Revendo essa semana gostei mais do que da primeira vez que assisti, quando lançou em 2016. A história é bem ambientada, com um bom ritmo e personagens. As criaturas mágicas são realmente adoráveis, mas me incomodou um pouco o fato de serem extremamente e perceptivelmente computadorizadas (revi os 8 filmes de HP recentemente e, mesmo os filmes e os efeitos sendo mais antigos, as criaturas de HP pareciam mais reais do que as de Animais Fantásticos).
Não gostei muito do Ezra Miller como Credence, ao meu ver não combinou nada com o personagem, mas os méritos ficam pro Eddie Redmayne e Dan Fogler, que ficaram ótimos nos papéis de Newt e Jacob.
Belíssimo! A profundidade na simplicidade que a Pixar sabe fazer muito bem. Luca e Alberto são adoráveis, carismáticos e, acima de tudo, reais.
Não é tão adulto quanto Soul, mas tá longe de ser somente infantil. "Luca" passa por vários temas com bastante sensibilidade, como preconceitos, aceitação, descobertas, intolerância, sobre "ser diferente", sobre amizade e respeito, e faz tudo isso com boas doses de humor, criatividade e nostalgia. O "gostoso" de Luca é relembrar a infância, redescobrir sonhos engavetados e sonhar "lua de peixe" como uma criança faria.
Consegui pensar em várias referências também, como Ponyo, Procurando Nemo, A Pequena Sereia e até o clássico dos anos 80 Conte Comigo.
o filme é uma alegoria LGBT, onde a "caça aos monstros" retrata o preconceito contra lgbts, o medo de se assumir e de não ser aceito, entre outros. Até mesmo o fato da água expor o lado "colorido" dos monstros marinhos, coberto por sua pele humana, e o temor dos pais do filho ir até a superfície (sair do armário), pois os humanos podem ser cruéis. A frase do pai da Giulia, quando aceita os meninos e diz que eles não são monstros marinhos quaisquer, e sim "Alberto e Luca", e no final o casal de idosas expondo sua identidade de monstras marinhas pra mim também evidencia isso. Mas, claro, o ponto positivo do filme é retratar tudo isso de forma sensível, e não descarto que a amizade, ali, é mais forte e importante que a mera paixão.
eu AMEI as referências ao Fellini! Na praça da cidade há um poster de "La Strada", além da personagem 'Giulia' se chamar Giulietta, nome da famosa atriz que protagoniza o filme citado (Giulietta Masina).
sperava mais pelo trailer, mas é gostosinho de assistir. Algumas cenas são desnecessárias e os personagens são rasos, poderiam ter cortado algumas cenas no início pra dar mais profundidade aos personagens.
Ainda assim, o filme é uma boa forma de introduzir o feminismo a adolescentes e pré-adolescentes e iniciar uma reflexão de comportamentos machistas em suas escolas.
Meu erro é decidir assistir filme antes de olhar a nota dele no Filmow. Se eu tivesse visto antes talvez evitasse ver essa bomba.
Provavelmente o pior e mais sem sal filme de zumbis que já assisti. Os personagens são totalmente avulsos e sem carisma, não consegui criar empatia pela morte (ou sobrevivência) de nenhum dos personagens. Na verdade, não consegui sentir sentimento algum além de vontade que terminasse logo.
2h30 de filme que poderia ser 1h30, tamanha falta de conteúdo.
O que me fez querer começar a assistir o anime de Kimetsu no Yaiba foi justamente a qualidade da animação nos traços, no desenho, etc. Nesse longa-filmagem, que dá sequência ao anime, eu esperava uma espécie de "episódio prolongado" com padrão de filme pra TV, mas a qualidade conseguiu se superar ainda mais.
A imagem, edição, efeitos, fotografia e produção artística como um todo é impecável! A explosão de cores e sons vale a pena ser conferida no cinema.
OBS: não li o mangá e fiquei arrasada com o final. Tirei meia estrela por sair putassa do cinema enquanto meu namorado (que leu o mangá) ria da minha reação, risos.
