Swiney: "We must work. We must make money. But more than that, Bella, we must experience everything. Not just the good, but degradation, horror, sadness. This makes us whole, Bella, makes us people of substance. Not flighty, untouched children. Then we can know the world. And when we know the world, the world is ours."
Tinha receio desse filme se render a uma visão fetichista vazia da personagem principal ou ter uma direção meio Lars Von Trier. Felizmente, quem dirigiu é o ótimo Yorgos Lanthimos, que aqui mostra o quanto amadureceu desde Dente Canino. Isso é CINEMA!
A busca incessante da liberdade feminina, a autodescoberta, o toque despolido, o empirismo intrínseco da personagem. Tudo deve ser experienciado, nada dito deve ser tomado como verdade absoluta. Se o mundo está disponível pra ser descoberto, por que não vivenciá-lo? Ao não possuir amarras pré-concebidas pela sociedade, Bella aluga um triplex na cabeça dos personagens masculinos em todas as esferas, ao acreditarem que pertencimento tem a ver com posse.
Nenhuma cena é incessantemente longa, desnecessária ou piegas. Tudo se encaixa e se conecta pra representar a jornada de crescimento pessoal de Bella. Para além das diversas camadas que o filme trás, é divertidíssimo. Uma experiência sensorial para ser vista no cinema e refletida por dias, para além do óbvio e do dito.
Sob o título "Sobre Meu Pai" no Prime Video, é uma história divertida e liberada para assistir com a família. Eu, no caso, assisti com meus avós, que riram bastante. A comédia não inova, mas De Niro está tranquilo e confiante.
Acho que nunca assisti um filme de natal tão ruim. Quando vou assistir um filme como esse, é claro que já espero um clichê natalino, final feliz e pouca inventividade, mas ainda assim esse filme conseguiu ser pior e menos inspirado do que eu imaginava. Roteiro extremamente preguiçoso, não vale nem pelo retorno da Lindsay, que está péssima aqui.
É legal ver as primeiras inspirações do Miyazaki e como ele evoluiu de lá até as maravilhosas histórias da Ghibli. Se reparar, alguns elementos marcantes dele estão presentes desde esse curta de 1972: a personagem feminina protagonista, a representação da natureza, os espaços de silêncio e a busca por valores universais, como independência e família.
A série demora a pega no ritmo e, quando pega, cortam no climax, quase como que tirando doce da boca da criança.
Acho que nem todo mundo vai gostar, mas é uma série divertida, com fotografia impecável e uma pegada retrofuturista que irá agradar quem curte essa pegada comédia, constrangimento, nonsense e filosofia misturados.
Os dois últimos episódios são nota 5 enquanto os demais episódios são nota 3,5.
"This Is the life you've been given. And that's another life and you don't get that one. So do something with this."
Tirando a duração arrastada (filme pareceu ter 3 horas), o terceiro ato é bom e surpreende. Seria ainda melhor se tivesse focado mais no suspense investigativo e menos no drama.
Sabe a sensação de sentar numa mesa de bar e ouvir alguém falar com entusiasmo e brilho nos olhos sobre o que mais ama e entende? Aquele assunto que você não entende quase nada, mas se empolga por ver a felicidade da outra pessoa ao falar sobre isso?
Adoro as nuances de episódios como esse. Nesse episódio, ficamos sabendo o que aconteceu com o irmão do Joel, seu gosto por café, a inocência de Ellie em não saber quase nada sobre o mundo antes dela (de ravioli a trocadilhos antigos) ao mesmo tempo que vemos ela usando uma arma pela primeira vez (achei que demoraria mais tempo pra isso acontecer). Nisso, percebemos o quanto Joel gostaria de preservar a inocência de Ellie ao deixá-la longe de armas e outras coisas que, como ele mesmo diz, não é justo que uma menina de 14 anos precise vivenciar, mas a coragem de Ellie em salvá-lo prova a Joel algo que ele infelizmente precisa confrontar: a preservação que ele tenta ter com Ellie, como uma espécie de redenção do que aconteceu com a sua filha, não é mais importante do que a própria autodefesa pra sobreviver nesse mundo.
Não acho que o filme me tocou tanto quanto eu gostaria. A produção nacional é boa, bem como a fotografia, a trilha sonora, e as cenas da Nina tocando piano, que pra mim são o ponto alto. O que me incomodou foram os diálogos entre os dois, que pareciam um bate-volta tão ensaiado e mecânico que tirou a espontaneidade que deveria passar. Não consegui sentir tanta química no casal.
