Impressionante como um programa com um elenco de tanto potencial na comédia (tirando David Lucas, Ellen Rocche e Roberta Rodrigues) consegue ser tão fraco e sem graça. Pouquíssimas esquetes se salvam de lá, grande parte delas são comparáveis ao Zorra Total.
Trocaram a fuzarca recheada de péssimas músicas brasileiras que era aquele "Esquenta" por um sitcom sem humor.
Muito bom rever "Sai de Baixo" novamente, com um bom roteiro e mantendo o mesmo carisma de outrora os 4 episódios especiais nos deram a oportunidade de rever personagens hilários que frequentaram a TV por anos e continuam tão divertidos quanto antes.
Lógico que seria muito bom se Tom Cavalcante com Ribamar e Cláudia Jimenez com a Edileuza pudessem ter voltado também, mas mesmo desfalcados com os dois atores o elenco conseguiu criar episódios ótimos que mantiveram a essência do programa.
Tento dar uma chance a série, começo a ver um episódio na tentativa de que ela me agrade de algum modo, mas não consigo gostar.
A ideia de deixar a sexualidade mais aflorada na série é interessante, já que a lenda dos vampiros já demonstrava desde os seus primórdios um teor sexual, mas até então não era tão atenuado em obras para a tv e cinema, mas muitas vezes a série exagera e os episódios viram um festival de gente seminua que tira a roupa a troco de nada e o enredo em certos momentos fica vazio, com cenas que parecem sem conteúdo e outras sequências que me parecem tediosas.
Respeito quem gosta dele, mas "True Blood" não me agradou. (Mas uma coisa eu tenho que concordar com a maioria dos comentários daqui, a abertura é bem bacana)
Alguém sabe onde foi parar a vencedora da 1ª Temporada? (Eu não sei nem o nome da dita-cuja)
O programa se propõe a se fazer reconhecer a "voz do Brasil", mas essa voz brasileira pelo jeito é bem insignificante porque não se ouve ela em canto nenhum, quer dizer, só nas pingadas atrações da Globo que tentam enfiar esses cantores nas brechas dos programas e na trilha de novelas que ninguém nem se toca quem é que tá cantando. O mais irônico é que a proposta desses tipos de programas como The Voice Brasil, ídolos, etc é fazerem desses cantores desconhecidos novos astros da música, mas o resultado é justamente o inverso. Ou seja, se você quer ter seu trabalho musical reconhecido, NÃO ganhe em reality's shows do gênero.
Freddie Highmore encarnou Norman Bates muito bem, Vera Farmiga também está excelente, o enredo é bem escrito, produção caprichada e as sequências dos episódios são muito boas.
Foi bom durante o período em que o Cazé Peçanha apresentou, sendo imparcial e ponderado para cada lado dos debates, mas depois, quando o Lobão com sua parcialidade (já que ele sempre deixava bem claro pra todos qual lado ele ficava nas discussões, bombardeando a opinião oposta com respostas) assumiu o comando do programa, as discussões ficaram injustas.
Patrick Jane pode ser comparado ao controverso Dr. House, soberbo, prepotênte e inconveniênte em vários momentos, chega a burlar as regras e as leis para conseguir o que quer e não se sente nem um pouco acanhado em expressar a sua sinceridade a quem quer que seja, mesmo que isso leve a raiva dos envolvidos nos fatos, mas o cara consegue encontrar as respostas, ou pelo menos usar formas no mínimo inusitadas para chegar até elas, dos casos mais complicados e incompletos do seu departamento.
Apesar de mantêr boa parte do roteiro da série original, o desenho não funciona, as piadas não surtem graça, sem contar que a falta da presença da Chiquinha, motivado pela briga entre os atores Roberto Bolaños e Maria Antonieta de La Nieves, ainda deixa alguns episódios fracos. As crianças pequenas podem até gostar da animação, mas grande parte da geração que cresceu curtindo a série nos anos 80 e 90 não gostou dessa versão desenho.
A história é muito boa, a versão feita para o cinema nos anos 70 é muito interessante, com esses requisitos a versão série de tv tem tudo para ser brilhante (ainda mais com um ótimo elenco formado por Ellen Burstyn, Geena Davis, James Woods e com a produção de Ridley Scott).
