Meu erro é decidir assistir filme antes de olhar a nota dele no Filmow. Se eu tivesse visto antes talvez evitasse ver essa bomba.
Provavelmente o pior e mais sem sal filme de zumbis que já assisti. Os personagens são totalmente avulsos e sem carisma, não consegui criar empatia pela morte (ou sobrevivência) de nenhum dos personagens. Na verdade, não consegui sentir sentimento algum além de vontade que terminasse logo.
2h30 de filme que poderia ser 1h30, tamanha falta de conteúdo.
O que me fez querer começar a assistir o anime de Kimetsu no Yaiba foi justamente a qualidade da animação nos traços, no desenho, etc. Nesse longa-filmagem, que dá sequência ao anime, eu esperava uma espécie de "episódio prolongado" com padrão de filme pra TV, mas a qualidade conseguiu se superar ainda mais.
A imagem, edição, efeitos, fotografia e produção artística como um todo é impecável! A explosão de cores e sons vale a pena ser conferida no cinema.
OBS: não li o mangá e fiquei arrasada com o final. Tirei meia estrela por sair putassa do cinema enquanto meu namorado (que leu o mangá) ria da minha reação, risos.
Gostei muito! Filme super divertido e inteligente! Não achei super 'viajado' como alguns disseram, porque a história é bem linear e coerente com o universo que propõe.
Recomendo assistir sem ver trailer ou ler críticas, pois é uma boa surpresa.
Filminho feel-good pra assistir embaixo do cobertor naqueles dias que você está se sentindo pra baixo. Pra mim a mensagem funcionou, apesar de achar a motivação da história melhor do que a execução.
O curta é forte e talvez não seja recomendado que pessoas que sofrem racismo e/ou já estão cansadas de verem mortes de negros por policiais no noticiário assistam, pois pode ser um tremendo gatilho.
Entendo os elogios a "Dois Estranhos" e respeito quem discordar, mas meu receio é que o curta seja apenas uma forma da Academia do Oscar ou das pessoas brancas em geral (onde eu me incluo) aplaudirem e "lavarem suas mãos" quanto a questão do racismo, pois apesar de mostrar uma realidade crua, o curta não se propõe a debater as origens e motivações do racismo estrutural e tampouco as soluções, e uma obra que fala sobre um assunto problemático sem discutir esse problema está apenas se conformando que ele existe e gerando um entretenimento de reflexão passageira e talvez um pouco irresponsável.
Obra simples e singela que documenta cenas da viagem de Alejandro e sua esposa à Patagônia, na Argentina, para buscar as respostas de uma vida mais feliz e menos estressante com o monge Matthieu Ricard, senhor de riso sereno e notável sabedoria.
É um documentário que você quase não vê o tempo passar. Isso porque além da curta duração, a obra não se propõe a ser investigativa, jornalística ou científica, mas tão somente a documentar momentos e diálogos que, se você parar para absorver os ensinamentos, são de grande valia.
Em tempos tristes e desanimadores como os atuais, vale muito a pena assistir para aprender a ser grato, valorizar o momento presente e ser mais altruísta, habilidade que o monge destaca em suas falas e que se mistura ao seu estilo de vida.
A ansiedade é inevitável, o medo e o sofrimento são opcionais.
Na cena das tentativas de assassinato forjadas de acidente da Marla e da Fran o filme acabou ali pra mim. Foi furo atrás de furo.
O que salva é um pouco do humor negro com uma leve referência aos filmes dos irmãos Coen.
Em uma coisa a Rosamund Pike é muito consistente: fazer você odiá-la. A Dianne Wiest e o Peter Dinklage também estão ótimos em seus papéis. E o advogado Dean, interpretado pelo Chris Messina? Amei a vibe Better Call Saul.
Não, não é um curta fácil, ainda mais para pessoas que nunca conviveram com uma pessoa do espectro autista ou para aqueles que assistem o curta apenas esperando um final bonitinho. O curta não se propõe a ser um dos favoritos da Pixar, nem tenta ocupar esse posto, mas nasce com a ideia de dar visibilidade a uma parte da sociedade que só aumenta (1 em cada 110 pessoas, segundo pesquisas, fora os casos não diagnosticados e tratados, muito comum de acontecer em adultos).
