De todas essa foi a temporada que mais achei chata, não consegui ter uma favorita e pelo menos até agora não tem um episódio que eu me recorde de algo top que fizeram em questão de participação ou roupas. Fora que levei 12 temporadas para perceber como a edição do programa pode sim nos manipular no gosto pelas queens, porque o ranço que peguei da Aiden não está escrito, kkkkk comecei a pensar igual as queens quando ela foi salva vestindo um trapo e fazendo 0 esforço, sendo que a culpa nem é da coitada... já que a Ru que escolhe. Enfim... NEXT.
O troféu maior desta temporada foi pra arrogância. Meu deus! Enquanto umas usaram toda a experiência pós drag race para se elevar como pessoa e profissional, outras usaram só pra se achar merecedora de tudo sem precisar se esforçar e passar vergonha. Ugh. Mas tirando isso gostei MUITO desta temporada de All Stars.
Como não vi a edição 2 e 3, foi uma surpresa (bem desagradável aliás, aff) o novo formato do programa em que as próprias participantes podem escolher quem vai eliminar. Sendo assim, não há regras, cada uma joga como bem entende e isto fez perder muito da essência do programa, em minha opinião. Se antes a Rupaul prezava o talento, a consistência, desempenho e criatividade, aqui o que mais foi levado em conta para as eliminações foram as emoções negativas das participantes: rancor (“você votou em mim agora estou devolvendo”) e medo (“vou eliminar quem eu acho que seja a mais forte e competitiva”). Então fiquei extremamente bolada pela eliminação
, mas o feitiço virou contra o feiticeiro, né? Já que ela foi cortada pela mesma estratégia que pretendia seguir de eliminar a mais forte.
Enfim...Quem venceu, mereceu. Só acho que, já que virou a casa da mãe Joana, bem que podiam ter colocado como possibilidade a intervenção da Rupaul para evitar pelo menos uma das injustiças né? Já que teve tanto tira e bota de regras e reviravoltas.
Foi maravilhoso o foco que deram aos personagens secundários e principalmente pra Cassie nesta temporada, porque apesar de ser gostosinho esse ar misterioso que ela tem, havia aquela curiosidade em saber da onde vem tanta sabedoria e conhecimento sobre tudo. Sem contar na brecha que o passado dela abriu para a aparição de novos personagens e assuntos variados. Mas precisavam mesmo ter feito um final desse tipo pra deixar todos com aquela dorzinha no coração e com mil dúvidas sobre o que pode ter acontecido? :'( Hahah. Apenas torcendo MUITO para que saia uma nova temporada <3
Na edição brasileira a melhor parte foi a sofrência do Rafinha Bastos, e a parte mais surpreendente foi a participação do Anderson Silva como apresentador, todo desinibido e sendo até mais engraçado que o comediante ao lado. O programa em si é muito bacana! Sem dúvidas o que cativa e traz graça ao Ultimate são as histórias de superação dos competidores, ver como eles interagem entre si, como lidam com o ego (bem elevado, aliás) antes das provas e seguido com suas frustrações ao falhar no trajeto, e principalmente o pacote de sofrência que as provas causam em quem assiste, porque olha... Dá uma agonia e um nervoso do caramba! De todas, pra mim foram as equipes México e Coréia que deram um baile em concentração e humildade. Mas sem palavras para esta final, super merecida e digna!
Good Witch é uma série além de cativante e querida! Você começa a assistir sem pretensão alguma de maratona e em poucos episódios já deseja estar rodeada por uma pessoa tão amor, calma e sábia quanto a Cassie e amando cada personagem, principalmente porque todos que aparecem têm sua parcela de importância no episódio; então além de ser ótima para relaxar, tem muito a oferecer em história, em desenvolvimento de personagens, fotografia e trilha sonora. Só acho uma pena terem optado por um início tão arrastado porque quase me fez perder o interesse em continuar, mas felizmente dei uma chance e não me arrependi nem um pouco. Virou favorita <3
Além de viciante, o programa traz um detalhe muito legal: todos os convidados, sem exceção, possuem vantagens e desvantagens na mesma medida, o que torna a competição justa e de igual para igual a cada semana. Impossível não criar simpatia por todos os participantes e instrutores, por mais que nem todos sejam conhecidos mundialmente. Souberam casar cada par com perfeição e resultou em um entrosamento encantador, algo que não parece tão essencial, mas que você acaba notando a importância disso à medida que a competição vai se tornando mais acirrada e as frustrações das notas começam a atingi-los. Tristan me ganhou com sua paciência e respeito com a Gladys, assim como Val e Peta, sempre muito tranquilos, dominando suas frustrações sem descontentar seus parceiros (algo que aconteceu em outras duplas e me deixou muito desconfortável assistindo -aka. Maksim e Derek-). O prêmio não foi para o meu favorito, mas o top três e o resultado final foi MUITO merecido sim.
O William Levy tinha tudo para ganhar, mas infelizmente ele e a Cheryl confiaram demais ao entregar “mais do mesmo” e não se arriscarem. E depois daquele show surreal de Peta e Donald, ficou mesmo faltando algo que nem aquele gingado e corpo cubano salvou.
