Arrastado e pretencioso. Desculpem-me os fãs de Godard, mas esse já é o terceiro filme dele que tento dar uma chance de gostar e morri de tédio nos três. Não tenho problema com filmes lentos, desde que a história seja envolvente e os personagens interessantes, mas "Une Femme est Une Femme" é o tipo de filme que tem menos de 1h30 de duração e parece ter 3hrs. Angela é a clássica personagem atraente e atrevida que poderia passar horas fazendo qualquer palhaçada bonitinha que as pessoas assistiriam que nem marinheiros enfeitiçados pelo canto da sereia. O trio amoroso não sustenta uma história realmente convicente e envolvente. E o que é aquela cena da stripper "amazona" que um dos personagens chama de "diplomacia colonial?". Envelheceu bem mal.
Talvez eu tenha expectativas altas demais na Pixar, mas baseado no padrão de filmes da produtora, eu esperava mais. É bonitinho, mas não tem a força e o carisma necessários pra se tornar um filme marcante.
achei interessante terem retratado um final "feliz" para as crianças de origem pobre quando se trata de drogas, num país não tão diferente do nosso. É um assunto atual, já que a Tunísia, assim como o Brasil, criminaliza tanto o tráfico quanto o uso pessoal e não comercial da droga, possui presídios superlotados e onde quase um terço da população carcerária do país é advinda de crimes relacionados a isso. Em 2017, estava previsto a discussão de um projeto de lei que visava rever a Lei nº 52/1992 do país sobre drogas, mas foi barrado pelo Ministério da Justiça tunisiano.
A inocência do menino mais novo escancara um final otimista, numa realidade em que jovens são introduzidos às drogas e ao tráfico cada vez mais cedo.
Ao meu ver o pai sempre esteve ali, presente, mas nunca soube como expressar seus sentimentos, o que fica aparente quando ele demonstra certo desconforto da filha abraçando-o no início. Depois, tenta se aproximar com a brincadeira de passar o batom dela na bochecha, mas sua atitude é repreendida pela filha. Muitas vezes, por não termos recebido amor e afeto quando crianças, passamos esse ciclo pra frente, principalmente homens que são ensinados a serem "duros" e não demonstrar afeto, mas o passarinho voando no fim, ao meu ver, representa esse ciclo sendo quebrado e curando as feridas entre os dois.
Tenso, mas clichê. Fiquei esperando por um plot twist no final que fizesse o curta ser mais autêntico, mas nada acontece. Já existem diversos filmes que tratam dessa temática de
Poderia me atentar às cenas de comédia e drama que o filme traz ou à ótima atuação de Oscar Martinez, mas o que eu realmente mais gostei nesse filme foi de terem retratado uma personagem com deficiência (a atriz mirim, Mafalda Carbonell, possui artrogripose múltipla congênita) de forma comum, natural, sem que o filme ou o próprio desenvolvimento da personagem girasse em torno de abordar a deficiência dela. PCD são totalmente invisíveis no cinema, e quando existe, a trama é sempre a respeito da deficiência que possuem, como se fossem SÓ isso, mas nunca só mais um personagem normal, seja protagonista, coadjuvante ou figurante.
Que deem mais visibilidade a atores e atrizes PCDs no cinema.
Roteiro preguiçoso cujo único objetivo de existir é sugar o carinho (e o dinheiro) dos fãs em face da nostalgia dos personagens da saga. O triste é que enquanto as pessoas estiverem mais interessadas em ver muito efeito, CGI e produção e pouco roteiro, Hollywood continuará a explorar continuações e remakes de filmes famosos até a última gota.
Star Wars, (assim como o 'boom' de super-heróis) já deu, que respeitem a memória da primeira franquia e abram espaço para novas histórias no cinema.
Não vou repetir tudo o que já disseram porque o filme de fato possui todas as características de um filme "woodyliano": o clima charmoso, a trilha sonora, os diálogos existenciais, um que de alterego do diretor e o protagonismo novaiorquino.
Porém, ao meu ver, o filme não precisava se render ao clichê da cena final,
que desde o diálogo entre Timothee e Selena, ficou bem óbvia. O poster do filme por si só já é um spoiler.
Ademais, apesar de gostar muito da Selena como cantora, ela poderia deixar a carreira de atriz no seu passado Disney, pois sempre interpreta a mesma personagem irônica, rebelde e entediada, não tendo conseguido passar a originalidade e a profundidade que a personagem merecia. Com Selena, Elle Fanning e Timothée, Woody Allen está visivelmente apostando num público da nova geração enquanto fideliza o antigo.
Creio que o único motivo pra esse filme ter reconhecimento até hoje é pelas cenas musicais e pelo charme da esfera anos 60, porque a história é chata e não prende, tampouco os protagonistas são personagens únicos e memoráveis.