Gostei muito! Filme super divertido e inteligente! Não achei super 'viajado' como alguns disseram, porque a história é bem linear e coerente com o universo que propõe.
Recomendo assistir sem ver trailer ou ler críticas, pois é uma boa surpresa.
Filminho feel-good pra assistir embaixo do cobertor naqueles dias que você está se sentindo pra baixo. Pra mim a mensagem funcionou, apesar de achar a motivação da história melhor do que a execução.
Obra simples e singela que documenta cenas da viagem de Alejandro e sua esposa à Patagônia, na Argentina, para buscar as respostas de uma vida mais feliz e menos estressante com o monge Matthieu Ricard, senhor de riso sereno e notável sabedoria.
É um documentário que você quase não vê o tempo passar. Isso porque além da curta duração, a obra não se propõe a ser investigativa, jornalística ou científica, mas tão somente a documentar momentos e diálogos que, se você parar para absorver os ensinamentos, são de grande valia.
Em tempos tristes e desanimadores como os atuais, vale muito a pena assistir para aprender a ser grato, valorizar o momento presente e ser mais altruísta, habilidade que o monge destaca em suas falas e que se mistura ao seu estilo de vida.
A ansiedade é inevitável, o medo e o sofrimento são opcionais.
Na cena das tentativas de assassinato forjadas de acidente da Marla e da Fran o filme acabou ali pra mim. Foi furo atrás de furo.
O que salva é um pouco do humor negro com uma leve referência aos filmes dos irmãos Coen.
Em uma coisa a Rosamund Pike é muito consistente: fazer você odiá-la. A Dianne Wiest e o Peter Dinklage também estão ótimos em seus papéis. E o advogado Dean, interpretado pelo Chris Messina? Amei a vibe Better Call Saul.
Inferior ao seu irmão "Minimalism" (2016) da mesma dupla, mas esse, igualmente, insere nos telespectadores um desejo de acumular menos e dar mais valor às coisas da vida que não são coisas. Senti falta de usarem pesquisas científicas ou mais conteúdo pra embasar o tema. Não traz novidades com relação ao anterior.
OBS: Qual foi a de monstrar o logo da Amazon a cada 3 minutos?? Acho ingênuo acreditar que foi só pra ilustrar o doc... Se isso é um patrocínio velado, é bem irônico, não acham?
Traz boas reflexões sobre o american way of life, a felicidade pautada no consumismo e o individualismo humano, que acredita erroneamente ser superior ao resto da natureza, enquanto na verdade somos todos parte de um maior. Também mostra que cada um pode fazer menos parte do problema e mais da solução.
Parasita indiano. Apesar das comparações, difícil não notar tantas semelhanças entre as duas narrativas. Gostei da forma como a história foi contada, do roteiro ágil e da humanização do protagonista, isto é, não tentam fazê-lo se tornar herói ou mocinho, apenas mostram a realidade da luta pela sobrevivência por uma chance de sair do fatalista 'galinheiro'.
Sofrível! Bem inferior ao especial de natal do ano passado. Todas as cenas boas cabem no trailer. Uma estrela e meia por uns dois risinhos tirados e pelo clipe no final.
É mais um programa de TV informativo do que um documentário. é curto e leve, mas não chega a ser agressivo a ponto de fazer as pessoas realmente repensarem seus hábitos de consumo de álcool.
As ideias do filme são bem criativas, e como já é de se esperar do Nolan, há muitos conceitos de física, metafísica, etc, misturados com fantasia. O problema do filme mesmo é o roteiro ser chato. O vilão/antagonista Sator e sua esposa branquela gigantesca são chatos e sem carisma, a missão não desperta muito interesse e até mesmo Patson e Washington não estão nos seus melhores papéis. Acabei não criando empatia nem pelos antagonistas nem pelo Protagonista.
Adoraria ver a ideia sendo executada em uma história mais interessante.
Obs1: Os responsáveis pela montagem e edição do filme estão de parabéns. Obs2: Assisti em um cinema drive-in e vi muitos carros indo embora durante o filme, o que é raro de se ver.
