Amarrar os cadarços, sentir a água escorrer pela pele, poder ir e vir sozinho... e de repente um acontecimento pode transformar por completo a rotina, os prazeres e tudo que um dia sentíamos e pensávamos para nós mesmos e alterar para sempre o futuro que acreditávamos que teríamos. Na época em que li o livro lembro-me que fiquei com os meus sentimentos tão bagunçados, um nó na garganta por dias. Essa história havia me sugado, tirado minhas energias, senti-me estranha e com uma porção de sentimentos contraditórios dentro de mim. Fui incapaz de julgar a decisão do personagem e quando me vi ali, sentada, com aquela imensa tela senti por um breve momento que o livro se abria e ganhava vida diante de mim. Entretanto, mesmo emocionada, percebi que o filme foi bem mais leve que o livro, que foi único, triste e fugiu de qualquer previsibilidade. Não fiquei com vontade de ter o DVD ou de assisti-lo novamente, o livro, sempre me despertou a vontade de reler a estória, o filme, mesmo sendo uma boa adaptação, não me despertou isso. Achei a trilha sonora fraquíssima, mas a fotografia e figurinos bacana. Gostei do filme, mas o classifico como um filme para se assistir uma única vez e só.
O filme conta a história de um cantor de rua na Irlanda. Ele conhece por acaso uma moça tcheca. Ela toca piano. Ficam amigos. Ela elogia a música dele. Ele se sente estimulado a seguir a carreira. Ele a estimula, também, a compor. Ele se apaixona por ela. Ela por ele? Ele tem uma ex-namorada que o deixou. Ela é casada, mas o marido mora longe, na República Tcheca. A história destes dois personagens sem nome é contada sem grandes arroubos. A idéia é transformar o espectador num observador da simplicidade da vida. A grande atração do filme são as músicas. Once é chamado de musical, mas no final das contas é mais um filme sobre música e pessoas que não vivem sem ela do que o tradicional filme cheio de músicas dançantes. Eu não canso de pensar nesse filme. Eu estou apaixonada por Once, e quero contar pra todo mundo. Quero que todos ouçam essas músicas lindas!
Gostei da história, da fotografia, do figurino e da interpretação de Blake Lively. A história me conquistou, mesmo com a previsibilidade do final, mas creio que a estória merecia um final como esse.
"A palavra "gueixa" significa artista e ser uma gueixa é ser julgada como uma obra de arte ambulante." Figurinos, caracterizações e fotografias impecáveis. A adaptação do livro para filme foi muito bem feita, claro que para quem apenas assistiu ao filme vale e muito a pena ler o livro, a riqueza dos detalhes, o motivo da venda das irmãs, a expulsão de Hatsumomo são conteúdos que só o livro tem. Mesmo assim amei os dois: filme e livro.
A Segunda Guerra Mundial vista por outro ângulo, o da informação, dá inicio a construção da máquina mais fabulosa dos últimos tempos: o computador, e retrata, o quanto o mundo perde por causa de preconceitos. Atuações, fotografias e caracterizações incríveis.
Filme sensível, um pouco clichê e quase utópico. Quase porque fala da esperança, de existir alguém que fará com que nossas vozes ganhem forças, muitos de nós deixarão de "invisível" diante a sociedade. É um mundo perfeito? Quase isso. Chorei e resgate um pouquinho da minha fé na humanidade deste filme. Ainda existem professores que amam o que fazem e acreditam nas pessoas.
(Soco) trá lá lá lá Encantador! Animação perfeita em todos os detalhes e na construção de seus personagens. Baymax é apaixonante. Saí do cinema leve. Baymax, quero você pra mim!
Fotografia, cenário, músicas belíssimas, atuações impecáveis, principalmente de Colin Firth, Woody Allen nos trouxe a magia de transformar o cinza em colorido, mexeu com o ceticismos e com a religião de maneira tão elegante, lindo filme saí do cinema encantada!
Encantador, simples e verdadeiro em sua essência. Me encontrei em vários momentos neste filme, sonhando, sonhando sem sair do lugar, a vida passando e a gente vivendo como expectadores da própria vida. É muito diferente de Forrest Gump (um dos meus filmes favoritos, pela beleza da inocência do personagem), roteiro com bons diálogos, fotografia de tirar o fôlego tamanha beleza e atuações muito boas. É um filme lindo, que toca as imperfeições da vida de cada um. É preciso ter coragem para viver a vida, e não apenas se esconder nos sonhos.
Como não amar este filme? Uma gata borralheira musical, um filme simples, romântico, com um figurino esplêndido. Me apaixonei por todos os personagens.
