O Big Boss falou com os brothers na terça-feira (21/01) e a fala chamou atenção de todos, todas e todes, uma vez que para se comunicar com os participantes do reality sobre itens de cozinha e banheiro resolveu usar a absurda linguagem neutra, iniciando0 seu anúncio com "Atenção, todes".
Claro que o caso não passou batido e a repercussão foi grande, desde a minoria militante barulhenta que aplaude qualquer lacrada realizada até a grande maioria que considera o uso de linguagem neutra um desserviço, para dizer o mínimo, a língua portuguesa.
Esse foi o caso do apresentador Felipeh Campos, que fez inicialmente uma live nas suas redes sociais onde disse: "Todes, dona Rede Globo, é minha roles. Tá? Nunca existiu todes. Eu acho engraçado isso. Eu sou de uma época que a Globo transmitia inclusive o Telecurso primeiro, segundo e terceiro grau para alfabetizar as pessoas pela própria casa, pela própria televisão. E de repente agora todes, como a própria Globo jogou no ar. Vocês viram isso acontecer"
Mas ele não parou por aí, na terça-feira (28/01) ele resolveu colocar em seu Instagram um vídeo intitulado "Segura esse míssil! Polêmica!!", onde ele critica a adoção da linguagem neutra, argumentando que ela não reflete um consenso popular, mas sim a tentativa de atender a interesses de uma minoria vocal. Ele sugere que essa prática pode ser uma manobra política destinada a criar polarização e alimentar divisões.
Em suas palavras: “A adoção da linguagem neutra, segundo muitos críticos, não passa de uma manobra política barulhenta, destinada a criar polarização e promover debates em redes sociais”
Campos também expressa que a linguagem neutra não é parte da língua portuguesa tradicional e que sua adoção desrespeita a estrutura estabelecida do idioma. Ele enfatiza a importância de preservar as regras gramaticais convencionais e demonstra preocupação com as mudanças propostas por movimentos que promovem essa forma de linguagem.
Mais uma vez a rede Globo viraliza na Internet, não pela qualidade de seus produtos, mas sim pela militância política identitária que contamina as produções da emissora. Se 2024 foi um ano cheio de fracassos morais e de audiência, 2025 parece que irá chegar em níveis jamais alcançados, mostrando para todos (ou todes) que o fundo do poço tem porão.