Há filmes que pecam pela falta de uma boa introdução e esse é o caso de "Pressure". Com isso, a história só vai melhorando com o passar dos minutos. Mesmo assim, as cenas de ação não são bem produzidas e, consequentemente, não transmitem a sensação de tensão que deveriam. Decepcionou!
Após 10 anos do lançamento de Phone Booth (2002), surge o igualmente ótimo Man on a Ledge, com uma concepção parecida (até certo ponto), no mesmo cenário nova-iorquino. É muito interessante a combinação de thriller e ação presente no filme, prendendo a atenção do espectador do início ao fim. Embora o final tenha sido um pouco forçado e os clichés estejam presentes, os méritos desse filme se sobressaem e os minutos dedicados à assisti-lo, com certeza, valem a pena!
Embora eu tenha achado louvável a dedicação em explicar a história por trás de cada Ranger, a origem do poder místico, bem como explorar o conceito de amizade entre os membros da equipe (afinal, toda boa história merece uma excelente introdução), o filme peca ao dedicar pouco tempo para lutas em solo, mesmo tendo mais de 2 horas de duração! Nesse quesito, o que também decepciona é a modelagem do chamado "exército da Rita Repulsa", que são seres rochosos sem nenhuma representatividade e que poderiam ter sido melhor desenvolvidos, na minha opinião. Talvez, um maior enfoque para as lutas dos Rangers com suas armaduras - contra rivais mais representativos - fique para uma possível continuação (tomara!). Já os momentos de ação do clímax ficam por conta dos Zords. A sequência de cenas de combate é interessante e consegue entreter o espectador, contando com bons efeitos especiais. É justamente nesse momento, aliás, que a clássica música "GO GO POWER RANGERS" é tocada, como um deleite ao nostálgico espectador. Só é uma pena que a mesma tenha sido colocada de maneira tão curta. A clássica canção remasterizada poderia ter sido mais explorada, elevando assim o nível da trilha sonora do filme. Em resumo, é interessante ver que o longa conseguiu dar um ar mais contemporâneo para a "breguice" dos heróis coloridos, que tanto sucesso fez entre as crianças da década de 90. Conseguiu-se chegar a um equilíbrio, na medida certa, ao acrescentar um toque mais "dark" e (um pouco) mais violento à história, mesmo sem perder características que agradam ao público infantojuvenil. Mesmo diante dos supramencionados pontos negativos, foi um bom filme, na minha opinião. Nota 7/10.
Embora não se perceba o mesmo refinamento na fotografia, bem como na execução das cenas, este filme supera "127 Hours" (2010) ao propor um enredo com mais momentos de angústia, tensão e que, inevitavelmente, instiga muito mais o interesse do espectador. Assim como em outros filmes do gênero, as atitudes tolas por parte dos personagens estão presentes, mas nada que afete a análise geral do filme.
O destaque desse filme é o fato de conseguir retratar muito bem a ambientação e figurinos dos anos 80, bem como explorar toda a brasilidade e malandragem do carioca. É uma boa diversão!
É o tipo de filme que melhora com o passar dos minutos. As cenas de ação iniciais não conseguem envolver o espectador, afinal não há uma apresentação dos personagens e nem a devida construção do suspense. No decorrer da trama, o espectador se envolve mais diante das adversidades apresentadas. Os conflitos do confinamento forçado são o grande foco do enredo, e os acontecimentos externos que os levaram àquela situação são completamente secundários, tanto que não há preocupação em explicá-los devidamente. Embora as cenas derradeiras do filme sejam melhores do que seu início, o longa decepciona ao demonstrar que a interessante proposta poderia ter sido melhor desenvolvida.
Normalmente, filmes que se propõem a apresentar histórias de sobrevivência, que se passam em cenários reduzidos, utilizam-se de situações e pequenas cenas de ação para (tentar) manter o interesse do espectador até o final. No caso de "127 Hours", porém, por não se tratar de um filme com enfoque no suspense, o enredo usa e abusa de flashbacks e delírios a fim de dramatizar a situação vivida pelo protagonista, o que, pessoalmente, não me agrada. A utilização deste tipo de recurso em demasia, (quase) sempre passa a sensação de falta de criatividade por parte dos roteiristas. Torna a história chata, na minha opinião. É verdade que o filme é baseado em fatos reais, mas há outros recursos, além dos flashbacks, que podem incrementar a história, sem comprometer a veracidade dos fatos. Ademais, vale destacar a bela fotografia dos cânions americanos, este sim um ponto positivo do filme.
