Que lindo ver as paisagens que fazem parte do meu cotidiano num filme. Embora não tenha nada de original, levará minha nota máxima por ser uma obra séria, honesta e profissional. Não sendo mais um daqueles filmes "locais" pretensiosos que causam vergonha alheia ao assistir pela tosquice seja na direção, nas atuações ou no sotaque que não condiz com a realidade. Aqui nenhum problema nesse sentido. As atuações se não são perfeitas, pelo menos não comprometem a história. As duas atrizes protagonistas estão lindas e muito bem para seus primeiros papéis no cinema. Trilha sonora com Cat Power foi um "plus", que veio a calhar com o enredo que, embora com personagens e paisagens regionais, possui contornos universais. Espero mais filmes dessa mesma diretora, que ela possa ser mais uma expoente do bom cinema cearense assim como Karim Aïnouz.
Coisa mais linda a adaptação que o Ang Lee fez, mereceu suas 11 indicações ao Oscar. Mas acho que muita gente assiste sem entendê-lo. Em resumo, a história na verdade é uma metanarrativa, que aborda temas complexos como o modo como nós seres humanos lidamos com a realidade e o sentido das religiões.
Parece uma mistura da bizarrice de Matthew Barney (principalmente no início) com o surrealismo do Guy Maddin, numa versão de Cosmopolis do Cronemberg se passando em Paris.
Qualquer que seja o significado ou argumento do filme, aposto que é algo simples se trocado em miúdos sem precisar da forma complicada e fechada como foi transmitido.
O roteiro me pareceu uma coisa meio de estudante de cinema, que acha que algo difícil de compreender é genial, com uma produção bem feita (isso é preciso admitir, principalmente a maquiagem).
Achei legal a participação da Kylie Minogue, lindinha falando em francês, mas a própria presença de um ícone pop já demonstra um apelo hype do filme.
No geral não desgostei do filme. Achei até bom assisti-lo. Mas me pareceu um grande embuste. Aquele tipo de obra artística que passa a sensação que fariam melhor se tivessem utilizado o dinheiro pra combater a fome na África.
O livro é infinitamente mais complexo, mas essa conseguiu ser uma boa adaptação, mesmo modificando alguns detalhes da história. Destaque para a trilha sonora do Michael Nyman, que consegue caracterizar um filme muitas vezes mais que um diretor.
Ansiosíssimo pela atuação da Binoche, que tenho certeza será magnífica, mas jamais substituirá pra mim a Isabelle Adjani como Camille Claudel (embora me pareça que esse filme se focará mais no final da vida dela, ao contrário do anterior).
Daquelas faltas que às vezes o cinema comete. Consta que a atriz Suzanne Clément, que faz a Fred, só concorreu a um prêmio de melhor atriz pelo filme e sequer ganhou. Uma atuação épica a dela. Espero que ainda haja mais alguma indicação e ela seja compensada pois merece.
Sobre o filme, muito bom como os dois anteriores do Xavier Dolan. Esse garoto (!) talvez seja o maior nome do cinema franco-canadense hoje depois de Denys Arcand. Faz um cinema autoral e o que é mais interessante, com uma temática GLBT - o que é sempre bem-vindo num cinema ainda dominado pelo heterocentrismo.
Destaque também pra participação mais que especial da Nathalie Baye no papel (parece um elemento recorrente já na obra de Dolan) da mãe, meio estabanada mas que sempre acolhe o filho. Excelente atuação também.
Por sem uma história que cobre 10 anos na vida do casal, é justificável que o filme tivesse uma duração grande, até pra causar um efeito. Mas não deixa de ser um pouco cansativo ele ter quase três horas.
Pra quem estava sentindo falta de um filme em que Marion Cotillard fizesse jus a seu talento mostrado em Piaf, esse é uma ótima oportunidade, e que, além dela, conta ainda com Matthias Schoenaerts, o próximo galã europeu a despontar no cinema depois de Fassbender e Tom Hardy, também numa ótima atuação que lembra sua anterior em Bullhead, filme belga que concorreu ao Oscar de melhor estrangeiro e que o revelou.