Não sou nem um pouco fã de romance daddy issues (na ficção ou na vida real), mas o filme é descontraído, despretensioso e não tenta passar uma mensagem de normalização do romance entre eles, o que é um ponto positivo. O final é bonitinho e otimista. Uma boa opção da Netflix pra relaxar numa noite de sexta.
Como comédia, o filme é despretensioso, o que acabou me frustrando um pouco nas partes em que eu esperava mais seriedade ou acidez nas críticas (políticas, econômicas) realizadas. Ainda assim, é uma boa comédia.
Com relação à piadas, prefiro qualidade do que quantidade, que não é muito o que esse filme propõe. De piadas preconceituosas até aquelas nível 5ª série, algumas funcionam e fazem rir. Tudo bem que o filme não se leva a sério, mas ainda bem que o mundo evoluiu.
Animais Fantásticos e Onde Habitam
4.0 2,2K Assista AgoraRevendo essa semana gostei mais do que da primeira vez que assisti, quando lançou em 2016.
A história é bem ambientada, com um bom ritmo e personagens. As criaturas mágicas são realmente adoráveis, mas me incomodou um pouco o fato de serem extremamente e perceptivelmente computadorizadas (revi os 8 filmes de HP recentemente e, mesmo os filmes e os efeitos sendo mais antigos, as criaturas de HP pareciam mais reais do que as de Animais Fantásticos).
Não gostei muito do Ezra Miller como Credence, ao meu ver não combinou nada com o personagem, mas os méritos ficam pro Eddie Redmayne e Dan Fogler, que ficaram ótimos nos papéis de Newt e Jacob.
Luca
4.1 769Belíssimo! A profundidade na simplicidade que a Pixar sabe fazer muito bem. Luca e Alberto são adoráveis, carismáticos e, acima de tudo, reais.
Não é tão adulto quanto Soul, mas tá longe de ser somente infantil. "Luca" passa por vários temas com bastante sensibilidade, como preconceitos, aceitação, descobertas, intolerância, sobre "ser diferente", sobre amizade e respeito, e faz tudo isso com boas doses de humor, criatividade e nostalgia. O "gostoso" de Luca é relembrar a infância, redescobrir sonhos engavetados e sonhar "lua de peixe" como uma criança faria.
Consegui pensar em várias referências também, como Ponyo, Procurando Nemo, A Pequena Sereia e até o clássico dos anos 80 Conte Comigo.
Ademais, nada me tira da cabeça que...
o filme é uma alegoria LGBT, onde a "caça aos monstros" retrata o preconceito contra lgbts, o medo de se assumir e de não ser aceito, entre outros. Até mesmo o fato da água expor o lado "colorido" dos monstros marinhos, coberto por sua pele humana, e o temor dos pais do filho ir até a superfície (sair do armário), pois os humanos podem ser cruéis. A frase do pai da Giulia, quando aceita os meninos e diz que eles não são monstros marinhos quaisquer, e sim "Alberto e Luca", e no final o casal de idosas expondo sua identidade de monstras marinhas pra mim também evidencia isso. Mas, claro, o ponto positivo do filme é retratar tudo isso de forma sensível, e não descarto que a amizade, ali, é mais forte e importante que a mera paixão.
OBS:
eu AMEI as referências ao Fellini! Na praça da cidade há um poster de "La Strada", além da personagem 'Giulia' se chamar Giulietta, nome da famosa atriz que protagoniza o filme citado (Giulietta Masina).
Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta
3.6 214 Assista Agorasperava mais pelo trailer, mas é gostosinho de assistir. Algumas cenas são desnecessárias e os personagens são rasos, poderiam ter cortado algumas cenas no início pra dar mais profundidade aos personagens.
Ainda assim, o filme é uma boa forma de introduzir o feminismo a adolescentes e pré-adolescentes e iniciar uma reflexão de comportamentos machistas em suas escolas.
