A estrutura do roteiro é realmente repetitiva, mas esta continuação é bem mais insana, pervertida, violenta e politicamente incorreta que o original. Adorei!
Gosto cada vez mais de filmes nacionais, e Bruna Surfistinha aumenta o número de bons títulos lançados recentemente. De certa forma, é uma versão feminina de Meu Nome Não É Johnny (inclusive há um momento parecido no final de ambos os filmes, envolvendo o nome do/a protagonista)- mas Surfistinha é muito mais cinema. Parabéns a todo o elenco, que está muito convincente.
Só pela cena do tsunami já vale assistir, mas o filme mantém o interesse até o fim, ainda que tenha problemas de roteiro e a direção de Eastwood não seja das mais inspiradas.
Mistura de Letra & Música com Quase Famosos, é um belo filme, apesar da capa e do título nacional não deixarem transparecer. Russel Brand cria um personagem bastante complexo, baseado no estilo de Steven Tyler.
Entre erros e acertos, a estreia do ator Marco Ricca na direção é promissora, onde ele coloca em prática o que deve ter aprendido quando trabalhou nos filmes de Beto Brant. Com histórias paralelas, humor e personagens imorais, até que pode ser considerado um filhote de Pulp Fiction, mas os cacoetes de diretor inexperiente atrapalham um pouco. Destaque para a atuação de Eduardo Moscovis, como um matador de aluguel. 3/5 estrelas
Tem seus exageros, mas ainda assim é um suspense de fazer grudar os olhos na tela. Violentíssimo e com muito humor negro, é um dos exemplares obrigatórios para quem gosta de thrillers.
O retrato naturalista de uma relação. O título nacional dá a ideia de ser uma romance com final feliz, mas na verdade é um drama pesado, que em alguns momentos vai fundo no inferno conjugal. Michelle Willians está ótima.
Gostei pra caramba. Na verdade, é o filme sobre boxe que mais gostei na vida, ainda mais do de Rocky. Tem drama, humor e porradas na medida certa, e uma ótima trilha sonora que toca até Breeders. E Bale está ótimo. Irritante, mas ótimo.
Surpreendente retrato da atual geração, Catfish surge como uma espécie de continuação de A Rede Social, por mostrar os efeitos que a criação de Mark Zuckerberg causou na sociedade. Bastante realista, com muito suspense e um ato final sobre o qual é melhor não saber nada antes de assistir ao filme, é um dos maiores filmes independentes dos últimos anos.
Apoiado principalmente pelos ótimos diálogos e pela grande performance do elenco, O Discurso do Rei vale ainda pela interessante recriação de um momento histórico e pelo seu potencial motivacional. Um excelente filme sobre a verdadeira amizade e sobre a necessidade do ser humano em buscar sua voz.
"Em nenhum momento percebe-se amor, carinho ou qualquer outro sentimento, até o momento em que deixa o bilhete com o pedido de desculpas". Amor??? Aquilo foi uma puta sacanagem. Ele entrega nas mãos de um policial o nome da garota! Aliás, esse policial foi um dos piores acréscimos feitos pelo remake.
Espécie de Efeito Borboleta alemão, este suspense apresenta mais uma fascinante possibilidade para histórias de viagens no tempo, investindo muito nos dramas e dilemas morais enfrentados pelos personagens.
O protagonista é David, um artista plástico que, por negligência, deixa sua filha se afogar na piscina. Cinco anos depois ele arranja uma forma de voltar àquele dia e reconstruir sua vida. Mas isto custa um preço, é claro.
Apesar de muito interessante em vários aspectos, o filme perde pontos por falhas importantes do roteiro. O protagonista é capaz de tomar atitudes muito idiotas, e não só ele. Caso o filme se assumisse apenas como drama e não tentasse investir tanto no suspense, teria sido melhor.
Ainda assim é um exemplar digno, com boas atuações e ótima trilha sonora, e merece ser conhecido por quem aprecia o gênero.
É impossível não comparar com o original, principalmente por haver tão pouco tempo entre os dois.