No início, parecia que o filme se encaminharia para um suspense raso e, dadas as semelhanças, as comparações com ATM (2012) tornaram-se inevitáveis. Conforme os minutos foram passando, porém, o filme mostrou que tinha sim um bom potencial. A sensação de impotência dos protagonistas é bem trabalhada e o roteiro consegue manter a atenção dos espectador até o final, mesmo com todas as ações ocorrendo em um único cenário. Não há muitos acontecimentos inverossímeis e, no final, a sensação que fica é que a trama proposta funcionou muito bem.
Eli Roth sendo Eli Roth. Filme trash, cenas bizarras. Entretanto, talvez esse seja o melhor trash que já assisti, com um tema ambientalista como pano de fundo. Certamente, está à frente de Cabin Fever (2002).
Os pontos negativos são vários: diálogos desprezíveis, personagens sem empatia, nenhuma construção do suspense, cenas importantes acontecendo aleatoriamente, vilão completamente "desconhecido". Praticamente tudo é ruim neste filme, apesar da boa proposta (mal desenvolvida).
Thrillers que se passam em apenas um cenário estão entre os meus favoritos. Normalmente, esses filmes trazem um (ou uma série de) problema(s) que o protagonista tem de resolver para conseguir se livrar daquela situação desfavorável. São tramas que prendem. E Phone Booth foi o primeiro que assisti neste estilo. Sensacional. Tensão e imersão na história do começo ao fim. Apesar de uma ou outra situação desnecessária, o filme é realmente bom!
"The Revenant" se destaca no quesito Fotografia. A ambientação me fez lembrar do também belíssimo cenário do longa “The Flukt”, embora este segundo tenha sido rodado nos fjords noruegueses, enquanto que “The Renevant” foi filmado em alguns locais do continente americano. A história é baseada em fatos reais, o que, na minha opinião, é sempre um ótimo atributo, apesar das ponderações de "falta de conteúdo na história" por parte críticos de plantão. O maior mérito do filme, entretanto, é a interpretação irretocável de seu protagonista. O ponto negativo é a intenção dos produtores de fazê-lo um filme épico, tornando-o demasiadamente longo e, consequentemente, um tanto maçante!
O filme tem a impressionante capacidade de prender a atenção do espectador até determinado momento da trama, utilizando a antiga técnica do "whodunit" (em português, "quem é o culpado?"). Com a aproximação do clímax, porém, o filme perde força e cenas clichés
(como a que o protagonista conta em voz alta seus traumas do passado, afim de conquistar a confiança do passageiros a bordo)
começam a dar o ar da graça. Na minha opinião, as cenas de ação do clímax ficaram bem inferiores aos momentos de suspense do início da trama. Na análise geral, entretanto, o saldo é positivo.
Este filme é aquilo que eu esperava quando assisti "You're Next" (2011), que nada mais é do que um slasher com mortes bizarras. Apesar da ambientação parecida, "The Invitation" se diferencia (e se destaca) por construir muito bem o onipresente clima de suspense, sendo que a ação fica para os minutos finais da trama. Ótimo thriller!
Apesar do comportamento anormal do tubarão, o filme é bom no sentido de transmitir a angústia da personagem e os momentos de tensão vividos pela mesma. A duração relativamente curta do filme é na medida certa, afinal, filmes de sobrevivência invariavelmente tornam-se maçantes quando são muito extensos, tal como "The Revenant", com Leonardo di Caprio. A cena de ação final é bastante forçada, mas aceitável.