Bacurau é daqueles filmes que a gente tem orgulho de dizer que é nosso, e, sobretudo, de ser tão único que nunca ninguém assistiu nada parecido.
A coisa que eu mais gosto nesse filme é que não tem ninguém mais personagem principal do que a própria cidade, a protagonista de uma trama que, no primeiro ato, nos insere e nos faz sentirmos parte dela. O sentimento de identificação que o diretor consegue criar é tão forte que, certamente, até quem nunca morou numa cidade do interior nordestino consegue se imaginar como um dos moradores e reconhecer os traços tão enraizados da cultura brasileira. É lindo de se ver. Nada mais poderoso e capaz de construir empatia do que o sentimento de identidade e pertencimento.
A 2ª coisa que eu mais gosto nesse filme é ter assistido o segundo ato sem ter ideia do que se tratava ou do que iria acontecer, sem ter visto trailers ou lido críticas. Melhor coisa que eu poderia ter feito. O sentimento de tensão, estranhamento, medo, incompreensão me acompanhou durante a segunda metade inteira da trama, como se eu estivesse ali também e gritasse em silêncio por ajuda. No fim, acho que é possível extrair várias interpretações e críticas sociais subjetivas da história, mas o que mais importa é que Bacurau é um monte de cidade por aí sem nome de passarinho, e que todo mundo, sem exceção, foi tocado (ou provocado) ao menos um pouquinho por Bacurau.
A Netflix tem investido bastante em comédias românticas teen nos últimos tempos, o que têm agradado o público e dado bons resultados pra plataforma, mas isso não significa que temos que engolir qualquer filme fraco que ninguém assistiria se não fosse pelo selo de original Netflix.
"Crush à Altura" é insosso, não investe nenhum tempo em introduzir e desenvolver os personagens minimamente, é tudo corrido e apático. Os personagens não cativam e não tem química nenhuma, o roteiro parece que foi emendado pra caber em 1h40, nem mesmo a amizade entre Jodi e a melhor amiga tem algum pingo de credibilidade.
Não costumo ser MUITO exigente com comédia romântica, inclusive engulo muitos furos e filmes bobos numa boa, mas nesse caso não consegui engolir.
Filmes com narrativa, aventuras e ficção fantástica com uma pitada de emoção me agradam bastante, mas em Peixo Grande sinto que as aventuras não justificam o reconhecimento que o filme tem. Os personagens são carismáticos, mas não chegam a ser tão bem aproveitados de forma a fazer com que o espectador crie um certo vínculo e empatia com eles. Até mesmo com relação à bela Sandra, durante a narrativa da missão de Ed Bloom para conquistá-la, não nos é ofertado mais nada além de sua beleza contemplativa.
Vi no especial Tarantino da Sony. Um filme sobre despir o corpo e a alma e deixar assumir seus desejos mais implícitos. Um olhar curioso e sem julgamentos sob a vulnerabilidade humana numa sociedade monogâmica e conservadora.
Que gracinha de filme. Os protagonistas tem muita química juntos, não duvidaria deles serem namorados na vida real. As situações são bobas, mas divertidas.
Pior filme que vi em anos. Diálogos mal construídos, roteiro péssimo, efeitos mal feitos até pra 1997. Sem falar que a forma como ilustraram o garoto com TEA é ofensivo, um desserviço pra quem não conhece nada do espectro. Envelheceu bem mal.
Saudade quando Black Mirror ainda não tinha sido comprada pela Netflix pra fazer uma 3ª temporada e ainda era desconhecida por esse público chato e insatisfeito que só assiste pra "xingar muito no twitter", porque se não tiver um final super impactante e pessimista é ruim, como se fosse receita de bolo. Maratonam a temporada por horas e horas seguidas mas não captam nem refletem absolutamente nada da mensagem.
OBS: Quem achou que algum dos episódios teve final feliz, não está prestando atenção.
Uma Mulher é Uma Mulher
4.1 267Arrastado e pretencioso. Desculpem-me os fãs de Godard, mas esse já é o terceiro filme dele que tento dar uma chance de gostar e morri de tédio nos três. Não tenho problema com filmes lentos, desde que a história seja envolvente e os personagens interessantes, mas "Une Femme est Une Femme" é o tipo de filme que tem menos de 1h30 de duração e parece ter 3hrs. Angela é a clássica personagem atraente e atrevida que poderia passar horas fazendo qualquer palhaçada bonitinha que as pessoas assistiriam que nem marinheiros enfeitiçados pelo canto da sereia. O trio amoroso não sustenta uma história realmente convicente e envolvente. E o que é aquela cena da stripper "amazona" que um dos personagens chama de "diplomacia colonial?". Envelheceu bem mal.
O trocadilho do final, em que Émile diz "vocé é infame", e Angela responde "não sou infame, sou une femme" é tragicômico.
Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica
3.9 662 Assista AgoraTalvez eu tenha expectativas altas demais na Pixar, mas baseado no padrão de filmes da produtora, eu esperava mais. É bonitinho, mas não tem a força e o carisma necessários pra se tornar um filme marcante.
Nefta Football Club
4.0 62Como acredito que cinema nunca tá desconectado de política,
achei interessante terem retratado um final "feliz" para as crianças de origem pobre quando se trata de drogas, num país não tão diferente do nosso. É um assunto atual, já que a Tunísia, assim como o Brasil, criminaliza tanto o tráfico quanto o uso pessoal e não comercial da droga, possui presídios superlotados e onde quase um terço da população carcerária do país é advinda de crimes relacionados a isso. Em 2017, estava previsto a discussão de um projeto de lei que visava rever a Lei nº 52/1992 do país sobre drogas, mas foi barrado pelo Ministério da Justiça tunisiano.
A inocência do menino mais novo escancara um final otimista, numa realidade em que jovens são introduzidos às drogas e ao tráfico cada vez mais cedo.
Daughter
3.6 46Ao meu ver o pai sempre esteve ali, presente, mas nunca soube como expressar seus sentimentos, o que fica aparente quando ele demonstra certo desconforto da filha abraçando-o no início. Depois, tenta se aproximar com a brincadeira de passar o batom dela na bochecha, mas sua atitude é repreendida pela filha. Muitas vezes, por não termos recebido amor e afeto quando crianças, passamos esse ciclo pra frente, principalmente homens que são ensinados a serem "duros" e não demonstrar afeto, mas o passarinho voando no fim, ao meu ver, representa esse ciclo sendo quebrado e curando as feridas entre os dois.
Uma Irmã
4.2 52Tenso, mas clichê. Fiquei esperando por um plot twist no final que fizesse o curta ser mais autêntico, mas nada acontece. Já existem diversos filmes que tratam dessa temática de
ligação de pedido de socorro na qual a vítima não pode desligar.
Viver Duas Vezes
3.9 192 Assista AgoraPoderia me atentar às cenas de comédia e drama que o filme traz ou à ótima atuação de Oscar Martinez, mas o que eu realmente mais gostei nesse filme foi de terem retratado uma personagem com deficiência (a atriz mirim, Mafalda Carbonell, possui artrogripose múltipla congênita) de forma comum, natural, sem que o filme ou o próprio desenvolvimento da personagem girasse em torno de abordar a deficiência dela. PCD são totalmente invisíveis no cinema, e quando existe, a trama é sempre a respeito da deficiência que possuem, como se fossem SÓ isso, mas nunca só mais um personagem normal, seja protagonista, coadjuvante ou figurante.
Que deem mais visibilidade a atores e atrizes PCDs no cinema.
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraRoteiro preguiçoso cujo único objetivo de existir é sugar o carinho (e o dinheiro) dos fãs em face da nostalgia dos personagens da saga. O triste é que enquanto as pessoas estiverem mais interessadas em ver muito efeito, CGI e produção e pouco roteiro, Hollywood continuará a explorar continuações e remakes de filmes famosos até a última gota.
Star Wars, (assim como o 'boom' de super-heróis) já deu, que respeitem a memória da primeira franquia e abram espaço para novas histórias no cinema.
One Child Nation
4.1 75Onde assistir?
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraA cena que faz uma reflexão sobre a morte é a melhor do filme. Vemos um clássico nascer.
Um Dia de Chuva em Nova York
3.2 294 Assista AgoraNão vou repetir tudo o que já disseram porque o filme de fato possui todas as características de um filme "woodyliano": o clima charmoso, a trilha sonora, os diálogos existenciais, um que de alterego do diretor e o protagonismo novaiorquino.
Porém, ao meu ver, o filme não precisava se render ao clichê da cena final,
que desde o diálogo entre Timothee e Selena, ficou bem óbvia. O poster do filme por si só já é um spoiler.
Ademais, apesar de gostar muito da Selena como cantora, ela poderia deixar a carreira de atriz no seu passado Disney, pois sempre interpreta a mesma personagem irônica, rebelde e entediada, não tendo conseguido passar a originalidade e a profundidade que a personagem merecia. Com Selena, Elle Fanning e Timothée, Woody Allen está visivelmente apostando num público da nova geração enquanto fideliza o antigo.
Dirty Dancing: Ritmo Quente
3.8 1,5K Assista AgoraCreio que o único motivo pra esse filme ter reconhecimento até hoje é pelas cenas musicais e pelo charme da esfera anos 60, porque a história é chata e não prende, tampouco os protagonistas são personagens únicos e memoráveis.
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraBacurau é daqueles filmes que a gente tem orgulho de dizer que é nosso, e, sobretudo, de ser tão único que nunca ninguém assistiu nada parecido.