É impossível não gostar por completo de alguma temporada, por mais que você não concorde com o que ocorreu durante. Porém, quem acompanha desde a primeira temporada deve saber que faltou MUITO amor por tudo. Senti que as escolhas das queens foram bem diversificadas e saíram um pouco daquele elenco quadradinho de sempre, apesar de ainda seguir aquele padrão. Ótimas concorrentes, lindas, bem características e talentosas... Tanto que foi bem difícil engolir todos aqueles Lipsyncs pobres e sem emoção, aquelas runaways regadas de lingerie, de mesmice e falta de entusiasmo. Ao todo o grupo demorou a acordar e se achar dentro da competição, mas óbvio que dentro disso tivemos grandes e boas surpresas também (as verdadeiras responsáveis pela difícil escolha de um Team para apoiar na reta final). Foi uma boa competição? Foi. Teve queens que marcaram a season? Sim, sempre tem. Mas faz falta aquele foco todo na WorkRoom e aquela Rupaul mais sóbria nas decisões que não largava de mão as queens destruidoras no primeiro deslize em troca das que caíam no bottom centenas de vezes. Sobre o resultado já era o esperado, não fizeram questão de nos surpreender sobre quem era a favorita e seria coroada.
Ao todo a primeira temporada ganha disparada. A vinda do Dale e maior foco no casal Lorna e Ken foram pontos interessantes para segurar as pontas após a saída do personagem mais marcante. Foi bom mas ainda inferior ao que foi proposto e o final da segunda teria dado um melhor encerramento. Dá para aceitar as mudanças de atores, as bizarrices da história e do Dale, a Rachel mimizenta , o grude do Steve e até o sem educação do Dylan (aliás, é normal começar a gostar MUITO da rabugice dele?? Hahah), mas este final não deu para engolir... Ficou muito corrido e mal feito.
Gostei mais da primeira temporada. A continuação é boa, mas o desenrolar do novo personagem trouxe um toque dramático que acabou ultrapassando o ar humorístico que Cuckoo criou inicialmente. Tem ainda as diversas cenas e piadas que fazem o ponto alto da série, porém, consegui sentir falta do Cuckoo e já adianto que é um choque o primeiro episódio (que me fez odiar a série durante os primeiros minutos, Hahahah). Taylor Lautner soube captar a ingenuidade de Dale e incorporar de forma genial, e Ken e Lorna souberam aproveitar melhor esta temporada e roubaram muito a cena também. Definitivamente o forte da série são os personagens, e não a história. Série boa!
Esta série é uma viagem só! Quando você acha que a história vai fazer algum sentido, dá uma reviravolta e algo acontece pra te deixar desnorteado, sem saber o que dizer ou pensar sobre todo o conteúdo. O início é parado. Como disseram em outros comentários a coisa só começa a se desenvolver após o terceiro capítulo, mas adianto que vale a pena, porque ao terminar os seis –míseros- capítulos tive a impressão de que o desenrolar lento foi totalmente proposital, como se quisessem que o público se apegasse sem perceber ao Cuckoo e a família, exatamente como sua relação com o sogro: um processo lento -porém eficaz- de aceitação de sua origem e seus ideais malucos.
Para quem não gosta muito de conteúdos violentos - como eu- já digo que vale a tentativa e adianto também que esta série aflorou meu lado masoquista, pois quanto mais eu ficava indignada e horrorizada com o sangue frio e as trapaças de Escobar, mais tive vontade de assistir. O Wagner Moura incorporou tão bem o papel que me convenceu a não querer um final trágico para ele, até porque aqueles momentos de humildade sobre sua origem e com o povo de sua área e o amor/patriotismo dele pela Colômbia foram só amor. A abertura é ótima, o uso de flashs históricos sobre os ocorridos, vídeos e fotos reais foram geniais e serviam muito bem para lembrar o triste fato de que muito dali é real. Assim como a escolha do elenco que em vários personagens procuraram pessoas parecidas para a reprodução (Murphy é o melhor exemplo disso). Gostei de tudo da série!
Uma das melhores séries que tive a felicidade de assistir! Gotham é o pacote completo de um trabalho maravilhoso de criação, de fotografia e de elenco. Conseguiram caracterizar e dar espaço para todos os personagens crescerem dentro da história e se tornarem marcantes, cada um de seu modo, sem classificá-los como principais ou secundários, mais ou menos importante. Fora que os atores parecem ter sido feitos para os papéis, soube incorporar perfeitamente a personalidade e a alma sombria de todos que habitam a tal cidade sem lei. Só acho que poderiam abordar a origem e a construção do Batman sim! Apenas amando forte esse Bruce e esse Alfred... E todos os outros.
