a Sabrina o escolher e viverem felizes para sempre eu vou ficar puto, rs. Sério, ele é muito chato e aleatório, o Senhor das Trevas poderia acabar com ele logo, não me importaria, rs.
Nicolas: Nick é o próprio pecado em todos os seus aspectos. Ai ai.
Ambrose: o lance com o Ambrose tá meio complicado, olha só: na primeira temporada mencionaram sobre a homossexualidade do cara e até mesmo sobre um namoradinho. Ok. Daí na segunda esqueceram este tema no churrasco e no final da season ele tá meio que de casinho com a Prudence? CADÊ MEU PERSONAGEM GAY? Aguardar pra ver essa palhaçada.
Lilith/Miss Wardell: com certeza uma das melhores personagens da série, atuação brilhante e a maneira sutil como ela manipulou a Sabrina durante toda a temporada... foi sensacional. Ok que muitas das vezes eu quis sacudir a Sabrina e falar "acorda fia", mas isso são só detalhes.
Zelda: só uma coisa a dizer: amei ela ter tomado no cu depois de se casar com o Father Blackwood e ter visto realmente que casou com um macho escroto. Bem feito!
Hilda: uma pessoa, duas palavras: fada protetora.
Irmãs Blackwood: uma reviravolta atrás da outra, quando você pensa que elas vão ser legais e ficar ao lado do bem, lá vem elas novamente atormentando e tramando maldades.
Father Blackwood: nada de novo sob o sol. Continuou fazendo as mesmas bobagens da temporada anterior e provocando a Sabrina. Nada a comentar, aliás, só queria que ele fosse punido de alguma maneira bem sórdida. É isso.
Roz: sofreu igual uma cachorra nesta temporada, coitada, tudo de ruim acontece é com a Roz, pqp! Fiquei feliz por ela ter recuperado a visão. E ah, esse lance dela com o Harvey é só fachada infelizmente. Ele bem que podia esquecer a Sabrina e ficar de vez com a garota pra todo sempre, meu deus do céu, é pedir muito?
Enfim, esta temporada foi muito superior à primeira em vários aspectos! Sabe o que precisava para ser ainda mais legal? Uma trilha sonora do caralho daquelas que quando acaba o episódio acaba você quer só encontrar a música no spotify, sabe? Pois é!
Annalise - está um pouco menos louca nesta temporada depois que deixou de ir na terapia com aquele maluco vesgo que ficou a 4ª temporada inteira enchendo o saco com assuntos aleatórios. Gostei da parte em que a Ivy retorna, gosto quando exploram o lado bissexual da Ann.
Nate - ele é o motivo do meu ódio nesta terra. Por que de todos os personagens ele ainda não morreu? Ele anda pra lá e pra cá igual um robô emburrado. Credo, que ódio dele, sério, pra mim ele é o novo Wes, quero logo que alguém o mate e que não dê em nada (como de costume, rs).
Connor - mais sensato e equilibrado nesta temporada, amei as cenas do casamento. Visibilidade importa, ainda que pequena. Ele teve uma fase meio bad boy, mas parece que agora entrou na vibe amigos.
Oliver - acho que estão forçando a barra com o Oliver. O cara consegue rackear até a NASA e agora ele já tá super entendido de Direito, dando palpites aleatórios... Até ontem ele era só o técnico da série, mas agora parece que foi promovido.
Gabriel - pensei que ele fosse cativar e se tornar um dos 5, mas não! O cara, apesar de lindo, é chato e poderia morrer em um acidente junto com o Nate para que todos ficassem felizes. POR QUE ELE TÁ INTERROMPENDO MEU CASAL MISHASTER? Ele entrou como um personagem curioso e que todo mundo queria saber a sua origem e terminou a season como um dos mais chatos que estudaram naquela faculdade.
(PS: Falando em faculdade... Eles são estudantes de Direito, mas passaram 15 episódios sem pisar numa sala de aula, rs).
Michaela - dona na série e substituta oficial no escritório Keating. Só erra em ficar com o embuste do Gabriel ao invés do lesado do Asher.
Asher - apenas uma ponderação: fique com a Michaela. É isso.
Laurel - a Laurel conseguiu se tornar a mãe mais chata já vista em uma série. Teve até que sumir no final da temporada, mas desde que sumisse também com o bebê.
Tegan - apesar dos trancos e barrancos, queria muito que ela se tornasse cada vez mais aliada da Annalise nessas palhaçadas todas que a Ann tenta esconder. Personagem ótima e muito bem construída.
