É um filme que a história pode não ser a mais original mas com certeza, foi bem cuidada na ambientação para retratar uma época. Os figurinos, cabelos e até filmes de câmeras antigas como Super 8 é usado na trama, por meio de vinhetas que funcionam como máquina do tempo. É uma malhação meio anos 80 que funciona muito bem pra passar o tempo quando se está entediada.
sente na pele que a palavra "recuperação" não necessariamente apaga todos os erros do passado. A câmera muitas vezes é trêmula, mas isso é justificado logo de cara. Demme dá ao filme um tom documental, quase levando para o lado dos "vídeos caseiros". A câmera tremida não serve apenas para exteriorizar a loucura da família, mas também para nos familiarizar com a situação.
No jantar de ensaio, assim como nos preparativos do casamento até o casamento, a câmera faz lembrar nós mesmo em uma festa, quando vagamos pelo salão observando os acontecimentos. É assim que me senti assistindo o filme. Nem sempre vemos o que é mais interessante, e sim pequenas coisas que captam nossas atenções mesmo quando coisas (aparentemente) mais importantes estão acontecendo.
A questão é que a história da família é "pesada", vários conflitos são apresentados e muito bem desenvolvidos. Anne Hathaway está soberba e é impossível não sentir uma certa antipatia por Kym porém à medida que descobrimos as culpas e angústias que a personagem carrega, suas atitudes começam a ser compreensíveis. Não que Kym deixe de ser o ponto de desequilíbrio da família, mas essa é a beleza de O Casamento de Rachel: nenhum dos personagens é monocromático. É uma história sem culpados, nem inocentes. Todos têm culpa e todos são inocentes. É tocante e cheia de dor, mas também de uma beleza verdadeira, por vezes melancólica. Assim como são quase todas as histórias reais, que acontecem entre aqueles que convivem e enfrentam juntos problemas e momentos de felicidade. Enfim, um dos casamentos mais interessantes que já vi no cinema em todos os tempos.
Assisti no Netflix e acho que se existisse um filme FEITO para STALKERS, esse seria Swedish Auto.
O motivo principal que eu dou pra vocês verem o filme é a excelente reviravolta que ele dá ainda no começo. Outros temas inesperados são incluídos na trama, os personagens são aprofundados e você se percebe entrando em desespero com as situações, sentindo emoções muito fortes. É um filme de muita empatia, pelo menos pra mim. A trilha sonora é excelente. Tão boa quanto ela, só os silêncios. É muito intenso.
Homem-Aranha é bem divertido, um filme ok, muito ódio desnecessário como sempre. Galerinha extremista. Tem um milhão de erros e demora pra engatar e tudo mais, não é UM GRANDE FILME, mas é um ótimo passatempo. Emma Stone tá Emma Stone como sempre, linda demais. Andrew Garfield não me convenceu totalmente, meio over the top as vezes.
Assisti "God Bless America", o filme é uma crítica inteligente com momentos hilários e um humor negro perfeito, ácido e antiético. Esse filme tem tantos diálogos bons. Falando mal de Glee, pseudo-punks, pseudo anarquista, jovens mimados, hippiezzzzz, sensacionalismo, mídia semeador de ódio, xiitas e extremistas, American Idol etc. Realmente, os diálogos são "mind blowing". E te dá vontade de sair matando tudo e todos. Mas em outras cenas deixei a hipocrisia de lado, olhei pro meu próprio umbigo e pensei "opa, aí eu morreria também" (eu faço high 5), não dá pra fugir de tudo. Vivemos num cerco (e circo) sensacionalista-sugador. É impossível não encarar dolorosas verdades e não sentir vergonha do mundo em que vivemos assistindo esse filme. É tudo tão podre nesse mundo, as pessoas são tão cegas que parece até mesmo comédia, como ao notarmos que os argumentos mais niilistas e pessimistas acerca das pessoas são geralmente os corretos. A mídia não possui qualquer regulamento, não possui pudor, e assim vemos na televisão banalidades que chegam ao extremo do mau gosto. É inegável que um espectador inteligente vai rir das mortes de medíocridades vistas nesse filme, sentindo até mesmo um prazer mórbido ao observá-las, como quando
Frank explode a cabeça de um patricinha mimada que dizia "odiar os pais", porque esses deram a ela o carro errado de aniversário ou ainda quando os protagonistas atiram loucamente de dentro de um carro em um grupo de religiosos conservadores anti-semitas e homofóbicos, chegando no ápice quando eles atropelam cruelmente o pastor que comandava o grupo,
momento em que o espectador abre um inegável e sincero sorriso. Desculpa, sociedade mas eu sorri. Gostaria de dizer ao diretor: "you, sir, made my day". Uma das cenas mais divertidas é a que eles tão dialogando sobre matar pessoas que tem manias irritantes. "Imaginei que atirava no elenco de Glee". God Bless American é uma embalagem pop pra discutir e criticar o atual sistema sócio-cultural norte americano. Entrou pra lista dos meus filmes preferidos.
