Tudo nesse filme casa bem - Do exagero de informações irrelevantes à trilha sonora; - porém a originalidade passa longe, há traços notáveis de "Man Bites Dog" que teve tua estréia dois anos antes, porém dispenso as comparações, já que um filme único, é um filme único, e digamos que a direção de "Natural Born Killers" não peca no quesito singularidade, avaliá-lo por quesitos técnicos é dispensável, porque a simples dose de insanidade fará com que você aperte o acolchoado do sofá e te dará o prazer do desprazer de tomar posse da intimidade de dois maníacos.
Uma personificação da crise existencial nas grandes metrópoles.
O trabalho que desenrola-se junto a um período histórico importante para a industrialização do país, figura de maneira indireta o desejo do "paulista" em existir, Carlos é o reflexo de muitos paulistas da década de 60, e 70.
Os acontecimentos deriva-se da expressão "Barrento", a obra é reles, mas a poesia é tragável - leve-em ao embrião do Brasil, e apresenta-me um dos males que o ajudou nascer".
"Barravento" é fabuloso, e um passo obrigatório para a introdução do pós-modernismo.
De longe um trabalho necessário (não que seja ruim). Espero que incluam o golfinho em episódios futuros, a série realmente necessitava de um golfinho onisciente.
No ponto mais alto de sua nova baixa carreira Keaton demostra quase que ausente uma cogitação sobre o futuro intelectual das artes, é metalinguagem que influentemente induz o telespectador a um frenesis desigual.
Acredito que seja um filme mudo que diz tudo; - Digo - Uma Antítese cinematográfica que insensivelmente julga, retrai, e mantém em uma gaiola todas as possibilidades artísticas e literárias; e lá está, para admiração de todos.
Instigante e anacrônico. Possibilidades são possibilidades "Profundas, ou não profundas" as estórias são magnificamente construídas; todas sem exceção é mantém uma deslumbrante singularidade ( - Mas como isso?) Fácil! O filme é não requer análise profunda e crítica, ao contrário, é basicamente interpretação. Cenas filmadas distintamente deu 26 ares que mantiveram uma certa peculiaridade; apáticas, ou incisivas o nível das cenas variam bastante.
Acho que antes de tudo é preciso um interprete para explicar o livro, este Policarpo não é o Policarpo de Lima Barreto; a adaptação não passa de um esdruxula e insignificante releitura do conto póstumo às esperanças do autor tirando o brilho ufanista.
Uma introdução magnifica; mas se por um lado ela se doa com esplêndida ousadia por outro se passa massante e cansativa; É preciso se aprofundar e adentrar ao movimento da época, na era em que o concretismo engatinhava o cinema crítico surgia a todo vapor; Então em pleno os anos dourados da ditadura Agrippino traz ao terceiro mundo esse trabalho que quase órfão se mostra tímido e deturpado.
Um trabalho mórbido feito quase que pro milagre é admirável o esforço que Agrippino teve para trazer esse trabalho que carente de recursos chegou deficiente; carente de produção o filme passa por cenas contínuas com raros momentos de corte; textos desconexos de difícil aprofundação por fim a sonoplastia é uma tortura que chega soar noise aos ouvidos do telespectador (E isso é ruim?). - Não, é perfeito é tudo o que necessitava que se fazer o tal do cinema marginal; existe algo melhor para representar esse movimento? Agrippino abusou do simbolismo para obstruir uma visão auto pejorativa se tratando do conceito estatal da obra; é notável que não existe um personagem em si; todos figuras de um mesmo mundo; o terceiro mundo que simbolicamente é retratado confuso, violento, boçal, e insipiente.
"Dominado com tijolos o terceiro mundo; Hitler deixou uma sugestiva ideia de que: Os problemas estatais são só sequelas do que haveria de vir no futuro - Aguente - Ele está evoluindo de forma regressiva"
Esteriótipo de adolescentes americanos se aventurando em um ambiente hostil recheado de gore gratuito; Sexo, Drogas, Vocabulário Chutro, e violência gratuita.
Frances é desprezível! E isto me faz amar o filme.
(Todos as peças "personagens" são artisticamente bem colocados, e então tive a impressão de mergulhar em um ambiente vivo, criativo, místico "criativamente falando" a ausência de cores fez com que eu tentasse dar meu próprio toque policromático, não importa o tão emblemático seja Frances para os fan; eu a detesto, tenho repudia à Frances, mas sinto pena, e isto me fez amá-la.)