Frank - PRECISAMOS FALAR SOBRE FRANK. O cara passou a temporada inteira sem trabalhar, só indo de casa em casa, dormindo de cama em cama, ameaçando desde crianças de cinco anos até coelhos da páscoa. O QUE É ISSO FRANK? Até onde sabíamos ele era advogado sênior do escritório e blá blá blá, mas de um tempo pra cá esqueceram o roteiro do cara no churrasco.
Bonnie - ficou 10% da temporada apaixonada, 5% bolada, 5% irritada e 80% de cara fechada. Ícone.
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 959Striking Vipers: Muito bom esse jogo de realidade paralela que já é quase o que muitos gamers vivem na atualidade. O episódio foi bem legal.
Smithereens: Não entendi o começo, o meio e nem o fim. Nem é questão de entender a temática/assunto, mas sim o por quê deste episódio estar dentro da Black Mirror. Totalmente nada a ver a proposta da série.
Rachel, Jack and Ashley: Miley fazendo a maior publicidade que BM já viu. Provavelmente este foi o episódio mais assistido de toda a série e com suas merecimentos. Apesar de teen, a história é legal e as músicas são boas, os haters que me perdoem.
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 3)
3.4 277 Assista AgoraEssa temporada foi uma das coisas mais aleatórias que eu já assisti na Netflix. Pra mim, definitivamente, o mundinho da bruxinha acaba aqui.
• Sabrina entra e sai do inferno como se fosse ir ali na padaria.
• O capeta chefão do inferno todo é um mongoloide que não faz nada, não é onipresente e que se deixa enganar por um bando de adolescentes.
• Harvey forçando a barra com "já superei".
• O menino elfo lá... totalmente nada a ver, só pra forçar um romance.
• Mortes e ressuscitações constantes. Tipo, é praticamente impossível morrer nessa série, você tem que se esforçar muito.
• High School Witch.
• Personagens do inferno com o rosto cheio de make pra parecer sombrio, rs.
• O inferno em si só é um salão de festas com luzes laranjas atrás.
• Lilith fraca pra porra.
• Sabrina do futuro com Sabrina do passado. Por mais que isso ainda vá ser explorado na próxima temporada, tenho certeza que será de maneira porca.
• Hilda virou barata, que morreu, que reviveu.
• Tanta mixida com o homem de árvore e não deu nada.
• Pagões arregaram e saíram fora.
A série perdeu qualquer compromisso mínimo com a realidade. Merecia ser transmitida no horário do Bom Dia & Cia.
Posto isso, mais uma vez tudo fica bem em Greendale.
Sex Education (2ª Temporada)
4.3 592 Assista AgoraMaeve e Eric estão com escoliose de tanto carregar a série nas costas.
AJ and the Queen
3.8 87 Assista AgoraÉ uma série da RuPaul, protagonizada pela RuPaul, com roteiro da RuPaul, com as drags da RuPaul, com as músicas da RuPaul.
Não é um pouco demais, não? Poderia pegar menos no marketing e mais na história.
Até o quarto episódio eu quis morrer de tédio. É chato, a interpretação da Ru não é das melhores e a menina é chata demais (nível insuportável), mas depois até que vai ficando legalzinho. Não sei se vai ser renovada para uma nova temporada. O final deu entender que sim, haverá continuação, só espero que, caso renovada, a próxima temporada seja mais madura.
O Auto da Compadecida
4.7 222Esse filme é de uma preciosidade sem fim.
Anne com um E (3ª Temporada)
4.6 571 Assista AgoraEu nunca vi uma temporada final terminar tão bem. Todos os episódios foram ótimos, concisos e envolventes. Só duas coisinhas ficaram meio perdidas no último episódio:
• A história triste e pesada da "prisão" da Ka'kwet não teve resolução. Não sabemos o que aconteceu, se os pais continuaram acampados, se ela foi liberada... Há uma análise dizendo que os índios àquela época não tinha direitos e que esse tipo de coisa era normal. Ok. Mas eu queria um desfecho. :'(
• A Diana passou a temporada toda querendo ir pra faculdade com a Anne, daí, nos últimos minutos ela conseguiu a aprovação do pai (isso não é mostrado) e ela vai estudar na Queen's. Foi uma forçada braba aí.
No mais... a série é perfeita. Tem um movimento no Twitter com a tag #SaveAnne, e também há outdoors na Times Square para que tenha uma quarta temporada... Vamos ver, seria incrível uma renovação.