Roteiro interessantíssimo, que mostra com naturalidade um tema normalmente tratado com delicadeza ou pieguice no cinema, que é a deficiência física. As cenas de sexo com a personagem com apenas metade das pernas são lindas.
Não tão bom quanto o anterior do Jacques Audiard, "O Profeta", mas ainda assim um ótimo filme.
Mesmo não sendo um dos maiores fãs do cinema nacional, "Histórias Que Só Existem Quando Lembradas" foi uma grata surpresa que superou minhas expectativas. Geralmente fico com um pé atrás com filmes brasileiros com títulos criativos e chamativos, pois normalmente mascaram a criatividade que eles próprios não possuem.
No início do filme fiquei com outro pé atrás achando que pudesse ser uma daquelas obras pretensiosamente "cabeça", ou mais uma daquelas mostrando o lado "exótico" dos lugares esquecidos e pobres do país. Mas mesmo que haja um pouco desses elementos aqui, o filme é tão bem feito e bem cuidado que se sobrepõe a isso.
Excelente direção, fotografia e iluminação; além das atuações (o que às vezes compromete filmes nacionais mais independentes, e que não foi o caso com este). Embora o enredo quase não tenha ação (chega até ser propositalmente repetitivo em algumas partes), cada sequência é emocionante e me pegava com os olhos cheios de lágrimas o tempo todo somente pela beleza das cenas e poesia das imagens.
Tava na maior empolgação pelo sucesso que o filme fez em Veneza (o festival que mais se parece com meu gosto), e como todos do Ki-duk Kim (que não tem nenhum filme ruim) esse não deixa de ser muito bom, mas esperava mais.
Só pode ser por conta dos fãs de Crepúsculo vendo o filme por causa do Robert Pattinson pra ele estar com uma nota tão baixa. É muito bom, quase genial. Bem superior ao anterior do Cronenberg "Um Método Perigoso".
Brincadeiras à parte, não irei nem avaliar. Só acho que o trabalho que deve ter dado pra fazer esse filme teria ficado muito melhor com uma simples mudança de protagonista. Eita ator ruizinho. Se não fosse a vergonha alheia que sentia a todo tempo pela atuação dele, teria curtido mais o filme. Já o outro cara que tinha um olho branco (Ivan se não me engano) é muito bom, parece ter se inspirado no Guilherme Karan em "Super Xuxa Contra o Baixo Astral". Tirando ainda a iluminação, que por vezes parecia aquelas de festa de casamento, aquela trilha afro o tempo todo martelando e o protagonista, gostei dos defeitos especiais, e do banho de sangue estilo "Fome Animal". Seria bom se tivéssemos uma nova vertente de terror/trash estilo Mojica, o Zé do Caixão.
Seria um filme ótimo se seguisse a mesma linha Família Adams como estava indo, com um humor negro, até aquele final espetaculoso de filme americano, apelando pra efeitos especiais, que foi o que estragou o filme.
Não tão ruim quanto eu esperava. O direção e o roteiro são bons, e as atuações não comprometem. A única ressalva é que seria melhor se tivesse sido apenas um thriller de Sci-fi, sem aquela mensagem edificante. Poderia ter se deixado ambíguo ou em aberto as intenções dos extraterrestres (ou mesmo a existência deles). Ficaria bem melhor.
Mais um belo filme argentino. Me pareceu uma mistura de dois filmes do Aronofsky, "O Lutador" e "Cisne Negro". Alguém mais teve essa sensação? Mas apenas no que diz respeito ao roteiro e ao personagem, porque a ideia em si é bem original.
Mal posso esperar pra ver. Causou polêmica na exibição no Festival de Veneza. Pessoas sairam no meio da sessão devido a cenas fortes, e quem ficou até o final aplaudiu de pé por vários minutos. Forte candidato ao Leão de Ouro, num dos melhores festivais de cinema. Possivelmente mais uma obra prima do mestre Ki-duk Kim.