Bem feito, bem produzido, mas a história era bem fraca, não empolgava. Os personagens místicos eram muito bons, em compensação, as criança da história eram apagadas e chatas, tinha tudo pra ser um bom programa mas o enredo não engrenava, se tornando arrastado.
Série épica televisiva bem produzida e bem interessante.
Nas primeiras temporadas o relacionamento de Xena e Gabrielle era de muita amizade, nada explícito ou que remetesse a algo mais íntimo entre elas, mas as últimas temporadas foram surpreendentes para alguns, ía além da amizade o sentimento de Xena por Gabrielle. Não há como negar que foi uma novidade em séries épicas para tv a abordagem desse tema.
O conhecimento que tenho dessa série praticamente foi adiquirido por osmose, meus irmão mais velhos não perdiam um episódio dele na Globo e não falavam em outra coisa.
A série é bem bacana, os temas englobavam bem as questões dos jovens naquela época e os atores eram muito bons, só que o tempo muda e a série pode não agradar muito os jovens de hoje pois os mesmos temas parecem serem abordados de uma maneira diferente atualmente. Os fãs das antigas o curtem pela nostalgia , a lembrança de uma série que mostravam de um jeito tão bacana suas dúvidas, alegrias e tristezas na adolescência, mas os adolescentes de hoje podem achar que a série é um pouco ultrapassada na abordagem, apesar dos assuntos ainda serem presentes até hoje, tanto que isso é fato que foi criada até uma versão mais atual do seriado chamada 90210 em que os temas da pioneira Barrados no Baile ainda permanecem no enredo, mais ganharam uma roupagem e abordagem nova.
Entre todos não há o que discutir, mesmo para aqueles que não são fãs da série, como eu! Não há como negar, Barrados no Baile foi uma importante vitrine de assuntos do universo jovem, que mostrou brilhantemente o mundo e a cabeça dos jovens para a televisão, fez aula e teve papel inegável para a difusão dos temas adolescentes na tv, tando americana quanto brasileira.
O programa se resume em trotes por telefone, mas o que faz dele um passatempo muito bom são as excelentes sacadas de humor de Tatá Werneck e Paulinho Serra (mais de Tatá Werneck, que é craque na improvisação). Ele pode não ser de muito conteúdo, mais diverte o dia e por isso já vale a conferida.
Apresentador de Talk Show: - Qual o nome comum do cloreto de sódio, Dona Copélia?
Copélia: - Quero uma dica.
Apresentador de Talk Show: - Pela manhã, quando a senhora prepara o café e faz por exemplo um pão com omelete, o quê que a senhora põe no ovos do seu marido?
Infelizmente, fui um dos que acreditaram que esse era uma continuação de Poltergeist original do cinema. Roteiro chato, filme (ou piloto de série) arrastado e interpretação tediosas.
Divertics
1.9 19Impressionante como um programa com um elenco de tanto potencial na comédia (tirando David Lucas, Ellen Rocche e Roberta Rodrigues) consegue ser tão fraco e sem graça. Pouquíssimas esquetes se salvam de lá, grande parte delas são comparáveis ao Zorra Total.
Trocaram a fuzarca recheada de péssimas músicas brasileiras que era aquele "Esquenta" por um sitcom sem humor.
Sai de Baixo: Especial
4.0 37Muito bom rever "Sai de Baixo" novamente, com um bom roteiro e mantendo o mesmo carisma de outrora os 4 episódios especiais nos deram a oportunidade de rever personagens hilários que frequentaram a TV por anos e continuam tão divertidos quanto antes.
Lógico que seria muito bom se Tom Cavalcante com Ribamar e Cláudia Jimenez com a Edileuza pudessem ter voltado também, mas mesmo desfalcados com os dois atores o elenco conseguiu criar episódios ótimos que mantiveram a essência do programa.
True Blood (1ª Temporada)
4.2 592 Assista AgoraTento dar uma chance a série, começo a ver um episódio na tentativa de que ela me agrade de algum modo, mas não consigo gostar.