A abertura, a história e os personagens desta série são coisas tão estranhas que chega a ser necessário um tempo para digerir tudo e começar a curtir, se entrosar e por fim amar. A sinceridade do Titus e o alto astral da Kimmy foram meus pontos favoritos para gostar da série e querer ambos na minha vida. Fora que é um enredo que foge do catálogo atual da netflix, é bem diferente, com personagens muito cativantes e engraçados, e que possui ótimas lições para a vida!. E essa abertura com um "quê" de Antoine Dodson? GENIAL! Único ponto negativo que cito é a pouca quantidade de episódios para a curta duração de cada. Tanto que em dois dias no máximo você acaba com tudo e fica eternamente na penumbra da espera por mais temporadas, Hahah. Recomendo <3
Acertaram em cheio nessa versão brasileira de MasterChef Júnior. O formato do programa ficou muito legal e contaram com ótimos chefs para opinar sobre as crianças. Gostei até mesmo da Ana Paula Padrão apresentando e do envolvimento dela com as crianças como um todo, desde na aplicação das provas até no apoio aos que foram eliminados. Muito bacana mostrarem através das crianças que cozinhar não é bem um dom, e sim treino. Afinal, as crianças treinavam certas receitas para produzirem no programa. A diferença é que além do ato que deve ser treinado para ser desenvolvido com perfeição, um item sim é necessário para cozinhar bem: gostar. Gostar não só de comer, mas dos alimentos, da história deles, de como são selecionados, seus pontos fracos e fortes na preparação, e também de estar ali "esquentando a barriga no fogão", de servir bem e de trabalhar para agradar paladares que muitas vezes são bem longe do seu. Ótimos participantes, um mais cativante que o outro. O prêmio foi merecido ao tal vencedor, mas é sempre uma pena só um poder ganhar :'(
Série ótima para rir, chorar, refletir, ficar nostálgico e até mesmo treinar inglês. Vi todas as temporadas e concluí que as iniciais são as mais engraçadas e da quarta até a última são as mais emocionantes e com muito mais problemas para se identificar. A última temporada foi um pouco perdida. Não entendi como da quinta para a sexta season o Will passou de um adulto -quase- arrumado para o velho irresponsável e perdido de sempre... Foi como se ele tivesse regredido em sua construção pessoal do decorrer das temporadas, e o "sumiço" do par dele (Lisa) também ficou bem estranho. O final foi emocionante mas não quanto algumas cenas anteriores entre Will e Carlton. Seria bacana se fizessem uma versão estendida da família -sem o Philip Banks- ao invés de uma nova versão, com outro elenco, de tudo o que foi visto.
Esta temporada foi tão emocional quanto a anterior. Pareceu até que mudaram um pouco o conceito dos episódios para preparar o telespectador até os capítulos finais da próxima season. Gosto muito do personagem da Ashley e foi bom ver maior participação dela aqui, embora os problemas sejam repetidos (sempre aquilo de fazer coisas escondidas e o Will pegar no flagra e acobertar). É engraçado ver como o Will é querido por todos, até mesmo por quem não é da família. O jeito malandro de ser, de irresponsável, mas com o coração totalmente voltado para eles, principalmente para o Carlton. Quando tem os dois no mesmo episódio só podemos esperar duas coisas: dar muita risada ou chorar rios. Muito emocionante essa relação de irmãos tão clara nessa temporada ;-;. Outro detalhe muito bom foi o amadurecimento do Will, mais engajado em se arranjar profissionalmente e finalmente com uma garota só, a minha "namorada favorita" dele, Hahah. Porém, mesmo com vários pontos positivos, acho que o Will poderia ter dado o tão esperado grande passo que tanto enrolaram no final e nada.
Rolou um coração partido com o episódio sobre o pai do Will e também com a troca de atriz para a personagem da Tia Vivian. As duas são boas, combinam com a personagem e se entrosam bem com o Tio Phil e família, mas poderiam ter escolhido uma atriz pelo menos parecida para não ter ocorrido esse choque. Apesar da piada no primeiro episódio para descontrair o fato, ficou muito estranho. Tenho alguns episódios favoritos nesta temporada, como a participação do Boys II Men que foi épica, e outros que fizeram essa season muito mais emotiva. Porém, gostei mais das temporadas anteriores. Se nelas exploraram um pouco de cada personagem, aqui senti que o foco voltou a ser somente o Will e, apesar do seriado ser dele, todos roubam a cena por igual e torna muito melhor quando aparecem um pouco além do costumeiro. Também gostaria de ver o Will passar uma temporada com uma garota só e não uma a cada episódio, Hahaha. Mesmo assim, aqui o seriado continua divertido.
Essa é uma das séries mais viciantes que já vi, daquelas que você prefere nem assistir caso não possa ver até o final do episódio, ou de vários. O mais engraçado é que o programa te deixa louco para ter todas aquelas tatuagens incríveis mas ao mesmo tempo te deixa preocupado com as possíveis falhas que podem ocorrer dependendo do desenho e do profissional escolhido. Gostei muito dos participantes. Torci desde o início para Josh, Tommy e Bili, pois os três são os mais fiéis em determinado estilo e suas obras são sempre criativas e de encher os olhos. Pena que -no ato desnecessário de querer rebater os comentários dos jurados- perdiam a oportunidade de ficar calado, e acredito que isso prejudicou bastante na trajetória. Shane também é impecável, mas dá canseira seus altos picos egocêntrico. E sobre o Al e Heather: Não sei lidar.