Apocalipse de um Cineasta é um dos mais interessantes registros documentais do caos controlado – ou, em alguns casos, descontrolado – que é a organização logística de uma grande produção de ficção. "Hearts of Darkness: A Filmmaker's Apocalypse" vai muito além do mero registro explicativo da fase de filmagens (aquele tipo de material interessante, mas trivial, que lota os extras da grande maioria dos DVDs). Para começar, esse documentário tem vida própria e se sustenta perfeitamente como obra de arte isolada, porque contém tudo aquilo que um grande filme deve ter: drama, ambição artística, criatividade e clareza narrativa. Mesmo que o mundo jamais tivesse conhecido (ou assistindo) o épico de Francis Ford Coppola, o "Apocalipse de um Cineasta" ainda seria um belo filme. Além disso, estranhamente, o longa-metragem funciona como um espelho perfeito da história ficcional criada por Coppola. Os dois filmes, afinal, focalizam um grupo de homens imersos na selva que perdem progressivamente o senso de realidade e invadem, sem perceber, na área cinzenta onde a loucura e a sanidade se confundem. Com isso, não há muito a ser dito sobre o documentário, a não ser que é um complemento genial para "Apocalypse Now".
Desafio: Ver Sete Dias com Marilyn e não se apaixonar por ela.
Marilyn Monroe foi uma figura enigmática e complexa. Sem dúvidas, soube utilizar da sua beleza nas relações inter-pessoais de forma política e astuta para chegar onde bem queria. Acho que Michelle Williams a interpretou com maestria nesse filme, mostrando também um lado, psicologicamente, instável e fragilizado da atriz. Adorei poder ver a Marilyn glamourosa e ao mesmo tempo a Marilyn com conflitos internos, onde não encontrava confiança em si mesma. Há algo insanamente autêntico sobre esse filme no seu conjunto e na forma como Michelle retratou Marilyn. Michelle Williams foge de toda caricatura e expressa a Marilyn Monroe que possui dentro de si. O filme é brilhante, recomendo!
O que esperar de um herói que se veste com a bandeira americana? Mais conservador impossível. Capitão América, nos quadrinhos, nasceu durante a segunda grande guerra, sob o patriotismo bufante daquele período "Want You for U.S. Army". Hoje, em tempos de crises político-financeiras, seus ideais tornaram-se obscuros e deslocados. Fica difícil se sentir atraída pelo seu discurso cafona. Mas é um bom filme, eu assisti com MUITO receio e surpreendi com a primeira 1h de filme. Acho que o grande trunfo de "Capitão América", foi eles explorarem o personagem ANTES dele virar o herói. Mas o que importa é que eu sempre gostei de brincar com meus bonequinhos do Capitão América. E isso nunca me impediu de ter uma infância feliz.
Avengers me parecia ser ruim justo porque todo mundo falava bem. Nunca confiei nas unanimidades. MAS NÃO, eu também achei incrível mesmo. Estou sem palavras para descrever a forma que Avengers me hipnotizou. É um bem-dirigido filme de ação hollywoodiano e uma boa adaptação, não tem como negar isso. Mas tem também diálogos que trazem citações sofisticadas. Avengers É uma unanimidade. Ou melhor, duas: para os fanboys e fangirls, é a 8ª maravilha do mundo. Para o resto da humanidade, é meia-bomba. Mas NÃO TEM JEITO, 4 anos preparando terreno pra esse filme + diretor que sabe como lidar com esses personagens = sucesso absoluto. E para mim, esse diretor/roterista fez um trabalho incrível com Os Vingadores! Cada um dos heróis teve seu momento e seu toque especial na trama.
