Poxa, nenhum defeito. Filme cru, honesto, real, porém também consegue ser esperançoso. O filme não traça julgamentos, não nos faz amar nem odiar os personagens, apenas tentar compreendê-los. Conquistou um pedacinho do meu coração.
No começo fiquei me perguntando porque a capa do filme era a Marlo se o filme levava o nome da babá dela, mas no final a capa é o maior spoiler que tem. Fico feliz de não ter entendido o plot twist antes e nem estragado a experiência do filme.
Fui assistir meio contrariada e me surpreendi. Gostei bastante. Uma comédia brasileira que vale a pena assistir no cinema, porque o público e as risadas “ao vivo” dão o tempero final pro filme.
Anos 90 tem comédias românticas bem melhores do que essa, pela fama do filme tava esperando bem mais. Personagens chatos (único que salva é o Spike), pouca química entre os protagonistas, situações extremamente forçadas/furadas e atuações meio robóticas. Filme que deveria ter caido no esquecimento pra poupar a Julia Roberts da vergonha.
"A Boy Called Po" foi uma grata surpresa para mim, daquelas que talvez só entenda quem tem um autista presente em sua vida ou sofreu com a morte de um parente importante (outro tema bem relatado no filme).
As características técnicas do filme pouco importam. Não é um filme de grande produtora, com atores renomados e nem exibido em larga escala nos cinemas, em algumas cidades nem pro cinema foi. O que importa aqui é que o filme consegue ser simples, singelo e apresentar o transtorno do aspectro autista com leveza, sem ficar forçado ou melodramático demais, e pra mim isso fez toda a diferença!
Tenho um irmão autista da idade do Po, e apesar dele possuir características do transtorno mais leves que as do protagonista, fiquei impressionada em como conseguiram retratar o transtorno de forma tão fiel. Vi meu irmão no Po em MUITOS momentos: as repetições na fala, a dificuldade de fazer amigos, a incompreensão do mundo da forma como os não-autistas compreendem, e a minha preocupação se um dia isso tudo vai cessar, se um dia ele arranjará uma namorada, irá se casar, entre tantas outras dúvidas. Fico grata do filme dar aos autistas a visibilidade que merecem, visto que é um transtorno tão comum atualmente e pouco compreendido pela sociedade.
"A Boy Called Po" é um filme pra deixar de lado o crítico de cinema que há em você e assistir com o coração. A imersão na imaginação de Po é um caminho lindo e sem volta. A cena final, então, é de uma sensibilidade impar! Favoritei com o coração
Acredito que a indicação ao Globo de Ouro é um pouco exagerada, em questões de roteiro e profundidade do tema dos personagens. Porém, visualmente falando, o filme é deslumbrante.
Chorei pacas na cena do avião. Obrigada filmes de romance por fazerem eu criar uma expectativa irreal de relacionamentos que só existem na ficção.
O que mais me incomodou no filme é ele retratar a vida de Elis sempre pelo ponto de vista de um homem, desde o pai dela no início da juventude (a mãe sequer aparece ou é citada), passando pelos dois maridos até a reação final dos homens da sua vida com a sua morte. A Elis tem presença demais pra ser resumida pelos homens que ela se relacionou, o foco poderia ter sido muito maior na sua carreira e amadurecimento, e até mesmo na sua relação com seus filhos.
Também não gosto da ideia de terem que retratar sua morte de forma literal só porque se trata de uma biografia. Todos sabem como ela morreu, teria ficado mais bonito e respeitoso se apenas deixassem subliminar.
Agora focando na parte boa, a Andreia Horta é assustadoramente parecida com a Elis e fez um ótimo trabalho. Fico feliz que tenham aproveitado bastante do repertórios de seus discos, tornando o filme quase num musical. A voz de Elis era um espetáculo a parte. Pra mim, a melhor cantora que o Brasil já teve. Esse filme não faz jus a grandiosidade de Elis.
O controverso e polêmico Lars mostra mais uma vez porque tem a fama que tem. Confesso que tinha esquecido um pouco do quão doentio ele consegue ser (Ninfomaníaca não me agradou muito, Anticristo nem tenho coragem de ver) e fui assistir o novo filme sem pretensões, o que foi um grave erro, contando que é o Lars.
