A subversão transpassada pela seca metáfora do sertão evite, colocado como um paradoxo de entender, mas que só se faz alumiado quando a cana queima e os destino se cruzam, cada um pagando e apagando na coisa que é o cú do mundo cão, como diria Lenine!
O melhor filme sobre o ambiente escolar, sem sombra de dúvidas. A apresentação naturalística do que realmente permeia a escola, suas nuances e vetores, atores e interstícios, enfim, sem metáforas ou trilhas sonoras, nada é escamoteados. A cena final transita o principal recurso em prol de uma mudança de paradigma, cabe a nós poder entendê-lo! Infelizmente o êxtase do filme não me permite discorre o brilhantismo do roteiro e fotografia e da elaboração do cenário.
Uma joia, que mesmo não estando polida, em momento algum perde o seu valor! Assim é a educação!
Entender a esse filme transcende à tentativa de entender porque a "academia" nomeou a guria ao Oscar de melhor atriz, ênfase ao fato de ser a mais jovem a ser nomeado em sua categoria e no geral (ela é phoda, OK?!). Bem, mas o fato é que o filme tem uma centelha de metáforas, algumas cotianas, enquanto outras transbordam as vicissitudes humanas regionais, transportando-nos a espaços ambientados por BESTAS SELVAGENS (como o próprio título sugere). Atentai-vos também ao fato da desconstrução dessa imagem única dos EUA. Como o nome do país fala por si mesmo, eram países com culturas diferente que se uniram, porém no passar do tempo predominou a cultura do super-homem (quer entender? vá ler Nietzsche!), já sendo redundante, é a tentativa de extrair o recônditos da interface entre o animal e sapiens que ainda reside no homem e como isso é esfacelado por uma ótica pragmática, objetiva, autoritário, linear e positiva! Assustadoramente lindo!
Temos a apresentação de como uma obra de arte se torna imortal; são os bastidores dos bastidores de uma marca do suspense/ terror/ policial. Adentrando a personalidade do mestre do suspense, sua relação com Alma (sua esposa), seu fetiche por loiras, sua relação com a indústria cinematográfica e principalmente sua obsessão, marca tão presente na escolha dos roteiros e personagens. A obsessão na busca de algo diferente do que a mídia hollywoodiana empregava é o que leva Hitch a produzir uma pérola de brio fulgurante e avassalador. E como nenhum filme é linear e simples, fazer psicose impôs percalços que qualquer fã possa pensar, afinal esse é o preço da ousadia e originalidade. A dialética presente na produção do roteiro, a presença ou não de trilha, a censura enfrentada na época. Sim senhor, a muito bem retratado o comportamento das pessoas, a reação ao encarar a cena que fez do banheiro algo muito mais assustador que ele podia parecer, estampando o medo dos sujeitos simples e cotidianos como o morgado Sr. Norman Bates e sua adorável e conservad(or)a mãe! É em êxtase, é como uma droga, ver cada palavra do roteiro ganhar vida, cada mm de filme tornando-se real, o que é fake o que é nada passa a transluzir o medo nos nossos olhos, olhos de um voyeur, assim como Bates. E a ventriloquia se estende para além das câmeras desde a compra de todos os volumes do livro à manipulação estreia do filme mistificando-o. Por fim, como muitos gênios, Alfred não fez tudo só, tinha uma grande Alma por traz de todo o trabalho e dificuldade. Ótimo filme!
colocar Kenneth Branagh pra interpretar Laurence Olivier!, em outras palavras, o melhor interprete de Shakespeare da atualidade com o maior de todos os tempos! acho que ele teve espasmos múltiplos!
Não se fala de um simples filme, mas sim uma obra de arte! Translucida a realidade, ultrapassada a barreira das retinas, dando vida as lentes que na pelejam por captar cenas cotidianas, penetra a anarquização que adoce e amolece os puritanos, chocando com o reflexo de si mesmo: essa é a febre do rato. A poesia marginal se torna o centro das atenções gritando, no guardanapo de budega emerge o verso que acende o cigarro ou entorna o copo de cachaça. Nessa película, Cláudio Assis atrofia a miragem das belezas estáticas, da inércia da fala e apresenta o caleidoscópio das formas humanas brutas do Hellcife pra baixo, mais além que os discursos pronto e as ações estereotipadas, aqui é o cheiro do prazer, que perene, faz sua licença poética. A linguagem não é suave, e sim navalha que corta, e cega e se amola no fio do arrastado nordestino. Eis que dos mangues saem os caranguejos!