Army of the Dead: Invasão em Las Vegas
2.8 955Meu erro é decidir assistir filme antes de olhar a nota dele no Filmow. Se eu tivesse visto antes talvez evitasse ver essa bomba.
Provavelmente o pior e mais sem sal filme de zumbis que já assisti. Os personagens são totalmente avulsos e sem carisma, não consegui criar empatia pela morte (ou sobrevivência) de nenhum dos personagens. Na verdade, não consegui sentir sentimento algum além de vontade que terminasse logo.
2h30 de filme que poderia ser 1h30, tamanha falta de conteúdo.
Demon Slayer - Mugen Train: O Filme
4.3 206 Assista AgoraO que me fez querer começar a assistir o anime de Kimetsu no Yaiba foi justamente a qualidade da animação nos traços, no desenho, etc. Nesse longa-filmagem, que dá sequência ao anime, eu esperava uma espécie de "episódio prolongado" com padrão de filme pra TV, mas a qualidade conseguiu se superar ainda mais.
A imagem, edição, efeitos, fotografia e produção artística como um todo é impecável! A explosão de cores e sons vale a pena ser conferida no cinema.
OBS: não li o mangá e fiquei arrasada com o final. Tirei meia estrela por sair putassa do cinema enquanto meu namorado (que leu o mangá) ria da minha reação, risos.
Desculpe Te Incomodar
3.8 275Gostei muito! Filme super divertido e inteligente! Não achei super 'viajado' como alguns disseram, porque a história é bem linear e coerente com o universo que propõe.
Recomendo assistir sem ver trailer ou ler críticas, pois é uma boa surpresa.
Internet: O Filme
1.5 317Stop making stupid people famous.
A Maratona de Brittany
3.5 80Filminho feel-good pra assistir embaixo do cobertor naqueles dias que você está se sentindo pra baixo. Pra mim a mensagem funcionou, apesar de achar a motivação da história melhor do que a execução.
No final deu vontade de começar a treinar pra correr a NY marathon um dia (quem sabe, né).
As vezes, pra correr uma maratona, tudo o que precisamos fazer é começar por uma quadra.
O caminho para a felicidade
3.2 3 Assista AgoraObra simples e singela que documenta cenas da viagem de Alejandro e sua esposa à Patagônia, na Argentina, para buscar as respostas de uma vida mais feliz e menos estressante com o monge Matthieu Ricard, senhor de riso sereno e notável sabedoria.
É um documentário que você quase não vê o tempo passar. Isso porque além da curta duração, a obra não se propõe a ser investigativa, jornalística ou científica, mas tão somente a documentar momentos e diálogos que, se você parar para absorver os ensinamentos, são de grande valia.
Em tempos tristes e desanimadores como os atuais, vale muito a pena assistir para aprender a ser grato, valorizar o momento presente e ser mais altruísta, habilidade que o monge destaca em suas falas e que se mistura ao seu estilo de vida.
A ansiedade é inevitável, o medo e o sofrimento são opcionais.
Eu Me Importo
3.3 1,2K Assista AgoraEsse filme insultou minha inteligência de tantas formas... que é até difícil contar.
Na cena das tentativas de assassinato forjadas de acidente da Marla e da Fran o filme acabou ali pra mim. Foi furo atrás de furo.
O que salva é um pouco do humor negro com uma leve referência aos filmes dos irmãos Coen.
Em uma coisa a Rosamund Pike é muito consistente: fazer você odiá-la.
A Dianne Wiest e o Peter Dinklage também estão ótimos em seus papéis. E o advogado Dean, interpretado pelo Chris Messina? Amei a vibe Better Call Saul.
Os 7 de Chicago
4.0 581 Assista AgoraQuem achou o juiz desse julgamento muito caricato ou improvável de acontecer realmente não conhece a justiça brasileira
Uma Noite em Miami...
3.7 189 Assista AgoraMorno.
