O drama se desenvolve inteiro dentro do quarto do Jeffries e a história não fica, em momento algum, cansativa. Hitchcock faz bem novamente, mas dessa vez fugindo do thriller usual e partindo para um drama cativante. Vemos um charme discreto durante todo o desenrolar da história, desde o Jeffries na caidera de rodas até a câmera desajeitada que ele usava. Não pude evitar lembrar dos quadros do Edward Hopper enquanto assistia ao filme. Uma visão singela do comportamento humano no seu cotidiano.
Curioso, desafia nossa própria repulsa inicial e brinca com a simpatia humana. Browning resolveu explorar o macabro e chocante. E, estranhamente, não é difícil de nos identificarmos com os personagens. Pois, embora tenham a aparência grotesca, percebemos uma delicadeza e sensibilidade não diferente do que qualquer outra pessoa sente. Considero Freaks uma verdadeira raridade sobre tudo que é "lindo" e horrível" em ser um humano. É um relato completo de ser um Freak numa sociedade que nunca esteve pronta para recebê-lo.
Estava estranhamente perturbado com a atmosfera do filme. O final me deixou um pouco atônito, mas depois que parei e digeri melhor, vi nesse nele uma proposta bizarra e, exatamente por isso, interessante.
Claramente inspirado pela literatura beat, prendi-me rapidamente ao perfil do pequeno Christopher. Ele quer partir nessa pequena grande empreitada do auto descobrimento e liberdade. Parte, destemido, em sua jornada sem rumo.
O filme se concentra no personagem e nas pessoas que encontra. Chama cada um pra ir um pouco mais fundo em seus pensamentos, até percebermos que, apenas ao contar sua história, Christopher propõe que nós façamos uma jornada através da sua.
No final das contas, Christopher, que parte sozinho, quase no fim de sua viagem, chega na bela conclusão de que a felicidade só é real quando compartilhada. Into The WIld é um filme sobre a natureza (humana(?)), sobre o que somos e o que fazemos. Jovem, feroz, humilde, tocante.
Tem a vantagem de ser um filme mais dinâmico que O Discreto Charme, vejo um Buñel mais maduro em relação a construção de suas cenas. O filme, embora aparentemente mais confuso, se tornou bem mais agradável.
Clube da Luta conta a história da paranóia urbana de uma forma incrivel, apesar de que melhor jeito de tê-la visto tenha sido em Taxi Driver. O problema da insônia do "Narrador", a perda progressiva da noção da realidade, a confusão, alucinações. O sonho de fugir da mesma realidade estática, das necessidades impostas. O sonho de se libertar de uma sociedade opressora. O sonho de se sentir humano e poder viver isso, mesmo que no submundo. Diálogos simples, como os da cintura, do sabonete, do sono. Momentos fortes, como o que Tyler segura o cano de um revolver contra um vendedor inocente. É uma obra na qual conferimos um excelente trabalho do Fincher em cima do roteiro genial do Palahniuk.
- The only thing that can help you is God, Ray! - Don't you talk about God! You have any idea how it feels to go blind and still be afraid of the dark? And every day, you stand and pray just for a little light, and you don't get nothing. Cause God don't listen to people like me. - Stop talking like that. - As far as I'm concerned, me and God is even, and I do what I damn well please.
Tarantino sensacional, criando um roteiro que é exatamente a sua cara. Os diálogos são sensacionais e ele é responsável pelo crescimento de cada personagem e, consequentemente, da história. Se dá de forma rápida e, por isso, intensa. Quando acabou, tive vontade de vê-lo novamente. Minha estréia com Tarantino, seu humor ácido e alto dinamismo no roteiro.
Confesso: tive que assistir mais de uma vez. Os cenários são fodas, a luz, os personagens, os diálogos, os silêncios, a porra dos macacos. Porra, que filme do caralho. É enigmático, envolvedor, perturbador, digno de um Kubrick fazendo o seu melhor.