Os adjetivos que consigo pensar pra "A Casa que Jack Construiu" é sádico, perturbador, violento, sangrento, ousado, cruel, polêmico, exagerado, grotesco, frio, doentio, e, por fim, um pouco desnecessário e misógino. É uma experiência interessante de se ter no cinema (assisti num festival, o que deixou mais interessante porque as pessoas reagiam a todas as cenas), porém não é o tipo de filme que eu assistiria novamente. Assista, se tiver estômago...
Por mim, teria sido perfeito se o filme tivesse terminado na cena
dos policiais chegando no seu esconderijo e encontrando "A CASA", já que ele sentia um certo prazer em ser procurado e nem mais escondia seus atos. O rolê do inferno de Dante/Divina Comédia é interessante, mas achei muito extra pro filme e estragou a realidade amarga que o filme até então vinha propondo pra se tornar fantasioso.
Sem palavras pra esse filme. Pra mim, um dos melhores do ano. Com a onda de extrema-direita que vem avançando em países do mundo todo, esse filme faz-se INDISPENSÁVEL de assistir.
Filme tão ácido e sarcástico que cada minuto era um novo tapa na cara. Spike Lee e Jordan Peele foram brilhantes ao produzir e dirigir a trama. São tantos temas importantes expostos nesse filme que é impossível reduzi-lo a um único. Entre eles, a violência policial em face da população negra, aa intolerância, o racismo estrutural velado (ou não), a manutenção de privilégios, a autoaceitação negra, o extremismo político, entre tantos outros. Você ri das situações extremas e do deboche que o filme faz por não acreditar ser tão absurdo que isso ainda precisa ser debatido, mas termina o filme com a sensação triste de algo engasgado no peito. Quisera eu que fosse apenas uma comédia e não um drama real.
"Você vai pra cadeia" "Eu nasci na cadeia". "É isso que negros claros fazem, fingem ser brancos" "Antes, eu não pensava sobre ser judeu. Agora, penso nisso o tempo todo".
Só assisti porque meu namorado tem um gosto pra filme um tanto quanto duvidoso (ele gargalhou o filme inteiro, eu no máximo ri em uma ou duas cenas). Pra conseguir gostar do filme tem que ter um filtro pra relevar o máximo possível as piadas machistas e politicamente incorretas.
Parece um filme que já nasceu clichê e que ironiza a si próprio, mas como ele foi um dos pioneiros do gênero slasher, creio que não foi exatamente essa a intenção. Pra época acredito que ele realmente tenha sido inovador, mas pra atualidade ele já envelheceu bastante.
Diálogos sofríveis, adolescente que escreve fanfic teria escrito um roteiro melhor pra esse filme kkk. Apesar disso, a amizade entre Naomi e Ely é bonitinha, os personagens poderiam ter sido melhor aproveitados.
os vilões do segundo filme não superam a psicopatia dos vilões do primeiro. Billy e Stu são personagens mais memoráveis.
Adoro a metalinguagem do filme usada a todo instante pra satirizar ele próprio e essa ideia de que "a continuação nunca é melhor que o filme original". De certa forma eles sabiam bem disso, com a exceção de que a cena de abertura de Scream 2 consegue ser ainda melhor que a do 1º filme!
Tive a oportunidade de assistir na telona do cinema na sessão do Clássicos Cinemark e o que tenho a dizer é: QUE FILMAÇO! Western não é muito meu tipo de filme favorito, então confesso que as parcerias entre Sérgio Leone e Clint Eastwood não brilhavam muito aos meus olhos, mas a experiência de assistir no cinema foi muito melhor do que eu esperava.
O que torna o filme mais interessante não é o clima faroeste e as cenas de ação, mas o roteiro simples e bem amarrado, que consegue mesclar suspense e comédia na medida certa. O poder de síntese de fazer uma história bem feita, sem faltas nem excessos, em apenas 100 minutos, também muito me agrada.