Para quem leu o livro, essa foi a pior adaptação da era "Dan Brown". A atuação de Tom Hanks, como sempre, incrível, mas do livro para as telas foi muito fraca, mudaram muito e omitiram muitas coisas.
Este filme é o exemplo perfeito de que um elenco de peso não é garantia de um filme excelente. O enredo é fraco demais, a história em si é muito boba e não prende.
Este filme do começo ao fim, como sugere o título, é uma despedida, um adeus de quem não obteve êxito na vida, o adeus de quem se sente oprimido pelas angústias, pelas incertezas e pelas dores que são extraídas das contradições humanas, e que são muitas, lamentavelmente... Despedida em Las Vegas, é um desses impiedosos filmes de realidade, que revela sem cerimônia nossas mazelas à medida em que vamos nos identificando com os personagens. Este filme é a história de Ben ( Nicolas Cage) e de Sera ( Elizabeth Shue), que se encontram à margem da vida, sob o repúdio dos outros. Las Vegas é a cidade que serve de cenário para a destruição final de Ben, alcoólatra, que Nicolas Cage produziu muito bem - o vício irremediável, a decadência em sua pior fase, a doença terminal, conseguiu criar uma sensação que convence o telespectador. Em Las Vegas ele encontra Sera, uma prostituta, que no filme funciona também como uma narradora, parece contar sua história e o encontro com Ben a um psicanalista, que nunca aparece. Tal omissão do interlocutor, faz de nós, telespectadores, seus confidentes. A cada gole de Ben, há uma tentativa de Sera na reconstrução de sua própria vida. Os dois se envolvem afetivamente cada um com suas próprias razões. Ben diz que ama Sera e aceita o fato de ela ser prostituta, não quer dizer que ele seja indiferente, mas ele aceita. Essa aceitação mútua não perdura sempre, num certo momento Sera pede que Ben pare de beber, porque isso de cuidar do outro, de se preocupar com o outro, é próprio do amor. Este tema de procurar a morte, de querer morrer, é complicado. É possível se optar pela morte, seja qual for as angústias e dores sofridas? Seguramente, muitos dirão que não, que foi profunda covardia de Ben. Será que é tão simples assim, fazermos os julgamentos sobre a dor alheia? Será que temos resposta para tudo? Por acaso a agonia é uma emoção que somente os outros costumam ter? São questões delicadas, só sei é que o abandono é uma dor implacável e não alivia o coração de quem quer que seja. Temos que lembrar que os dramas são sempre individuais e a dor é solitária e particular. Somente a pessoa envolvida pode sentir o real espectro da angústia. Somos pessoas diferentes e essa pluralidade é que nos torna interessantes. Bem mais que diferentes somos contraditórios, como contraditória é a própria vida. E Ben não tratou bem de sua vida. Ou foi o destino? Mas isso faz dele uma vítima, não um perdedor. Somos todos vítimas do que acontece conosco ou à nossa revelia. Às vezes de uma forma ou de outra ajudamos esses boicotes à nossa vida. No fim todos nós somos generosos e destrutivos, é mais uma contradição humana. Este filme não pode ser visto apenas como uma crônica de uma morte anunciada. É que ao relacionar-se com Ben, Sera consegue retornar à vida, recuperando a auto-estima que fora perdida pelos caminhos do mundo. O filme às vezes nos deprime com o enredo massacrante, por outro lado ele nos faz ter profundas reflexões, trazidas por essa história de amor. Quem sabe nos aproximamos de coisas que à muito nos afligem? São perguntas que aguardam respostas que um dia precisaremos responder.... Nietzsche,certa vez, escreveu:”O absurdo de uma coisa não é uma razão contra sua existência. É mais uma contradição". isto diante do absurdo da vida. Talvez não precisemos tanto para responder às perguntas porque cada um sabe de suas dores e alegrias... Este filme é dos que ficam para sempre. Jamais se esquece um filme assim.
Suspense puro, respirei até com dificuldade em algumas cenas do filme, adorei o trabalho de caracterização, perfeito! Senti que estava na década de 80.
Eu tinha um preconceito bobo, a respeito desse filme, o que me fez vencê-lo e assisti-lo foi descobrir que a direção era de Woody Allen, e que bom que eu assisti! Achei muito interessante e inteligente. A provocação de ideologias é uma atraente análise sobre o mundo que criamos pra fugir da realidade em que vivemos. Adorei a narração e o contraponto entre Vicky e Cristina, mas a atuação de Penélope Cruz e Javier Bardem foi um arraso. Filme muito bom!