A ideia de deixar a sexualidade mais aflorada na série é interessante, já que a lenda dos vampiros já demonstrava desde os seus primórdios um teor sexual, mas até então não era tão atenuado em obras para a tv e cinema, mas muitas vezes a série exagera e os episódios viram um festival de gente seminua que tira a roupa a troco de nada e o enredo em certos momentos fica vazio, com cenas que parecem sem conteúdo e outras sequências que me parecem tediosas.
Respeito quem gosta dele, mas "True Blood" não me agradou. (Mas uma coisa eu tenho que concordar com a maioria dos comentários daqui, a abertura é bem bacana)
The Voice Brasil (2ª Temporada)
3.2 412ª Temporada e...
Alguém sabe onde foi parar a vencedora da 1ª Temporada? (Eu não sei nem o nome da dita-cuja)
O programa se propõe a se fazer reconhecer a "voz do Brasil", mas essa voz brasileira pelo jeito é bem insignificante porque não se ouve ela em canto nenhum, quer dizer, só nas pingadas atrações da Globo que tentam enfiar esses cantores nas brechas dos programas e na trilha de novelas que ninguém nem se toca quem é que tá cantando.
O mais irônico é que a proposta desses tipos de programas como The Voice Brasil, ídolos, etc é fazerem desses cantores desconhecidos novos astros da música, mas o resultado é justamente o inverso. Ou seja, se você quer ter seu trabalho musical reconhecido, NÃO ganhe em reality's shows do gênero.
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4KBoa Série!
Freddie Highmore encarnou Norman Bates muito bem, Vera Farmiga também está excelente, o enredo é bem escrito, produção caprichada e as sequências dos episódios são muito boas.
Ídolos Kids (2ª Temporada)
2.7 5Lastimável ver João Gordo chegar a esse ponto!
A Família Twist (1ª Temporada)
4.4 48O episódio da opala que a cabra engolia era divertido.
Mad (1ª Temporada)
3.9 24Tem umas esquetes bem bacanas.
MTV Debate
3.3 2Foi bom durante o período em que o Cazé Peçanha apresentou, sendo imparcial e ponderado para cada lado dos debates, mas depois, quando o Lobão com sua parcialidade (já que ele sempre deixava bem claro pra todos qual lado ele ficava nas discussões, bombardeando a opinião oposta com respostas) assumiu o comando do programa, as discussões ficaram injustas.
Celebrity Deathmach
4.0 6A luta entre a Angelina Jolie e a Sandra Bullock é muito boa! kkkkkk
A Minhoquinha que Morava na Maçã
3.8 9Caramba! Isso tava escondido lá no inconsciente da minha infância e foi nostálgico recordar.
Adnet Viaja
3.8 9Bom!
Não acho que seje o melhor programa que o Adnet já fez na Mtv, mas é bem bacana.
A rápida paródia que ele fez da apresentação da Didi Wagner no programa Lugar (In)Comum do Multishow em um dos episódios foi bem divertida.
O Mentalista (1ª Temporada)
4.3 174Patrick Jane pode ser comparado ao controverso Dr. House, soberbo, prepotênte e inconveniênte em vários momentos, chega a burlar as regras e as leis para conseguir o que quer e não se sente nem um pouco acanhado em expressar a sua sinceridade a quem quer que seja, mesmo que isso leve a raiva dos envolvidos nos fatos, mas o cara consegue encontrar as respostas, ou pelo menos usar formas no mínimo inusitadas para chegar até elas, dos casos mais complicados e incompletos do seu departamento.
Castelo Rá-Tim-Bum (1ª Temporada)
4.4 277Um dos episódios mais bacanas era o "Vou Aparecer na Tv", com o Dr. Abobrinha disfarçado de Penélope. Tadeu era um figura! kkkkkkkk
Chaves em Desenho Animado (1ª Temporada)
2.9 43Apesar de mantêr boa parte do roteiro da série original, o desenho não funciona, as piadas não surtem graça, sem contar que a falta da presença da Chiquinha, motivado pela briga entre os atores Roberto Bolaños e Maria Antonieta de La Nieves, ainda deixa alguns episódios fracos. As crianças pequenas podem até gostar da animação, mas grande parte da geração que cresceu curtindo a série nos anos 80 e 90 não gostou dessa versão desenho.
