"Encurtando em tempo máximo o roteiro, Spielberg faz com maestria um drama com cara de romance."
O uso dos efeitos especiais usados por Steven Spielberg em filmes como Tubarão (1975), Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977), o inovador na mecânica de montagem Jurassic Park - Parque dos Dinossauros (1993), a continuação O Mundo Perdido: Jurassic Park(1997) e no visionário de montagem O Resgate do Soldado Ryan (1998) é sempre de bom gosto. Uma particularidade gloriosa em todos eles não é somente o uso bem feito dos efeitos, mas também do roteiro, na maioria dramático. Casos especias em O Resgate do Soldado Ryan e como não falar em E.T. - O Extra-Terrestre (1982), o marco do cinema infanto-juvenil. Esse Dom de fazer um misto de efeitos com o roteiro, sempre muito bom, como vê-se em A Lista de Schindler(1993) e Além da Eternidade (1989) diferencia Spielberg de outros diretores. Na obra A.I. - Inteligência Artificial, vê-se um apelo dramático e que se completa com a linguedez da métrica do tempo. Mistura de ficção-científica com Idade Contemporârea faz dele sagaz e rápido, apesar de ter cenas relativamente desgastadas pelo roteiro lento, mas rico em fala e tempo. O ponto pricipal, ou senão o maior dele, é o elenco. Haley Joel Osment, que faz um robô jovem, encanta o expectador de forma simplesmente natural, acabara de sair de dramas pesados, A Corrente do Bem(2000) e O Sexto Sentido(1999), do surpreendente diretor e roteirista M. Night Shyamalan, segura toda a estória com maestria e paciência, afinal, por vezes o enredo torna-se cansativo, partes em que David, personagem de Osment, busca por uma Fada. Outra boa escolha de elenco é Jude Law de O Talentoso Ripley (1999), ator simpático e de gosto obtuso e inovadores por roteiros bons.
Brian Aldiss e Ian Watson assinam o roteiro bem elaborado e comovente de tempo excelente a partir de um projeto de Stanley Kubrick, sobre a possibilidade da criação de máquinas com sentimentos. Até agora a dupla só assinou este. Por meio de duas horas e vinte e dois minutos o filme faz-se chorar com pontos fortes e cenas de luz clara, e por vezes melancólicas. Inicia-se por meio da crença por maternidade um amor que atravessa quase todo o filme e que finaliza com o drama, na minha opinião, uma das mais fortes, ficando somente atrás na cena de Cole e Lynn, em O Sexto Sentido, interpretada pela magnífica Toni Collette, quando este fala que vê pessoas mortas, com um dia de 'mãe e filho', simplesmente belo. Permeia assuntos também no roteiro a maldade e a descriminação. A inveja, o egoísmo e a opção por fazer algo certo. O mais belo, portanto, no filme é a busca pela notoriedade apartir de David, a notoriedade de ser humano. O filme é de se encantar.
O figurino de Bob Ringwood é saboroso, mistura de cores vivas com escuro de melancolia, que segue quase todo filme. A arte de Tom Valentine é de áurea juvenil. A música metálica e clara de John Williams é compatível com o tempo, com a situação e com a personalidade de cada personagem. Indicações de Melhor Trilha Sonora e Melhores Efeitos Visuais, não ganha nenhum, um erro. Ainda assim, a simpatia do filme é atraente. É furtiva e serena.
A.I. - Inteligência Artificial marca o ano de 2001 com muito amor e disparidades e esclarecimentos, e prova que pode-se combinar bons efeitos visuais com um bom roteiro, e escolhendo um elenco, por mais que seja pequeno, nesse caso Osment e Law, pode-se fazer uma obra-prima da beleza cinematográfica em tempos que os jovens são mais exigentes. Marca toda uma geração juvenil.
"Como diz o próprio título, é mais veloz e muito mais feroz; talvez o melhor da série".
Mais veloz e muita mais feroz, o segundo filme da série especial sobre originalmente carros, consegue atribuir ao longa um ar mais adulto e de métrica mais rápida também.
O policial Brian O'Conner (o 'legal' Paul Walker) é infiltrado quase que obrigatório para o mundo do contrabandismo. Agora do seu lado, o seu antigo amigo Roman Pearce (Tyrese), vivem aventuras com muita ação e com o cenário repleto de carrões (isso nunca pode faltar, afinal, é o chama da série), muita mulher sexy e situações imprevisíveis. As corridas são maravilhosas, e os turbos, apesar de serem exagerados, são de um exagero suficiente para deixar o expectador tonto. O cinema agora nunca deixou o expectador tão tonto como nos dias de hoje.
A parte técnica de John Singleton (direção), diretor do emocionante e crítico Os Donos da Rua, é singular. Além de ser rápida e meta-forme (a câmera desgruda de qualquer objeto central, nem personagem nem carro, nem nada!), transcorre num tempo bom. O exagero (como usado em todos os longas da série) é contraído e distribuído por todos os personagens. A câmera (na minha opinião, um dos melhores usus e mais criativa técnicas de filmagem) é enrolada em fio de sequência sem a miníma observação; é o uso igual dos games de carros. A montagem também é a mesma, é colorida e gibizada. Os pulos, a sequência e a rapidez com que a câmera muda de personagem pra personagem ou de objeto para objeto é bastante interessante.