Explicando (2ª Temporada)
4.3 15 Assista AgoraEssa série foi a melhor coisa que a Netflix inventou até agora. Cara, o formato é maravilhoso, todos os temas se tornam extremamente interessante. Eles literalmente colocam assim "Não entendeu? Quer que eu desenhe?" Aí eles vão lá e desenham. Espero que tenha outras 'n' temporadas.
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 894A Jules é a minha favorita. Ela é linda, talentosa e é sempre bom ressaltar que representatividade importa sim.
Pose (2ª Temporada)
4.5 264 Assista AgoraPra você que ainda não terminou a segunda temporada, vou marcar este comentário como spoiler.
Blanca: É a personagem mais completa desde a primeira temporada. Em momento algum ela se tornou chata e cansativa. Gosto da maneira como a história dela foi se desenvolvendo ao longo dos episódios. Sei que ela, por muitas vezes, se resguarda por ter HIV e por isso não se relaciona muito com os homens, mas gostaria de vê-la na terceira temporada vivendo um romance.
Pray Tell: "the category is", sei que ele é um dos principais e mais queridos por muitos fãs, mas eu não o suporto, rs. Todas as cenas com ele são maçantes pra mim, o ator é incrível, inclusive parece que ele vai fazer a Fada Madrinha num próximo filme da Disney aí, mas é o personagem em si, acho ele chato. E acho que se a série se desenvolver bem é possível que ele morra por causa da aids e crie aquele impacto, sabe?
Angel: ANGEL O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM VOCÊ? Angel era minha personagem preferida na primeira temporada e eu amava cada cena dela com o Stan. Mas daí ela me chega na segunda temporada meio idiota, começa a usar cocaína e agir como uma burra com todos da casa, fica só com o boy (que a gente acha que é tóxico e não é), mas daí eles terminam a season com ela mandando bem pra caralho indo pro exterior ser garota propaganda de refrigerante. Oi?
Ah, e... caramba, queria tanto o Evan Peters na segunda temporada. :'(
Ricky: Claramente o cara mais lindo de toda a série. O estilo dele é lindo, acho que ele incorpora muito bem um cara da década de 90 vivendo no subúrbio de NYC, rs. E foi interessante ele ser soro-positivo. Desde o início deu a entender que ele era bem galinha e tal, não que uma coisa esteja ligada a outra, claro, mas gostei do desfecho. Agora... Ele com o Pray Tell... gente.
Damon: Apesar de ele ser um dos mais importantes na trama, até porque foi com ele que surgiu a casa Evangelista, o cara é bem chato. Nem faço questão de entender o amor imenso da Blanca por ele. Ah, sabe o que seria legal e não foi abordado ainda? Como agora ele está trilhando seu caminho e tal, a família dele poderia ressurgir de alguma maneira querendo contato novamente.
E por falar em família, entendemos que a maioria deles não possui uma boa relação com os pais, e de todos os personagens só a Blanca teve isso explorado na primeira temporada, ninguém mais.
Elektra: Dona da série. Por mim a série poderia se chamar "Elektra". Ela é maravilhosa em todos os aspectos. Eu amo ver uma mulher trans e negra como ela mandando ver e conquistando seu espaço. Após a cirurgia de redesignação sexual pensei que ela fosse ficar um bom tempo na prostituição de rua, mas foi linda a maneira como ela se reergueu. Só não sei se gostei muito do cara-morto-dentro-da-mala-no-closet, acho que foi meio forçado, mas enfim. Fico ansioso pra que ela apareça e tenha destaque em cada episódio.
É isso, rs. Essa é a série mais legal e autêntica que eu vi neste ano, com certeza. Representatividade importa e é isso que Pose trás.
E ah, cara, a trilha sonora... Meu coração não aguenta.
Pose (1ª Temporada)
4.7 434Quando eu era mais novo não encontrava esse tipo de conteúdo para assistir. Lembro que minha primeira série inteiramente gay foi Queer as Folk e eu ficava maravilhado com aquele mundo do qual eu fazia parte, mas que não vivia na realidade, afinal, não havia representatividade. As pessoas gays e trans desta geração são privilegiadas por poderem (ou ao menos tentarem) se encaixar neste sentido.
POSE foi uma das surpresas mais lindas que eu tive o prazer de assistir este ano. Logo de início você já cata logo a referência de Paris is Burning e percebe como RuPaul montou seu reality encima do que ele próprio viveu.