A coisa que eu mais gosto nesse filme é que não tem ninguém mais personagem principal do que a própria cidade, a protagonista de uma trama que, no primeiro ato, nos insere e nos faz sentirmos parte dela. O sentimento de identificação que o diretor consegue criar é tão forte que, certamente, até quem nunca morou numa cidade do interior nordestino consegue se imaginar como um dos moradores e reconhecer os traços tão enraizados da cultura brasileira. É lindo de se ver. Nada mais poderoso e capaz de construir empatia do que o sentimento de identidade e pertencimento.
A 2ª coisa que eu mais gosto nesse filme é ter assistido o segundo ato sem ter ideia do que se tratava ou do que iria acontecer, sem ter visto trailers ou lido críticas. Melhor coisa que eu poderia ter feito. O sentimento de tensão, estranhamento, medo, incompreensão me acompanhou durante a segunda metade inteira da trama, como se eu estivesse ali também e gritasse em silêncio por ajuda. No fim, acho que é possível extrair várias interpretações e críticas sociais subjetivas da história, mas o que mais importa é que Bacurau é um monte de cidade por aí sem nome de passarinho, e que todo mundo, sem exceção, foi tocado (ou provocado) ao menos um pouquinho por Bacurau.
Crush à Altura
2.7 266A Netflix tem investido bastante em comédias românticas teen nos últimos tempos, o que têm agradado o público e dado bons resultados pra plataforma, mas isso não significa que temos que engolir qualquer filme fraco que ninguém assistiria se não fosse pelo selo de original Netflix.
"Crush à Altura" é insosso, não investe nenhum tempo em introduzir e desenvolver os personagens minimamente, é tudo corrido e apático. Os personagens não cativam e não tem química nenhuma, o roteiro parece que foi emendado pra caber em 1h40, nem mesmo a amizade entre Jodi e a melhor amiga tem algum pingo de credibilidade.
Não costumo ser MUITO exigente com comédia romântica, inclusive engulo muitos furos e filmes bobos numa boa, mas nesse caso não consegui engolir.
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
4.2 2,2K Assista AgoraFilmes com narrativa, aventuras e ficção fantástica com uma pitada de emoção me agradam bastante, mas em Peixo Grande sinto que as aventuras não justificam o reconhecimento que o filme tem. Os personagens são carismáticos, mas não chegam a ser tão bem aproveitados de forma a fazer com que o espectador crie um certo vínculo e empatia com eles. Até mesmo com relação à bela Sandra, durante a narrativa da missão de Ed Bloom para conquistá-la, não nos é ofertado mais nada além de sua beleza contemplativa.
Emociona, mas, pra mim, deixou a desejar.
Sintonia (1ª Temporada)
3.6 174 Assista AgoraFoco (Doni), Força (Nando) e Fé (Rita).
Bob, Carol, Ted e Alice
3.7 25Vi no especial Tarantino da Sony. Um filme sobre despir o corpo e a alma e deixar assumir seus desejos mais implícitos. Um olhar curioso e sem julgamentos sob a vulnerabilidade humana numa sociedade monogâmica e conservadora.
Segundas Intenções
3.6 1,1KTão ruim que eu até me diverti assistindo.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KSobre esse último episódio: Olha, vocês não tinham o direito de me fazer chorar que nem uma criança até desidratar
Dor e Glória
4.2 619 Assista AgoraNostálgico e emocionante. Um presente do Almodóvar.
Magnólia
4.1 1,3K Assista AgoraPretensiosamente extenso, entediante, diálogos vazios e nada que realmente justifique a "fama" além de ter sido feito por diretor famoso.
Meu Eterno Talvez
3.2 308Que gracinha de filme. Os protagonistas tem muita química juntos, não duvidaria deles serem namorados na vida real. As situações são bobas, mas divertidas.
Me emocionei quando a Sasha fez um restaurante baseado nas receitas da mãe dele. Que homenagem.
A participação do Keanu ao meu ver era desnecessária.
Cubo
3.3 879 Assista AgoraPior filme que vi em anos. Diálogos mal construídos, roteiro péssimo, efeitos mal feitos até pra 1997. Sem falar que a forma como ilustraram o garoto com TEA é ofensivo, um desserviço pra quem não conhece nada do espectro. Envelheceu bem mal.
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 959Saudade quando Black Mirror ainda não tinha sido comprada pela Netflix pra fazer uma 3ª temporada e ainda era desconhecida por esse público chato e insatisfeito que só assiste pra "xingar muito no twitter", porque se não tiver um final super impactante e pessimista é ruim, como se fosse receita de bolo. Maratonam a temporada por horas e
horas seguidas mas não captam nem refletem absolutamente nada da mensagem.
OBS: Quem achou que algum dos episódios teve final feliz, não está prestando atenção.
O Auto da Compadecida
4.7 222Por que esse filme está nos destaques do Filmow?