Tenho uma queda pelas histórias de assassinos, freaks, excêntricos e psicopatas. Não pude evitar a curiosidade quando vi a história desse filme e logo parti em busca dele. Pois bem: ótima recriação e provavelmente a mais completa versão em cinema da história. Toda a situação foi muito bem recriada e vemos de perto o drama das pessoas envolvidas na investigação. Pontinho pra ele.
Beethoven. Já é um motivo simples para classificá-lo como bom filme. Associar Beethoven com o comportamento violento de um jovem psicótico, vivendo numa realidade alternativa, é brilhante. Kubrick se revela como um diretor com muito a oferecer ao cinema. Alex, um grande beberrão, é o retrato de uma realidade que estava sendo prevista pelo Burgess. Clássico recomendado. Só não vão as 5 porque faltaram alguns detalhes que ficariam muito melhores se tivessem sido mais fiéis ao livro.
Lindo, lindo. Vi no cinema com as pretensões de uma criança. Não pude evitar comprar o VHS. Não pude evitar criar um laço de amizade com cada brinquedo meu. Um lindo trabalho da Pixar, com uma das músicas tema preferidas da infância.
Se você tem um cão, não há como não se identificar com a história. Embora tenha sempre esse clima de comédia, a despedida de um dos seus melhores amigos nunca é coisa fácil. Confesso que quando o filme acabou, passei o resto do dia com meus cães. Pra esse filme, como arte, falta muito, mas é uma história comovente, dessa relação babaca que é a do homem com seu cachorro.
Grande adaptação pro cinema, ainda mais se você estiver falando da versão extendida. Forte, impactante, dramático, fiel. Ainda conta com a grande história paralela do Cargueiro Negro, o que torna o filme ainda melhor. Sinceramente, foram mais de 3 horas e meia nas quais permaneci atento ao enredo. Quando acabou, queria mais. Pra mim, pecou na trilha sonora.
Sério, não há como não se envolver com esse filme. Tão bem retratado, atuado, com uma das melhores trilhas sonoras que já vi. É o início de uma trilogias mais marcantes da história do cinema. As recriações de uma tradicional família italiana, a imigração e a máfia instaurada numa América crescente. A corrupção, o poder, a lealdade e a força do código familiar. A máfia brilha na face de cada personagem, com toda sua força e frieza.
O professor Keating é responsável por usar a literatura para inspirar um grupo de alunos. O grupo é, invejosamente, apaixonante. Free jazz, poemas sendo declamados, gritados, vividos para o mundo e para ninguém, dentro de uma caverna.
O documentário é um bombardeio de informações, pontos de vista diferentes. Convida o espectador a fugir da caixa e levantar questionamentos sobre a veracidade dos fatos que nos são apresentados. Tem uma proposta bem interessante e para todos que têm um bom filtro de informações, torna-se um excelente documentário.
Ridiculamente engraçado. Amigos atrapalhados. Uma comédia tipicamente americana, mas que tem um toque diferente. Embora seja uma obra sem nada realmente espepcial, é um dos filmes mais agradáveis de comédia que vi na década.
Al Pacino é um monstro. Percebe-se pela atuação perfeita de um ex-veterano de guerra, cego. Seus olhos não parecem estar lá. O amor delicado de um homem grosseiro pelas mulheres, a sensibilidade de um homem que já viu a verdadeira face da morte. O carinho por um bom garoto, bolsista numa universidade de ricos. Aparição memorável no tribunal. E uma cena fodidamente boa, na qual Frank quer tentar suicídio.
Já estava extasiado. Via um filme que já tinha sido foda o suficiente pra mim. Olhei pra barra de duração: beirava a metade. Não sabia se a outra parte ia piorar ou fazer aquele filme ainda melhor. Só posso dizer que foi um dos melhores filmes que vi. O ambiente do quartel é genial. O final é genial. O começo é genial. O filme é sobre muito mais do que uma guerra ou do que aquele pequeno grupo de soldados. Vemos uma evolução incrível do batalhão, que encerra reunido numa cena final realmente comovente.
