O contrário da trilogia anterior ocorreu nessa, enquanto Senhor dos Anéis eram livros volumosos, muito dos acontecimentos foram espremidos para 3 filmes de 3 horas. Aqui é o contrário, apenas um livro (menor que qualquer Lotr) pra preencher 3 filmes de 3 horas, por ai se tira a merda que fizeram, quiseram repetir 9 horas de filme usando um livro de 300 páginas, enquanto Lotr deu certo esse aqui é nas palavras de Bilbo é "Manteiga esticada em um pedaço grande de pão", nem as adições dos apêndices deram conta de resolver a prolixidade dos filmes. Prova de como produto mal feito estragou a saga do Tolkien, como se não bastassem os jogos horríveis, cagaram nos filmes também.
Puta filme lixo. Um milhão de Iraquianos mortos pelos Soldados que essa diretorzinha mostra como salvadores, pura ideologia vendida. Um desrespeito com as vítimas de uma guerra brutal.
O motivo de matarem a vaca na mesma cena em que Kurtz morre é para simbolizar que assim como o animal, Kurtz está sendo sacrificado para um bem maior, seja espiritual ou material.
Moises foi um cara que viveu no século 15 a.c ou é um mito? perguntas sem respostas, mas com um pouco de especulação descobre-se a luz da verdade, a grande ironia é que os 10 mandamentos, as tábuas que consistem a lei que Yahweh deu a ele foi confundida com o Pentateuco que também é chamada de lei (Torah), por isso os Rabinos insistem que Moises escreveu o pentateuco quando na verdade esse só foi escrito em 950-800 a.c. Moisés só escreveu os 10 mandamentos da lei não a Torah.
Me sinto intrigado (não, não comi trigo) com esse filme. Tinha tudo pra ser chato apenas num set, mas é genial, além do toque irônico; Somos nós como o protagonista, espiando através da janela do cinema?
Como alguém que já assistiu esse filme mais de 30 vezes eu digo; não existe tanta complexidade assim, tudo que vc tem que se ligar é no simbolismo e no literalismo da direção, tudo que vc pode saber está no filme, nada está fora, não existe nem mesmo um desenvolvimento de moral, filosofia ou personagens, é só narrativa visual e simbolismo, não existe tanta complexidade assim, se vcs querem um filme muito mais profundo e mais interpretativo tentem Apocalypse Now de Coppola, ali está um filme cujo entendimento extrapola a direção e a narrativa, ao contrário, 2001 é um filme que finge ser complexo, mas não passa de simbolismo, a chave do filme é vc se ligar na direção que funde a estética com o conteúdo.
She should have died hereafter; There would have been a time for such a word. To-morrow, and to-morrow, and to-morrow, Creeps in this petty pace from day to day To the last syllable of recorded time, And all our yesterdays have lighted fools The way to dusty death. Out, out, brief candle! Life's but a walking shadow, a poor player That struts and frets his hour upon the stage And then is heard no more: it is a tale Told by an idiot, full of sound and fury, Signifying nothing.