É incrível como em todas as temporadas há episódios que superam mais do que outros. O Will faz tantas piadas e palhaçadas que estranhei vê-lo chorar e foi impossível não me comover. Aqui na terceira temporada Carlton, Ashley e Geoffrey se sobressaem e puderam ter um maior crescimento de seus personagens ao ganharem episódios focados em cada um. Sigo firme em acreditar que não haverá melhor participação especial do que a do Tom Jones. Melhor episódio!
É difícil eleger uma temporada favorita mas -comparando com a primeira- essa continuação é a que tem os episódios mais engraçados e lembrados através da tv. Aqui o Will já está mais enturmado e os conflitos começam a aparecer com mais frequência entre toda a família. Só gostaria que o Jazz fosse mais explorado e aparecesse mais durante as temporadas, como aqui. Não tem como ficar sem rir quando o Tio Phil arremessa ele da porta, Hahah. Cena clássica!. As participações especiais também são um ponto forte da série.
O que foi essa season? Rupaul errou feio em praticamente toda a temporada, não só em poucas decisões como nas edições anteriores. Não achei as participantes ruins, até porque de que adianta todas serem de alto nível se não são bem exploradas nos desafios?. Está fazendo muita falta os detalhes do workroom, mais desafios de criatividade/montagem de looks e de mostrarem elas trabalhando também, não só elas pirando no início do processo e depois a passarela com tudo pronto. Pecou muito! O melhor desafio da história: Prancing Queens. E o Reunited foi o melhor de todas as temporadas... Muito mais bonito e organizado. Sobre a coroação, não é minha favorita (por motivos de TEAM Trixie/Katya <3). Notei que Rupaul tem sido muito óbvia nas escolhas, pois basta chegar no TOP3 (as vezes até antes) e você já sabe qual delas será a vencedora. Como citei em comentários de outras temporadas, está na hora da Rupaul mudar esse padrão de competidoras (tipo uma drag de Porto Rico, uma estranha, uma mais velha/nova etc) e sair do "mais do mesmo". Espero que consertem boa parte na próxima season, mas o amor pelo reality continua igual <3
Gostei muito dessa segunda temporada de Drag U, muito mais emocionante e com histórias de vida maravilhosas mas ao mesmo tempo tristes. Chorei em praticamente todos os episódios, mas o 02º e o 05º foram de matar. E o 03º vem como um dos melhores, principalmente com os comentários da JujuBee sobre a Raven, Hahah. Ótimas músicas para coreografias e as aulas com a Lady Bunny são demais. A única coisa que espero que mudem para as próximas temporadas é parar a repetição das professoras, já que sempre deixam algumas mais apagadinhas, como a Tyra e a Carmen que aqui quase não apareceram.
Como não amar o Barney? Ele é tão canalha e tão imbecil, é a frase "pensa com a cabeça de baixo" em pessoa. Mas são pessoas como o Barney que nos faz arriscar na vida e ter as melhores memórias pra contar, já bem diz o Ted, que por sinal é mesmo a pessoa que todo mundo quer que entre para a família. E em segundo o Marshall. Gosto da Lily com seu toque de realidade, e também da Robin, que é linda de morrer e é sua frustração com o trabalho que faz a personagem ser mais engraçada e interessante no meio desse grupo tão LEGENDÁRIO!
Você vai assistir essa season e pensar "Posso levar todas elas para casa?". Adore é adorável com aquela boca suja. Bianca Del Rio tem a língua tão afiada mas ao mesmo tempo consegue ser tão doce que... Argh, não tem como não torcer ou não gostar dela e daquelas covinhas. Acho só que a Milk merecia ter ido mais longe. E que a Joslyn é a criatura mais fofa que já vi, com aquela risadinha e o "Keep it Foxy!" -uón uón-. Amei a season, o top três - mas trocaria fácil a Courtney pela BenDelaCreme-, a vencedora -que foi minha favorita-, e o conteúdo final do vídeo "Sissy That Walk". AMEI TUDO! Ps: Já ansiosa para a season 7 e mais All Stars <333
RuPaul’s Drag Race (12ª Temporada)
4.1 142De todas essa foi a temporada que mais achei chata, não consegui ter uma favorita e pelo menos até agora não tem um episódio que eu me recorde de algo top que fizeram em questão de participação ou roupas.
Fora que levei 12 temporadas para perceber como a edição do programa pode sim nos manipular no gosto pelas queens, porque o ranço que peguei da Aiden não está escrito, kkkkk comecei a pensar igual as queens quando ela foi salva vestindo um trapo e fazendo 0 esforço, sendo que a culpa nem é da coitada... já que a Ru que escolhe.
Enfim... NEXT.