Vontade mortal de dormir no começo, mas, a licença do trocadilho, o diretor sabe muito bom manobrar o enredo. Com cenas de sangue que invejam qualquer TWD, a fotografia foi muito do meu agrado. Sem contar com a simbologia da fábula do Escorpião e o Sapo, e a interessante personalidade e atuação do Ryan Gosling (mais autista impossível!).
Crítica phodástica a adultização, manifestada principalmente em concurso de beleza; sem contar na apresentação do meandros da instituição familiar com suas valências hierarquizadas no progenitor ou nos marginalizados da árvore genealógica. Tudo isso orientado pela filosofia proustiana! Incrível!
brilhante apresentação das personalidades de Freud, Jung e Sabina Spielrein, sem contar nas cenas muito bem construídas. Muito melhor que o filme anterior, erroneamente traduzido por janela da alma, mas fazer o que neh! hehehe
Com um pouco de dúvida pra dizer, porém um dos melhores do Burton e sia capacidade de transladar para um remake toda a metaforização da sociedade e seus estereótipos, redundando em cada personagem comportamentos característicos das ambivalências da condição humana, sabendo administrar com maestria e ventriloquia as modos de ser de cada um... sem mais pra essa obra-prima... e a primeira versão num é tudo isso não, mas ainda é a queridinha hehehehe ;p
Depois desse filme Spieberg pode morrer tranquilo sabendo que deixou um legado incomensurável sobre o que é o gênero humano filmado por suas lentes!!! aplaudo esse filme de pé e sem medo de cometer equívocos!!! e viva a memória de O, Schindler!!!
Mais uma grande atuação do Al Pacino, ainda mais incorporando uma figura tão polêmica e que encontrava-se em vida, na época. Acredito que essa película propicia um acalorado debate sobre as políticas públicas de saúde no que diz respeito ao direito à morte. Acho importante que um filme como esse não passe despercebido.
Primazia de filme: dotado de um iconoclastia proveniente do interior do Ceará (meu estado natal); uma amálgama de um coração desacelerado pelas aflições do abandono, sem contar nos trabalhos pra fazer. Trabalho esse que traz à tona um enxurrada de pessoas, ritos e experiências... Nesse último ponto rege a máxima do diretor: impingir no espectador o sentimento das feições, para sentir o calor, o suor, a dor, o desapego e a despedida... e o abandono do homem por si mesmo. Por fim, é impossível não salutar a ênfase política concomitante as desavenças reflexões do espectador anônimo!!!!
Uma película brilhante. Brilhantismo este que pode ser constatado na interpretação do elenco como um todo, desde as cenas em que os diálogos são longos e acalorados até os momentos em que as crianças tomam a cena e o permitem levar seus espectadores a sensações multi. Durante todo o filme é observável a natureza bipolar, fato identificado na dúvida levantada entre a crença e o maquiavelismo. Sem contar no levantamento do tema principal, baseado em fatos reais, a questão da religiosidade enquanto predominância político-ideológica... Outro aspecto que me traz a lucidez, são as tramas psicológicos e as emoções estampadas nas faces!!!
Sem sombra de dúvida um dos filmes mais impressionantes que já assisti até hoje... E para ser mais pontual ao que falo, refiro em primeiro lugar a primazia que é a atualmente do épico casal Elizabeth Taylor e Richard Burton, os quais na verdade levaram para as telas as discussões que tinham na época que eram casados [rsrs]. Outra coisa a ressaltar é a trilha sonora que maximiza os ares dramáticos da trama, sem contar nas tomadas que a todo tempo surpreendem entre os alter-egos das personagens, os joguinhos sádicos e as discussões acoloradas sobre um passado que hora parece remoto hora parece atual... E por fim gostaria de destacar esse filme como um dos três que incluo no hall de "filmes para ver antes casar": Revolutionary road e Married life!!! Bom filme!!!
Entre Elas
3.5 76uma merda! só o cenário que é primoroso, o resto é consequência de baixo orçamento sem muitas capacidades de direção fotográfica!
Planeta Terror
3.7 1,1Kensinando TWD a como projetar um zombie de verdade! obra-prima! num tenho nem capacidades pra falar dele!
Viva Rodriguez!
Patrick, Idade 1,5
4.0 492bonitinho... só!
Baixio das Bestas
3.5 397A subversão transpassada pela seca metáfora do sertão evite, colocado como um paradoxo de entender, mas que só se faz alumiado quando a cana queima e os destino se cruzam, cada um pagando e apagando na coisa que é o cú do mundo cão, como diria Lenine!
Entre os Muros da Escola
3.9 363O melhor filme sobre o ambiente escolar, sem sombra de dúvidas.