Não assisto a série do Multishow, fato que não atrapalhou em nada minha experiência ao assistir o longa, afinal o filme é autoexplicativo. Inclusive, em muitos momentos, o personagem de Paulo Gustavo "quebra a quarta parede", ou seja, brinca com o fato de estar dentro de um filme, o que, aliás, torna tais passagens algumas das mais engraçadas da história. O próprio filme não se leva a sério, o que o exime da ausência de uma trama mais aprofundada. E isso está longe de ser um ponto negativo. Pelo contrário, comédias não necessitam de tramas muito elaboradas, haja vista os hilários "Airplane" (1980) e "Dumb & Dumber" (1994), por exemplo. Apesar de certos personagens não terem muita função ao longo da história e serem um tanto estereotipados, o filme é realmente interessante e é, sem dúvidas, uma das comédias nacionais mais engraçadas que já assisti (se não for a mais!).
Apesar dos furos, a trama de “Vai que Dá Certo 2” prende mais a atenção e se desenvolve melhor do que a do primeiro filme. As cenas que conseguem arrancar risadas do espectador são esporádicas, mas existem. De maneira geral, é uma boa sequência.
- sendo que, a partir de determinado momento da trama, o suspense em si fica em segundo plano, dando lugar a um apelo mais dramático. O final é bastante perturbador, embora eu esperasse um pouquinho mais da trama como um todo, principalmente pelo hype criado devido às avaliações positivas da crítica especializada.
Um filme que se destaca por ser rápido e objetivo, o que é um ponto positivo para um longa de ação/suspense. A fotografia também é maravilhosa, tendo os fjords noruegueses como pano de fundo.
O que é questionável, porém, é o fato de uma protagonista aparentemente frágil conseguir superar tantos adversário teoricamente mais fortes, tal qual acontece no terror "You're Next" (2011), por exemplo. Se o espectador "desligar o cérebro", pode curtir o filme.
Sob Pressão
2.9 55Há filmes que pecam pela falta de uma boa introdução e esse é o caso de "Pressure". Com isso, a história só vai melhorando com o passar dos minutos. Mesmo assim, as cenas de ação não são bem produzidas e, consequentemente, não transmitem a sensação de tensão que deveriam. Decepcionou!
À Beira do Abismo
3.5 915 Assista AgoraApós 10 anos do lançamento de Phone Booth (2002), surge o igualmente ótimo Man on a Ledge, com uma concepção parecida (até certo ponto), no mesmo cenário nova-iorquino. É muito interessante a combinação de thriller e ação presente no filme, prendendo a atenção do espectador do início ao fim. Embora o final tenha sido um pouco forçado e os clichés estejam presentes, os méritos desse filme se sobressaem e os minutos dedicados à assisti-lo, com certeza, valem a pena!
Power Rangers
3.2 1,1K Assista AgoraEmbora eu tenha achado louvável a dedicação em explicar a história por trás de cada Ranger, a origem do poder místico, bem como explorar o conceito de amizade entre os membros da equipe (afinal, toda boa história merece uma excelente introdução), o filme peca ao dedicar pouco tempo para lutas em solo, mesmo tendo mais de 2 horas de duração! Nesse quesito, o que também decepciona é a modelagem do chamado "exército da Rita Repulsa", que são seres rochosos sem nenhuma representatividade e que poderiam ter sido melhor desenvolvidos, na minha opinião. Talvez, um maior enfoque para as lutas dos Rangers com suas armaduras - contra rivais mais representativos - fique para uma possível continuação (tomara!).
Já os momentos de ação do clímax ficam por conta dos Zords. A sequência de cenas de combate é interessante e consegue entreter o espectador, contando com bons efeitos especiais. É justamente nesse momento, aliás, que a clássica música "GO GO POWER RANGERS" é tocada, como um deleite ao nostálgico espectador. Só é uma pena que a mesma tenha sido colocada de maneira tão curta. A clássica canção remasterizada poderia ter sido mais explorada, elevando assim o nível da trilha sonora do filme.
Em resumo, é interessante ver que o longa conseguiu dar um ar mais contemporâneo para a "breguice" dos heróis coloridos, que tanto sucesso fez entre as crianças da década de 90. Conseguiu-se chegar a um equilíbrio, na medida certa, ao acrescentar um toque mais "dark" e (um pouco) mais violento à história, mesmo sem perder características que agradam ao público infantojuvenil. Mesmo diante dos supramencionados pontos negativos, foi um bom filme, na minha opinião. Nota 7/10.