Achei tocante, não existe a possibilidade de não se emocionar com este filme. Além disso, é impressionante a maneira como a morte é encarada pela personagdem de Kate Hudson. Jovem, com um emprego bacana, reconhecida na sua área profissional com uma promoção, amigos legais e esse amor que acontece e não se tem tanto tempo para vivê-lo. Chorei muito!
Tocante, fala direto ao coração, nos mostra que na vida, a palavra "nunca", pode e deve, ser sentida e vivida como um "sempre", como "você é capaz". Achei a amizade vivida entre Idgie e Ruth forte e muito bonita. Filme emocionante.
“Não é preciso contar, porque a verdade do que se conta está no modo como se é.” O romance de Bernhard Schlink é delicado. Ao usar a segunda guerra mundial como pano de fundo, o autor conseguiu deixar a história um pouco mais suave e incomum, das muitas que já li sobre este assunto, ao mostrar a versão masculina do amor. No entanto, achei que no livro faltou profundida mas no filme, o filme foi arrasador, chorei e muito. O que senti lendo o livro não foi o mesmo que assistindo ao filme. Muito, muito bom!
Richard Gere dispensa apresentações. Espetacular a atuação dele neste filme, que achei, até um primeiro momento, previsível demais, mas confesso que depois que os fatos começaram a se desenrolar me surpreendeu!
Estômago
4.2 1,6K Assista AgoraJoão Miguel interpretou magnificamente a personagem. Gostei muito, muito mesmo.
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista AgoraAmarrar os cadarços, sentir a água escorrer pela pele, poder ir e vir sozinho... e de repente um acontecimento pode transformar por completo a rotina, os prazeres e tudo que um dia sentíamos e pensávamos para nós mesmos e alterar para sempre o futuro que acreditávamos que teríamos. Na época em que li o livro lembro-me que fiquei com os meus sentimentos tão bagunçados, um nó na garganta por dias. Essa história havia me sugado, tirado minhas energias, senti-me estranha e com uma porção de sentimentos contraditórios dentro de mim. Fui incapaz de julgar a decisão do personagem e quando me vi ali, sentada, com aquela imensa tela senti por um breve momento que o livro se abria e ganhava vida diante de mim. Entretanto, mesmo emocionada, percebi que o filme foi bem mais leve que o livro, que foi único, triste e fugiu de qualquer previsibilidade. Não fiquei com vontade de ter o DVD ou de assisti-lo novamente, o livro, sempre me despertou a vontade de reler a estória, o filme, mesmo sendo uma boa adaptação, não me despertou isso. Achei a trilha sonora fraquíssima, mas a fotografia e figurinos bacana. Gostei do filme, mas o classifico como um filme para se assistir uma única vez e só.
Apenas Uma Vez
4.0 1,4K Assista AgoraO filme conta a história de um cantor de rua na Irlanda. Ele conhece por acaso uma moça tcheca. Ela toca piano. Ficam amigos. Ela elogia a música dele. Ele se sente estimulado a seguir a carreira. Ele a estimula, também, a compor. Ele se apaixona por ela. Ela por ele? Ele tem uma ex-namorada que o deixou. Ela é casada, mas o marido mora longe, na República Tcheca. A história destes dois personagens sem nome é contada sem grandes arroubos. A idéia é transformar o espectador num observador da simplicidade da vida. A grande atração do filme são as músicas. Once é chamado de musical, mas no final das contas é mais um filme sobre música e pessoas que não vivem sem ela do que o tradicional filme cheio de músicas dançantes. Eu não canso de pensar nesse filme. Eu estou apaixonada por Once, e quero contar pra todo mundo. Quero que todos ouçam essas músicas lindas!
A Incrível História de Adaline
3.7 1,5K Assista AgoraGostei da história, da fotografia, do figurino e da interpretação de Blake Lively. A história me conquistou, mesmo com a previsibilidade do final, mas creio que a estória merecia um final como esse.
Memórias de uma Gueixa
4.1 1,4K Assista Agora"A palavra "gueixa" significa artista e ser uma gueixa é ser julgada como uma obra de arte ambulante." Figurinos, caracterizações e fotografias impecáveis. A adaptação do livro para filme foi muito bem feita, claro que para quem apenas assistiu ao filme vale e muito a pena ler o livro, a riqueza dos detalhes, o motivo da venda das irmãs, a expulsão de Hatsumomo são conteúdos que só o livro tem. Mesmo assim amei os dois: filme e livro.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraA Segunda Guerra Mundial vista por outro ângulo, o da informação, dá inicio a construção da máquina mais fabulosa dos últimos tempos: o computador, e retrata, o quanto o mundo perde por causa de preconceitos. Atuações, fotografias e caracterizações incríveis.