O filme concorreu ao prêmio Um Certo Olhar em Cannes, e ganhou a Queer Palm, o prêmio concedido a filmes gls, no mesmo festival. Não fico surpreso, a minha surpresa é que esse ótimo filme só tenha concorrido a esses prêmios, e que o ator principal não tenha sido indicado em nenhum festival, por essa atuação incrível. Um filme interessante, diferente dos demais filmes com essa temática, e com um toque de suspense que me lembrou o argentino e também muito bom "Ausente", do mesmo ano de 2011. Apenas o final não ficou muito bom, embora não me incomode finais abertos, acho que esse deu margem pra interpretações demais.
Bette no início de carreira ajudando Powell a brilhar nessa comédia espirituosa e ágil como só as da década de 30 foram. Tem um número musical dentro do filme meio longo e desnecessário à trama, mas é tão bem produzido que a gente acaba relevando.
Some says that we should change the world. Still others, says that we should not change the world but our attitudes. But I say, "we should neither change the world nor our attitudes. We should just not let the world change us!"
Um ideia até interessante que poderia dar um filme relativamente original. Embora meio trash, percebemos que é bem feito, que teve algum recurso, mas ficou faltando muita coisa. O final foi meio desleixado, como se quisessem acabar de qualquer modo, além de terem simplesmente dado sumiço aos personagens do Cyclops e da Lady Vampire sem maiores explicações. Eles não deveriam ter se enfrentado?
Rânia
3.2 22Que lindo ver as paisagens que fazem parte do meu cotidiano num filme. Embora não tenha nada de original, levará minha nota máxima por ser uma obra séria, honesta e profissional. Não sendo mais um daqueles filmes "locais" pretensiosos que causam vergonha alheia ao assistir pela tosquice seja na direção, nas atuações ou no sotaque que não condiz com a realidade. Aqui nenhum problema nesse sentido. As atuações se não são perfeitas, pelo menos não comprometem a história. As duas atrizes protagonistas estão lindas e muito bem para seus primeiros papéis no cinema. Trilha sonora com Cat Power foi um "plus", que veio a calhar com o enredo que, embora com personagens e paisagens regionais, possui contornos universais. Espero mais filmes dessa mesma diretora, que ela possa ser mais uma expoente do bom cinema cearense assim como Karim Aïnouz.
Vulcão
3.8 31O que o Haneke fez com "Amor" se chama plágio. :/
Obediência
3.4 309Em uma palavra: kafkiano.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KCoisa mais linda a adaptação que o Ang Lee fez, mereceu suas 11 indicações ao Oscar. Mas acho que muita gente assiste sem entendê-lo. Em resumo, a história na verdade é uma metanarrativa, que aborda temas complexos como o modo como nós seres humanos lidamos com a realidade e o sentido das religiões.
Holy Motors
3.9 651Algumas impressões sobre o filme:
Parece uma mistura da bizarrice de Matthew Barney (principalmente no início) com o surrealismo do Guy Maddin, numa versão de Cosmopolis do Cronemberg se passando em Paris.
Qualquer que seja o significado ou argumento do filme, aposto que é algo simples se trocado em miúdos sem precisar da forma complicada e fechada como foi transmitido.
O roteiro me pareceu uma coisa meio de estudante de cinema, que acha que algo difícil de compreender é genial, com uma produção bem feita (isso é preciso admitir, principalmente a maquiagem).
Achei legal a participação da Kylie Minogue, lindinha falando em francês, mas a própria presença de um ícone pop já demonstra um apelo hype do filme.
No geral não desgostei do filme. Achei até bom assisti-lo. Mas me pareceu um grande embuste. Aquele tipo de obra artística que passa a sensação que fariam melhor se tivessem utilizado o dinheiro pra combater a fome na África.
Fim de Caso
3.8 112 Assista AgoraO livro é infinitamente mais complexo, mas essa conseguiu ser uma boa adaptação, mesmo modificando alguns detalhes da história. Destaque para a trilha sonora do Michael Nyman, que consegue caracterizar um filme muitas vezes mais que um diretor.
Camille Claudel, 1915
3.7 144Ansiosíssimo pela atuação da Binoche, que tenho certeza será magnífica, mas jamais substituirá pra mim a Isabelle Adjani como Camille Claudel (embora me pareça que esse filme se focará mais no final da vida dela, ao contrário do anterior).
