Se a personagem que faz Louise fosse um homem, isso seria uma bela história de amor mas como é uma mulher as pessoas sentem asco. Não acho que Nathalie tenha trocado Louise por um homem, acho que ela, simplesmente, não quis ninguém, nem o namorado dela nem Louise. Não é porque ela aceitou ajuda de qualquer pessoa que tem que ficar. Filmes como esses são necessários, àquilo sobre o que ninguém quer falar.
Vou dizer que viajei de verdade, em um Brasil onde não se podia experimentar o batom na boca, em que ainda existiam datilógrafas, em que faziam xixi no pinico e sabe viajei ainda mais em uma esfera psicológica da ´protagonista. O filme é triste mas tô feliz, por ser tão verdadeiro, por ser de direção feminina, pelas ótimas atrizes e por ter um roteiro baseado em um livro incrível e ainda olha só, de uma mulher. Linda obra!
Pode ser inteligente, ter um bom roteiro e tal mas achei chato. Na metade do filme eu já queria que tivesse acabado. Até porque peça de teatro eu gosto de ver ao vivo, então...
Uma perspectiva totalmente diferente de outros filmes sobre nazismo, reflete sobre diversas questões que normalmente são tratadas como por um maniqueísmo norte - americano. Um filme que pode não ter me feito chorar mas me fez pensar.
Acho que fizeram tanta propaganda pra esse filme que as pessoas esperavam muita coisa. Achei que é um bom filme mas só um bom filme, como muitos outros, nada mais.
Um filme ousado e muito interessante. É impressionante a atuação do Jake Gyllenhaal que faz o personagem Lou Bloom, um homem que iniciado recentemente como repórter cinematográfico, freelancer, que coloca em risco toda uma ética profissional em razão do sucesso na sua nova empresa de vídeo. O mais impressionante do filme não é a falta de ética dos jornais televisivos e agente do jornalismo em torno do conteúdo sensacionalista e sim como mostra tudo aquilo de uma forma natural, com a impressionante atuação de Jake. Colocando o espectador no espectro de uma realidade não vista normalmente por ele, atrás das câmeras.
O filme leva naturalmente a uma série de questões que normalmente são tratadas de forma bruta. É impressionante como, por exemplo, todo conteúdo televisivo é pensado em torno da audiência, inclusive as notícias. As notícias chocantes em torno da mídia televisiva não passam muitas vezes por um filtro de ética, e isso é recebido de forma muito natural pelos telespectadores que, muitas vezes, se tornam as próprias vítimas da audiência.
Eu nunca vi um filme em uma sala de cinema no Brasil, que o público entendia tanto mas entendia mesmo, senti finalmente que o filme era pra gente. Pra todos nós que estávamos na sala.
Saturday Church
3.4 10Se os personagens não cantassem ia ser perfeito!
A Repetição
2.5 10Se a personagem que faz Louise fosse um homem, isso seria uma bela história de amor mas como é uma mulher as pessoas sentem asco. Não acho que Nathalie tenha trocado Louise por um homem, acho que ela, simplesmente, não quis ninguém, nem o namorado dela nem Louise. Não é porque ela aceitou ajuda de qualquer pessoa que tem que ficar. Filmes como esses são necessários, àquilo sobre o que ninguém quer falar.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraPara os diretores que falam que ator em filme pode ser qualquer coisa, tirem as atuações desse filme e não terão nada... tipo peter brook...
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraMelhor filme para os linguistas de plantão! Poucos filmes trazem a importância da linguística, muito legal.
A Hora da Estrela
3.8 507 Assista AgoraVou dizer que viajei de verdade, em um Brasil onde não se podia experimentar o batom na boca, em que ainda existiam datilógrafas, em que faziam xixi no pinico e sabe viajei ainda mais em uma esfera psicológica da ´protagonista. O filme é triste mas tô feliz, por ser tão verdadeiro, por ser de direção feminina, pelas ótimas atrizes e por ter um roteiro baseado em um livro incrível e ainda olha só, de uma mulher. Linda obra!
Deus da Carnificina
3.8 1,4KPode ser inteligente, ter um bom roteiro e tal mas achei chato. Na metade do filme eu já queria que tivesse acabado. Até porque peça de teatro eu gosto de ver ao vivo, então...
Labirinto de Mentiras
3.8 51 Assista AgoraUma perspectiva totalmente diferente de outros filmes sobre nazismo, reflete sobre diversas questões que normalmente são tratadas como por um maniqueísmo norte - americano. Um filme que pode não ter me feito chorar mas me fez pensar.
Joy: O Nome do Sucesso
3.4 778 Assista AgoraAcho que fizeram tanta propaganda pra esse filme que as pessoas esperavam muita coisa. Achei que é um bom filme mas só um bom filme, como muitos outros, nada mais.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraA trilha sonora do Arcade ficou fantástica.
Para Sempre Lilya
4.2 869'' You remain dead for all eternety, but you are alive only for a brief moment ''
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraUm filme ousado e muito interessante. É impressionante a atuação do Jake Gyllenhaal que faz o personagem Lou Bloom, um homem que iniciado recentemente como repórter cinematográfico, freelancer, que coloca em risco toda uma ética profissional em razão do sucesso na sua nova empresa de vídeo. O mais impressionante do filme não é a falta de ética dos jornais televisivos e agente do jornalismo em torno do conteúdo sensacionalista e sim como mostra tudo aquilo de uma forma natural, com a impressionante atuação de Jake. Colocando o espectador no espectro de uma realidade não vista normalmente por ele, atrás das câmeras.
O filme leva naturalmente a uma série de questões que normalmente são tratadas de forma bruta. É impressionante como, por exemplo, todo conteúdo televisivo é pensado em torno da audiência, inclusive as notícias. As notícias chocantes em torno da mídia televisiva não passam muitas vezes por um filtro de ética, e isso é recebido de forma muito natural pelos telespectadores que, muitas vezes, se tornam as próprias vítimas da audiência.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraEu nunca vi um filme em uma sala de cinema no Brasil, que o público entendia tanto mas entendia mesmo, senti finalmente que o filme era pra gente. Pra todos nós que estávamos na sala.