Apesar disso, depois que você solta as lentes racionais e tenta ver por uma ótima mais fantasiosa, como lembra um pouco o drama Your Name, o filme fica mais bonito.
Sinceramente? não tô muito confortável de assistir isso não. A impressão que o trailer passa é que é pura fetichização tanto da Marilyn Monroe, que já é fetichizada o tempo todo, quanto da Ana de Armas, a nova namoradinha de Hollywood e princesa dos olhos de diretores velhos e babões.
Um desserviço pra imagem da Marilyn e mais um subproduto publicitário da indústria do cinema.
Não me senti vendo um filme, sim em uma atração de um parque de diversões
A forma totalmente comercializável em que reproduziram a imagem do Elvis nessa obra se assemelha aos souvenirs caça-níquel que o Coronel Parker vendia e o filme tenta criticar.
Aliás, a escolha do filme ser narrado pelo Coronel Parker ao invés do próprio Elvis ou uma narração em 3ª pessoa é, por si só, de péssimo gosto. Vemos muito mais o Elvis explorado dos palcos do que o indivíduo desnudo, como eu acredito que ele gostaria de ser retratado. Claro que sua principal personalidade era nos palcos, mas sinto que só assisti uma peça publicitária e pouco de seu ponto de vista.
Ademais, senti que o filme fez péssimas escolhas de ritmo, montagem, edição... nas mãos certas poderia ter sido uma obra totalmente diferente. A única escolha certa foi relatar a influência da música negra na construção do Elvis como artista, mas tirando isso... minha expectativa era alta mas saí decepcionada.
Filmaço! Tem tensão, tem comédia, tem suspense, tem horror, tem ficção científica, tem crítica social, tem criatividade, tem imaginação, tem fotografia, tem personalidade, tem viés artístico.
Cada vez que eu paro pra pensar nesse filme, percebo novos detalhes e camadas que o deixam ainda mais interessante.
Não acho que vai agradar todo mundo, principalmente quem só quer ver terror gráfico e não tem paciência na construção do suspense, que desponta mais na 2ª metade do filme. Ainda assim, a quem agradar, com certeza estará ganhando um presente!
Bonitinho, mas genérico, né? Assisti essa semana e até esqueci que tinha visto.
Me lembrou uma mistura de Como Treinar o seu Dragão com Moana. Talvez até tivesse funcionado melhor se fosse um musical, como este último.
A protagonista é uma graça, bem jeito Hermione, mas o filme em geral não empolga. O mérito principal vai pro discurso final, que entrega e é mais ousado que todo o resto do filme.
Aquele clichêzinho gostoso pra assistir quando você quer relaxar sem pensar muito. Ambientes e figurinos muito bonitos, principalmente as cenas dos casamentos.
OBS1: Que famílias tóxicas a dos protagonistas, em? Apesar de ser da cultura indiana, achei insuportável essa pressão e acho que
o final seria muito mais interessante se a protagonista mostrasse que já era feliz independentemente de estar casada, ou ao menos se casasse com um personagem que os pais não esperavam. No fim, o filme acabou passando a mesma mensagem que os pais pregavam, afinal, Asha é "mais feliz" agora que encontrou o seu príncipe indiano.
OBS2: Eu amei quando percebi que o nome da irmã da Asha e do noivo americano (Nick e Priya) são uma referência ao Nick Jonas e Priyanka Chopra.
Vecna: “You belong here, with me.” Max: “You’re not really here.” Vecna: “Oh but I am, Max. I am.” (...) Lucas: "I thought we lost you" Max: "I'm still here. Im still here."
Eu chorei com essa cena.
O sentimento de você tentar se agarrar às pessoas e lembranças de momentos felizes que viveu enquanto a depressão/ansiedade/pânico te enforca e paralisa por dentro, ao mesmo tempo que tenta com todas as forças dizer pra si mesmo que nada disso é real.
Confesso ficar constrangida de dizer que assisti isso tendo 25 anos. Com 15 anos até ia, mas agora... algumas situações e vilões são nível Lazytown, ou será que é a idade?
Valeu só pelas carismáticas e maravilhosas Giovanna Grigio e Selene.
Talvez eu tenha ficado velha e não seja mais o publico alvo da série, mas achei chatíssimo de terminar essa temporada, quase abandonei.
Otis e Ola como casal não tinha química nenhuma, os triângulos amorosos Otis-Ola-Maeve e Eric-Rahim-Adam são um porre e, mesmo que os principais (Otis e Eric) precisem tomar decisões idiotas pra "movimentar a série" e gerar roteiro, as decisões são tão burras que não convencem.