Minimalismo Já
3.2 46 Assista AgoraInferior ao seu irmão "Minimalism" (2016) da mesma dupla, mas esse, igualmente, insere nos telespectadores um desejo de acumular menos e dar mais valor às coisas da vida que não são coisas. Senti falta de usarem pesquisas científicas ou mais conteúdo pra embasar o tema. Não traz novidades com relação ao anterior.
OBS: Qual foi a de monstrar o logo da Amazon a cada 3 minutos?? Acho ingênuo acreditar que foi só pra ilustrar o doc... Se isso é um patrocínio velado, é bem irônico, não acham?
I Am
4.2 85 Assista AgoraTraz boas reflexões sobre o american way of life, a felicidade pautada no consumismo e o individualismo humano, que acredita erroneamente ser superior ao resto da natureza, enquanto na verdade somos todos parte de um maior. Também mostra que cada um pode fazer menos parte do problema e mais da solução.
O Tigre Branco
3.8 403 Assista AgoraParasita indiano. Apesar das comparações, difícil não notar tantas semelhanças entre as duas narrativas. Gostei da forma como a história foi contada, do roteiro ágil e da humanização do protagonista, isto é, não tentam fazê-lo se tornar herói ou mocinho, apenas mostram a realidade da luta pela sobrevivência por uma chance de sair do fatalista 'galinheiro'.
"No seu país também é assim?"
Teocracia em Vertigem
3.5 147Sofrível! Bem inferior ao especial de natal do ano passado. Todas as cenas boas cabem no trailer. Uma estrela e meia por uns dois risinhos tirados e pelo clipe no final.
A Verdade Sobre o Álcool
3.3 10É mais um programa de TV informativo do que um documentário. é curto e leve, mas não chega a ser agressivo a ponto de fazer as pessoas realmente repensarem seus hábitos de consumo de álcool.
Malcolm & Marie
3.5 314 Assista AgoraJohn David Washington e Zendaya é a definição de tanto faz.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraAs ideias do filme são bem criativas, e como já é de se esperar do Nolan, há muitos conceitos de física, metafísica, etc, misturados com fantasia. O problema do filme mesmo é o roteiro ser chato. O vilão/antagonista Sator e sua esposa branquela gigantesca são chatos e sem carisma, a missão não desperta muito interesse e até mesmo Patson e Washington não estão nos seus melhores papéis. Acabei não criando empatia nem pelos antagonistas nem pelo Protagonista.
Adoraria ver a ideia sendo executada em uma história mais interessante.
Obs1: Os responsáveis pela montagem e edição do filme estão de parabéns.
Obs2: Assisti em um cinema drive-in e vi muitos carros indo embora durante o filme, o que é raro de se ver.
Sexy Por Acidente
3.2 306 Assista AgoraUm ótimo filme "feel good" pra aquecer o coração. ♥
Se todas as mulheres soubessem o poder que tem, a indústria da beleza entraria em falência.
O Halloween do Hubie
2.3 254 Assista AgoraDifícil defender esse filme mesmo gostando do Adam. Sem pé nem cabeça.
Dizem Por Aí...
2.8 334 Assista AgoraNão sou nem um pouco fã de romance daddy issues (na ficção ou na vida real), mas o filme é descontraído, despretensioso e não tenta passar uma mensagem de normalização do romance entre eles, o que é um ponto positivo. O final é bonitinho e otimista. Uma boa opção da Netflix pra relaxar numa noite de sexta.
A Odisseia dos Tontos
3.8 164Como comédia, o filme é despretensioso, o que acabou me frustrando um pouco nas partes em que eu esperava mais seriedade ou acidez nas críticas (políticas, econômicas) realizadas. Ainda assim, é uma boa comédia.
Só cortaria as cenas do casal de jovens insossos.
Apertem os Cintos... O Piloto Sumiu
3.6 616 Assista AgoraCom relação à piadas, prefiro qualidade do que quantidade, que não é muito o que esse filme propõe. De piadas preconceituosas até aquelas nível 5ª série, algumas funcionam e fazem rir. Tudo bem que o filme não se leva a sério, mas ainda bem que o mundo evoluiu.