Um trabalho peculiar; porém fica longe de ser uma pérola de película da TROMA.
Mas ainda sim um fantástica e imergente aventura ambientada na escrachada NY Noir, homossexual; tem horas que até esquecemos das camisinhas e deixamos nos levar pelo humor pastelão típico dos filmes da TROMA.
Uma aula perfeita de: Como usar o nome de um nome quase bem sucedido para ganhar dinheiro.
Não é de admirar que o filme tenha sido uma terrível sequência de cenas massantes, mal atuadas, com gritos exagerados, e uma fotografia tão amadora que faz filmes "B" tem ar de blockbuster. Foi necessário buscar uma essência em filmes antigos para tentar simular um ambiente mais soturno, e até nisso o filme falhou, porque quando chegávamos na hora de fazer acontecer, o telespectador era compensado com um grito irritante "uma coisa é assustar-se com o filme, outra é um grito que afunda o teu sentido auditivo".
Nunca fui simpatizante do cinema asiático "Ausência de interpretação mesmo"; porém há uma profundidade política que fico até com medo de expressar; Mas vi dá seguinte forma. Anarquismo, ou idionarquismo?
É notável o tão assustador, e polêmico o filme desenrola, chega gerar repudia, temos uma menções diretas e críticas ao governo, um governo rígido e malevolente; Às crianças são mero simbolismo, deixando claro que toda política moderna padece de uma estrutura moral, e totalitária "Seria então as crianças o futuro?".
Lembrando que o filme começa partindo de uma ideia "utópica"; A base central do roteiro surge com um golpe político, isto deve ter soado ameaçador afinal falávamos da Ásia"Japão".
Uma coisa que não pode ser deixada de ressaltar; as passagens poéticas deixadas ao longo do filme é maravilhosas, tão desconexas e desalinhadas, gosto de classificá-las de: Piegas mal interpretado; Que junto com a fotografia que mais parece flash da bomba atômica dá um ar vívido e distópico ao filme.
Minha visão não deve ser relevada; Mas o filme sim.
Lloyd Kaufman é um gênio deturpado quando tratasse de conceitos audiovisual. Resenhas são completamente desnecessárias tratando-se do trabalho do Kaufman.
Merecida toda fama que carrega; um roteiro simples que bem trabalhado se transformou em um trabalho complexo, anormal, grotesco e animalesco.
O fim é gritante, uma extirpa à alma do telespectador, lesa, amarga, amua; e quando próximo ao começo, ele acalma e abrange os nervos, compensando toda fúria do final.
Quando li sobre o filme pensei comigo: " - Outra droga de filme Gore". Mas ao terminar fiquei impressionado com o realismo, é um filme incrível em vários aspectos, desde a narrativa "reencenação dos fatos da unidade 731" até os diálogos e montagem dos cenários.
É um filme surpreendente, com cenas realistas que vão além dos praxes do cinema gore.
Pretensiosidade pura! Até então um conjunto de cenas mal filmadas "o câmera deve sofrer de parkinson" com diálogos que em alguns pontos chegou soar desconexo e mal ensaiado.
Sério!
Não há charme nesse roteiro, tipo: Pegue os problemas sociais e converta eles em remorso de um sociopata que instigado por seu colega "liberalista" cria um idealismo egocêntrico e "conservador" para solução de tudo.
Uma ideia um tanto que "criativa" mas e o argumento? Um personagem individualista não é nem um tanto válido.
Assassinos por Natureza
4.0 1,1K Assista AgoraTudo nesse filme casa bem - Do exagero de informações irrelevantes à trilha sonora; - porém a originalidade passa longe, há traços notáveis de "Man Bites Dog" que teve tua estréia dois anos antes, porém dispenso as comparações, já que um filme único, é um filme único, e digamos que a direção de "Natural Born Killers" não peca no quesito singularidade, avaliá-lo por quesitos técnicos é dispensável, porque a simples dose de insanidade fará com que você aperte o acolchoado do sofá e te dará o prazer do desprazer de tomar posse da intimidade de dois maníacos.
São Paulo Sociedade Anônima
4.2 172Uma personificação da crise existencial nas grandes metrópoles.
O trabalho que desenrola-se junto a um período histórico importante para a industrialização do país, figura de maneira indireta o desejo do "paulista" em existir, Carlos é o reflexo de muitos paulistas da década de 60, e 70.