O roteiro é distribuído em partes por : Michael Brandt (história e roteiro), Derek Haas (história e roteiro), Gary Scott Thompson (personagens e história), este último é o único que participou do roteiro do primeiro filme da série, Velozes e Furiosos de 2001, foi disso a plena ligação entre eles. Eles fizeram neste segundo filme uma reeleitura de outros, mais com pontadas melhores de ação, aventura, um pouco de romance (que não teve nada a ver) e uma singular contração do gênero fantasia (os carros em certas cenas parecem desenhos animados). Usou também o gênero que não serviu de nada para torná-lo interessante, mais ou menos do que ele realmente é, o policial (nada de policial, somente uma busca maior pela interação de personagens com o meio central, carros).
A série Velozes e Furiosos além de rever um outro tipo de aventura (ele não criou, mas sim o culturou um já existente, a japonesa), ele fez um marketing estrondoso em todo o mundo á respeito de carros velozes mais bonitos, estilosos. A beleza (sexy), o estilo (isso depende cada dono), a luz (variadíssima) e a acessibilidade que cada um pode depois do filme se popularizou de imediato em todo o planeta, algo que só existia no Japão dos ricos.
Ponto principal, como sempre digo em filmes que merecem destaque é a fotografia. Essa não é uma das melhores, mais tem algo bastante interessante. Igual como em Sin City, + Velozes + Furiosos acanha numa fotografia gibizada (é um desenho real, argumenta-se na voluntariosa técnica de fazer e reproduzir qualquer movimento ou de criar qualquer objeto como quiser e como puder; o intuito, na maioria das vezes é que se pareça um desenho, não nesse filme, mais acabou por sair assim mesmo).
Saindo da técnica, o som merece destaque. Ruboriza e mortifica o verdeiro som, o tranforma num monstro (na maioria dos carros, os que merecem e teem o chasi próprio) aterrorizando que toma a atenção do expectador. Não é nada de mais, mais é bastante inovador e arriscado.
Por fim, o desastre de crítica não é entendível. Não podemos sempre julgar um filme por sua técnica ou por outros julgamentos, mais podemos sim, julgá-lo pelo divertimento que ele proporciona. Cabe á nós, saber quando e como fazer isso.
A.I. Inteligência Artificial
3.9 2,0K Assista Agora"Encurtando em tempo máximo o roteiro, Spielberg faz com maestria um drama com cara de romance."
O uso dos efeitos especiais usados por Steven Spielberg em filmes como Tubarão (1975), Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977), o inovador na mecânica de montagem Jurassic Park - Parque dos Dinossauros (1993), a continuação O Mundo Perdido: Jurassic Park(1997) e no visionário de montagem O Resgate do Soldado Ryan (1998) é sempre de bom gosto. Uma particularidade gloriosa em todos eles não é somente o uso bem feito dos efeitos, mas também do roteiro, na maioria dramático. Casos especias em O Resgate do Soldado Ryan e como não falar em E.T. - O Extra-Terrestre (1982), o marco do cinema infanto-juvenil. Esse Dom de fazer um misto de efeitos com o roteiro, sempre muito bom, como vê-se em A Lista de Schindler(1993) e Além da Eternidade (1989) diferencia Spielberg de outros diretores. Na obra A.I. - Inteligência Artificial, vê-se um apelo dramático e que se completa com a linguedez da métrica do tempo. Mistura de ficção-científica com Idade Contemporârea faz dele sagaz e rápido, apesar de ter cenas relativamente desgastadas pelo roteiro lento, mas rico em fala e tempo. O ponto pricipal, ou senão o maior dele, é o elenco. Haley Joel Osment, que faz um robô jovem, encanta o expectador de forma simplesmente natural, acabara de sair de dramas pesados, A Corrente do Bem(2000) e O Sexto Sentido(1999), do surpreendente diretor e roteirista M. Night Shyamalan, segura toda a estória com maestria e paciência, afinal, por vezes o enredo torna-se cansativo, partes em que David, personagem de Osment, busca por uma Fada. Outra boa escolha de elenco é Jude Law de O Talentoso Ripley (1999), ator simpático e de gosto obtuso e inovadores por roteiros bons.
Brian Aldiss e Ian Watson assinam o roteiro bem elaborado e comovente de tempo excelente a partir de um projeto de Stanley Kubrick, sobre a possibilidade da criação de máquinas com sentimentos. Até agora a dupla só assinou este. Por meio de duas horas e vinte e dois minutos o filme faz-se chorar com pontos fortes e cenas de luz clara, e por vezes melancólicas. Inicia-se por meio da crença por maternidade um amor que atravessa quase todo o filme e que finaliza com o drama, na minha opinião, uma das mais fortes, ficando somente atrás na cena de Cole e Lynn, em O Sexto Sentido, interpretada pela magnífica Toni Collette, quando este fala que vê pessoas mortas, com um dia de 'mãe e filho', simplesmente belo. Permeia assuntos também no roteiro a maldade e a descriminação. A inveja, o egoísmo e a opção por fazer algo certo. O mais belo, portanto, no filme é a busca pela notoriedade apartir de David, a notoriedade de ser humano. O filme é de se encantar.