Leslie Nielsen é, por algum motivo desconhecido, um dos meus comediantes preferidos. Um filme com ele não poderia sair errado e embora deixe a desejar, sempre dou várias risadas. É simples, é escroto, é sensacional. Recomendadíssimo, se você é um escroto.
O filme pelo filme é lindo. Podia ter sido muito melhor aproveitado. Sabe disso quem conhece bem os quadrinhos. A figura do V é fantástica, um clown incompreendido, um justiceiro que voicifera monólogos extasiantes, excêntrico do submundo. Uma dupla perfeita para bela e forte Evey. Um filme de lindas críticas, um filme a altura do Moore, mas que não não chegou ao máximo do potencial.
Peter Jackson tornou realidade algo que não achava possível: uma adaptação fiel da obra de Tolkien. Excelentes efeitos, trilha sonora estoteante pelo Howard Shore. Os cenários e o figurino não poderiam ter sido melhores. Dar a missão de salvar a "Terra Média" a uma criatura frágil, preguiçosa, que não quer a missão e que se mostra disposta a fraquejar diversas vezes.
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista AgoraO drama se desenvolve inteiro dentro do quarto do Jeffries e a história não fica, em momento algum, cansativa. Hitchcock faz bem novamente, mas dessa vez fugindo do thriller usual e partindo para um drama cativante. Vemos um charme discreto durante todo o desenrolar da história, desde o Jeffries na caidera de rodas até a câmera desajeitada que ele usava. Não pude evitar lembrar dos quadros do Edward Hopper enquanto assistia ao filme. Uma visão singela do comportamento humano no seu cotidiano.
Monstros
4.3 509 Assista AgoraCurioso, desafia nossa própria repulsa inicial e brinca com a simpatia humana. Browning resolveu explorar o macabro e chocante. E, estranhamente, não é difícil de nos identificarmos com os personagens. Pois, embora tenham a aparência grotesca, percebemos uma delicadeza e sensibilidade não diferente do que qualquer outra pessoa sente. Considero Freaks uma verdadeira raridade sobre tudo que é "lindo" e horrível" em ser um humano. É um relato completo de ser um Freak numa sociedade que nunca esteve pronta para recebê-lo.
"Ofendendo um, ofendendo a todos".
Dente Canino
3.8 1,2KEstava estranhamente perturbado com a atmosfera do filme. O final me deixou um pouco atônito, mas depois que parei e digeri melhor, vi nesse nele uma proposta bizarra e, exatamente por isso, interessante.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraClaramente inspirado pela literatura beat, prendi-me rapidamente ao perfil do pequeno Christopher. Ele quer partir nessa pequena grande empreitada do auto descobrimento e liberdade. Parte, destemido, em sua jornada sem rumo.
O filme se concentra no personagem e nas pessoas que encontra. Chama cada um pra ir um pouco mais fundo em seus pensamentos, até percebermos que, apenas ao contar sua história, Christopher propõe que nós façamos uma jornada através da sua.
No final das contas, Christopher, que parte sozinho, quase no fim de sua viagem, chega na bela conclusão de que a felicidade só é real quando compartilhada. Into The WIld é um filme sobre a natureza (humana(?)), sobre o que somos e o que fazemos. Jovem, feroz, humilde, tocante.
O Fantasma da Liberdade
4.2 105Tem a vantagem de ser um filme mais dinâmico que O Discreto Charme, vejo um Buñel mais maduro em relação a construção de suas cenas. O filme, embora aparentemente mais confuso, se tornou bem mais agradável.