Somente uma ou outra cena foi reimaginada com relativo sucesso, como o momento do acidente de carro. Já outras cenas diferentes do original acabam apresentando problemas, como quando Abby ataca a vizinha na frente do marido. Como é que se toma tanto cuidado para capturar vítimas e, de repente, ela comete um erro idiota desses? E aquele policial que se revela o mais incompetente do mundo ao revistar um apartamento e não encontrar uma criança agachada na cozinha?
Na verdade há grande quantidade de pequenos problemas de roteiro, que não haviam no original. Por exemplo, como é que a polícia tinha um retrato falado do "pai" de Abby sendo que este estava desfigurado?
Além disso, é decepcionante assistir a um remake que procura explicar justamente os mais fascinantes mistérios do original. Falta sutileza, tanto de direção como de roteiro. E, obviamente, o filme é menos corajoso, evitando, por exemplo, tocar no assunto da homossexualidade do pai de Owen, como era sugerido em Deixe Ela Entrar.
Porém, o maior de todos os pecados está nos momentos em que este remake parece esquecer que o orignal fez sucesso por, acima de tudo, ser um tocante drama adolescente, e entrega-se a vulgares efeitos típicos dos mais bobos filmes de terror. Só isto para explicar os olhos brancos de Abby e sua face demoníaca quando ela está, na verdade, apenas matando a fome. E o que dizer dos péssimos efeitos digitais de quando ela sobe em árvores e prédios?
Mais um remake infeliz, feito por americanos sem imaginação, que soa apenas desnecessário diante da obra prima que é Deixe Ela Entrar.
Obra fascinante, tanto por seus méritos gráficos como poéticos. A Viagem de Chihiro mergulha o espectador em um mundo estranho, que apresenta belezas na mesma medida das ameaças. Cheio de ensinamentos, sem nunca soar didático ou óbvio, é um filme que proporciona imenso alívio e conscientização, tanto para as crianças como para os adultos.
Um parênteses: Milla Jovovich cai como uma luva no papel, mas convenhamos, ela faz a mesma cara o filme todo. A única cena mais difícil, em que ela chora, ficou ruim.
É bastante ingênuo em sua abordagem simplista, retratando uma celebridade como vítima, mas não deixa de ser fascinante perceber a entrega de Joaquim Phoenix ao papel. A dúvida ainda é: aquilo tudo é real ou encenação? Pois a resposta é: ambos. Obviamente a história da aposentadoria foi combinada para se fazer um filme, como uma espécie de Borat mais realista, e isso é comprovado pelo uso de certas tomadas claramente preparadas, feitas com mais de uma câmera. Mas quando vemos o ator vomitando após um show fracassado em que ele briga com um espectador, sabemos que aquilo não pode ser só atuação, assim como quando ele chora após a presença no David Letterman. Provavelmente o ator começou, após algum tempo, a realmente confundir a realidade com a armação, e nunca saberemos o quanto é fingimento e o quanto é verdade. Por outro lado, cenas como a em que uma pessoa defeca em Phoenix enquanto ele está dormindo, ou quando o vemos usando drogas e fazendo sexo, são claramente encenadas.
Divertido apenas ao apresentar as cenas do citado programa de David Letterman e da engraçadíssima imitação feita por Ben Stiller no Oscar, o documentário torna-se especialmente rico ao mostrar o impacto (negativo) que essa repercussão traz ao protagonista. É aí que a atmosfera de “astro em decadência” buscada pelo filme atinge seu nível mais profundo e sincero.
Espécie de “Somewhere”, de Sofia Copolla, I´m Still Here também acaba sendo interessante em função da simplicidade do roteiro, que põe Phoenix durante um bom tempo tentando conseguir um produtor para seu disco.
Pecando em muitos aspectos (péssimos enquadramentos de câmera, algumas discussões inúteis e dispensáveis cenas escatológicas, etc), o filme tem seus bons momentos e pode entrar para a história (o tempo dirá) como um dos maiores mergulhos que um ator já fez em um personagem.
Esta espécie de versão extrema do filme 8MM (com Nicolas Cage) tem muitos méritos como exercícios de suspense, apoiado pela interpretação vigorosa de Todorovic. É também um dos definitivos deste gênero que envolve sexo, violência e a produção de snuff movies. Porém, o último ato de A Serbian Movie entrega muitos exageros, que apenas enfraquecem a história. De qualquer forma, é uma produção interessante. Forte e muito bem fotografada, só para quem estômago forte.