Laurence Anyways
4.1 553 Assista AgoraDaquelas faltas que às vezes o cinema comete. Consta que a atriz Suzanne Clément, que faz a Fred, só concorreu a um prêmio de melhor atriz pelo filme e sequer ganhou. Uma atuação épica a dela. Espero que ainda haja mais alguma indicação e ela seja compensada pois merece.
Sobre o filme, muito bom como os dois anteriores do Xavier Dolan. Esse garoto (!) talvez seja o maior nome do cinema franco-canadense hoje depois de Denys Arcand. Faz um cinema autoral e o que é mais interessante, com uma temática GLBT - o que é sempre bem-vindo num cinema ainda dominado pelo heterocentrismo.
Destaque também pra participação mais que especial da Nathalie Baye no papel (parece um elemento recorrente já na obra de Dolan) da mãe, meio estabanada mas que sempre acolhe o filho. Excelente atuação também.
Por sem uma história que cobre 10 anos na vida do casal, é justificável que o filme tivesse uma duração grande, até pra causar um efeito. Mas não deixa de ser um pouco cansativo ele ter quase três horas.
Ferrugem e Osso
3.9 821 Assista AgoraPra quem estava sentindo falta de um filme em que Marion Cotillard fizesse jus a seu talento mostrado em Piaf, esse é uma ótima oportunidade, e que, além dela, conta ainda com Matthias Schoenaerts, o próximo galã europeu a despontar no cinema depois de Fassbender e Tom Hardy, também numa ótima atuação que lembra sua anterior em Bullhead, filme belga que concorreu ao Oscar de melhor estrangeiro e que o revelou.
Roteiro interessantíssimo, que mostra com naturalidade um tema normalmente tratado com delicadeza ou pieguice no cinema, que é a deficiência física. As cenas de sexo com a personagem com apenas metade das pernas são lindas.
Histórias Que Só Existem Quando Lembradas
4.1 283 Assista AgoraMesmo não sendo um dos maiores fãs do cinema nacional, "Histórias Que Só Existem Quando Lembradas" foi uma grata surpresa que superou minhas expectativas. Geralmente fico com um pé atrás com filmes brasileiros com títulos criativos e chamativos, pois normalmente mascaram a criatividade que eles próprios não possuem.
No início do filme fiquei com outro pé atrás achando que pudesse ser uma daquelas obras pretensiosamente "cabeça", ou mais uma daquelas mostrando o lado "exótico" dos lugares esquecidos e pobres do país. Mas mesmo que haja um pouco desses elementos aqui, o filme é tão bem feito e bem cuidado que se sobrepõe a isso.
Excelente direção, fotografia e iluminação; além das atuações (o que às vezes compromete filmes nacionais mais independentes, e que não foi o caso com este). Embora o enredo quase não tenha ação (chega até ser propositalmente repetitivo em algumas partes), cada sequência é emocionante e me pegava com os olhos cheios de lágrimas o tempo todo somente pela beleza das cenas e poesia das imagens.
Pietá
3.8 199 Assista AgoraTava na maior empolgação pelo sucesso que o filme fez em Veneza (o festival que mais se parece com meu gosto), e como todos do Ki-duk Kim (que não tem nenhum filme ruim) esse não deixa de ser muito bom, mas esperava mais.
Curioso como depois de tanto tempo e vários filmes, somente agora o Ki-duk Kim fez um filme sobre vingança, um dos temas mais caros ao cinema coreano.
Cosmópolis
2.7 1,0K Assista AgoraSó pode ser por conta dos fãs de Crepúsculo vendo o filme por causa do Robert Pattinson pra ele estar com uma nota tão baixa. É muito bom, quase genial. Bem superior ao anterior do Cronenberg "Um Método Perigoso".
A Noite do Chupacabras
3.4 284 Assista AgoraCinderela Bahiana ft. Chupacabras.