É tudo incrível. A nostalgia de NYC antiga, a trilha sonora, looks, bailes... sério, espero que a série cresça com conteúdo de qualidade e que mantenha o entretenimento.
Que série ou filme de sucesso você viu por aí com um elenco gigantesco transexual? Fala sério, isso é lindo de se ver, afinal, somos todos iguais.
The category is... be awesome, be yourself!
Big Mouth (2ª Temporada)
4.1 117 Assista AgoraSó eu não gosto de nenhum dos monstros hormonais?
Dark (2ª Temporada)
4.5 897Minha cabeça fez "PLOFT" com essa temporada. É isso.
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KO único problema desta série é quando o episódio acaba você não sabe o que sentir ou pensar.
Crônicas de San Francisco (1ª Temporada)
3.9 75Comecei a assistir a série porque vou à San Francisco em breve e esperava encontrar algumas referências legais da região, mas confesso que não encontrei nada além da escadaria em Macondray Lane (que do lado de cima é fictícia, óbvio), rs.
Talvez vocês não saibam, mas a história em que se baseou a trama é antiga, inclusive tem um documentário na Netflix a respeito da sua origem, seu criador, o impacto, é bem interessante, chama-se "The Untold Tales of Armistead Maupin".
O fato de (quase) todos os personagens serem parte da comunidade LGBTQIA+ é muito interessante, isso abre espaço para futuras produções mais inclusivas.
Mas de modo geral achei as histórias mornas e meio cansativas. Tirando o episódio 8 (Days of Small Surrenders) que foi a coisa mais linda do mundo, o restante é meio "bléh".
RuPaul's Drag Race: Untucked! (11ª Temporada)
3.7 15Nossasinhora quanto barraco em vinte minutinhos. Chock!
RuPaul's Drag Race (11ª Temporada)
4.0 120Que maravilhoso foi o discurso da Ru no episódio final sobre o programa ser feito por gays, com gays e para gays; ganhando cada vez mais visibilidade! Eu, como parte da comunidade LGBTQ+, fico tãããão orgulhoso disso.
Amei a homenagem à rebelião de Stonewall. Representatividade importa, e muito!
RuPaul's Drag Race (11ª Temporada)
4.0 120#TeamBrooke
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraMano, tem noção que o arco do Jon Snow não foi pra lugar NENHUM???
Não faz sentido ele ter ressuscitado.
Não faz sentido ele ser um Targaryen legitimado.
Não faz sentido ele ser o único além da Daenerys a montar um dragão.
Ele voltou pro MESMO LUGAR.
O.
MESMO.
LUGAR.
(via tt)
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraE se a gente fingir que esse final foi um delírio coletivo e que nada disso realmente aconteceu?
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 2)
4.0 331Uma análise dos personagens na segunda temporada:
Sabrina: finalmente deixou de ser aquela menina chata da primeira temporada e começou a ter mais atitude e ser mais desbravada. Ninguém quer ver uma bruxinha santa, fala sério! Gostei da maneira como trabalharam a sua personalidade e também pelas suas escolhas, por fim tudo acabou bem conciso.
Theo: maravilhoso tratar sobre transexualidade em uma série para adolescentes. Adorei quando ele diz que se sente um menino do jeito que ela é, com o corpo que tem.
Harvey: aff que cara chato! Se por fim a Sabrina o escolher e viverem felizes para sempre eu vou ficar puto, rs. Sério, ele é muito chato e aleatório, o Senhor das Trevas poderia acabar com ele logo, não me importaria, rs.
Nicolas: Nick é o próprio pecado em todos os seus aspectos. Ai ai.
Ambrose: o lance com o Ambrose tá meio complicado, olha só: na primeira temporada mencionaram sobre a homossexualidade do cara e até mesmo sobre um namoradinho. Ok. Daí na segunda esqueceram este tema no churrasco e no final da season ele tá meio que de casinho com a Prudence? CADÊ MEU PERSONAGEM GAY? Aguardar pra ver essa palhaçada.
Lilith/Miss Wardell: com certeza uma das melhores personagens da série, atuação brilhante e a maneira sutil como ela manipulou a Sabrina durante toda a temporada... foi sensacional. Ok que muitas das vezes eu quis sacudir a Sabrina e falar "acorda fia", mas isso são só detalhes.
Zelda: só uma coisa a dizer: amei ela ter tomado no cu depois de se casar com o Father Blackwood e ter visto realmente que casou com um macho escroto. Bem feito!