Coma
3.2 38A história é muito boa, a versão feita para o cinema nos anos 70 é muito interessante, com esses requisitos a versão série de tv tem tudo para ser brilhante (ainda mais com um ótimo elenco formado por Ellen Burstyn, Geena Davis, James Woods e com a produção de Ridley Scott).
Ilha Rá-Tim-Bum
3.7 44Bem feito, bem produzido, mas a história era bem fraca, não empolgava. Os personagens místicos eram muito bons, em compensação, as criança da história eram apagadas e chatas, tinha tudo pra ser um bom programa mas o enredo não engrenava, se tornando arrastado.
Xena: A Princesa Guerreira (1ª Temporada)
3.8 112Série épica televisiva bem produzida e bem interessante.
Nas primeiras temporadas o relacionamento de Xena e Gabrielle era de muita amizade, nada explícito ou que remetesse a algo mais íntimo entre elas, mas as últimas temporadas foram surpreendentes para alguns, ía além da amizade o sentimento de Xena por Gabrielle. Não há como negar que foi uma novidade em séries épicas para tv a abordagem desse tema.
Barrados no Baile (1ª Temporada)
3.9 80O conhecimento que tenho dessa série praticamente foi adiquirido por osmose, meus irmão mais velhos não perdiam um episódio dele na Globo e não falavam em outra coisa.
A série é bem bacana, os temas englobavam bem as questões dos jovens naquela época e os atores eram muito bons, só que o tempo muda e a série pode não agradar muito os jovens de hoje pois os mesmos temas parecem serem abordados de uma maneira diferente atualmente. Os fãs das antigas o curtem pela nostalgia , a lembrança de uma série que mostravam de um jeito tão bacana suas dúvidas, alegrias e tristezas na adolescência, mas os adolescentes de hoje podem achar que a série é um pouco ultrapassada na abordagem, apesar dos assuntos ainda serem presentes até hoje, tanto que isso é fato que foi criada até uma versão mais atual do seriado chamada 90210 em que os temas da pioneira Barrados no Baile ainda permanecem no enredo, mais ganharam uma roupagem e abordagem nova.
Entre todos não há o que discutir, mesmo para aqueles que não são fãs da série, como eu! Não há como negar, Barrados no Baile foi uma importante vitrine de assuntos do universo jovem, que mostrou brilhantemente o mundo e a cabeça dos jovens para a televisão, fez aula e teve papel inegável para a difusão dos temas adolescentes na tv, tando americana quanto brasileira.
Trolalá
4.2 56O programa se resume em trotes por telefone, mas o que faz dele um passatempo muito bom são as excelentes sacadas de humor de Tatá Werneck e Paulinho Serra (mais de Tatá Werneck, que é craque na improvisação). Ele pode não ser de muito conteúdo, mais diverte o dia e por isso já vale a conferida.
Toma Lá, Dá Cá (1ª Temporada)
4.1 271Apresentador de Talk Show: - Qual o nome comum do cloreto de sódio, Dona Copélia?
Copélia: - Quero uma dica.
Apresentador de Talk Show: - Pela manhã, quando a senhora prepara o café e faz por exemplo um pão com omelete, o quê que a senhora põe no ovos do seu marido?
Copélia: - TALCO!?
KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Rebelde Way (1ª Temporada)
4.1 12kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Quantas versões dessa maldição ainda vão ter hein!
Imagina quando chegar a versão "Rebelde Paraguaio", eles vão vender só coisas verdadeiras, só pra serem contra os adultos kkkkkkkkkkkkkkk
Na Moral
3.2 26Pedro Bial e música do Jota Quest como tema?
Não, obrigado! Tô passando bem longe disso.
Poltergeist: O Legado
2.0 7Infelizmente, fui um dos que acreditaram que esse era uma continuação de Poltergeist original do cinema. Roteiro chato, filme (ou piloto de série) arrastado e interpretação tediosas.