Só um último detalhe: PAREM DE DAR HATE NO FILME SÓ POR NÃO CONCORDAREM COM A ATITUDE DA SIERRA. Não gostar de uma personagem ou de uma atitude dela não faz do filme ruim, PELO CONTRÁRIO, faz parte da construção da história e mostra as coisas como realmente são: ninguém é 100% bom ou 100% mal. Nem Sierra, nem Veronica, nem Jamey. Todos foram "babacas" em algum momento da história. Ao contrário de muitos, não acho que o que a Sierra fez "estraga" o filme, mas sim torna a personagem dela mais complexa, vulnerável e real, e não, ela não é perfeita só porque é a protagonista. É isso. Bjs.
Eu amei, achei MUITO MELHOR que "Para Todos os Garotos que Já Amei", se destaca em tudo, desde os personagens muito mais recordáveis até a trilha sonora e a vibe filme teen anos 80 (e não é atoa, já que os pais da Sierra são estrelas dos eternos "Curtindo a Vida Adoidado" e "De Volta para o Futuro").
O filme traz uma mensagem super importante: a Veronica é linda, mas se sente insegura por não ser inteligente o suficiente e ser vista só como um rostinho bonito, já Sierra é super inteligente e tem as melhores notas, mas é gorda e longe de ser a mais bonita da escola. As duas possuem qualidades que a outra queriam ter, e nenhuma delas valoriza isso. Todos nós somos feitos de características únicas e não ser a "mais bonita" ou a "mais inteligente" não deveria ofuscar todas as nossas outras qualidades. É clichê? É, mas em tempos de Instagram e vidas perfeitas é sempre bom recordar que a comparação é um veneno e pode nos adoecer por dentro.
Por fim, consigo perfeitamente enxergar "Sierras Burgess is a loser" como um clássico teen, se tivesse sido lançado na mesma época dos filmes do John Hughes.
Um verdadeiro remédio antidepressivo para dias ruins! Esse filme tem o poder de te fazer sorrir como um bobo da abertura até os créditos finais.
É incrível o carisma do Gene Kelly e Frank Sinatra juntos. Do Kelly eu já possuía forte afeto por Cantando na Chuva, mas foi o primeiro filme que vejo do Sinatra e concluo que o homem nasceu sem defeitos (além de lindo, carismático e de ter uma das maiores vozes de todos os tempos, também dança e atua bem).
O trio feminino também não deixa nada a desejar. O mais legal é que o filme não as retrata como beldades ingênuas e meramente decorativas, mas sim em cargos incomuns pra mulheres, ainda mais na época, como uma taxista e uma antropóloga.
É claro que o filme tem os seus clichês, como é de se esperar, mas arrisco dizer que merecia tanto conhecimento quanto Cantando na Chuva, com a diferença de que este tem a icônica e aclamada cena da chuva que dá nome ao título, diferentemente de Um Dia em Nova York que tem inúmeras cenas musicais ótimas mas nenhuma que tenha se tornado tão icônica quanto, o que tampouco tira o seu valor.
Pergunto-me por que meus professores de história não passaram esse filme enquanto eu ainda estava na escola, teria sido muito mais esclarecedor e didático do que estudando apenas por livro.
Tully
3.9 562 Assista AgoraPoxa, nenhum defeito. Filme cru, honesto, real, porém também consegue ser esperançoso. O filme não traça julgamentos, não nos faz amar nem odiar os personagens, apenas tentar compreendê-los. Conquistou um pedacinho do meu coração.
No começo fiquei me perguntando porque a capa do filme era a Marlo se o filme levava o nome da babá dela, mas no final a capa é o maior spoiler que tem. Fico feliz de não ter entendido o plot twist antes e nem estragado a experiência do filme.
No fim, acredito que toda mulher (principalmente toda mãe), tem um pouco de Tully dentro de si, querendo sair.
Minha Vida em Marte
3.5 478Fui assistir meio contrariada e me surpreendi. Gostei bastante. Uma comédia brasileira que vale a pena assistir no cinema, porque o público e as risadas “ao vivo” dão o tempero final pro filme.