Apoiado principalmente por grandes atuações do quarteto central, Homens em Fúria é um drama que traz uma interessante abordagem sobre religião e sobre o papel que desempenhamos no mundo. Não é, portanto, um suspense convencional, com final surpreendente - o que pode decepcionar aqueles que tinham esta expectativa - mas é um grande filme.
Muito bom! Simples, criativo e emocionante, com uma ótima trilha sonora e grande atuação de James Franco. A cena que teria feito pessoas desmaiarem no cinema não é tão forte. E ninguém deveria rotular esta obra como um filme "claustrofóbico", e muito menos compará-lo com aquela porcaria de Enterrado Vivo. A direção e a edição são tão criativas que sempre surpreendem com cenas inspiradas, as quais nem deixam transparecer que a história se passa em apenas um ambiente, com um personagem sozinho. 127 Horas é, antes de tudo, uma reflexão sobre a necessidade humana de manter união com os semelhantes. Sem dúvida, um dos melhores trabalhos do diretor.
Se Beber, Não Case! Parte II
3.5 2,4K Assista AgoraA estrutura do roteiro é realmente repetitiva, mas esta continuação é bem mais insana, pervertida, violenta e politicamente incorreta que o original. Adorei!
Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na …
3.5 536Ansioso pela estréia. Tomara que eu possa ir pra Porto Alegre, senão terei que aguardar o dvd.
As Mães de Chico Xavier
3.4 395 Assista AgoraApesar dos problemas, só por rever Nelson Xavier interpretando Chico já valeu a pena.
Bruna Surfistinha
2.9 3,0K Assista AgoraGosto cada vez mais de filmes nacionais, e Bruna Surfistinha aumenta o número de bons títulos lançados recentemente. De certa forma, é uma versão feminina de Meu Nome Não É Johnny (inclusive há um momento parecido no final de ambos os filmes, envolvendo o nome do/a protagonista)- mas Surfistinha é muito mais cinema. Parabéns a todo o elenco, que está muito convincente.
Além da Vida
3.2 1,0K Assista AgoraSó pela cena do tsunami já vale assistir, mas o filme mantém o interesse até o fim, ainda que tenha problemas de roteiro e a direção de Eastwood não seja das mais inspiradas.
O Pior Trabalho do Mundo
2.8 543 Assista AgoraMistura de Letra & Música com Quase Famosos, é um belo filme, apesar da capa e do título nacional não deixarem transparecer. Russel Brand cria um personagem bastante complexo, baseado no estilo de Steven Tyler.
Cabeça a Prêmio
2.8 60 Assista AgoraEntre erros e acertos, a estreia do ator Marco Ricca na direção é promissora, onde ele coloca em prática o que deve ter aprendido quando trabalhou nos filmes de Beto Brant. Com histórias paralelas, humor e personagens imorais, até que pode ser considerado um filhote de Pulp Fiction, mas os cacoetes de diretor inexperiente atrapalham um pouco. Destaque para a atuação de Eduardo Moscovis, como um matador de aluguel. 3/5 estrelas
Eu Vi o Diabo
4.1 1,1KTem seus exageros, mas ainda assim é um suspense de fazer grudar os olhos na tela. Violentíssimo e com muito humor negro, é um dos exemplares obrigatórios para quem gosta de thrillers.
Amor e Outras Drogas
3.6 2,5K Assista AgoraTem lances legais, principalmente na primeira metade. Mas o filme não se decide entre drama e comédia, e é longo demais.
Namorados para Sempre
3.6 2,5K Assista AgoraO retrato naturalista de uma relação. O título nacional dá a ideia de ser uma romance com final feliz, mas na verdade é um drama pesado, que em alguns momentos vai fundo no inferno conjugal. Michelle Willians está ótima.
O Vencedor
4.0 1,3K Assista AgoraUm adendo: a cena no cinema só pode ser uma referência àquela similar vista em Taxi Driver, que por sua vez é ligado a Touro Indomável, não?