Brincadeiras à parte, não irei nem avaliar. Só acho que o trabalho que deve ter dado pra fazer esse filme teria ficado muito melhor com uma simples mudança de protagonista. Eita ator ruizinho. Se não fosse a vergonha alheia que sentia a todo tempo pela atuação dele, teria curtido mais o filme. Já o outro cara que tinha um olho branco (Ivan se não me engano) é muito bom, parece ter se inspirado no Guilherme Karan em "Super Xuxa Contra o Baixo Astral". Tirando ainda a iluminação, que por vezes parecia aquelas de festa de casamento, aquela trilha afro o tempo todo martelando e o protagonista, gostei dos defeitos especiais, e do banho de sangue estilo "Fome Animal". Seria bom se tivéssemos uma nova vertente de terror/trash estilo Mojica, o Zé do Caixão.
Sombras da Noite
3.1 4,0K Assista AgoraSeria um filme ótimo se seguisse a mesma linha Família Adams como estava indo, com um humor negro, até aquele final espetaculoso de filme americano, apelando pra efeitos especiais, que foi o que estragou o filme.
Área Q
2.6 269 Assista AgoraNão tão ruim quanto eu esperava. O direção e o roteiro são bons, e as atuações não comprometem. A única ressalva é que seria melhor se tivesse sido apenas um thriller de Sci-fi, sem aquela mensagem edificante. Poderia ter se deixado ambíguo ou em aberto as intenções dos extraterrestres (ou mesmo a existência deles). Ficaria bem melhor.
Assalto ao Banco Central
3.0 1,3KApreciei enquanto telefilme, embora não seja um. Teria ficado melhor se a Globo tivesse feito uma minissérie.
O Último Elvis
3.7 77Mais um belo filme argentino. Me pareceu uma mistura de dois filmes do Aronofsky, "O Lutador" e "Cisne Negro". Alguém mais teve essa sensação? Mas apenas no que diz respeito ao roteiro e ao personagem, porque a ideia em si é bem original.
Ritmo Louco
3.9 59 Assista AgoraLindo. Só não é perfeito por conta do roteiro, falho às vezes beirando o sem pé nem cabeça.
Pietá
3.8 199 Assista AgoraMal posso esperar pra ver. Causou polêmica na exibição no Festival de Veneza. Pessoas sairam no meio da sessão devido a cenas fortes, e quem ficou até o final aplaudiu de pé por vários minutos. Forte candidato ao Leão de Ouro, num dos melhores festivais de cinema. Possivelmente mais uma obra prima do mestre Ki-duk Kim.
Beleza
3.0 68O filme concorreu ao prêmio Um Certo Olhar em Cannes, e ganhou a Queer Palm, o prêmio concedido a filmes gls, no mesmo festival. Não fico surpreso, a minha surpresa é que esse ótimo filme só tenha concorrido a esses prêmios, e que o ator principal não tenha sido indicado em nenhum festival, por essa atuação incrível. Um filme interessante, diferente dos demais filmes com essa temática, e com um toque de suspense que me lembrou o argentino e também muito bom "Ausente", do mesmo ano de 2011. Apenas o final não ficou muito bom, embora não me incomode finais abertos, acho que esse deu margem pra interpretações demais.
Modas de 34
3.4 6Bette no início de carreira ajudando Powell a brilhar nessa comédia espirituosa e ágil como só as da década de 30 foram. Tem um número musical dentro do filme meio longo e desnecessário à trama, mas é tão bem produzido que a gente acaba relevando.
Que Papai Não Saiba
4.0 15Antológica a cena da briga da Ginger.
Em Silêncio
4.3 247 Assista AgoraSome says that we should change the world. Still others, says that we should not change the world but our attitudes. But I say, "we should neither change the world nor our attitudes. We should just not let the world change us!"
Luta de Monstros
2.6 19Um ideia até interessante que poderia dar um filme relativamente original. Embora meio trash, percebemos que é bem feito, que teve algum recurso, mas ficou faltando muita coisa. O final foi meio desleixado, como se quisessem acabar de qualquer modo, além de terem simplesmente dado sumiço aos personagens do Cyclops e da Lady Vampire sem maiores explicações. Eles não deveriam ter se enfrentado?