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraPessoal ao ponto de constranger. Senti-me como se estivesse espionando a vida de Cleo enquanto ela consente em silêncio.
Um Lugar Chamado Notting Hill
3.6 1,3K Assista AgoraAnos 90 tem comédias românticas bem melhores do que essa, pela fama do filme tava esperando bem mais. Personagens chatos (único que salva é o Spike), pouca química entre os protagonistas, situações extremamente forçadas/furadas e atuações meio robóticas. Filme que deveria ter caido no esquecimento pra poupar a Julia Roberts da vergonha.
Po
3.4 10"A Boy Called Po" foi uma grata surpresa para mim, daquelas que talvez só entenda quem tem um autista presente em sua vida ou sofreu com a morte de um parente importante (outro tema bem relatado no filme).
As características técnicas do filme pouco importam. Não é um filme de grande produtora, com atores renomados e nem exibido em larga escala nos cinemas, em algumas cidades nem pro cinema foi. O que importa aqui é que o filme consegue ser simples, singelo e apresentar o transtorno do aspectro autista com leveza, sem ficar forçado ou melodramático demais, e pra mim isso fez toda a diferença!
Tenho um irmão autista da idade do Po, e apesar dele possuir características do transtorno mais leves que as do protagonista, fiquei impressionada em como conseguiram retratar o transtorno de forma tão fiel. Vi meu irmão no Po em MUITOS momentos: as repetições na fala, a dificuldade de fazer amigos, a incompreensão do mundo da forma como os não-autistas compreendem, e a minha preocupação se um dia isso tudo vai cessar, se um dia ele arranjará uma namorada, irá se casar, entre tantas outras dúvidas. Fico grata do filme dar aos autistas a visibilidade que merecem, visto que é um transtorno tão comum atualmente e pouco compreendido pela sociedade.
"A Boy Called Po" é um filme pra deixar de lado o crítico de cinema que há em você e assistir com o coração. A imersão na imaginação de Po é um caminho lindo e sem volta. A cena final, então, é de uma sensibilidade impar! Favoritei com o coração
Podres de Ricos
3.5 507 Assista AgoraAcredito que a indicação ao Globo de Ouro é um pouco exagerada, em questões de roteiro e profundidade do tema dos personagens. Porém, visualmente falando, o filme é deslumbrante.
Chorei pacas na cena do avião. Obrigada filmes de romance por fazerem eu criar uma expectativa irreal de relacionamentos que só existem na ficção.
Cafarnaum
4.6 673 Assista AgoraAlguém tem o link ou release??
Perfect Strangers
3.9 4O título não está errado? O certo seria "Teleioi xenoi". Só consegui achar o filme através do perfil do diretor.
Elis
3.5 522 Assista AgoraO que mais me incomodou no filme é ele retratar a vida de Elis sempre pelo ponto de vista de um homem, desde o pai dela no início da juventude (a mãe sequer aparece ou é citada), passando pelos dois maridos até a reação final dos homens da sua vida com a sua morte. A Elis tem presença demais pra ser resumida pelos homens que ela se relacionou, o foco poderia ter sido muito maior na sua carreira e amadurecimento, e até mesmo na sua relação com seus filhos.
Também não gosto da ideia de terem que retratar sua morte de forma literal só porque se trata de uma biografia. Todos sabem como ela morreu, teria ficado mais bonito e respeitoso se apenas deixassem subliminar.
Agora focando na parte boa, a Andreia Horta é assustadoramente parecida com a Elis e fez um ótimo trabalho. Fico feliz que tenham aproveitado bastante do repertórios de seus discos, tornando o filme quase num musical. A voz de Elis era um espetáculo a parte. Pra mim, a melhor cantora que o Brasil já teve. Esse filme não faz jus a grandiosidade de Elis.
A Casa Que Jack Construiu
3.5 788 Assista AgoraJá faz quase 2 semanas que assisti e ainda não digeri esse filme
A Casa Que Jack Construiu
3.5 788 Assista AgoraO controverso e polêmico Lars mostra mais uma vez porque tem a fama que tem. Confesso que tinha esquecido um pouco do quão doentio ele consegue ser (Ninfomaníaca não me agradou muito, Anticristo nem tenho coragem de ver) e fui assistir o novo filme sem pretensões, o que foi um grave erro, contando que é o Lars.