Hilda: uma pessoa, duas palavras: fada protetora.
Irmãs Blackwood: uma reviravolta atrás da outra, quando você pensa que elas vão ser legais e ficar ao lado do bem, lá vem elas novamente atormentando e tramando maldades.
Father Blackwood: nada de novo sob o sol. Continuou fazendo as mesmas bobagens da temporada anterior e provocando a Sabrina. Nada a comentar, aliás, só queria que ele fosse punido de alguma maneira bem sórdida. É isso.
Roz: sofreu igual uma cachorra nesta temporada, coitada, tudo de ruim acontece é com a Roz, pqp! Fiquei feliz por ela ter recuperado a visão. E ah, esse lance dela com o Harvey é só fachada infelizmente. Ele bem que podia esquecer a Sabrina e ficar de vez com a garota pra todo sempre, meu deus do céu, é pedir muito?
Enfim, esta temporada foi muito superior à primeira em vários aspectos! Sabe o que precisava para ser ainda mais legal? Uma trilha sonora do caralho daquelas que quando acaba o episódio acaba você quer só encontrar a música no spotify, sabe? Pois é!
Special (1ª Temporada)
4.1 207Essa série é tão necessária.
Espero muito que seja renovada.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraComo disse um dos usuários do Filmow, faço das palavras dele as minhas: uma novela da Globo na Netflix.
Truques da Mente (5ª Temporada)
4.2 3O episódio que mostra a nossa hipocrisia em ajudar ou não um mendigo na rua foi o mais bacana. É para refletir.
Como Defender um Assassino (5ª Temporada)
4.1 180 Assista AgoraAnnalise - está um pouco menos louca nesta temporada depois que deixou de ir na terapia com aquele maluco vesgo que ficou a 4ª temporada inteira enchendo o saco com assuntos aleatórios. Gostei da parte em que a Ivy retorna, gosto quando exploram o lado bissexual da Ann.
Nate - ele é o motivo do meu ódio nesta terra. Por que de todos os personagens ele ainda não morreu? Ele anda pra lá e pra cá igual um robô emburrado. Credo, que ódio dele, sério, pra mim ele é o novo Wes, quero logo que alguém o mate e que não dê em nada (como de costume, rs).
Connor - mais sensato e equilibrado nesta temporada, amei as cenas do casamento. Visibilidade importa, ainda que pequena. Ele teve uma fase meio bad boy, mas parece que agora entrou na vibe amigos.
Oliver - acho que estão forçando a barra com o Oliver. O cara consegue rackear até a NASA e agora ele já tá super entendido de Direito, dando palpites aleatórios... Até ontem ele era só o técnico da série, mas agora parece que foi promovido.
Gabriel - pensei que ele fosse cativar e se tornar um dos 5, mas não! O cara, apesar de lindo, é chato e poderia morrer em um acidente junto com o Nate para que todos ficassem felizes. POR QUE ELE TÁ INTERROMPENDO MEU CASAL MISHASTER? Ele entrou como um personagem curioso e que todo mundo queria saber a sua origem e terminou a season como um dos mais chatos que estudaram naquela faculdade.
(PS: Falando em faculdade... Eles são estudantes de Direito, mas passaram 15 episódios sem pisar numa sala de aula, rs).
Michaela - dona na série e substituta oficial no escritório Keating. Só erra em ficar com o embuste do Gabriel ao invés do lesado do Asher.
Asher - apenas uma ponderação: fique com a Michaela. É isso.
Laurel - a Laurel conseguiu se tornar a mãe mais chata já vista em uma série. Teve até que sumir no final da temporada, mas desde que sumisse também com o bebê.
Tegan - apesar dos trancos e barrancos, queria muito que ela se tornasse cada vez mais aliada da Annalise nessas palhaçadas todas que a Ann tenta esconder. Personagem ótima e muito bem construída.
Frank - PRECISAMOS FALAR SOBRE FRANK. O cara passou a temporada inteira sem trabalhar, só indo de casa em casa, dormindo de cama em cama, ameaçando desde crianças de cinco anos até coelhos da páscoa. O QUE É ISSO FRANK? Até onde sabíamos ele era advogado sênior do escritório e blá blá blá, mas de um tempo pra cá esqueceram o roteiro do cara no churrasco.
Bonnie - ficou 10% da temporada apaixonada, 5% bolada, 5% irritada e 80% de cara fechada. Ícone.