Com depoimentos cortando a história, temos situações de amores não-correspondidos, terminados, tensos, imaginários... Todos contribuindo para um entendimento da situação de Francis e Marie, a forma como a história é tratada me encantou. A direção de arte é bastante caprichada, o uso da cor e do figurino (em especial as peças vintage de Marie) dão o tom surreal da trama, funciona como escolha artística e agente narrativo. A edição é muito bem acabada, o uso do slow-motion me conquistou e a trilha sonora sonora encaixa-se sob medida nas cenas. Xavier Dolan ganhou meu coração e demonstra completo domínio da técnica cinematográfica, sabendo tirar proveito dos recursos que tem para adereçar sua trama. O desfecho, inclusive, é bem interessante.
Se todos tivessem um olhar parecido com o de Xavier sobre sexualidade, o mundo seria outro. [2]
Mas é realmente o cúmulo gente que não entende a história dos filmes e continue dissecando suas opiniões. Esse filme é brilhante, LaBute toca no problema do fim do século: ALIENAÇÃO, de uma forma leve/sutil com doses certas de humor negro e um roteiro original! É triste demais para uma comédia, engraçado demais para um drama, assustador demais para um romance e romantico demais para um thriller.
Podecrer!
3.2 197 Assista AgoraÉ um filme que a história pode não ser a mais original mas com certeza, foi bem cuidada na ambientação para retratar uma época. Os figurinos, cabelos e até filmes de câmeras antigas como Super 8 é usado na trama, por meio de vinhetas que funcionam como máquina do tempo. É uma malhação meio anos 80 que funciona muito bem pra passar o tempo quando se está entediada.
O Casamento de Rachel
3.3 511Um filme que une todo tipo de cultura, preconceitos e não-preconceitos, onde a protagonista
(que não é a Rachel do título)
No jantar de ensaio, assim como nos preparativos do casamento até o casamento, a câmera faz lembrar nós mesmo em uma festa, quando vagamos pelo salão observando os acontecimentos. É assim que me senti assistindo o filme. Nem sempre vemos o que é mais interessante, e sim pequenas coisas que captam nossas atenções mesmo quando coisas (aparentemente) mais importantes estão acontecendo.
É tocante e cheia de dor, mas também de uma beleza verdadeira, por vezes melancólica. Assim como são quase todas as histórias reais, que acontecem entre aqueles que convivem e enfrentam juntos problemas e momentos de felicidade.
Enfim, um dos casamentos mais interessantes que já vi no cinema em todos os tempos.
Swedish Auto
3.4 5Assisti no Netflix e acho que se existisse um filme FEITO para STALKERS, esse seria Swedish Auto.
O motivo principal que eu dou pra vocês verem o filme é a excelente reviravolta que ele dá ainda no começo. Outros temas inesperados são incluídos na trama, os personagens são aprofundados e você se percebe entrando em desespero com as situações, sentindo emoções muito fortes. É um filme de muita empatia, pelo menos pra mim. A trilha sonora é excelente. Tão boa quanto ela, só os silêncios. É muito intenso.
Simplesmente Complicado
3.5 919 Assista AgoraComplicado, cara.
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraHomem-Aranha é bem divertido, um filme ok, muito ódio desnecessário como sempre. Galerinha extremista. Tem um milhão de erros e demora pra engatar e tudo mais, não é UM GRANDE FILME, mas é um ótimo passatempo. Emma Stone tá Emma Stone como sempre, linda demais. Andrew Garfield não me convenceu totalmente, meio over the top as vezes.
Reviravolta
3.5 86 Assista AgoraLembrete: nunca ir para o Arizona.
A Noiva do Re-Animator
3.3 98Frankstein versão feminina, daora.
Cenas ótimas e incrívelmente bizarras, algumas morbidamente poéticas
(como a cena em que o Dr. West fala a quem pertencia cada parte do corpo da "noiva" e toda a sequência em que ela tira o coração e se desfaz)
Deus Abençoe a América
4.0 799Frank é o Jigsaw da cultura pop.