A apresentação naturalística do que realmente permeia a escola, suas nuances e vetores, atores e interstícios, enfim, sem metáforas ou trilhas sonoras, nada é escamoteados.
A cena final transita o principal recurso em prol de uma mudança de paradigma, cabe a nós poder entendê-lo!
Infelizmente o êxtase do filme não me permite discorre o brilhantismo do roteiro e fotografia e da elaboração do cenário.
Uma joia, que mesmo não estando polida, em momento algum perde o seu valor! Assim é a educação!
Evita
3.2 250 Assista AgoraEvita esse filme, é o melhor que você faz em sua vida!
Evita
3.2 250 Assista AgoraFramboesa de ouro pra Madonna no filme Evita, 1996!!!
vai encenar ruim assim no inferno!
Felicidade
4.1 378um filme gozado!
Indomável Sonhadora
3.8 1,2KEntender a esse filme transcende à tentativa de entender porque a "academia" nomeou a guria ao Oscar de melhor atriz, ênfase ao fato de ser a mais jovem a ser nomeado em sua categoria e no geral (ela é phoda, OK?!).
Bem, mas o fato é que o filme tem uma centelha de metáforas, algumas cotianas, enquanto outras transbordam as vicissitudes humanas regionais, transportando-nos a espaços ambientados por BESTAS SELVAGENS (como o próprio título sugere).
Atentai-vos também ao fato da desconstrução dessa imagem única dos EUA. Como o nome do país fala por si mesmo, eram países com culturas diferente que se uniram, porém no passar do tempo predominou a cultura do super-homem (quer entender? vá ler Nietzsche!), já sendo redundante, é a tentativa de extrair o recônditos da interface entre o animal e sapiens que ainda reside no homem e como isso é esfacelado por uma ótica pragmática, objetiva, autoritário, linear e positiva!
Assustadoramente lindo!
Hitchcock
3.7 1,1K Assista AgoraTemos a apresentação de como uma obra de arte se torna imortal; são os bastidores dos bastidores de uma marca do suspense/ terror/ policial. Adentrando a personalidade do mestre do suspense, sua relação com Alma (sua esposa), seu fetiche por loiras, sua relação com a indústria cinematográfica e principalmente sua obsessão, marca tão presente na escolha dos roteiros e personagens. A obsessão na busca de algo diferente do que a mídia hollywoodiana empregava é o que leva Hitch a produzir uma pérola de brio fulgurante e avassalador.
E como nenhum filme é linear e simples, fazer psicose impôs percalços que qualquer fã possa pensar, afinal esse é o preço da ousadia e originalidade. A dialética presente na produção do roteiro, a presença ou não de trilha, a censura enfrentada na época. Sim senhor, a muito bem retratado o comportamento das pessoas, a reação ao encarar a cena que fez do banheiro algo muito mais assustador que ele podia parecer, estampando o medo dos sujeitos simples e cotidianos como o morgado Sr. Norman Bates e sua adorável e conservad(or)a mãe!
É em êxtase, é como uma droga, ver cada palavra do roteiro ganhar vida, cada mm de filme tornando-se real, o que é fake o que é nada passa a transluzir o medo nos nossos olhos, olhos de um voyeur, assim como Bates. E a ventriloquia se estende para além das câmeras desde a compra de todos os volumes do livro à manipulação estreia do filme mistificando-o.
Por fim, como muitos gênios, Alfred não fez tudo só, tinha uma grande Alma por traz de todo o trabalho e dificuldade.
Ótimo filme!
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista Agoracolocar Kenneth Branagh pra interpretar Laurence Olivier!, em outras palavras, o melhor interprete de Shakespeare da atualidade com o maior de todos os tempos! acho que ele teve espasmos múltiplos!
Febre do Rato
4.0 657Não se fala de um simples filme, mas sim uma obra de arte! Translucida a realidade, ultrapassada a barreira das retinas, dando vida as lentes que na pelejam por captar cenas cotidianas, penetra a anarquização que adoce e amolece os puritanos, chocando com o reflexo de si mesmo: essa é a febre do rato.
A poesia marginal se torna o centro das atenções gritando, no guardanapo de budega emerge o verso que acende o cigarro ou entorna o copo de cachaça.
Nessa película, Cláudio Assis atrofia a miragem das belezas estáticas, da inércia da fala e apresenta o caleidoscópio das formas humanas brutas do Hellcife pra baixo, mais além que os discursos pronto e as ações estereotipadas, aqui é o cheiro do prazer, que perene, faz sua licença poética. A linguagem não é suave, e sim navalha que corta, e cega e se amola no fio do arrastado nordestino.
Eis que dos mangues saem os caranguejos!