Clube da Luta
4.5 4,9K Assista AgoraClube da Luta conta a história da paranóia urbana de uma forma incrivel, apesar de que melhor jeito de tê-la visto tenha sido em Taxi Driver. O problema da insônia do "Narrador", a perda progressiva da noção da realidade, a confusão, alucinações. O sonho de fugir da mesma realidade estática, das necessidades impostas. O sonho de se libertar de uma sociedade opressora. O sonho de se sentir humano e poder viver isso, mesmo que no submundo. Diálogos simples, como os da cintura, do sabonete, do sono. Momentos fortes, como o que Tyler segura o cano de um revolver contra um vendedor inocente. É uma obra na qual conferimos um excelente trabalho do Fincher em cima do roteiro genial do Palahniuk.
Ray
4.1 517 Assista Agora- The only thing that can help you is God, Ray!
- Don't you talk about God! You have any idea how it feels to go blind and still be afraid of the dark? And every day, you stand and pray just for a little light, and you don't get nothing. Cause God don't listen to people like me.
- Stop talking like that.
- As far as I'm concerned, me and God is even, and I do what I damn well please.
Cães de Aluguel
4.2 1,9K Assista AgoraTarantino sensacional, criando um roteiro que é exatamente a sua cara. Os diálogos são sensacionais e ele é responsável pelo crescimento de cada personagem e, consequentemente, da história. Se dá de forma rápida e, por isso, intensa. Quando acabou, tive vontade de vê-lo novamente. Minha estréia com Tarantino, seu humor ácido e alto dinamismo no roteiro.
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraConfesso: tive que assistir mais de uma vez. Os cenários são fodas, a luz, os personagens, os diálogos, os silêncios, a porra dos macacos. Porra, que filme do caralho. É enigmático, envolvedor, perturbador, digno de um Kubrick fazendo o seu melhor.
Zodíaco
3.7 1,3K Assista AgoraTenho uma queda pelas histórias de assassinos, freaks, excêntricos e psicopatas. Não pude evitar a curiosidade quando vi a história desse filme e logo parti em busca dele. Pois bem: ótima recriação e provavelmente a mais completa versão em cinema da história. Toda a situação foi muito bem recriada e vemos de perto o drama das pessoas envolvidas na investigação. Pontinho pra ele.
Laranja Mecânica
4.3 3,8K Assista AgoraBeethoven. Já é um motivo simples para classificá-lo como bom filme. Associar Beethoven com o comportamento violento de um jovem psicótico, vivendo numa realidade alternativa, é brilhante. Kubrick se revela como um diretor com muito a oferecer ao cinema. Alex, um grande beberrão, é o retrato de uma realidade que estava sendo prevista pelo Burgess. Clássico recomendado. Só não vão as 5 porque faltaram alguns detalhes que ficariam muito melhores se tivessem sido mais fiéis ao livro.
Toy Story
4.2 1,3K Assista AgoraLindo, lindo. Vi no cinema com as pretensões de uma criança. Não pude evitar comprar o VHS. Não pude evitar criar um laço de amizade com cada brinquedo meu. Um lindo trabalho da Pixar, com uma das músicas tema preferidas da infância.
O Rei Leão
4.5 2,7K Assista AgoraNão dá pra contar a quantidade de vezes que vi esse filme. Foi meu primeiro e um dos meus favoritos até hoje.
Marley e Eu
3.9 3,3K Assista AgoraSe você tem um cão, não há como não se identificar com a história. Embora tenha sempre esse clima de comédia, a despedida de um dos seus melhores amigos nunca é coisa fácil. Confesso que quando o filme acabou, passei o resto do dia com meus cães. Pra esse filme, como arte, falta muito, mas é uma história comovente, dessa relação babaca que é a do homem com seu cachorro.