RuPaul's Drag Race: All Stars (4ª Temporada)
3.5 158O troféu maior desta temporada foi pra arrogância. Meu deus! Enquanto umas usaram toda a experiência pós drag race para se elevar como pessoa e profissional, outras usaram só pra se achar merecedora de tudo sem precisar se esforçar e passar vergonha. Ugh. Mas tirando isso gostei MUITO desta temporada de All Stars.
Como não vi a edição 2 e 3, foi uma surpresa (bem desagradável aliás, aff) o novo formato do programa em que as próprias participantes podem escolher quem vai eliminar.
Sendo assim, não há regras, cada uma joga como bem entende e isto fez perder muito da essência do programa, em minha opinião. Se antes a Rupaul prezava o talento, a consistência, desempenho e criatividade, aqui o que mais foi levado em conta para as eliminações foram as emoções negativas das participantes: rancor (“você votou em mim agora estou devolvendo”) e medo (“vou eliminar quem eu acho que seja a mais forte e competitiva”). Então fiquei extremamente bolada pela eliminação
da Manila
Enfim...Quem venceu, mereceu. Só acho que, já que virou a casa da mãe Joana, bem que podiam ter colocado como possibilidade a intervenção da Rupaul para evitar pelo menos uma das injustiças né? Já que teve tanto tira e bota de regras e reviravoltas.
A Bruxa do Bem (2ª Temporada)
3.8 18 Assista AgoraFoi maravilhoso o foco que deram aos personagens secundários e principalmente pra Cassie nesta temporada, porque apesar de ser gostosinho esse ar misterioso que ela tem, havia aquela curiosidade em saber da onde vem tanta sabedoria e conhecimento sobre tudo. Sem contar na brecha que o passado dela abriu para a aparição de novos personagens e assuntos variados.
Mas precisavam mesmo ter feito um final desse tipo pra deixar todos com aquela dorzinha no coração e com mil dúvidas sobre o que pode ter acontecido? :'( Hahah.
Apenas torcendo MUITO para que saia uma nova temporada <3
Ultimate Beastmaster: Brasil
4.0 90 Assista AgoraNa edição brasileira a melhor parte foi a sofrência do Rafinha Bastos, e a parte mais surpreendente foi a participação do Anderson Silva como apresentador, todo desinibido e sendo até mais engraçado que o comediante ao lado.
O programa em si é muito bacana! Sem dúvidas o que cativa e traz graça ao Ultimate são as histórias de superação dos competidores, ver como eles interagem entre si, como lidam com o ego (bem elevado, aliás) antes das provas e seguido com suas frustrações ao falhar no trajeto, e principalmente o pacote de sofrência que as provas causam em quem assiste, porque olha... Dá uma agonia e um nervoso do caramba!
De todas, pra mim foram as equipes México e Coréia que deram um baile em concentração e humildade. Mas sem palavras para esta final, super merecida e digna!
A Bruxa do Bem (1ª Temporada)
3.7 22 Assista AgoraGood Witch é uma série além de cativante e querida! Você começa a assistir sem pretensão alguma de maratona e em poucos episódios já deseja estar rodeada por uma pessoa tão amor, calma e sábia quanto a Cassie e amando cada personagem, principalmente porque todos que aparecem têm sua parcela de importância no episódio; então além de ser ótima para relaxar, tem muito a oferecer em história, em desenvolvimento de personagens, fotografia e trilha sonora.
Só acho uma pena terem optado por um início tão arrastado porque quase me fez perder o interesse em continuar, mas felizmente dei uma chance e não me arrependi nem um pouco. Virou favorita <3
Dancing With The Stars (14ª Temporada)
4.1 3Além de viciante, o programa traz um detalhe muito legal: todos os convidados, sem exceção, possuem vantagens e desvantagens na mesma medida, o que torna a competição justa e de igual para igual a cada semana.
Impossível não criar simpatia por todos os participantes e instrutores, por mais que nem todos sejam conhecidos mundialmente. Souberam casar cada par com perfeição e resultou em um entrosamento encantador, algo que não parece tão essencial, mas que você acaba notando a importância disso à medida que a competição vai se tornando mais acirrada e as frustrações das notas começam a atingi-los.
Tristan me ganhou com sua paciência e respeito com a Gladys, assim como Val e Peta, sempre muito tranquilos, dominando suas frustrações sem descontentar seus parceiros (algo que aconteceu em outras duplas e me deixou muito desconfortável assistindo -aka. Maksim e Derek-).
O prêmio não foi para o meu favorito, mas o top três e o resultado final foi MUITO merecido sim.
O William Levy tinha tudo para ganhar, mas infelizmente ele e a Cheryl confiaram demais ao entregar “mais do mesmo” e não se arriscarem. E depois daquele show surreal de Peta e Donald, ficou mesmo faltando algo que nem aquele gingado e corpo cubano salvou.
RuPaul's Drag Race (8ª Temporada)
4.1 223É impossível não gostar por completo de alguma temporada, por mais que você não concorde com o que ocorreu durante. Porém, quem acompanha desde a primeira temporada deve saber que faltou MUITO amor por tudo.