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraVontade mortal de dormir no começo, mas, a licença do trocadilho, o diretor sabe muito bom manobrar o enredo. Com cenas de sangue que invejam qualquer TWD, a fotografia foi muito do meu agrado. Sem contar com a simbologia da fábula do Escorpião e o Sapo, e a interessante personalidade e atuação do Ryan Gosling (mais autista impossível!).
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista AgoraCrítica phodástica a adultização, manifestada principalmente em concurso de beleza; sem contar na apresentação do meandros da instituição familiar com suas valências hierarquizadas no progenitor ou nos marginalizados da árvore genealógica. Tudo isso orientado pela filosofia proustiana! Incrível!
Um Método Perigoso
3.5 1,1Kbrilhante apresentação das personalidades de Freud, Jung e Sabina Spielrein, sem contar nas cenas muito bem construídas. Muito melhor que o filme anterior, erroneamente traduzido por janela da alma, mas fazer o que neh! hehehe
A Fantástica Fábrica de Chocolate
3.7 2,2K Assista AgoraCom um pouco de dúvida pra dizer, porém um dos melhores do Burton e sia capacidade de transladar para um remake toda a metaforização da sociedade e seus estereótipos, redundando em cada personagem comportamentos característicos das ambivalências da condição humana, sabendo administrar com maestria e ventriloquia as modos de ser de cada um... sem mais pra essa obra-prima... e a primeira versão num é tudo isso não, mas ainda é a queridinha hehehehe ;p
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraDepois desse filme Spieberg pode morrer tranquilo sabendo que deixou um legado incomensurável sobre o que é o gênero humano filmado por suas lentes!!!
aplaudo esse filme de pé e sem medo de cometer equívocos!!!
e viva a memória de O, Schindler!!!
Você Não Conhece o Jack
4.1 414 Assista AgoraMais uma grande atuação do Al Pacino, ainda mais incorporando uma figura tão polêmica e que encontrava-se em vida, na época. Acredito que essa película propicia um acalorado debate sobre as políticas públicas de saúde no que diz respeito ao direito à morte.
Acho importante que um filme como esse não passe despercebido.
O Estranho Mundo de Jack
4.1 1,3K Assista AgoraLinda metáfora sobre as questões culturais e os sentimentos, que não se acha na ciência... e tudo isso bem ao estilo Burton da coisa!!!
Brilhante
Os Estranhos
3.1 1,3Kuma merda!!! sem mais delongas!
Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo
3.9 502 Assista AgoraPrimazia de filme: dotado de um iconoclastia proveniente do interior do Ceará (meu estado natal); uma amálgama de um coração desacelerado pelas aflições do abandono, sem contar nos trabalhos pra fazer. Trabalho esse que traz à tona um enxurrada de pessoas, ritos e experiências...
Nesse último ponto rege a máxima do diretor: impingir no espectador o sentimento das feições, para sentir o calor, o suor, a dor, o desapego e a despedida... e o abandono do homem por si mesmo.
Por fim, é impossível não salutar a ênfase política concomitante as desavenças reflexões do espectador anônimo!!!!
As Bruxas de Salém
3.6 332Uma película brilhante. Brilhantismo este que pode ser constatado na interpretação do elenco como um todo, desde as cenas em que os diálogos são longos e acalorados até os momentos em que as crianças tomam a cena e o permitem levar seus espectadores a sensações multi.
Durante todo o filme é observável a natureza bipolar, fato identificado na dúvida levantada entre a crença e o maquiavelismo. Sem contar no levantamento do tema principal, baseado em fatos reais, a questão da religiosidade enquanto predominância político-ideológica...
Outro aspecto que me traz a lucidez, são as tramas psicológicos e as emoções estampadas nas faces!!!
Bom filme!!!
Quem Tem Medo de Virginia Woolf?
4.3 497 Assista AgoraSem sombra de dúvida um dos filmes mais impressionantes que já assisti até hoje...
E para ser mais pontual ao que falo, refiro em primeiro lugar a primazia que é a atualmente do épico casal Elizabeth Taylor e Richard Burton, os quais na verdade levaram para as telas as discussões que tinham na época que eram casados [rsrs]. Outra coisa a ressaltar é a trilha sonora que maximiza os ares dramáticos da trama, sem contar nas tomadas que a todo tempo surpreendem entre os alter-egos das personagens, os joguinhos sádicos e as discussões acoloradas sobre um passado que hora parece remoto hora parece atual... E por fim gostaria de destacar esse filme como um dos três que incluo no hall de "filmes para ver antes casar": Revolutionary road e Married life!!!
Bom filme!!!
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraFilme até que bonitinho... mas precisava imitar logo ghost! õ.Ô