Iago é o artista do mal, alguns indivíduos gostam de praticar sua profissão não pelo objetivo final, mas pela mera exercitação de sua arte, como um jardineiro gosta de regar, Iago gosta de fazer o mal, aqui estamos diante de um vilão cuja moralidade é difícil de compreender, mesmo para os críticos e filósofos que tentaram cavar em Otelo por mais de 300 anos em busca de alguma justiça poética como aquelas encontrada em Hamlet e Macbeth, mas para tal feito deve-se examinar o personagem de Iago e não Otelo ou Desdemona, a ironia dos críticos do Séc.19 é que se eles tentassem responsabilizar Otelo e Desdemona pela tragédia perderia-se toda a essência trágica de Shakespeare, eles só estavam analisando um lado da peça, a de que Otelo sem dúvidas tem culpa na tragédia, mas que ele foi apenas uma arma nas mãos de Iago. Iago é o verdadeiro agente do mal, ele é o catalisador das ações malignas, não podemos exigir que Otelo permaneça imutável diante das calunias contra sua esposa, ou que Desdemona não tenha força interior, eles são duas figuras no pé de um penhasco prestes a cair e que pra pior são empurrados por Iago. E em uma tragédia de catalização individual, presenciamos a queda moral de Otelo que, mais uma vez salientando, tem sua parte da culpa. Otelo é como um animal intimidador, mas sem maldade ou qualquer tipo de crime, mas que pela sua falta de confiança e por influência de Iago é destruído moralmente, psicologicamente e fisicamente. Tem tempo que eu vejo Otelo como um dos mais imponentes personagens de Shakespeare ao lado de Hamlet, Macbeth e Falstaff como os maiores símbolos da vida humana como ela é, isso escrito por um autor no século 17. Não é a toa que era o personagem favorito de Dostoievsky que aludiu muito de Otelo em suas obras. Para ele Shakespeare era um profeta enviado por Deus, e seus personagens as criações mais naturais da humanidade, Hamlet representava o ceticismo na fronteira da moralidade, Otelo a negação do mal frente a corrupção e Falstaff a revolução espiritual contra os vícios sociais. Assim para Dostoievsky Otelo vem em primeiro lugar pois é o mais imponente e sua queda representa também sua força, pois ele Otelo pode ser destruido, mas não corrompido, seu fim trágico não pode ser visto como um ato criminoso como o de Macbeth, ele deve ser visto como uma figura imponente que preferiu ser destruído do que ser corrompido. Assim para Dostoievsky Otelo vem como o mais moral dos personagens de Shakespeare.
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraO contrário da trilogia anterior ocorreu nessa, enquanto Senhor dos Anéis eram livros volumosos, muito dos acontecimentos foram espremidos para 3 filmes de 3 horas. Aqui é o contrário, apenas um livro (menor que qualquer Lotr) pra preencher 3 filmes de 3 horas, por ai se tira a merda que fizeram, quiseram repetir 9 horas de filme usando um livro de 300 páginas, enquanto Lotr deu certo esse aqui é nas palavras de Bilbo é "Manteiga esticada em um pedaço grande de pão", nem as adições dos apêndices deram conta de resolver a prolixidade dos filmes. Prova de como produto mal feito estragou a saga do Tolkien, como se não bastassem os jogos horríveis, cagaram nos filmes também.
Guerra ao Terror
3.5 1,4K Assista AgoraPuta filme lixo. Um milhão de Iraquianos mortos pelos Soldados que essa diretorzinha mostra como salvadores, pura ideologia vendida. Um desrespeito com as vítimas de uma guerra brutal.
Apocalypse Now
4.3 1,2K Assista AgoraEsse filme, além de ser um dos meus prediletos, está cheio de truques geniais.
O motivo de matarem a vaca na mesma cena em que Kurtz morre é para simbolizar que assim como o animal, Kurtz está sendo sacrificado para um bem maior, seja espiritual ou material.
O Homem Mais Procurado do Mundo
3.0 161 Assista AgoraBem chato, além de ser baseado num personagem fictício que nunca existiu.
As Branquelas
3.7 3,0K Assista AgoraO cúmulo do Marxismo cultural.
Os Dez Mandamentos
4.1 263 Assista AgoraMoises foi um cara que viveu no século 15 a.c ou é um mito? perguntas sem respostas, mas com um pouco de especulação descobre-se a luz da verdade, a grande ironia é que os 10 mandamentos, as tábuas que consistem a lei que Yahweh deu a ele foi confundida com o Pentateuco que também é chamada de lei (Torah), por isso os Rabinos insistem que Moises escreveu o pentateuco quando na verdade esse só foi escrito em 950-800 a.c. Moisés só escreveu os 10 mandamentos da lei não a Torah.
Transformers: A Era da Extinção
3.0 1,4K Assista AgoraAssisti e sai atordoado. Alguém precisa avisar ao Bay pra ele baixar o Subwoofer na edição de som.
Um Corpo que Cai
4.2 1,3K Assista AgoraUma viagem aos intestinos de um mendigo.
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista AgoraMe sinto intrigado (não, não comi trigo) com esse filme. Tinha tudo pra ser chato apenas num set, mas é genial, além do toque irônico; Somos nós como o protagonista, espiando através da janela do cinema?