Deus Abençoe a América
4.0 799Assisti "God Bless America", o filme é uma crítica inteligente com momentos hilários e um humor negro perfeito, ácido e antiético. Esse filme tem tantos diálogos bons. Falando mal de Glee, pseudo-punks, pseudo anarquista, jovens mimados, hippiezzzzz, sensacionalismo, mídia semeador de ódio, xiitas e extremistas, American Idol etc. Realmente, os diálogos são "mind blowing". E te dá vontade de sair matando tudo e todos. Mas em outras cenas deixei a hipocrisia de lado, olhei pro meu próprio umbigo e pensei "opa, aí eu morreria também" (eu faço high 5), não dá pra fugir de tudo. Vivemos num cerco (e circo) sensacionalista-sugador. É impossível não encarar dolorosas verdades e não sentir vergonha do mundo em que vivemos assistindo esse filme. É tudo tão podre nesse mundo, as pessoas são tão cegas que parece até mesmo comédia, como ao notarmos que os argumentos mais niilistas e pessimistas acerca das pessoas são geralmente os corretos. A mídia não possui qualquer regulamento, não possui pudor, e assim vemos na televisão banalidades que chegam ao extremo do mau gosto. É inegável que um espectador inteligente vai rir das mortes de medíocridades vistas nesse filme, sentindo até mesmo um prazer mórbido ao observá-las, como quando
Frank explode a cabeça de um patricinha mimada que dizia "odiar os pais", porque esses deram a ela o carro errado de aniversário ou ainda quando os protagonistas atiram loucamente de dentro de um carro em um grupo de religiosos conservadores anti-semitas e homofóbicos, chegando no ápice quando eles atropelam cruelmente o pastor que comandava o grupo,
Uma das cenas mais divertidas é a que eles tão dialogando sobre matar pessoas que tem manias irritantes. "Imaginei que atirava no elenco de Glee". God Bless American é uma embalagem pop pra discutir e criticar o atual sistema sócio-cultural norte americano. Entrou pra lista dos meus filmes preferidos.
Branca de Neve e o Caçador
3.0 4,3K Assista AgoraA cena da floresta é impagável, só isso.
Amnésia
4.2 2,2K Assista AgoraO tempo como construção.
Francis Ford Coppola - O Apocalipse de um Cineasta
4.4 90Apocalipse de um Cineasta é um dos mais interessantes registros documentais do caos controlado – ou, em alguns casos, descontrolado – que é a organização logística de uma grande produção de ficção. "Hearts of Darkness: A Filmmaker's Apocalypse" vai muito além do mero registro explicativo da fase de filmagens (aquele tipo de material interessante, mas trivial, que lota os extras da grande maioria dos DVDs). Para começar, esse documentário tem vida própria e se sustenta perfeitamente como obra de arte isolada, porque contém tudo aquilo que um grande filme deve ter: drama, ambição artística, criatividade e clareza narrativa. Mesmo que o mundo jamais tivesse conhecido (ou assistindo) o épico de Francis Ford Coppola, o "Apocalipse de um Cineasta" ainda seria um belo filme. Além disso, estranhamente, o longa-metragem funciona como um espelho perfeito da história ficcional criada por Coppola. Os dois filmes, afinal, focalizam um grupo de homens imersos na selva que perdem progressivamente o senso de realidade e invadem, sem perceber, na área cinzenta onde a loucura e a sanidade se confundem.
Com isso, não há muito a ser dito sobre o documentário, a não ser que é um complemento genial para "Apocalypse Now".
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraDesafio: Ver Sete Dias com Marilyn e não se apaixonar por ela.
Marilyn Monroe foi uma figura enigmática e complexa. Sem dúvidas, soube utilizar da sua beleza nas relações inter-pessoais de forma política e astuta para chegar onde bem queria. Acho que Michelle Williams a interpretou com maestria nesse filme, mostrando também um lado, psicologicamente, instável e fragilizado da atriz. Adorei poder ver a Marilyn glamourosa e ao mesmo tempo a Marilyn com conflitos internos, onde não encontrava confiança em si mesma. Há algo insanamente autêntico sobre esse filme no seu conjunto e na forma como Michelle retratou Marilyn. Michelle Williams foge de toda caricatura e expressa a Marilyn Monroe que possui dentro de si. O filme é brilhante, recomendo!