Os adjetivos que consigo pensar pra "A Casa que Jack Construiu" é sádico, perturbador, violento, sangrento, ousado, cruel, polêmico, exagerado, grotesco, frio, doentio, e, por fim, um pouco desnecessário e misógino. É uma experiência interessante de se ter no cinema (assisti num festival, o que deixou mais interessante porque as pessoas reagiam a todas as cenas), porém não é o tipo de filme que eu assistiria novamente. Assista, se tiver estômago...
Por mim, teria sido perfeito se o filme tivesse terminado na cena
dos policiais chegando no seu esconderijo e encontrando "A CASA", já que ele sentia um certo prazer em ser procurado e nem mais escondia seus atos. O rolê do inferno de Dante/Divina Comédia é interessante, mas achei muito extra pro filme e estragou a realidade amarga que o filme até então vinha propondo pra se tornar fantasioso.
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraSem palavras pra esse filme. Pra mim, um dos melhores do ano. Com a onda de extrema-direita que vem avançando em países do mundo todo, esse filme faz-se INDISPENSÁVEL de assistir.
Filme tão ácido e sarcástico que cada minuto era um novo tapa na cara. Spike Lee e Jordan Peele foram brilhantes ao produzir e dirigir a trama. São tantos temas importantes expostos nesse filme que é impossível reduzi-lo a um único. Entre eles, a violência policial em face da população negra, aa intolerância, o racismo estrutural velado (ou não), a manutenção de privilégios, a autoaceitação negra, o extremismo político, entre tantos outros. Você ri das situações extremas e do deboche que o filme faz por não acreditar ser tão absurdo que isso ainda precisa ser debatido, mas termina o filme com a sensação triste de algo engasgado no peito. Quisera eu que fosse apenas uma comédia e não um drama real.
"Você vai pra cadeia" "Eu nasci na cadeia".
"É isso que negros claros fazem, fingem ser brancos"
"Antes, eu não pensava sobre ser judeu. Agora, penso nisso o tempo todo".
O Ditador
3.2 1,8K Assista AgoraSó assisti porque meu namorado tem um gosto pra filme um tanto quanto duvidoso (ele gargalhou o filme inteiro, eu no máximo ri em uma ou duas cenas). Pra conseguir gostar do filme tem que ter um filtro pra relevar o máximo possível as piadas machistas e politicamente incorretas.
Halloween: A Noite do Terror
3.7 1,2K Assista AgoraParece um filme que já nasceu clichê e que ironiza a si próprio, mas como ele foi um dos pioneiros do gênero slasher, creio que não foi exatamente essa a intenção. Pra época acredito que ele realmente tenha sido inovador, mas pra atualidade ele já envelheceu bastante.
Venom
3.1 1,4K Assista AgoraAcho que faltou uma motivação maior ou mais aprofundada pros vilões, me pareceu tudo raso e rápido demais, mas é um bom filme da Marvel.
Naomi e Ely: A Lista de Quem Não Beijar
2.8 295 Assista AgoraDiálogos sofríveis, adolescente que escreve fanfic teria escrito um roteiro melhor pra esse filme kkk. Apesar disso, a amizade entre Naomi e Ely é bonitinha, os personagens poderiam ter sido melhor aproveitados.
Pânico 2
3.2 818 Assista AgoraMantém a qualidade do filme 1, com a diferença que
os vilões do segundo filme não superam a psicopatia dos vilões do primeiro. Billy e Stu são personagens mais memoráveis.
Por um Punhado de Dólares
4.2 421 Assista AgoraTive a oportunidade de assistir na telona do cinema na sessão do Clássicos Cinemark e o que tenho a dizer é: QUE FILMAÇO! Western não é muito meu tipo de filme favorito, então confesso que as parcerias entre Sérgio Leone e Clint Eastwood não brilhavam muito aos meus olhos, mas a experiência de assistir no cinema foi muito melhor do que eu esperava.