O figurino de Bob Ringwood é saboroso, mistura de cores vivas com escuro de melancolia, que segue quase todo filme. A arte de Tom Valentine é de áurea juvenil. A música metálica e clara de John Williams é compatível com o tempo, com a situação e com a personalidade de cada personagem. Indicações de Melhor Trilha Sonora e Melhores Efeitos Visuais, não ganha nenhum, um erro. Ainda assim, a simpatia do filme é atraente. É furtiva e serena.
A.I. - Inteligência Artificial marca o ano de 2001 com muito amor e disparidades e esclarecimentos, e prova que pode-se combinar bons efeitos visuais com um bom roteiro, e escolhendo um elenco, por mais que seja pequeno, nesse caso Osment e Law, pode-se fazer uma obra-prima da beleza cinematográfica em tempos que os jovens são mais exigentes. Marca toda uma geração juvenil.
...E o Vento Levou
4.3 1,4K Assista AgoraUm clássico do cinema, com cenas memoráveis e diálogos eternos.
+Velozes +Furiosos
3.1 507 Assista Agora"Como diz o próprio título, é mais veloz e muito mais feroz; talvez o melhor da série".
Mais veloz e muita mais feroz, o segundo filme da série especial sobre originalmente carros, consegue atribuir ao longa um ar mais adulto e de métrica mais rápida também.
O policial Brian O'Conner (o 'legal' Paul Walker) é infiltrado quase que obrigatório para o mundo do contrabandismo. Agora do seu lado, o seu antigo amigo Roman Pearce (Tyrese), vivem aventuras com muita ação e com o cenário repleto de carrões (isso nunca pode faltar, afinal, é o chama da série), muita mulher sexy e situações imprevisíveis. As corridas são maravilhosas, e os turbos, apesar de serem exagerados, são de um exagero suficiente para deixar o expectador tonto. O cinema agora nunca deixou o expectador tão tonto como nos dias de hoje.
A parte técnica de John Singleton (direção), diretor do emocionante e crítico Os Donos da Rua, é singular. Além de ser rápida e meta-forme (a câmera desgruda de qualquer objeto central, nem personagem nem carro, nem nada!), transcorre num tempo bom. O exagero (como usado em todos os longas da série) é contraído e distribuído por todos os personagens. A câmera (na minha opinião, um dos melhores usus e mais criativa técnicas de filmagem) é enrolada em fio de sequência sem a miníma observação; é o uso igual dos games de carros. A montagem também é a mesma, é colorida e gibizada. Os pulos, a sequência e a rapidez com que a câmera muda de personagem pra personagem ou de objeto para objeto é bastante interessante.
O roteiro é distribuído em partes por : Michael Brandt (história e roteiro), Derek Haas (história e roteiro), Gary Scott Thompson (personagens e história), este último é o único que participou do roteiro do primeiro filme da série, Velozes e Furiosos de 2001, foi disso a plena ligação entre eles. Eles fizeram neste segundo filme uma reeleitura de outros, mais com pontadas melhores de ação, aventura, um pouco de romance (que não teve nada a ver) e uma singular contração do gênero fantasia (os carros em certas cenas parecem desenhos animados). Usou também o gênero que não serviu de nada para torná-lo interessante, mais ou menos do que ele realmente é, o policial (nada de policial, somente uma busca maior pela interação de personagens com o meio central, carros).
A série Velozes e Furiosos além de rever um outro tipo de aventura (ele não criou, mas sim o culturou um já existente, a japonesa), ele fez um marketing estrondoso em todo o mundo á respeito de carros velozes mais bonitos, estilosos. A beleza (sexy), o estilo (isso depende cada dono), a luz (variadíssima) e a acessibilidade que cada um pode depois do filme se popularizou de imediato em todo o planeta, algo que só existia no Japão dos ricos.
Ponto principal, como sempre digo em filmes que merecem destaque é a fotografia. Essa não é uma das melhores, mais tem algo bastante interessante. Igual como em Sin City, + Velozes + Furiosos acanha numa fotografia gibizada (é um desenho real, argumenta-se na voluntariosa técnica de fazer e reproduzir qualquer movimento ou de criar qualquer objeto como quiser e como puder; o intuito, na maioria das vezes é que se pareça um desenho, não nesse filme, mais acabou por sair assim mesmo).
Saindo da técnica, o som merece destaque. Ruboriza e mortifica o verdeiro som, o tranforma num monstro (na maioria dos carros, os que merecem e teem o chasi próprio) aterrorizando que toma a atenção do expectador. Não é nada de mais, mais é bastante inovador e arriscado.
Por fim, o desastre de crítica não é entendível. Não podemos sempre julgar um filme por sua técnica ou por outros julgamentos, mais podemos sim, julgá-lo pelo divertimento que ele proporciona. Cabe á nós, saber quando e como fazer isso.