O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
4.4 1,8K Assista AgoraMuito, muito melhor que os livros.
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraComo alguém que já assistiu esse filme mais de 30 vezes eu digo; não existe tanta complexidade assim, tudo que vc tem que se ligar é no simbolismo e no literalismo da direção, tudo que vc pode saber está no filme, nada está fora, não existe nem mesmo um desenvolvimento de moral, filosofia ou personagens, é só narrativa visual e simbolismo, não existe tanta complexidade assim, se vcs querem um filme muito mais profundo e mais interpretativo tentem Apocalypse Now de Coppola, ali está um filme cujo entendimento extrapola a direção e a narrativa, ao contrário, 2001 é um filme que finge ser complexo, mas não passa de simbolismo, a chave do filme é vc se ligar na direção que funde a estética com o conteúdo.
Falstaff - O Toque da Meia Noite
3.8 18How bloodily the sun begins to peer
Above yon busky hill! the day looks pale
At his distemperature.
Macbeth: Reinado de Sangue
4.0 43 Assista AgoraShe should have died hereafter;
There would have been a time for such a word.
To-morrow, and to-morrow, and to-morrow,
Creeps in this petty pace from day to day
To the last syllable of recorded time,
And all our yesterdays have lighted fools
The way to dusty death. Out, out, brief candle!
Life's but a walking shadow, a poor player
That struts and frets his hour upon the stage
And then is heard no more: it is a tale
Told by an idiot, full of sound and fury,
Signifying nothing.
Otelo
3.9 26 Assista AgoraIago é o artista do mal, alguns indivíduos gostam de praticar sua profissão não pelo objetivo final, mas pela mera exercitação de sua arte, como um jardineiro gosta de regar, Iago gosta de fazer o mal, aqui estamos diante de um vilão cuja moralidade é difícil de compreender, mesmo para os críticos e filósofos que tentaram cavar em Otelo por mais de 300 anos em busca de alguma justiça poética como aquelas encontrada em Hamlet e Macbeth, mas para tal feito deve-se examinar o personagem de Iago e não Otelo ou Desdemona, a ironia dos críticos do Séc.19 é que se eles tentassem responsabilizar Otelo e Desdemona pela tragédia perderia-se toda a essência trágica de Shakespeare, eles só estavam analisando um lado da peça, a de que Otelo sem dúvidas tem culpa na tragédia, mas que ele foi apenas uma arma nas mãos de Iago. Iago é o verdadeiro agente do mal, ele é o catalisador das ações malignas, não podemos exigir que Otelo permaneça imutável diante das calunias contra sua esposa, ou que Desdemona não tenha força interior, eles são duas figuras no pé de um penhasco prestes a cair e que pra pior são empurrados por Iago. E em uma tragédia de catalização individual, presenciamos a queda moral de Otelo que, mais uma vez salientando, tem sua parte da culpa. Otelo é como um animal intimidador, mas sem maldade ou qualquer tipo de crime, mas que pela sua falta de confiança e por influência de Iago é destruído moralmente, psicologicamente e fisicamente. Tem tempo que eu vejo Otelo como um dos mais imponentes personagens de Shakespeare ao lado de Hamlet, Macbeth e Falstaff como os maiores símbolos da vida humana como ela é, isso escrito por um autor no século 17. Não é a toa que era o personagem favorito de Dostoievsky que aludiu muito de Otelo em suas obras. Para ele Shakespeare era um profeta enviado por Deus, e seus personagens as criações mais naturais da humanidade, Hamlet representava o ceticismo na fronteira da moralidade, Otelo a negação do mal frente a corrupção e Falstaff a revolução espiritual contra os vícios sociais. Assim para Dostoievsky Otelo vem em primeiro lugar pois é o mais imponente e sua queda representa também sua força, pois ele Otelo pode ser destruido, mas não corrompido, seu fim trágico não pode ser visto como um ato criminoso como o de Macbeth, ele deve ser visto como uma figura imponente que preferiu ser destruído do que ser corrompido. Assim para Dostoievsky Otelo vem como o mais moral dos personagens de Shakespeare.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraA frase "Farei uma oferta que ele não poderá recusar" é um plágio da Comédia Humana de Balzac.