Na boa, como um realizador e um ator se sujeitam a implantar uma lágrima de CGI em uma cena que deveria ser relevante para entendermos o personagem principal? O resultado é artificial, como todo o resto da série. Um entretenimento que rapidamente se dissipa em nossa memória.
A construção da loucura nem sempre é um processo complexo de acontecimentos, mas é um caminho de dor, solidão, perdas e desilusões. Arcane é uma animação corajosa, com personagens multifacetados e uma trama adulta o suficiente para respeitar a inteligente daqueles que a assistem. Ansioso para a segunda temporada.
Buscando inspiração nas obras de Alfred Hitchcock e Agatha Christie, The Flight Attendant sustenta uma premissa já utilizada em outros momentos. Não que isso enfraqueça a obra, mas é fato que ela não nos traz nada de realmente novo.
Kaley Cuoco acaba segurando bem as pontas, tanto em momentos cômicos, quanto nos dramáticos.
Não obstante isso, mesmo que The Flight Attendant funcione bem em seus simbolismos internos e na reflexão sobre o alcoolismo e dos traumas familiares da protagonista, a série peca na repetição de suas escolhas narrativas, o que torna seus oito episódios demasiadamente maçantes em alguns momentos.
Cuoco acaba fazendo tudo valer a pena, mas não o suficiente para se torna memorável.
É sob essa pergunta que a série debruça sua reflexão.
De alguma forma acompanhamos uma desconstrução do personagem durante os seus seis ótimos episódios.
Loki é mais do que um vilão que se acostumou com a derrota. Mais do que um traidor mentiroso. Loki é plural, é o caos e a complexidade. Como todos nós o somos, em nossas falhas irremediáveis e nossa humanidade frágil.
Carecendo da inventividade que se tornou marca da série, a nova temporada, mesmo com qualidades técnicas inegáveis, perde muito com roteiros desinteressantes e rasos.
Não que não tenha um ou dois episódios que sejam memoráveis, porém aparenta apenas um exemplar preguiçoso e aborrecido, levando em consideração o seu antecessor.
Novelesco e com diversas fragilidades em seu roteiro, “Quem matou Sara?” é uma experiência que prende durante todos os seus 10 episódios (mesmo que pudessem ser facilmente 8).
Com atuações duvidosas e com uma estrutura de episódios que se acha mais complexa do que realmente é, a série empalidece devido às voltas e reviravoltas que são claramente desnecessárias e artificiais.
Não obstante isso, estou ansioso para a próxima temporada.
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Bem-vindos ao Wrexham (1ª Temporada)
4.2 22 Assista AgoraMais do que futebol, aqui temos pessoas. Temos esperanças, sonhos… uma comunidade.
Hoje torço Wrexham AFC.
Reacher (1ª Temporada)
3.9 168 Assista AgoraNa boa, como um realizador e um ator se sujeitam a implantar uma lágrima de CGI em uma cena que deveria ser relevante para entendermos o personagem principal? O resultado é artificial, como todo o resto da série.
Um entretenimento que rapidamente se dissipa em nossa memória.
Arcane: League of Legends (1ª Temporada)
4.6 391A construção da loucura nem sempre é um processo complexo de acontecimentos, mas é um caminho de dor, solidão, perdas e desilusões.
Arcane é uma animação corajosa, com personagens multifacetados e uma trama adulta o suficiente para respeitar a inteligente daqueles que a assistem.
Ansioso para a segunda temporada.
A Comissária de Bordo (1ª Temporada)
3.5 97 Assista AgoraBuscando inspiração nas obras de Alfred Hitchcock e Agatha Christie, The Flight Attendant sustenta uma premissa já utilizada em outros momentos. Não que isso enfraqueça a obra, mas é fato que ela não nos traz nada de realmente novo.
Kaley Cuoco acaba segurando bem as pontas, tanto em momentos cômicos, quanto nos dramáticos.
Não obstante isso, mesmo que The Flight Attendant funcione bem em seus simbolismos internos e na reflexão sobre o alcoolismo e dos traumas familiares da protagonista, a série peca na repetição de suas escolhas narrativas, o que torna seus oito episódios demasiadamente maçantes em alguns momentos.
Cuoco acaba fazendo tudo valer a pena, mas não o suficiente para se torna memorável.
Loki (1ª Temporada)
4.0 489 Assista AgoraQuem é Loki?
É sob essa pergunta que a série debruça sua reflexão.
De alguma forma acompanhamos uma desconstrução do personagem durante os seus seis ótimos episódios.
Loki é mais do que um vilão que se acostumou com a derrota. Mais do que um traidor mentiroso.
Loki é plural, é o caos e a complexidade. Como todos nós o somos, em nossas falhas irremediáveis e nossa humanidade frágil.
Quem somos nós ?
Amor, Morte e Robôs (Volume 2)
3.8 371Empalidece frente à temporada anterior.
Carecendo da inventividade que se tornou marca da série, a nova temporada, mesmo com qualidades técnicas inegáveis, perde muito com roteiros desinteressantes e rasos.
Não que não tenha um ou dois episódios que sejam memoráveis, porém aparenta apenas um exemplar preguiçoso e aborrecido, levando em consideração o seu antecessor.
Quem Matou Sara? (1ª Temporada)
3.3 153 Assista AgoraNovelesco e com diversas fragilidades em seu roteiro, “Quem matou Sara?” é uma experiência que prende durante todos os seus 10 episódios (mesmo que pudessem ser facilmente 8).
Com atuações duvidosas e com uma estrutura de episódios que se acha mais complexa do que realmente é, a série empalidece devido às voltas e reviravoltas que são claramente desnecessárias e artificiais.
Não obstante isso, estou ansioso para a próxima temporada.