Indomável Sonhadora
3.8 1,2KGente! Que atuação impecável.
Que filme lindo *_*.
Barravento
3.9 70Os acontecimentos deriva-se da expressão "Barrento", a obra é reles, mas a poesia é tragável - leve-em ao embrião do Brasil, e apresenta-me um dos males que o ajudou nascer".
"Barravento" é fabuloso, e um passo obrigatório para a introdução do pós-modernismo.
A Hora do Terror
3.6 137Smiths :D
Bob Esponja: Um Herói Fora D'Água
3.0 519 Assista AgoraDe longe um trabalho necessário (não que seja ruim).
Espero que incluam o golfinho em episódios futuros, a série realmente necessitava de um golfinho onisciente.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraBirdman é Keaton, Keaton é Birdman.
No ponto mais alto de sua nova baixa carreira Keaton demostra quase que ausente uma cogitação sobre o futuro intelectual das artes, é metalinguagem que influentemente induz o telespectador a um frenesis desigual.
Acredito que seja um filme mudo que diz tudo; - Digo - Uma Antítese cinematográfica que insensivelmente julga, retrai, e mantém em uma gaiola todas as possibilidades artísticas e literárias; e lá está, para admiração de todos.
O ABC da Morte
2.6 301Instigante e anacrônico.
Possibilidades são possibilidades "Profundas, ou não profundas" as estórias são magnificamente construídas; todas sem exceção é mantém uma deslumbrante singularidade ( - Mas como isso?) Fácil! O filme é não requer análise profunda e crítica, ao contrário, é basicamente interpretação.
Cenas filmadas distintamente deu 26 ares que mantiveram uma certa peculiaridade; apáticas, ou incisivas o nível das cenas variam bastante.
Letra Z.
Dr. Strangerlove mandou saudações.
Mangue Negro
3.2 222 Assista AgoraComo foi dito em um dos comentários "Características únicas"; Porém a ausência de zelo é exorbitante.
Policarpo Quaresma, Herói do Brasil
3.0 56 Assista AgoraAcho que antes de tudo é preciso um interprete para explicar o livro, este Policarpo não é o Policarpo de Lima Barreto; a adaptação não passa de um esdruxula e insignificante releitura do conto póstumo às esperanças do autor tirando o brilho ufanista.
Alta Fidelidade
3.8 691 Assista AgoraQuem não se perde em meios aos discos?
DE Ou panis et circes a Psychocandy
Hitler 3º Mundo
3.7 27Uma introdução magnifica; mas se por um lado ela se doa com esplêndida ousadia por outro se passa massante e cansativa; É preciso se aprofundar e adentrar ao movimento da época, na era em que o concretismo engatinhava o cinema crítico surgia a todo vapor; Então em pleno os anos dourados da ditadura Agrippino traz ao terceiro mundo esse trabalho que quase órfão se mostra tímido e deturpado.
Um trabalho mórbido feito quase que pro milagre é admirável o esforço que Agrippino teve para trazer esse trabalho que carente de recursos chegou deficiente; carente de produção o filme passa por cenas contínuas com raros momentos de corte; textos desconexos de difícil aprofundação por fim a sonoplastia é uma tortura que chega soar noise aos ouvidos do telespectador (E isso é ruim?).
- Não, é perfeito é tudo o que necessitava que se fazer o tal do cinema marginal; existe algo melhor para representar esse movimento?
Agrippino abusou do simbolismo para obstruir uma visão auto pejorativa se tratando do conceito estatal da obra; é notável que não existe um personagem em si; todos figuras de um mesmo mundo; o terceiro mundo que simbolicamente é retratado confuso, violento, boçal, e insipiente.
"Dominado com tijolos o terceiro mundo; Hitler deixou uma sugestiva ideia de que: Os problemas estatais são só sequelas do que haveria de vir no futuro - Aguente - Ele está evoluindo de forma regressiva"
O Albergue
3.0 1,2K Assista AgoraHum..
Esteriótipo de adolescentes americanos se aventurando em um ambiente hostil recheado de gore gratuito; Sexo, Drogas, Vocabulário Chutro, e violência gratuita.
Minha nota se resume à qualidade do diretor.
Video Games: O Filme
3.6 95Saudosista, e visionário.
Tem muitas coisas há de vir por aí.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraÉ o tipo de filme que faz com que você estufe o peito e segure o ar até o fim.