Senti que as escolhas das queens foram bem diversificadas e saíram um pouco daquele elenco quadradinho de sempre, apesar de ainda seguir aquele padrão. Ótimas concorrentes, lindas, bem características e talentosas... Tanto que foi bem difícil engolir todos aqueles Lipsyncs pobres e sem emoção, aquelas runaways regadas de lingerie, de mesmice e falta de entusiasmo.
Ao todo o grupo demorou a acordar e se achar dentro da competição, mas óbvio que dentro disso tivemos grandes e boas surpresas também (as verdadeiras responsáveis pela difícil escolha de um Team para apoiar na reta final).
Foi uma boa competição? Foi. Teve queens que marcaram a season? Sim, sempre tem. Mas faz falta aquele foco todo na WorkRoom e aquela Rupaul mais sóbria nas decisões que não largava de mão as queens destruidoras no primeiro deslize em troca das que caíam no bottom centenas de vezes.
Sobre o resultado já era o esperado, não fizeram questão de nos surpreender sobre quem era a favorita e seria coroada.
Cuckoo (3ª Temporada)
3.4 4Ao todo a primeira temporada ganha disparada.
A vinda do Dale e maior foco no casal Lorna e Ken foram pontos interessantes para segurar as pontas após a saída do personagem mais marcante. Foi bom mas ainda inferior ao que foi proposto e o final da segunda teria dado um melhor encerramento.
Dá para aceitar as mudanças de atores, as bizarrices da história e do Dale, a Rachel mimizenta , o grude do Steve e até o sem educação do Dylan (aliás, é normal começar a gostar MUITO da rabugice dele?? Hahah), mas este final não deu para engolir... Ficou muito corrido e mal feito.
Cuckoo (2ª Temporada)
3.4 18Gostei mais da primeira temporada. A continuação é boa, mas o desenrolar do novo personagem trouxe um toque dramático que acabou ultrapassando o ar humorístico que Cuckoo criou inicialmente.
Tem ainda as diversas cenas e piadas que fazem o ponto alto da série, porém, consegui sentir falta do Cuckoo e já adianto que é um choque o primeiro episódio (que me fez odiar a série durante os primeiros minutos, Hahahah).
Taylor Lautner soube captar a ingenuidade de Dale e incorporar de forma genial, e Ken e Lorna souberam aproveitar melhor esta temporada e roubaram muito a cena também. Definitivamente o forte da série são os personagens, e não a história. Série boa!
Cuckoo (1ª Temporada)
3.6 29Esta série é uma viagem só! Quando você acha que a história vai fazer algum sentido, dá uma reviravolta e algo acontece pra te deixar desnorteado, sem saber o que dizer ou pensar sobre todo o conteúdo.
O início é parado. Como disseram em outros comentários a coisa só começa a se desenvolver após o terceiro capítulo, mas adianto que vale a pena, porque ao terminar os seis –míseros- capítulos tive a impressão de que o desenrolar lento foi totalmente proposital, como se quisessem que o público se apegasse sem perceber ao Cuckoo e a família, exatamente como sua relação com o sogro: um processo lento -porém eficaz- de aceitação de sua origem e seus ideais malucos.
Narcos (1ª Temporada)
4.4 898 Assista AgoraPara quem não gosta muito de conteúdos violentos - como eu- já digo que vale a tentativa e adianto também que esta série aflorou meu lado masoquista, pois quanto mais eu ficava indignada e horrorizada com o sangue frio e as trapaças de Escobar, mais tive vontade de assistir.
O Wagner Moura incorporou tão bem o papel que me convenceu a não querer um final trágico para ele, até porque aqueles momentos de humildade sobre sua origem e com o povo de sua área e o amor/patriotismo dele pela Colômbia foram só amor.
A abertura é ótima, o uso de flashs históricos sobre os ocorridos, vídeos e fotos reais foram geniais e serviam muito bem para lembrar o triste fato de que muito dali é real. Assim como a escolha do elenco que em vários personagens procuraram pessoas parecidas para a reprodução (Murphy é o melhor exemplo disso). Gostei de tudo da série!
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraUma das melhores séries que tive a felicidade de assistir! Gotham é o pacote completo de um trabalho maravilhoso de criação, de fotografia e de elenco. Conseguiram caracterizar e dar espaço para todos os personagens crescerem dentro da história e se tornarem marcantes, cada um de seu modo, sem classificá-los como principais ou secundários, mais ou menos importante. Fora que os atores parecem ter sido feitos para os papéis, soube incorporar perfeitamente a personalidade e a alma sombria de todos que habitam a tal cidade sem lei.
Só acho que poderiam abordar a origem e a construção do Batman sim! Apenas amando forte esse Bruce e esse Alfred... E todos os outros.
Unbreakable Kimmy Schmidt (1ª Temporada)
3.9 419 Assista AgoraA abertura, a história e os personagens desta série são coisas tão estranhas que chega a ser necessário um tempo para digerir tudo e começar a curtir, se entrosar e por fim amar.