Autistas ouvem, sentem e interpretam o mundo de uma forma diferente e o curta faz muito bem em dar visibilidade à importância de se aprender a escutar o próximo, ainda que ele se comunique diferente de você. Empatia, paciência e amor é o que falta em muitas pessoas, e isso não só em casos que você sabe que a pessoa possui o espectro, pois autistas não possuem uma aparência específica.
Do ponto de vista estético achei que deixou um pouquinho a desejar, mas a história em si é linda e feita com humor e sensibilidade. Fiquei surpresa da Disney mostrar um beijo gay em uma de suas animações (ok, selinho gay, mas tá valendo).
Esse curta me fez ficar em prantos ao me reconectar com a minha criança interior. Tantas crenças que acreditamos ao longo da vida... Fazer as pazes consigo mesma é um processo de cura!
Inferior ao seu irmão "Minimalism" (2016) da mesma dupla, mas esse, igualmente, insere nos telespectadores um desejo de acumular menos e dar mais valor às coisas da vida que não são coisas. Senti falta de usarem pesquisas científicas ou mais conteúdo pra embasar o tema. Não traz novidades com relação ao anterior.
OBS: Qual foi a de monstrar o logo da Amazon a cada 3 minutos?? Acho ingênuo acreditar que foi só pra ilustrar o doc... Se isso é um patrocínio velado, é bem irônico, não acham?
Traz boas reflexões sobre o american way of life, a felicidade pautada no consumismo e o individualismo humano, que acredita erroneamente ser superior ao resto da natureza, enquanto na verdade somos todos parte de um maior. Também mostra que cada um pode fazer menos parte do problema e mais da solução.
Parasita indiano. Apesar das comparações, difícil não notar tantas semelhanças entre as duas narrativas. Gostei da forma como a história foi contada, do roteiro ágil e da humanização do protagonista, isto é, não tentam fazê-lo se tornar herói ou mocinho, apenas mostram a realidade da luta pela sobrevivência por uma chance de sair do fatalista 'galinheiro'.
Apesar de alguns furos de roteiro e situações pouco críveis, a série tem todo o charme que precisa pra sustentar o público de fãs que conquistou! Omar Sy já demonstrou em diversos filmes que é excelente ator e carismático de sobra, aqui ele confirma mais uma vez.
Sofrível! Bem inferior ao especial de natal do ano passado. Todas as cenas boas cabem no trailer. Uma estrela e meia por uns dois risinhos tirados e pelo clipe no final.
a ingratidão da Harmon com o Mr. Shaibel. Ele a introduziu no xadrez, a distraiu da vida entendiante que levava no orfanato e jogou com ela por 4 anos (dos 9 aos 13) pra depois de adotada ela nunca mais visitá-lo, mesmo já tendo ganhado várias e várias competições e tendo claras condições de fazer uma visita ou minimamente enviar uma carta, o que dirá ter melhorado as condições de vida dele, que vivia solitário.
Quando mostrou aquele quadro que o Mr. Shaibel fez com recortes de jornais e revistas de notícias dela, demontrando que nunca a esqueceu e que as notícias dela eram a única coisa que "acalentavam" aquele sótão frio... partiu meu coração. A apatia de Harmon fez com que ele nunca soubesse do valor que teve pra ela.
É mais um programa de TV informativo do que um documentário. é curto e leve, mas não chega a ser agressivo a ponto de fazer as pessoas realmente repensarem seus hábitos de consumo de álcool.
Army of the Dead: Invasão em Las Vegas
2.8 956Meu erro é decidir assistir filme antes de olhar a nota dele no Filmow. Se eu tivesse visto antes talvez evitasse ver essa bomba.
Provavelmente o pior e mais sem sal filme de zumbis que já assisti. Os personagens são totalmente avulsos e sem carisma, não consegui criar empatia pela morte (ou sobrevivência) de nenhum dos personagens. Na verdade, não consegui sentir sentimento algum além de vontade que terminasse logo.
2h30 de filme que poderia ser 1h30, tamanha falta de conteúdo.
Demon Slayer - Mugen Train: O Filme
4.3 206 Assista AgoraO que me fez querer começar a assistir o anime de Kimetsu no Yaiba foi justamente a qualidade da animação nos traços, no desenho, etc. Nesse longa-filmagem, que dá sequência ao anime, eu esperava uma espécie de "episódio prolongado" com padrão de filme pra TV, mas a qualidade conseguiu se superar ainda mais.