The Canyon
2.8 47Embora não se perceba o mesmo refinamento na fotografia, bem como na execução das cenas, este filme supera "127 Hours" (2010) ao propor um enredo com mais momentos de angústia, tensão e que, inevitavelmente, instiga muito mais o interesse do espectador. Assim como em outros filmes do gênero, as atitudes tolas por parte dos personagens estão presentes, mas nada que afete a análise geral do filme.
O Roubo da Taça
3.2 98O destaque desse filme é o fato de conseguir retratar muito bem a ambientação e figurinos dos anos 80, bem como explorar toda a brasilidade e malandragem do carioca. É uma boa diversão!
O Abrigo
3.0 415É o tipo de filme que melhora com o passar dos minutos. As cenas de ação iniciais não conseguem envolver o espectador, afinal não há uma apresentação dos personagens e nem a devida construção do suspense.
No decorrer da trama, o espectador se envolve mais diante das adversidades apresentadas. Os conflitos do confinamento forçado são o grande foco do enredo, e os acontecimentos externos que os levaram àquela situação são completamente secundários, tanto que não há preocupação em explicá-los devidamente.
Embora as cenas derradeiras do filme sejam melhores do que seu início, o longa decepciona ao demonstrar que a interessante proposta poderia ter sido melhor desenvolvida.
Gênios do Crime
2.8 260 Assista AgoraNão é necessariamente engraçado, mas é uma história nonsense, leve de assistir. Na minha opinião, vale a pena!
127 Horas
3.8 3,1K Assista AgoraNormalmente, filmes que se propõem a apresentar histórias de sobrevivência, que se passam em cenários reduzidos, utilizam-se de situações e pequenas cenas de ação para (tentar) manter o interesse do espectador até o final.
No caso de "127 Hours", porém, por não se tratar de um filme com enfoque no suspense, o enredo usa e abusa de flashbacks e delírios a fim de dramatizar a situação vivida pelo protagonista, o que, pessoalmente, não me agrada. A utilização deste tipo de recurso em demasia, (quase) sempre passa a sensação de falta de criatividade por parte dos roteiristas. Torna a história chata, na minha opinião.
É verdade que o filme é baseado em fatos reais, mas há outros recursos, além dos flashbacks, que podem incrementar a história, sem comprometer a veracidade dos fatos.
Ademais, vale destacar a bela fotografia dos cânions americanos, este sim um ponto positivo do filme.
Pânico na Neve
2.7 978 Assista AgoraNo início, parecia que o filme se encaminharia para um suspense raso e, dadas as semelhanças, as comparações com ATM (2012) tornaram-se inevitáveis. Conforme os minutos foram passando, porém, o filme mostrou que tinha sim um bom potencial. A sensação de impotência dos protagonistas é bem trabalhada e o roteiro consegue manter a atenção dos espectador até o final, mesmo com todas as ações ocorrendo em um único cenário. Não há muitos acontecimentos inverossímeis e, no final, a sensação que fica é que a trama proposta funcionou muito bem.
Canibais
2.6 518 Assista AgoraEli Roth sendo Eli Roth. Filme trash, cenas bizarras. Entretanto, talvez esse seja o melhor trash que já assisti, com um tema ambientalista como pano de fundo. Certamente, está à frente de Cabin Fever (2002).
Armadilha
2.2 589Os pontos negativos são vários: diálogos desprezíveis, personagens sem empatia, nenhuma construção do suspense, cenas importantes acontecendo aleatoriamente, vilão completamente "desconhecido". Praticamente tudo é ruim neste filme, apesar da boa proposta (mal desenvolvida).
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraFilme intenso, muito emocionante. E o melhor: baseado em uma história verídica!
Por um Fio
3.4 590 Assista AgoraThrillers que se passam em apenas um cenário estão entre os meus favoritos. Normalmente, esses filmes trazem um (ou uma série de) problema(s) que o protagonista tem de resolver para conseguir se livrar daquela situação desfavorável. São tramas que prendem. E Phone Booth foi o primeiro que assisti neste estilo. Sensacional. Tensão e imersão na história do começo ao fim. Apesar de uma ou outra situação desnecessária, o filme é realmente bom!
O Regresso
4.0 3,5K Assista Agora"The Revenant" se destaca no quesito Fotografia. A ambientação me fez lembrar do também belíssimo cenário do longa “The Flukt”, embora este segundo tenha sido rodado nos fjords noruegueses, enquanto que “The Renevant” foi filmado em alguns locais do continente americano.