Escritores da Liberdade
4.2 1,1K Assista AgoraFilme sensível, um pouco clichê e quase utópico. Quase porque fala da esperança, de existir alguém que fará com que nossas vozes ganhem forças, muitos de nós deixarão de "invisível" diante a sociedade. É um mundo perfeito? Quase isso. Chorei e resgate um pouquinho da minha fé na humanidade deste filme. Ainda existem professores que amam o que fazem e acreditam nas pessoas.
Operação Big Hero
4.2 1,9K Assista Agora(Soco) trá lá lá lá Encantador! Animação perfeita em todos os detalhes e na construção de seus personagens. Baymax é apaixonante. Saí do cinema leve. Baymax, quero você pra mim!
Meu Malvado Favorito
4.0 2,8K Assista AgoraÉ muita fofura de uma vez só!
Apaixonei no Gru <3 e na fofa da Agnes-
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraLindo e muito sensível. Adorei a metáfora do "amor verdadeiro".
Magia ao Luar
3.4 569 Assista AgoraFotografia, cenário, músicas belíssimas, atuações impecáveis, principalmente de Colin Firth, Woody Allen nos trouxe a magia de transformar o cinza em colorido, mexeu com o ceticismos e com a religião de maneira tão elegante, lindo filme saí do cinema encantada!
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista AgoraEncantador, simples e verdadeiro em sua essência. Me encontrei em vários momentos neste filme, sonhando, sonhando sem sair do lugar, a vida passando e a gente vivendo como expectadores da própria vida. É muito diferente de Forrest Gump (um dos meus filmes favoritos, pela beleza da inocência do personagem), roteiro com bons diálogos, fotografia de tirar o fôlego tamanha beleza e atuações muito boas. É um filme lindo, que toca as imperfeições da vida de cada um. É preciso ter coragem para viver a vida, e não apenas se esconder nos sonhos.
Minha Bela Dama
4.0 358 Assista AgoraComo não amar este filme? Uma gata borralheira musical, um filme simples, romântico, com um figurino esplêndido. Me apaixonei por todos os personagens.
Wall Street: Poder e Cobiça
3.7 246 Assista AgoraAchei bem fraquinho, mas gostei de ver Charlie Sheen em uma atuação bem diferente do que costumamos ver. Mas Michael Douglas rouba a cena!
Anjos e Demônios
3.5 1,6K Assista AgoraPara quem leu o livro, essa foi a pior adaptação da era "Dan Brown". A atuação de Tom Hanks, como sempre, incrível, mas do livro para as telas foi muito fraca, mudaram muito e omitiram muitas coisas.
O Casamento do Ano
2.8 561 Assista AgoraEste filme é o exemplo perfeito de que um elenco de peso não é garantia de um filme excelente. O enredo é fraco demais, a história em si é muito boba e não prende.
Despedida em Las Vegas
3.8 269Este filme do começo ao fim, como sugere o título, é uma despedida, um adeus de quem não obteve êxito na vida, o adeus de quem se sente oprimido pelas angústias, pelas incertezas e pelas dores que são extraídas das contradições humanas, e que são muitas, lamentavelmente...