A Lily, que era uma das personagens mais engraçadas da 1ª temporada, nessa fica completamente apagada e sem roteiro.
A mãe do Otis, que na 1ª temporada era uma das personagens mais interessantes e de personalidade forte, nessa parece que os roteiristas desenvolveram outra personagem, porque ela ficou carente e de personalidade fraca, nem parece a mesma pessoa.
E o arco do Jackson com a Viv e os "Quiz Heads"? Extremamente chato. A Viv merecia um arco mais legal.
Na verdade os únicos arcos interessantes foram o da Maeve com a mãe ex-drogada e o da Aimee superando o abuso sexual sofrido, tirando isso...
Pra não ser injusta, o processo de descoberta da bisexualidade do Adam e a (re)descoberta do desejo sexual da mãe do Adam são interessantes também, apesar do Adam ser chatíssimo.
Por fim, acho que a série tem seu mérito por trazer informações sobre sexualidade e todo esse universo de forma interessante, engraçada e educativa pra adolescentes, mas pra adultos não convence muito, além de tratar tudo de forma muito superficial.
Pobres Criaturas
4.2 1,1K Assista AgoraSwiney: "We must work. We must make money. But more than that, Bella, we must experience everything. Not just the good, but degradation, horror, sadness. This makes us whole, Bella, makes us people of substance. Not flighty, untouched children. Then we can know the world. And when we know the world, the world is ours."
Pobres Criaturas
4.2 1,1K Assista AgoraTinha receio desse filme se render a uma visão fetichista vazia da personagem principal ou ter uma direção meio Lars Von Trier. Felizmente, quem dirigiu é o ótimo Yorgos Lanthimos, que aqui mostra o quanto amadureceu desde Dente Canino. Isso é CINEMA!
A busca incessante da liberdade feminina, a autodescoberta, o toque despolido, o empirismo intrínseco da personagem. Tudo deve ser experienciado, nada dito deve ser tomado como verdade absoluta. Se o mundo está disponível pra ser descoberto, por que não vivenciá-lo? Ao não possuir amarras pré-concebidas pela sociedade, Bella aluga um triplex na cabeça dos personagens masculinos em todas as esferas, ao acreditarem que pertencimento tem a ver com posse.
Nenhuma cena é incessantemente longa, desnecessária ou piegas. Tudo se encaixa e se conecta pra representar a jornada de crescimento pessoal de Bella. Para além das diversas camadas que o filme trás, é divertidíssimo. Uma experiência sensorial para ser vista no cinema e refletida por dias, para além do óbvio e do dito.
Meu Pai É Um Perigo
3.0 29 Assista AgoraSob o título "Sobre Meu Pai" no Prime Video, é uma história divertida e liberada para assistir com a família. Eu, no caso, assisti com meus avós, que riram bastante. A comédia não inova, mas De Niro está tranquilo e confiante.
Uma Quedinha de Natal
2.7 224Acho que nunca assisti um filme de natal tão ruim.
Quando vou assistir um filme como esse, é claro que já espero um clichê natalino, final feliz e pouca inventividade, mas ainda assim esse filme conseguiu ser pior e menos inspirado do que eu imaginava. Roteiro extremamente preguiçoso, não vale nem pelo retorno da Lindsay, que está péssima aqui.
O Sol de Yuki
3.1 15 Assista AgoraÉ legal ver as primeiras inspirações do Miyazaki e como ele evoluiu de lá até as maravilhosas histórias da Ghibli. Se reparar, alguns elementos marcantes dele estão presentes desde esse curta de 1972: a personagem feminina protagonista, a representação da natureza, os espaços de silêncio e a busca por valores universais, como independência e família.
Yamada-kun to Lv999 no Koi wo Suru
4.1 4Muito fofo! Me surpreendeu. Gostei bastante da Akane e do Yamada
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 747 Assista AgoraA série demora a pega no ritmo e, quando pega, cortam no climax, quase como que tirando doce da boca da criança.
Acho que nem todo mundo vai gostar, mas é uma série divertida, com fotografia impecável e uma pegada retrofuturista que irá agradar quem curte essa pegada comédia, constrangimento, nonsense e filosofia misturados.
Os dois últimos episódios são nota 5 enquanto os demais episódios são nota 3,5.
"This Is the life you've been given. And that's another life and you don't get that one. So do something with this."