O Vencedor
4.0 1,3K Assista AgoraGostei pra caramba. Na verdade, é o filme sobre boxe que mais gostei na vida, ainda mais do de Rocky. Tem drama, humor e porradas na medida certa, e uma ótima trilha sonora que toca até Breeders. E Bale está ótimo. Irritante, mas ótimo.
Catfish
4.0 346Surpreendente retrato da atual geração, Catfish surge como uma espécie de continuação de A Rede Social, por mostrar os efeitos que a criação de Mark Zuckerberg causou na sociedade. Bastante realista, com muito suspense e um ato final sobre o qual é melhor não saber nada antes de assistir ao filme, é um dos maiores filmes independentes dos últimos anos.
O Discurso do Rei
4.0 2,6K Assista AgoraApoiado principalmente pelos ótimos diálogos e pela grande performance do elenco, O Discurso do Rei vale ainda pela interessante recriação de um momento histórico e pelo seu potencial motivacional. Um excelente filme sobre a verdadeira amizade e sobre a necessidade do ser humano em buscar sua voz.
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista Agora"Em nenhum momento percebe-se amor, carinho ou qualquer outro sentimento, até o momento em que deixa o bilhete com o pedido de desculpas". Amor??? Aquilo foi uma puta sacanagem. Ele entrega nas mãos de um policial o nome da garota! Aliás, esse policial foi um dos piores acréscimos feitos pelo remake.
A Porta
3.5 75Espécie de Efeito Borboleta alemão, este suspense apresenta mais uma fascinante possibilidade para histórias de viagens no tempo, investindo muito nos dramas e dilemas morais enfrentados pelos personagens.
O protagonista é David, um artista plástico que, por negligência, deixa sua filha se afogar na piscina. Cinco anos depois ele arranja uma forma de voltar àquele dia e reconstruir sua vida. Mas isto custa um preço, é claro.
Apesar de muito interessante em vários aspectos, o filme perde pontos por falhas importantes do roteiro. O protagonista é capaz de tomar atitudes muito idiotas, e não só ele. Caso o filme se assumisse apenas como drama e não tentasse investir tanto no suspense, teria sido melhor.
Ainda assim é um exemplar digno, com boas atuações e ótima trilha sonora, e merece ser conhecido por quem aprecia o gênero.
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista AgoraÉ impossível não comparar com o original, principalmente por haver tão pouco tempo entre os dois.
Somente uma ou outra cena foi reimaginada com relativo sucesso, como o momento do acidente de carro. Já outras cenas diferentes do original acabam apresentando problemas, como quando Abby ataca a vizinha na frente do marido. Como é que se toma tanto cuidado para capturar vítimas e, de repente, ela comete um erro idiota desses? E aquele policial que se revela o mais incompetente do mundo ao revistar um apartamento e não encontrar uma criança agachada na cozinha?
Na verdade há grande quantidade de pequenos problemas de roteiro, que não haviam no original. Por exemplo, como é que a polícia tinha um retrato falado do "pai" de Abby sendo que este estava desfigurado?
Além disso, é decepcionante assistir a um remake que procura explicar justamente os mais fascinantes mistérios do original. Falta sutileza, tanto de direção como de roteiro. E, obviamente, o filme é menos corajoso, evitando, por exemplo, tocar no assunto da homossexualidade do pai de Owen, como era sugerido em Deixe Ela Entrar.
Porém, o maior de todos os pecados está nos momentos em que este remake parece esquecer que o orignal fez sucesso por, acima de tudo, ser um tocante drama adolescente, e entrega-se a vulgares efeitos típicos dos mais bobos filmes de terror. Só isto para explicar os olhos brancos de Abby e sua face demoníaca quando ela está, na verdade, apenas matando a fome. E o que dizer dos péssimos efeitos digitais de quando ela sobe em árvores e prédios?
Mais um remake infeliz, feito por americanos sem imaginação, que soa apenas desnecessário diante da obra prima que é Deixe Ela Entrar.
Lixo Extraordinário
4.3 655Adoro os inteligentíssimos comentários de quem não quer ver.