Despedida em Las Vegas, é um desses impiedosos filmes de realidade, que revela sem cerimônia nossas mazelas à medida em que vamos nos identificando com os personagens. Este filme é a história de Ben ( Nicolas Cage) e de Sera ( Elizabeth Shue), que se encontram à margem da vida, sob o repúdio dos outros. Las Vegas é a cidade que serve de cenário para a destruição final de Ben, alcoólatra, que Nicolas Cage produziu muito bem - o vício irremediável, a decadência em sua pior fase, a doença terminal, conseguiu criar uma sensação que convence o telespectador. Em Las Vegas ele encontra Sera, uma prostituta, que no filme funciona também como uma narradora, parece contar sua história e o encontro com Ben a um psicanalista, que nunca aparece. Tal omissão do interlocutor, faz de nós, telespectadores, seus confidentes. A cada gole de Ben, há uma tentativa de Sera na reconstrução de sua própria vida. Os dois se envolvem afetivamente cada um com suas próprias razões. Ben diz que ama Sera e aceita o fato de ela ser prostituta, não quer dizer que ele seja indiferente, mas ele aceita. Essa aceitação mútua não perdura sempre, num certo momento Sera pede que Ben pare de beber, porque isso de cuidar do outro, de se preocupar com o outro, é próprio do amor. Este tema de procurar a morte, de querer morrer, é complicado. É possível se optar pela morte, seja qual for as angústias e dores sofridas? Seguramente, muitos dirão que não, que foi profunda covardia de Ben. Será que é tão simples assim, fazermos os julgamentos sobre a dor alheia? Será que temos resposta para tudo? Por acaso a agonia é uma emoção que somente os outros costumam ter? São questões delicadas, só sei é que o abandono é uma dor implacável e não alivia o coração de quem quer que seja. Temos que lembrar que os dramas são sempre individuais e a dor é solitária e particular. Somente a pessoa envolvida pode sentir o real espectro da angústia. Somos pessoas diferentes e essa pluralidade é que nos torna interessantes. Bem mais que diferentes somos contraditórios, como contraditória é a própria vida. E Ben não tratou bem de sua vida. Ou foi o destino? Mas isso faz dele uma vítima, não um perdedor. Somos todos vítimas do que acontece conosco ou à nossa revelia. Às vezes de uma forma ou de outra ajudamos esses boicotes à nossa vida. No fim todos nós somos generosos e destrutivos, é mais uma contradição humana.
Este filme não pode ser visto apenas como uma crônica de uma morte anunciada. É que ao relacionar-se com Ben, Sera consegue retornar à vida, recuperando a auto-estima que fora perdida pelos caminhos do mundo. O filme às vezes nos deprime com o enredo massacrante, por outro lado ele nos faz ter profundas reflexões, trazidas por essa história de amor. Quem sabe nos aproximamos de coisas que à muito nos afligem? São perguntas que aguardam respostas que um dia precisaremos responder.... Nietzsche,certa vez, escreveu:”O absurdo de uma coisa não é uma razão contra sua existência. É mais uma contradição". isto diante do absurdo da vida. Talvez não precisemos tanto para responder às perguntas porque cada um sabe de suas dores e alegrias... Este filme é dos que ficam para sempre. Jamais se esquece um filme assim.
Argo
3.9 2,5KSuspense puro, respirei até com dificuldade em algumas cenas do filme, adorei o trabalho de caracterização, perfeito! Senti que estava na década de 80.
Vicky Cristina Barcelona
3.8 2,1KEu tinha um preconceito bobo, a respeito desse filme, o que me fez vencê-lo e assisti-lo foi descobrir que a direção era de Woody Allen, e que bom que eu assisti! Achei muito interessante e inteligente. A provocação de ideologias é uma atraente análise sobre o mundo que criamos pra fugir da realidade em que vivemos. Adorei a narração e o contraponto entre Vicky e Cristina, mas a atuação de Penélope Cruz e Javier Bardem foi um arraso. Filme muito bom!
Scoop - O Grande Furo
3.4 386 Assista AgoraÉ um filme mediano? Sim, mas é Woody Allen em um dos seus melhores personagens, o judeu neurótico que só ele faz e muito bem.
Pronta para Amar
3.6 1,0K Assista AgoraAchei tocante, não existe a possibilidade de não se emocionar com este filme. Além disso, é impressionante a maneira como a morte é encarada pela personagdem de Kate Hudson. Jovem, com um emprego bacana, reconhecida na sua área profissional com uma promoção, amigos legais e esse amor que acontece e não se tem tanto tempo para vivê-lo. Chorei muito!
Tomates Verdes Fritos
4.2 1,3K Assista AgoraTocante, fala direto ao coração, nos mostra que na vida, a palavra "nunca", pode e deve, ser sentida e vivida como um "sempre", como "você é capaz". Achei a amizade vivida entre Idgie e Ruth forte e muito bonita. Filme emocionante.
O Leitor
4.1 1,8K Assista Agora“Não é preciso contar, porque a verdade do que se conta está no modo como se é.”
O romance de Bernhard Schlink é delicado. Ao usar a segunda guerra mundial como pano de fundo, o autor conseguiu deixar a história um pouco mais suave e incomum, das muitas que já li sobre este assunto, ao mostrar a versão masculina do amor. No entanto, achei que no livro faltou profundida mas no filme, o filme foi arrasador, chorei e muito. O que senti lendo o livro não foi o mesmo que assistindo ao filme. Muito, muito bom!
Codinome Cassius 7
3.2 198 Assista AgoraRichard Gere dispensa apresentações. Espetacular a atuação dele neste filme, que achei, até um primeiro momento, previsível demais, mas confesso que depois que os fatos começaram a se desenrolar me surpreendeu!