Com todas as dificuldades inerentes de se fazer um live-action de um mangá/anime e, além disso, fazer com que tudo de relevante fique bem disposto/desenvolvido em menos de 2h, achei decente.
Não li o mangá, então o paralelo que fiz foi só com a primeira temporada do anime. A meu ver, da mesma forma que o filme entrega coisas muitos positivas como o figurino, caracterização dos personagens sem muito artificialismo, computação gráfica/efeitos ótimos, uma atmosfera fria bem legal de ver, um mais do que satisfatório Ichigo; ele também sofre pra cativar quem acompanha a história, o ritmo acelerado não ajuda em nada (quem sabe tivesse funcionado melhor como uma série), as interpretações e os diálogos deixam a desejar em certos momentos, Renji Abarai, aliás, foi o que menos gostei, achei caricato, mal apresentado e, na maioria do tempo, mal interpretado também.
Enfim, vale como um bom protótipo, talvez o caminho para as adaptações sejam bem por aí, não esquecendo dos espectadores casuais, mas sendo fiel à mitologia, sem deixar de se atentar aos detalhes e a caprichar um pouco mais na hora de produzi-las.
Com todas as dificuldades inerentes de se fazer um live-action de um mangá/anime e, além disso, fazer com que tudo de relevante fique bem disposto/desenvolvido em menos de 2h, achei decente.
Não li o mangá, então o paralelo que fiz foi só com a primeira temporada do anime. A meu ver, da mesma forma que o filme entrega coisas muitos positivas como o figurino, caracterização dos personagens sem muito artificialismo, computação gráfica/efeitos ótimos, uma atmosfera fria bem legal de ver, um mais do que satisfatório Ichigo; ele também sofre pra cativar quem acompanha a história, o ritmo acelerado não ajuda em nada (quem sabe tivesse funcionado melhor como uma série), as interpretações e os diálogos deixam a desejar em certos momentos, Renji Abarai, aliás, foi o que menos gostei, achei caricato, mal apresentado e, na maioria do tempo, mal interpretado também.
Enfim, vale como um bom protótipo, talvez o caminho para as adaptações sejam bem por aí, não esquecendo dos espectadores casuais, mas sendo fiel à mitologia, sem deixar de se atentar aos detalhes e a caprichar um pouco mais na hora de produzi-las.