A imagem, edição, efeitos, fotografia e produção artística como um todo é impecável! A explosão de cores e sons vale a pena ser conferida no cinema.
OBS: não li o mangá e fiquei arrasada com o final. Tirei meia estrela por sair putassa do cinema enquanto meu namorado (que leu o mangá) ria da minha reação, risos.
Desculpe Te Incomodar
3.8 275Gostei muito! Filme super divertido e inteligente! Não achei super 'viajado' como alguns disseram, porque a história é bem linear e coerente com o universo que propõe.
Recomendo assistir sem ver trailer ou ler críticas, pois é uma boa surpresa.
Internet: O Filme
1.5 317Stop making stupid people famous.
Clube do Travesseiro (1ª Temporada)
3.9 13Fez a minha infância/adolescência
A Maratona de Brittany
3.5 80Filminho feel-good pra assistir embaixo do cobertor naqueles dias que você está se sentindo pra baixo. Pra mim a mensagem funcionou, apesar de achar a motivação da história melhor do que a execução.
No final deu vontade de começar a treinar pra correr a NY marathon um dia (quem sabe, né).
As vezes, pra correr uma maratona, tudo o que precisamos fazer é começar por uma quadra.
Dois Estranhos
4.2 291 Assista AgoraO curta é forte e talvez não seja recomendado que pessoas que sofrem racismo e/ou já estão cansadas de verem mortes de negros por policiais no noticiário assistam, pois pode ser um tremendo gatilho.
Entendo os elogios a "Dois Estranhos" e respeito quem discordar, mas meu receio é que o curta seja apenas uma forma da Academia do Oscar ou das pessoas brancas em geral (onde eu me incluo) aplaudirem e "lavarem suas mãos" quanto a questão do racismo, pois apesar de mostrar uma realidade crua, o curta não se propõe a debater as origens e motivações do racismo estrutural e tampouco as soluções, e uma obra que fala sobre um assunto problemático sem discutir esse problema está apenas se conformando que ele existe e gerando um entretenimento de reflexão passageira e talvez um pouco irresponsável.
O caminho para a felicidade
3.2 3 Assista AgoraObra simples e singela que documenta cenas da viagem de Alejandro e sua esposa à Patagônia, na Argentina, para buscar as respostas de uma vida mais feliz e menos estressante com o monge Matthieu Ricard, senhor de riso sereno e notável sabedoria.
É um documentário que você quase não vê o tempo passar. Isso porque além da curta duração, a obra não se propõe a ser investigativa, jornalística ou científica, mas tão somente a documentar momentos e diálogos que, se você parar para absorver os ensinamentos, são de grande valia.
Em tempos tristes e desanimadores como os atuais, vale muito a pena assistir para aprender a ser grato, valorizar o momento presente e ser mais altruísta, habilidade que o monge destaca em suas falas e que se mistura ao seu estilo de vida.
A ansiedade é inevitável, o medo e o sofrimento são opcionais.
Toca
4.0 93 Assista AgoraNão sei se foi a tpm, mas 5 minutos foram suficientes pra me fazer chorar por mais 10. Me identifico com a coelha e sua teimosia em pedir ajuda.
Eu Me Importo
3.3 1,2K Assista AgoraEsse filme insultou minha inteligência de tantas formas... que é até difícil contar.
Na cena das tentativas de assassinato forjadas de acidente da Marla e da Fran o filme acabou ali pra mim. Foi furo atrás de furo.
O que salva é um pouco do humor negro com uma leve referência aos filmes dos irmãos Coen.
Em uma coisa a Rosamund Pike é muito consistente: fazer você odiá-la.
A Dianne Wiest e o Peter Dinklage também estão ótimos em seus papéis. E o advogado Dean, interpretado pelo Chris Messina? Amei a vibe Better Call Saul.
Fitas
3.7 21 Assista AgoraNão, não é um curta fácil, ainda mais para pessoas que nunca conviveram com uma pessoa do espectro autista ou para aqueles que assistem o curta apenas esperando um final bonitinho. O curta não se propõe a ser um dos favoritos da Pixar, nem tenta ocupar esse posto, mas nasce com a ideia de dar visibilidade a uma parte da sociedade que só aumenta (1 em cada 110 pessoas, segundo pesquisas, fora os casos não diagnosticados e tratados, muito comum de acontecer em adultos).