A história é baseada em fatos reais, o que, na minha opinião, é sempre um ótimo atributo, apesar das ponderações de "falta de conteúdo na história" por parte críticos de plantão. O maior mérito do filme, entretanto, é a interpretação irretocável de seu protagonista.
O ponto negativo é a intenção dos produtores de fazê-lo um filme épico, tornando-o demasiadamente longo e, consequentemente, um tanto maçante!
Zerando a Vida
2.7 302 Assista AgoraSem graça!
Sem Escalas
3.5 902 Assista AgoraO filme tem a impressionante capacidade de prender a atenção do espectador até determinado momento da trama, utilizando a antiga técnica do "whodunit" (em português, "quem é o culpado?"). Com a aproximação do clímax, porém, o filme perde força e cenas clichés
(como a descoberta da bomba no avião)
(como a que o protagonista conta em voz alta seus traumas do passado, afim de conquistar a confiança do passageiros a bordo)
O Convite
3.3 1,1KEste filme é aquilo que eu esperava quando assisti "You're Next" (2011), que nada mais é do que um slasher com mortes bizarras. Apesar da ambientação parecida, "The Invitation" se diferencia (e se destaca) por construir muito bem o onipresente clima de suspense, sendo que a ação fica para os minutos finais da trama. Ótimo thriller!
Águas Rasas
3.4 1,4K Assista AgoraApesar do comportamento anormal do tubarão, o filme é bom no sentido de transmitir a angústia da personagem e os momentos de tensão vividos pela mesma. A duração relativamente curta do filme é na medida certa, afinal, filmes de sobrevivência invariavelmente tornam-se maçantes quando são muito extensos, tal como "The Revenant", com Leonardo di Caprio. A cena de ação final é bastante forçada, mas aceitável.
Vai Que Cola - O Filme
2.7 526 Assista AgoraNão assisto a série do Multishow, fato que não atrapalhou em nada minha experiência ao assistir o longa, afinal o filme é autoexplicativo. Inclusive, em muitos momentos, o personagem de Paulo Gustavo "quebra a quarta parede", ou seja, brinca com o fato de estar dentro de um filme, o que, aliás, torna tais passagens algumas das mais engraçadas da história.
O próprio filme não se leva a sério, o que o exime da ausência de uma trama mais aprofundada. E isso está longe de ser um ponto negativo. Pelo contrário, comédias não necessitam de tramas muito elaboradas, haja vista os hilários "Airplane" (1980) e "Dumb & Dumber" (1994), por exemplo.
Apesar de certos personagens não terem muita função ao longo da história e serem um tanto estereotipados, o filme é realmente interessante e é, sem dúvidas, uma das comédias nacionais mais engraçadas que já assisti (se não for a mais!).
Vai Que dá Certo 2
2.8 94Apesar dos furos, a trama de “Vai que Dá Certo 2” prende mais a atenção e se desenvolve melhor do que a do primeiro filme. As cenas que conseguem arrancar risadas do espectador são esporádicas, mas existem. De maneira geral, é uma boa sequência.
O Presente
3.4 834 Assista AgoraO filme se chama "The Gift" (O Presente), mas poderia perfeitamente ter o mesmo título de uma famosa série americana -
"Revenge"
O final é bastante perturbador, embora eu esperasse um pouquinho mais da trama como um todo, principalmente pelo hype criado devido às avaliações positivas da crítica especializada.
Morte no Funeral
2.9 454 Assista AgoraFez-me rir, de fato, em apenas duas cenas.
Fuga
3.0 133 Assista AgoraUm filme que se destaca por ser rápido e objetivo, o que é um ponto positivo para um longa de ação/suspense. A fotografia também é maravilhosa, tendo os fjords noruegueses como pano de fundo.
O que é questionável, porém, é o fato de uma protagonista aparentemente frágil conseguir superar tantos adversário teoricamente mais fortes, tal qual acontece no terror "You're Next" (2011), por exemplo. Se o espectador "desligar o cérebro", pode curtir o filme.
O Caminho para El Dorado
3.6 312 Assista AgoraA melhor animação que já assisti.