Frances Ha
4.1 1,5K Assista AgoraFrances é desprezível!
E isto me faz amar o filme.
(Todos as peças "personagens" são artisticamente bem colocados, e então tive a impressão de mergulhar em um ambiente vivo, criativo, místico "criativamente falando" a ausência de cores fez com que eu tentasse dar meu próprio toque policromático, não importa o tão emblemático seja Frances para os fan; eu a detesto, tenho repudia à Frances, mas sinto pena, e isto me fez amá-la.)
Frances é a Macabéa de Noah Baumbach.
Camisinha Assassina
3.1 283Um trabalho peculiar; porém fica longe de ser uma pérola de película da TROMA.
Mas ainda sim um fantástica e imergente aventura ambientada na escrachada NY Noir, homossexual; tem horas que até esquecemos das camisinhas e deixamos nos levar pelo humor pastelão típico dos filmes da TROMA.
Annabelle
2.7 2,7K Assista AgoraUma aula perfeita de: Como usar o nome de um nome quase bem sucedido para ganhar dinheiro.
Não é de admirar que o filme tenha sido uma terrível sequência de cenas massantes, mal atuadas, com gritos exagerados, e uma fotografia tão amadora que faz filmes "B" tem ar de blockbuster.
Foi necessário buscar uma essência em filmes antigos para tentar simular um ambiente mais soturno, e até nisso o filme falhou, porque quando chegávamos na hora de fazer acontecer, o telespectador era compensado com um grito irritante "uma coisa é assustar-se com o filme, outra é um grito que afunda o teu sentido auditivo".
Imperador Ketchup
3.7 48Nunca fui simpatizante do cinema asiático "Ausência de interpretação mesmo"; porém há uma profundidade política que fico até com medo de expressar; Mas vi dá seguinte forma. Anarquismo, ou idionarquismo?
É notável o tão assustador, e polêmico o filme desenrola, chega gerar repudia, temos uma menções diretas e críticas ao governo, um governo rígido e malevolente; Às crianças são mero simbolismo, deixando claro que toda política moderna padece de uma estrutura moral, e totalitária "Seria então as crianças o futuro?".
Lembrando que o filme começa partindo de uma ideia "utópica"; A base central do roteiro surge com um golpe político, isto deve ter soado ameaçador afinal falávamos da Ásia"Japão".
Uma coisa que não pode ser deixada de ressaltar; as passagens poéticas deixadas ao longo do filme é maravilhosas, tão desconexas e desalinhadas, gosto de classificá-las de: Piegas mal interpretado; Que junto com a fotografia que mais parece flash da bomba atômica dá um ar vívido e distópico ao filme.
Minha visão não deve ser relevada; Mas o filme sim.
Anjos do Sol
4.0 409Filme fraco; história forte.
Tromeu & Julieta
3.6 57Lloyd Kaufman é um gênio deturpado quando tratasse de conceitos audiovisual.
Resenhas são completamente desnecessárias tratando-se do trabalho do Kaufman.
Irreversível
4.0 1,8K Assista AgoraMerecida toda fama que carrega; um roteiro simples que bem trabalhado se transformou em um trabalho complexo, anormal, grotesco e animalesco.
O fim é gritante, uma extirpa à alma do telespectador, lesa, amarga, amua; e quando próximo ao começo, ele acalma e abrange os nervos, compensando toda fúria do final.
Lindo.
Campo 731: Bactérias, a Maldade Humana
3.4 96Quando li sobre o filme pensei comigo: " - Outra droga de filme Gore".
Mas ao terminar fiquei impressionado com o realismo, é um filme incrível em vários aspectos, desde a narrativa "reencenação dos fatos da unidade 731" até os diálogos e montagem dos cenários.
É um filme surpreendente, com cenas realistas que vão além dos praxes do cinema gore.
Rampage: Sede de Vingança
3.0 140Pretensiosidade pura!
Até então um conjunto de cenas mal filmadas "o câmera deve sofrer de parkinson" com diálogos que em alguns pontos chegou soar desconexo e mal ensaiado.
Sério!
Não há charme nesse roteiro, tipo: Pegue os problemas sociais e converta eles em remorso de um sociopata que instigado por seu colega "liberalista" cria um idealismo egocêntrico e "conservador" para solução de tudo.
Uma ideia um tanto que "criativa" mas e o argumento?
Um personagem individualista não é nem um tanto válido.
Mas fazer o que, meu achismo não é nada.
:D