A Viagem de Chihiro
4.5 2,3K Assista AgoraObra fascinante, tanto por seus méritos gráficos como poéticos. A Viagem de Chihiro mergulha o espectador em um mundo estranho, que apresenta belezas na mesma medida das ameaças. Cheio de ensinamentos, sem nunca soar didático ou óbvio, é um filme que proporciona imenso alívio e conscientização, tanto para as crianças como para os adultos.
Homens em Fúria
2.6 354 Assista AgoraUm parênteses: Milla Jovovich cai como uma luva no papel, mas convenhamos, ela faz a mesma cara o filme todo. A única cena mais difícil, em que ela chora, ficou ruim.
Eu Ainda Estou Aqui
3.2 124É bastante ingênuo em sua abordagem simplista, retratando uma celebridade como vítima, mas não deixa de ser fascinante perceber a entrega de Joaquim Phoenix ao papel. A dúvida ainda é: aquilo tudo é real ou encenação? Pois a resposta é: ambos. Obviamente a história da aposentadoria foi combinada para se fazer um filme, como uma espécie de Borat mais realista, e isso é comprovado pelo uso de certas tomadas claramente preparadas, feitas com mais de uma câmera. Mas quando vemos o ator vomitando após um show fracassado em que ele briga com um espectador, sabemos que aquilo não pode ser só atuação, assim como quando ele chora após a presença no David Letterman. Provavelmente o ator começou, após algum tempo, a realmente confundir a realidade com a armação, e nunca saberemos o quanto é fingimento e o quanto é verdade. Por outro lado, cenas como a em que uma pessoa defeca em Phoenix enquanto ele está dormindo, ou quando o vemos usando drogas e fazendo sexo, são claramente encenadas.
Divertido apenas ao apresentar as cenas do citado programa de David Letterman e da engraçadíssima imitação feita por Ben Stiller no Oscar, o documentário torna-se especialmente rico ao mostrar o impacto (negativo) que essa repercussão traz ao protagonista. É aí que a atmosfera de “astro em decadência” buscada pelo filme atinge seu nível mais profundo e sincero.
Espécie de “Somewhere”, de Sofia Copolla, I´m Still Here também acaba sendo interessante em função da simplicidade do roteiro, que põe Phoenix durante um bom tempo tentando conseguir um produtor para seu disco.
Pecando em muitos aspectos (péssimos enquadramentos de câmera, algumas discussões inúteis e dispensáveis cenas escatológicas, etc), o filme tem seus bons momentos e pode entrar para a história (o tempo dirá) como um dos maiores mergulhos que um ator já fez em um personagem.
A Serbian Film: Terror Sem Limites
2.5 2,0KEsta espécie de versão extrema do filme 8MM (com Nicolas Cage) tem muitos méritos como exercícios de suspense, apoiado pela interpretação vigorosa de Todorovic. É também um dos definitivos deste gênero que envolve sexo, violência e a produção de snuff movies. Porém, o último ato de A Serbian Movie entrega muitos exageros, que apenas enfraquecem a história. De qualquer forma, é uma produção interessante. Forte e muito bem fotografada, só para quem estômago forte.
Homens em Fúria
2.6 354 Assista AgoraApoiado principalmente por grandes atuações do quarteto central, Homens em Fúria é um drama que traz uma interessante abordagem sobre religião e sobre o papel que desempenhamos no mundo. Não é, portanto, um suspense convencional, com final surpreendente - o que pode decepcionar aqueles que tinham esta expectativa - mas é um grande filme.
127 Horas
3.8 3,1K Assista AgoraMuito bom! Simples, criativo e emocionante, com uma ótima trilha sonora e grande atuação de James Franco. A cena que teria feito pessoas desmaiarem no cinema não é tão forte. E ninguém deveria rotular esta obra como um filme "claustrofóbico", e muito menos compará-lo com aquela porcaria de Enterrado Vivo. A direção e a edição são tão criativas que sempre surpreendem com cenas inspiradas, as quais nem deixam transparecer que a história se passa em apenas um ambiente, com um personagem sozinho. 127 Horas é, antes de tudo, uma reflexão sobre a necessidade humana de manter união com os semelhantes. Sem dúvida, um dos melhores trabalhos do diretor.