Capitão América: O Primeiro Vingador
3.5 3,1K Assista AgoraO que esperar de um herói que se veste com a bandeira americana? Mais conservador impossível. Capitão América, nos quadrinhos, nasceu durante a segunda grande guerra, sob o patriotismo bufante daquele período "Want You for U.S. Army". Hoje, em tempos de crises político-financeiras, seus ideais tornaram-se obscuros e deslocados. Fica difícil se sentir atraída pelo seu discurso cafona. Mas é um bom filme, eu assisti com MUITO receio e surpreendi com a primeira 1h de filme.
Acho que o grande trunfo de "Capitão América", foi eles explorarem o personagem ANTES dele virar o herói. Mas o que importa é que eu sempre gostei de brincar com meus bonequinhos do Capitão América. E isso nunca me impediu de ter uma infância feliz.
Os Vingadores
4.0 6,9K Assista AgoraAvengers me parecia ser ruim justo porque todo mundo falava bem. Nunca confiei nas unanimidades. MAS NÃO, eu também achei incrível mesmo. Estou sem palavras para descrever a forma que Avengers me hipnotizou. É um bem-dirigido filme de ação hollywoodiano e uma boa adaptação, não tem como negar isso. Mas tem também diálogos que trazem citações sofisticadas. Avengers É uma unanimidade. Ou melhor, duas: para os fanboys e fangirls, é a 8ª maravilha do mundo. Para o resto da humanidade, é meia-bomba. Mas NÃO TEM JEITO, 4 anos preparando terreno pra esse filme + diretor que sabe como lidar com esses personagens = sucesso absoluto. E para mim, esse diretor/roterista fez um trabalho incrível com Os Vingadores! Cada um dos heróis teve seu momento e seu toque especial na trama.
Atividade Paranormal 3
2.9 1,9K Assista AgoraPutz! A cena do lençol na cozinha...
Amores Imaginários
3.8 1,5KCom depoimentos cortando a história, temos situações de amores não-correspondidos, terminados, tensos, imaginários... Todos contribuindo para um entendimento da situação de Francis e Marie, a forma como a história é tratada me encantou. A direção de arte é bastante caprichada, o uso da cor e do figurino (em especial as peças vintage de Marie) dão o tom surreal da trama, funciona como escolha artística e agente narrativo. A edição é muito bem acabada, o uso do slow-motion me conquistou e a trilha sonora sonora encaixa-se sob medida nas cenas. Xavier Dolan ganhou meu coração e demonstra completo domínio da técnica cinematográfica, sabendo tirar proveito dos recursos que tem para adereçar sua trama. O desfecho, inclusive, é bem interessante.
Se todos tivessem um olhar parecido com o de Xavier sobre sexualidade, o mundo seria outro. [2]
Clima Frio
3.0 14É um filme de quem não tem o que fazer para quem não tem o que fazer.
Como Ganhar Seu Coração
2.2 119 Assista AgoraDespretensioso, não achei de todo ruim. Tem alguns diálogos interessantes e um bom elenco. É agradável de assistir pra passar o tempo, só.
O Homem que Mudou o Jogo
3.7 931 Assista AgoraMe apaixonei pela garotinha e seu violão.
Uma Mãe Para o Meu Bebê
3.0 181 Assista AgoraTina Fey e Amy Poehler, né. Não tinha como dar errado.
"ARRRGHHH, ME SINTO COMO ESTIVESSE CAGANDO FACAS!!!11"
Entre Lençóis
2.3 443 Assista AgoraUma estrela pelo strip da Paola.
Elizabeth: A Era de Ouro
3.7 287 Assista Agora"Eu também posso governar o vento. Eu tenho um furacão que arrasará a Espanha se ela ousar me desafiar!". Maravilhoso.
A Enfermeira Betty
3.0 81 Assista AgoraMas é realmente o cúmulo gente que não entende a história dos filmes e continue dissecando suas opiniões. Esse filme é brilhante, LaBute toca no problema do fim do século: ALIENAÇÃO, de uma forma leve/sutil com doses certas de humor negro e um roteiro original! É triste demais para uma comédia, engraçado demais para um drama, assustador demais para um romance e romantico demais para um thriller.