A sinceridade do Titus e o alto astral da Kimmy foram meus pontos favoritos para gostar da série e querer ambos na minha vida. Fora que é um enredo que foge do catálogo atual da netflix, é bem diferente, com personagens muito cativantes e engraçados, e que possui ótimas lições para a vida!. E essa abertura com um "quê" de Antoine Dodson? GENIAL!
Único ponto negativo que cito é a pouca quantidade de episódios para a curta duração de cada. Tanto que em dois dias no máximo você acaba com tudo e fica eternamente na penumbra da espera por mais temporadas, Hahah. Recomendo <3
MasterChef Júnior Brasil (1ª Temporada)
3.9 15Acertaram em cheio nessa versão brasileira de MasterChef Júnior. O formato do programa ficou muito legal e contaram com ótimos chefs para opinar sobre as crianças. Gostei até mesmo da Ana Paula Padrão apresentando e do envolvimento dela com as crianças como um todo, desde na aplicação das provas até no apoio aos que foram eliminados.
Muito bacana mostrarem através das crianças que cozinhar não é bem um dom, e sim treino. Afinal, as crianças treinavam certas receitas para produzirem no programa. A diferença é que além do ato que deve ser treinado para ser desenvolvido com perfeição, um item sim é necessário para cozinhar bem: gostar. Gostar não só de comer, mas dos alimentos, da história deles, de como são selecionados, seus pontos fracos e fortes na preparação, e também de estar ali "esquentando a barriga no fogão", de servir bem e de trabalhar para agradar paladares que muitas vezes são bem longe do seu.
Ótimos participantes, um mais cativante que o outro. O prêmio foi merecido ao tal vencedor, mas é sempre uma pena só um poder ganhar :'(
Um Maluco no Pedaço (6ª Temporada)
4.2 68Série ótima para rir, chorar, refletir, ficar nostálgico e até mesmo treinar inglês.
Vi todas as temporadas e concluí que as iniciais são as mais engraçadas e da quarta até a última são as mais emocionantes e com muito mais problemas para se identificar.
A última temporada foi um pouco perdida. Não entendi como da quinta para a sexta season o Will passou de um adulto -quase- arrumado para o velho irresponsável e perdido de sempre... Foi como se ele tivesse regredido em sua construção pessoal do decorrer das temporadas, e o "sumiço" do par dele (Lisa) também ficou bem estranho.
O final foi emocionante mas não quanto algumas cenas anteriores entre Will e Carlton. Seria bacana se fizessem uma versão estendida da família -sem o Philip Banks- ao invés de uma nova versão, com outro elenco, de tudo o que foi visto.
Um Maluco no Pedaço (5ª Temporada)
4.2 31Esta temporada foi tão emocional quanto a anterior. Pareceu até que mudaram um pouco o conceito dos episódios para preparar o telespectador até os capítulos finais da próxima season.
Gosto muito do personagem da Ashley e foi bom ver maior participação dela aqui, embora os problemas sejam repetidos (sempre aquilo de fazer coisas escondidas e o Will pegar no flagra e acobertar).
É engraçado ver como o Will é querido por todos, até mesmo por quem não é da família. O jeito malandro de ser, de irresponsável, mas com o coração totalmente voltado para eles, principalmente para o Carlton. Quando tem os dois no mesmo episódio só podemos esperar duas coisas: dar muita risada ou chorar rios. Muito emocionante essa relação de irmãos tão clara nessa temporada ;-;.
Outro detalhe muito bom foi o amadurecimento do Will, mais engajado em se arranjar profissionalmente e finalmente com uma garota só, a minha "namorada favorita" dele, Hahah. Porém, mesmo com vários pontos positivos, acho que o Will poderia ter dado o tão esperado grande passo que tanto enrolaram no final e nada.
Um Maluco no Pedaço (4ª Temporada)
4.2 48Rolou um coração partido com o episódio sobre o pai do Will e também com a troca de atriz para a personagem da Tia Vivian. As duas são boas, combinam com a personagem e se entrosam bem com o Tio Phil e família, mas poderiam ter escolhido uma atriz pelo menos parecida para não ter ocorrido esse choque. Apesar da piada no primeiro episódio para descontrair o fato, ficou muito estranho.
Tenho alguns episódios favoritos nesta temporada, como a participação do Boys II Men que foi épica, e outros que fizeram essa season muito mais emotiva. Porém, gostei mais das temporadas anteriores. Se nelas exploraram um pouco de cada personagem, aqui senti que o foco voltou a ser somente o Will e, apesar do seriado ser dele, todos roubam a cena por igual e torna muito melhor quando aparecem um pouco além do costumeiro. Também gostaria de ver o Will passar uma temporada com uma garota só e não uma a cada episódio, Hahaha. Mesmo assim, aqui o seriado continua divertido.
Ink Master (1ª Temporada)
4.1 44 Assista AgoraEssa é uma das séries mais viciantes que já vi, daquelas que você prefere nem assistir caso não possa ver até o final do episódio, ou de vários.
O mais engraçado é que o programa te deixa louco para ter todas aquelas tatuagens incríveis mas ao mesmo tempo te deixa preocupado com as possíveis falhas que podem ocorrer dependendo do desenho e do profissional escolhido.