O que torna o filme mais interessante não é o clima faroeste e as cenas de ação, mas o roteiro simples e bem amarrado, que consegue mesclar suspense e comédia na medida certa. O poder de síntese de fazer uma história bem feita, sem faltas nem excessos, em apenas 100 minutos, também muito me agrada.
Sierra Burgess é uma Loser
3.1 748 Assista AgoraSó um último detalhe: PAREM DE DAR HATE NO FILME SÓ POR NÃO CONCORDAREM COM A ATITUDE DA SIERRA. Não gostar de uma personagem ou de uma atitude dela não faz do filme ruim, PELO CONTRÁRIO, faz parte da construção da história e mostra as coisas como realmente são: ninguém é 100% bom ou 100% mal. Nem Sierra, nem Veronica, nem Jamey. Todos foram "babacas" em algum momento da história. Ao contrário de muitos, não acho que o que a Sierra fez "estraga" o filme, mas sim torna a personagem dela mais complexa, vulnerável e real, e não, ela não é perfeita só porque é a protagonista. É isso. Bjs.
Sierra Burgess é uma Loser
3.1 748 Assista AgoraEu amei, achei MUITO MELHOR que "Para Todos os Garotos que Já Amei", se destaca em tudo, desde os personagens muito mais recordáveis até a trilha sonora e a vibe filme teen anos 80 (e não é atoa, já que os pais da Sierra são estrelas dos eternos "Curtindo a Vida Adoidado" e "De Volta para o Futuro").
O filme traz uma mensagem super importante: a Veronica é linda, mas se sente insegura por não ser inteligente o suficiente e ser vista só como um rostinho bonito, já Sierra é super inteligente e tem as melhores notas, mas é gorda e longe de ser a mais bonita da escola. As duas possuem qualidades que a outra queriam ter, e nenhuma delas valoriza isso. Todos nós somos feitos de características únicas e não ser a "mais bonita" ou a "mais inteligente" não deveria ofuscar todas as nossas outras qualidades. É clichê? É, mas em tempos de Instagram e vidas perfeitas é sempre bom recordar que a comparação é um veneno e pode nos adoecer por dentro.
Por fim, consigo perfeitamente enxergar "Sierras Burgess is a loser" como um clássico teen, se tivesse sido lançado na mesma época dos filmes do John Hughes.
Um Dia em Nova York
3.8 54 Assista AgoraUm verdadeiro remédio antidepressivo para dias ruins! Esse filme tem o poder de te fazer sorrir como um bobo da abertura até os créditos finais.
É incrível o carisma do Gene Kelly e Frank Sinatra juntos. Do Kelly eu já possuía forte afeto por Cantando na Chuva, mas foi o primeiro filme que vejo do Sinatra e concluo que o homem nasceu sem defeitos (além de lindo, carismático e de ter uma das maiores vozes de todos os tempos, também dança e atua bem).
O trio feminino também não deixa nada a desejar. O mais legal é que o filme não as retrata como beldades ingênuas e meramente decorativas, mas sim em cargos incomuns pra mulheres, ainda mais na época, como uma taxista e uma antropóloga.
É claro que o filme tem os seus clichês, como é de se esperar, mas arrisco dizer que merecia tanto conhecimento quanto Cantando na Chuva, com a diferença de que este tem a icônica e aclamada cena da chuva que dá nome ao título, diferentemente de Um Dia em Nova York que tem inúmeras cenas musicais ótimas mas nenhuma que tenha se tornado tão icônica quanto, o que tampouco tira o seu valor.
Para Todos os Garotos que Já Amei
3.7 1,2KFofinho. A estrela do filme na minha opinião é a irmã mais nova Kitty. Só não senti muita química entre o casal principal.
Obs: tem cena pós-créditos.
A Sociedade Literária e A Torta de Casca de Batata
4.0 486 Assista AgoraQUE
FILME
CHATO!!
Adeus, Lenin!
4.2 1,1K Assista AgoraPergunto-me por que meus professores de história não passaram esse filme enquanto eu ainda estava na escola, teria sido muito mais esclarecedor e didático do que estudando apenas por livro.