Autistas ouvem, sentem e interpretam o mundo de uma forma diferente e o curta faz muito bem em dar visibilidade à importância de se aprender a escutar o próximo, ainda que ele se comunique diferente de você. Empatia, paciência e amor é o que falta em muitas pessoas, e isso não só em casos que você sabe que a pessoa possui o espectro, pois autistas não possuem uma aparência específica.
Segredos Mágicos
4.2 37Do ponto de vista estético achei que deixou um pouquinho a desejar, mas a história em si é linda e feita com humor e sensibilidade. Fiquei surpresa da Disney mostrar um beijo gay em uma de suas animações (ok, selinho gay, mas tá valendo).
Xuxa Só Para Baixinhos 5 - Circo
4.1 4Tinha 7 anos quando lançou o DVD. Amava
Os 7 de Chicago
4.0 581 Assista AgoraQuem achou o juiz desse julgamento muito caricato ou improvável de acontecer realmente não conhece a justiça brasileira
Uma Noite em Miami...
3.7 189 Assista AgoraMorno.
Overcomer
3.7 7Esse curta me fez ficar em prantos ao me reconectar com a minha criança interior. Tantas crenças que acreditamos ao longo da vida... Fazer as pazes consigo mesma é um processo de cura!
Minimalismo Já
3.2 47 Assista AgoraInferior ao seu irmão "Minimalism" (2016) da mesma dupla, mas esse, igualmente, insere nos telespectadores um desejo de acumular menos e dar mais valor às coisas da vida que não são coisas. Senti falta de usarem pesquisas científicas ou mais conteúdo pra embasar o tema. Não traz novidades com relação ao anterior.
OBS: Qual foi a de monstrar o logo da Amazon a cada 3 minutos?? Acho ingênuo acreditar que foi só pra ilustrar o doc... Se isso é um patrocínio velado, é bem irônico, não acham?
I Am
4.2 85 Assista AgoraTraz boas reflexões sobre o american way of life, a felicidade pautada no consumismo e o individualismo humano, que acredita erroneamente ser superior ao resto da natureza, enquanto na verdade somos todos parte de um maior. Também mostra que cada um pode fazer menos parte do problema e mais da solução.
O Tigre Branco
3.8 403 Assista AgoraParasita indiano. Apesar das comparações, difícil não notar tantas semelhanças entre as duas narrativas. Gostei da forma como a história foi contada, do roteiro ágil e da humanização do protagonista, isto é, não tentam fazê-lo se tornar herói ou mocinho, apenas mostram a realidade da luta pela sobrevivência por uma chance de sair do fatalista 'galinheiro'.
"No seu país também é assim?"
Lupin (Parte 1)
4.0 332 Assista AgoraApesar de alguns furos de roteiro e situações pouco críveis, a série tem todo o charme que precisa pra sustentar o público de fãs que conquistou! Omar Sy já demonstrou em diversos filmes que é excelente ator e carismático de sobra, aqui ele confirma mais uma vez.
Teocracia em Vertigem
3.5 147Sofrível! Bem inferior ao especial de natal do ano passado. Todas as cenas boas cabem no trailer. Uma estrela e meia por uns dois risinhos tirados e pelo clipe no final.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraA única coisa que me incomodou na história foi
a ingratidão da Harmon com o Mr. Shaibel. Ele a introduziu no xadrez, a distraiu da vida entendiante que levava no orfanato e jogou com ela por 4 anos (dos 9 aos 13) pra depois de adotada ela nunca mais visitá-lo, mesmo já tendo ganhado várias e várias competições e tendo claras condições de fazer uma visita ou minimamente enviar uma carta, o que dirá ter melhorado as condições de vida dele, que vivia solitário.
Quando mostrou aquele quadro que o Mr. Shaibel fez com recortes de jornais e revistas de notícias dela, demontrando que nunca a esqueceu e que as notícias dela eram a única coisa que "acalentavam" aquele sótão frio... partiu meu coração. A apatia de Harmon fez com que ele nunca soubesse do valor que teve pra ela.
A Verdade Sobre o Álcool
3.3 10É mais um programa de TV informativo do que um documentário. é curto e leve, mas não chega a ser agressivo a ponto de fazer as pessoas realmente repensarem seus hábitos de consumo de álcool.
Malcolm & Marie
3.5 314 Assista AgoraJohn David Washington e Zendaya é a definição de tanto faz.