Gostei muito dos participantes. Torci desde o início para Josh, Tommy e Bili, pois os três são os mais fiéis em determinado estilo e suas obras são sempre criativas e de encher os olhos. Pena que -no ato desnecessário de querer rebater os comentários dos jurados- perdiam a oportunidade de ficar calado, e acredito que isso prejudicou bastante na trajetória. Shane também é impecável, mas dá canseira seus altos picos egocêntrico. E sobre o Al e Heather: Não sei lidar.
Um Maluco no Pedaço (3ª Temporada)
4.2 35É incrível como em todas as temporadas há episódios que superam mais do que outros. O Will faz tantas piadas e palhaçadas que estranhei vê-lo chorar e foi impossível não me comover.
Aqui na terceira temporada Carlton, Ashley e Geoffrey se sobressaem e puderam ter um maior crescimento de seus personagens ao ganharem episódios focados em cada um. Sigo firme em acreditar que não haverá melhor participação especial do que a do Tom Jones. Melhor episódio!
Um Maluco no Pedaço (2ª Temporada)
4.2 42É difícil eleger uma temporada favorita mas -comparando com a primeira- essa continuação é a que tem os episódios mais engraçados e lembrados através da tv. Aqui o Will já está mais enturmado e os conflitos começam a aparecer com mais frequência entre toda a família. Só gostaria que o Jazz fosse mais explorado e aparecesse mais durante as temporadas, como aqui. Não tem como ficar sem rir quando o Tio Phil arremessa ele da porta, Hahah. Cena clássica!.
As participações especiais também são um ponto forte da série.
RuPaul's Drag Race (7ª Temporada)
3.7 322 Assista AgoraO que foi essa season? Rupaul errou feio em praticamente toda a temporada, não só em poucas decisões como nas edições anteriores.
Não achei as participantes ruins, até porque de que adianta todas serem de alto nível se não são bem exploradas nos desafios?. Está fazendo muita falta os detalhes do workroom, mais desafios de criatividade/montagem de looks e de mostrarem elas trabalhando também, não só elas pirando no início do processo e depois a passarela com tudo pronto. Pecou muito!
O melhor desafio da história: Prancing Queens. E o Reunited foi o melhor de todas as temporadas... Muito mais bonito e organizado. Sobre a coroação, não é minha favorita (por motivos de TEAM Trixie/Katya <3). Notei que Rupaul tem sido muito óbvia nas escolhas, pois basta chegar no TOP3 (as vezes até antes) e você já sabe qual delas será a vencedora. Como citei em comentários de outras temporadas, está na hora da Rupaul mudar esse padrão de competidoras (tipo uma drag de Porto Rico, uma estranha, uma mais velha/nova etc) e sair do "mais do mesmo". Espero que consertem boa parte na próxima season, mas o amor pelo reality continua igual <3
RuPaul's Drag U (2ª Temporada)
3.8 8Gostei muito dessa segunda temporada de Drag U, muito mais emocionante e com histórias de vida maravilhosas mas ao mesmo tempo tristes. Chorei em praticamente todos os episódios, mas o 02º e o 05º foram de matar. E o 03º vem como um dos melhores, principalmente com os comentários da JujuBee sobre a Raven, Hahah.
Ótimas músicas para coreografias e as aulas com a Lady Bunny são demais. A única coisa que espero que mudem para as próximas temporadas é parar a repetição das professoras, já que sempre deixam algumas mais apagadinhas, como a Tyra e a Carmen que aqui quase não apareceram.
Como Eu Conheci Sua Mãe (1ª Temporada)
4.5 784 Assista AgoraComo não amar o Barney? Ele é tão canalha e tão imbecil, é a frase "pensa com a cabeça de baixo" em pessoa. Mas são pessoas como o Barney que nos faz arriscar na vida e ter as melhores memórias pra contar, já bem diz o Ted, que por sinal é mesmo a pessoa que todo mundo quer que entre para a família. E em segundo o Marshall.
Gosto da Lily com seu toque de realidade, e também da Robin, que é linda de morrer e é sua frustração com o trabalho que faz a personagem ser mais engraçada e interessante no meio desse grupo tão LEGENDÁRIO!
RuPaul's Drag Race (6ª Temporada)
4.6 339 Assista AgoraVocê vai assistir essa season e pensar "Posso levar todas elas para casa?".
Adore é adorável com aquela boca suja. Bianca Del Rio tem a língua tão afiada mas ao mesmo tempo consegue ser tão doce que... Argh, não tem como não torcer ou não gostar dela e daquelas covinhas.
Acho só que a Milk merecia ter ido mais longe. E que a Joslyn é a criatura mais fofa que já vi, com aquela risadinha e o "Keep it Foxy!" -uón uón-.
Amei a season, o top três - mas trocaria fácil a Courtney pela BenDelaCreme-, a vencedora -que foi minha favorita-, e o conteúdo final do vídeo "Sissy That Walk". AMEI TUDO!
Ps: Já ansiosa para a season 7 e mais All Stars <333