O Pálido Olho Azul
3.3 272 Assista AgoraTirando a duração arrastada (filme pareceu ter 3 horas), o terceiro ato é bom e surpreende. Seria ainda melhor se tivesse focado mais no suspense investigativo e menos no drama.
Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft
3.9 68 Assista AgoraSabe a sensação de sentar numa mesa de bar e ouvir alguém falar com entusiasmo e brilho nos olhos sobre o que mais ama e entende? Aquele assunto que você não entende quase nada, mas se empolga por ver a felicidade da outra pessoa ao falar sobre isso?
É essa a sensação nos 90 minutos desse doc.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista Agora1x04:
Adoro as nuances de episódios como esse. Nesse episódio, ficamos sabendo o que aconteceu com o irmão do Joel, seu gosto por café, a inocência de Ellie em não saber quase nada sobre o mundo antes dela (de ravioli a trocadilhos antigos) ao mesmo tempo que vemos ela usando uma arma pela primeira vez (achei que demoraria mais tempo pra isso acontecer). Nisso, percebemos o quanto Joel gostaria de preservar a inocência de Ellie ao deixá-la longe de armas e outras coisas que, como ele mesmo diz, não é justo que uma menina de 14 anos precise vivenciar, mas a coragem de Ellie em salvá-lo prova a Joel algo que ele infelizmente precisa confrontar: a preservação que ele tenta ter com Ellie, como uma espécie de redenção do que aconteceu com a sua filha, não é mais importante do que a própria autodefesa pra sobreviver nesse mundo.
Mundo Estranho
3.1 135 Assista AgoraTão esquecível que assisti há umas 3 semanas e até esqueci de adicionar aqui.
Ainda bem que essa bomba não é da Pixar, só da Disney mesmo.
An Ostrich Told Me the World Is Fake and I …
3.7 37Onde assistir além do Mubi?
Pearl
3.9 988o monólogo da Pearl >>>>>
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 651 Assista AgoraMeio White Lotus, né?
É um bom entretenimento e Daniel Craig serve bem no papel do detetive Benoit Blanc a ponto de gerar interesse em acompanharmos outras histórias dele.
No entanto, acho a esfera e os personagens do primeiro filme mais interessantes. Ana de Armas faz falta.
Depois do Universo
3.3 158 Assista AgoraNão acho que o filme me tocou tanto quanto eu gostaria. A produção nacional é boa, bem como a fotografia, a trilha sonora, e as cenas da Nina tocando piano, que pra mim são o ponto alto. O que me incomodou foram os diálogos entre os dois, que pareciam um bate-volta tão ensaiado e mecânico que tirou a espontaneidade que deveria passar. Não consegui sentir tanta química no casal.
Apesar disso, depois que você solta as lentes racionais e tenta ver por uma ótima mais fantasiosa, como lembra um pouco o drama Your Name, o filme fica mais bonito.
Blonde
2.6 443 Assista AgoraSinceramente? não tô muito confortável de assistir isso não.
A impressão que o trailer passa é que é pura fetichização tanto da Marilyn Monroe, que já é fetichizada o tempo todo, quanto da Ana de Armas, a nova namoradinha de Hollywood e princesa dos olhos de diretores velhos e babões.
Um desserviço pra imagem da Marilyn e mais um subproduto publicitário da indústria do cinema.
Elvis
3.8 759Não me senti vendo um filme, sim em uma atração de um parque de diversões
A forma totalmente comercializável em que reproduziram a imagem do Elvis nessa obra se assemelha aos souvenirs caça-níquel que o Coronel Parker vendia e o filme tenta criticar.
Aliás, a escolha do filme ser narrado pelo Coronel Parker ao invés do próprio Elvis ou uma narração em 3ª pessoa é, por si só, de péssimo gosto. Vemos muito mais o Elvis explorado dos palcos do que o indivíduo desnudo, como eu acredito que ele gostaria de ser retratado. Claro que sua principal personalidade era nos palcos, mas sinto que só assisti uma peça publicitária e pouco de seu ponto de vista.
Ademais, senti que o filme fez péssimas escolhas de ritmo, montagem, edição... nas mãos certas poderia ter sido uma obra totalmente diferente. A única escolha certa foi relatar a influência da música negra na construção do Elvis como artista, mas tirando isso... minha expectativa era alta mas saí decepcionada.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraFilmaço!
Tem tensão, tem comédia, tem suspense, tem horror, tem ficção científica, tem crítica social, tem criatividade, tem imaginação, tem fotografia, tem personalidade, tem viés artístico.