Watchmen: O Filme
4.0 2,8K Assista AgoraGrande adaptação pro cinema, ainda mais se você estiver falando da versão extendida. Forte, impactante, dramático, fiel. Ainda conta com a grande história paralela do Cargueiro Negro, o que torna o filme ainda melhor. Sinceramente, foram mais de 3 horas e meia nas quais permaneci atento ao enredo. Quando acabou, queria mais. Pra mim, pecou na trilha sonora.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraSério, não há como não se envolver com esse filme. Tão bem retratado, atuado, com uma das melhores trilhas sonoras que já vi. É o início de uma trilogias mais marcantes da história do cinema. As recriações de uma tradicional família italiana, a imigração e a máfia instaurada numa América crescente. A corrupção, o poder, a lealdade e a força do código familiar. A máfia brilha na face de cada personagem, com toda sua força e frieza.
Sociedade dos Poetas Mortos
4.3 2,3K Assista AgoraO professor Keating é responsável por usar a literatura para inspirar um grupo de alunos. O grupo é, invejosamente, apaixonante. Free jazz, poemas sendo declamados, gritados, vividos para o mundo e para ninguém, dentro de uma caverna.
Zeitgeist: The Movie
3.8 311 Assista AgoraO documentário é um bombardeio de informações, pontos de vista diferentes. Convida o espectador a fugir da caixa e levantar questionamentos sobre a veracidade dos fatos que nos são apresentados. Tem uma proposta bem interessante e para todos que têm um bom filtro de informações, torna-se um excelente documentário.
Superbad: É Hoje
3.6 1,3K Assista AgoraRidiculamente engraçado. Amigos atrapalhados. Uma comédia tipicamente americana, mas que tem um toque diferente. Embora seja uma obra sem nada realmente espepcial, é um dos filmes mais agradáveis de comédia que vi na década.
Perfume de Mulher
4.3 1,3K Assista AgoraAl Pacino é um monstro. Percebe-se pela atuação perfeita de um ex-veterano de guerra, cego. Seus olhos não parecem estar lá. O amor delicado de um homem grosseiro pelas mulheres, a sensibilidade de um homem que já viu a verdadeira face da morte. O carinho por um bom garoto, bolsista numa universidade de ricos. Aparição memorável no tribunal. E uma cena fodidamente boa, na qual Frank quer tentar suicídio.
Nascido Para Matar
4.3 1,1K Assista AgoraJá estava extasiado. Via um filme que já tinha sido foda o suficiente pra mim. Olhei pra barra de duração: beirava a metade. Não sabia se a outra parte ia piorar ou fazer aquele filme ainda melhor. Só posso dizer que foi um dos melhores filmes que vi. O ambiente do quartel é genial. O final é genial. O começo é genial. O filme é sobre muito mais do que uma guerra ou do que aquele pequeno grupo de soldados. Vemos uma evolução incrível do batalhão, que encerra reunido numa cena final realmente comovente.
Apertem os Cintos... O Piloto Sumiu
3.6 617 Assista AgoraLeslie Nielsen é, por algum motivo desconhecido, um dos meus comediantes preferidos. Um filme com ele não poderia sair errado e embora deixe a desejar, sempre dou várias risadas. É simples, é escroto, é sensacional. Recomendadíssimo, se você é um escroto.
V de Vingança
4.3 3,0K Assista AgoraO filme pelo filme é lindo. Podia ter sido muito melhor aproveitado. Sabe disso quem conhece bem os quadrinhos. A figura do V é fantástica, um clown incompreendido, um justiceiro que voicifera monólogos extasiantes, excêntrico do submundo. Uma dupla perfeita para bela e forte Evey. Um filme de lindas críticas, um filme a altura do Moore, mas que não não chegou ao máximo do potencial.
O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
4.4 1,9K Assista AgoraPeter Jackson tornou realidade algo que não achava possível: uma adaptação fiel da obra de Tolkien. Excelentes efeitos, trilha sonora estoteante pelo Howard Shore. Os cenários e o figurino não poderiam ter sido melhores. Dar a missão de salvar a "Terra Média" a uma criatura frágil, preguiçosa, que não quer a missão e que se mostra disposta a fraquejar diversas vezes.