Cada vez que eu paro pra pensar nesse filme, percebo novos detalhes e camadas que o deixam ainda mais interessante.
Não acho que vai agradar todo mundo, principalmente quem só quer ver terror gráfico e não tem paciência na construção do suspense, que desponta mais na 2ª metade do filme. Ainda assim, a quem agradar, com certeza estará ganhando um presente!
Jordan Peele já pode pedir música no Fantástico.
A Fera do Mar
3.7 237 Assista AgoraBonitinho, mas genérico, né? Assisti essa semana e até esqueci que tinha visto.
Me lembrou uma mistura de Como Treinar o seu Dragão com Moana. Talvez até tivesse funcionado melhor se fosse um musical, como este último.
A protagonista é uma graça, bem jeito Hermione, mas o filme em geral não empolga.
O mérito principal vai pro discurso final, que entrega e é mais ousado que todo o resto do filme.
Temporada de Casamentos
3.2 24 Assista AgoraAquele clichêzinho gostoso pra assistir quando você quer relaxar sem pensar muito. Ambientes e figurinos muito bonitos, principalmente as cenas dos casamentos.
OBS1: Que famílias tóxicas a dos protagonistas, em? Apesar de ser da cultura indiana, achei insuportável essa pressão e acho que
o final seria muito mais interessante se a protagonista mostrasse que já era feliz independentemente de estar casada, ou ao menos se casasse com um personagem que os pais não esperavam. No fim, o filme acabou passando a mesma mensagem que os pais pregavam, afinal, Asha é "mais feliz" agora que encontrou o seu príncipe indiano.
OBS2: Eu amei quando percebi que o nome da irmã da Asha e do noivo americano (Nick e Priya) são uma referência ao Nick Jonas e Priyanka Chopra.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraVecna: “You belong here, with me.”
Max: “You’re not really here.”
Vecna: “Oh but I am, Max. I am.”
(...)
Lucas: "I thought we lost you"
Max: "I'm still here. Im still here."
Eu chorei com essa cena.
O sentimento de você tentar se agarrar às pessoas e lembranças de momentos felizes que viveu enquanto a depressão/ansiedade/pânico te enforca e paralisa por dentro, ao mesmo tempo que tenta com todas as forças dizer pra si mesmo que nada disso é real.
Rebelde (1ª Temporada)
3.1 195 Assista AgoraConfesso ficar constrangida de dizer que assisti isso tendo 25 anos. Com 15 anos até ia, mas agora... algumas situações e vilões são nível Lazytown, ou será que é a idade?
Valeu só pelas carismáticas e maravilhosas Giovanna Grigio e Selene.
Sex Education (2ª Temporada)
4.3 592 Assista AgoraTalvez eu tenha ficado velha e não seja mais o publico alvo da série, mas achei chatíssimo de terminar essa temporada, quase abandonei.
Otis e Ola como casal não tinha química nenhuma, os triângulos amorosos Otis-Ola-Maeve e Eric-Rahim-Adam são um porre e, mesmo que os principais (Otis e Eric) precisem tomar decisões idiotas pra "movimentar a série" e gerar roteiro, as decisões são tão burras que não convencem.
A Lily, que era uma das personagens mais engraçadas da 1ª temporada, nessa fica completamente apagada e sem roteiro.
A mãe do Otis, que na 1ª temporada era uma das personagens mais interessantes e de personalidade forte, nessa parece que os roteiristas desenvolveram outra personagem, porque ela ficou carente e de personalidade fraca, nem parece a mesma pessoa.
E o arco do Jackson com a Viv e os "Quiz Heads"? Extremamente chato. A Viv merecia um arco mais legal.
Na verdade os únicos arcos interessantes foram o da Maeve com a mãe ex-drogada e o da Aimee superando o abuso sexual sofrido, tirando isso...
Pra não ser injusta, o processo de descoberta da bisexualidade do Adam e a (re)descoberta do desejo sexual da mãe do Adam são interessantes também, apesar do Adam ser chatíssimo.
Por fim, acho que a série tem seu mérito por trazer informações sobre sexualidade e todo esse universo de forma interessante, engraçada e educativa pra adolescentes, mas pra adultos não convence muito, além de tratar tudo de forma muito superficial.
Spy x Family (1ª Temporada - Parte I)
4.4 59 Assista AgoraQue anime gostoso! Quero todos os episódios na minha mesa porque não aguento mais esperar os próximos