Trailer director's cut. Tem tudo o que eu não gosto em um filme: excesso de computação gráfica, excesso de piadas e excesso de artificialidade. Um espetáculo do nada. Meu conselho: fique com o trailer, que é muito mais bem resolvido e tem absolutamente tudo o que o filme tem.
Gostei da abordagem, mostrando a maternidade como uma luta písiquica e física. Agora, o filme suaviza a figura do pai, fora que tem um final equivocado.
Sim, houve uma babá noturna. O marido relata isso à psicóloga do hospital. Afinal, de que outra forma ela poderia ter limpado a casa e feito cupcakes? Mas a montagem no final, com a revelação, traz a protagonista sozinha, dando a entender que nunca houve uma babá, o que não seria possível.
Aliás, porque diacho o pai aparece na cena final, como um personagem importante? A gente mal o conheceu pra saber se esse gesto redentor era possível! Além do mais, o filme é dela.
Um bate-papo com Brian De Palma. Como não gostar? Mesmo o documentário sendo bem quadrado na sua concepção, a figura do diretor por si só, somada às suas histórias, transforma esses minutos em um momento incrível.
O cinema gosta da dondoca na sala de espera do médico, toda limpa, de paredes brancas, com ar-condicionado e a TV ligada na Globo. Eu prefiro o que é sujo; me apaixono pelo o que é intenso e visceral.
Tão bom quanto o primeiro, e com os mesmos problemas: confunde-se ausência de ritmo e trilha com suspense, revertendo essas escolhas em momentos enfadonhos. Por outro lado, tem sequência ótimas, como a abertura.
Em muito momentos o tom está errado, e o que deveria ser um terror trash divertido por vezes parece querer enveredar pro drama. Ainda assim, aos trancos e barrancos, funciona. Irrita, mas arranca umas risadas.
A poética do repugnante. Filme com gente feia me ganha. E este aqui tem sérios problemas de ritmo e de roteiro, mas é tão nojento que atinje uma certa beleza.
Bom demais! Tenso e cheio de reviravoltas incríveis. Sinto falta disso, de filmes que se revelam algo completamente inesperado. E também adoro narrativas em espaços limitados - assim os roteiristas precisam ser criativos, e criatividade tem de monte neste filme. Foi uma ótima experiência.
Esquadrão Implacável
3.5 14A trama é bem fraca, mas a atmosfera e a perseguição de carros são incríveis - e tem "O Maníaco"!
A Morte Convida para Dançar
2.7 163Não dá nem pra torcer pelo assassino. Ele mal aparece!
As Bruxas de Zugarramurdi
3.3 124Iglesia sabe como criar o caos. É bem divertido, apesar de não ser o diretor no seu melhor.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraNão é confuso. Só é ruim mesmo.
Loverboy: Garoto de Programa
3.3 160Era exibido nas tardes dos anos 90 e eu assistia para ver seios. Na era pré-internet, esse filme era um sucesso.
Tokyo Raiders
3.2 3Eu tinha na minha locadora.
Clímax
3.6 1,1K Assista AgoraNão é o melhor do Noé, mas ainda é intenso e excitante.
O Sacrificio
2.0 645Nunca torci tanto por abelhas.
Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw
3.1 456Trailer director's cut. Tem tudo o que eu não gosto em um filme: excesso de computação gráfica, excesso de piadas e excesso de artificialidade. Um espetáculo do nada. Meu conselho: fique com o trailer, que é muito mais bem resolvido e tem absolutamente tudo o que o filme tem.
Tully
3.9 562 Assista AgoraGostei da abordagem, mostrando a maternidade como uma luta písiquica e física. Agora, o filme suaviza a figura do pai, fora que tem um final equivocado.
Sim, houve uma babá noturna. O marido relata isso à psicóloga do hospital. Afinal, de que outra forma ela poderia ter limpado a casa e feito cupcakes? Mas a montagem no final, com a revelação, traz a protagonista sozinha, dando a entender que nunca houve uma babá, o que não seria possível.
Aliás, porque diacho o pai aparece na cena final, como um personagem importante? A gente mal o conheceu pra saber se esse gesto redentor era possível! Além do mais, o filme é dela.
Final ruim, muito mal escrito.
No Quarto Escuro de Satã
3.5 26Se tem Edwige Fenech, sempre vale a pena.
De Palma
3.7 28 Assista AgoraUm bate-papo com Brian De Palma. Como não gostar? Mesmo o documentário sendo bem quadrado na sua concepção, a figura do diretor por si só, somada às suas histórias, transforma esses minutos em um momento incrível.
Viagem ao Inferno 2
3.4 249A primeira metade é bem fraca, arrastada. Do meio pro final, no entanto, melhora um pouco. Mas só um pouco.
Bem-vindos à Marwen
3.4 93 Assista AgoraNão me conectei aos personagens, muito menos à história. A partir de certo ponto, fiquei de saco cheio daqueles bonecos.
A Morte Te Dá Parabéns 2
3.0 713Qualquer filme com uma versão moderna de Stayin Alive merece o meu desprezo.
Plano 9 do Espaço Sideral
3.1 227 Assista AgoraÉ ruim e divertido, mas cansa.
Baby Blood
3.3 32O cinema gosta da dondoca na sala de espera do médico, toda limpa, de paredes brancas, com ar-condicionado e a TV ligada na Globo. Eu prefiro o que é sujo; me apaixono pelo o que é intenso e visceral.
Baise Moi
2.6 74Visceral, sujo e contundente. Obra-prima do caos.
Um Estranho à Minha Porta
3.2 26Tão bom quanto o primeiro, e com os mesmos problemas: confunde-se ausência de ritmo e trilha com suspense, revertendo essas escolhas em momentos enfadonhos. Por outro lado, tem sequência ótimas, como a abertura.
Frankenhooker: Que Pedaço de Mulher
3.4 72Prostitutas explodindo depois de fumar crack? Conte comigo!
Bad Biology
2.6 95 Assista AgoraEm muito momentos o tom está errado, e o que deveria ser um terror trash divertido por vezes parece querer enveredar pro drama. Ainda assim, aos trancos e barrancos, funciona. Irrita, mas arranca umas risadas.
O Bar Luva Dourada
3.6 340A poética do repugnante. Filme com gente feia me ganha. E este aqui tem sérios problemas de ritmo e de roteiro, mas é tão nojento que atinje uma certa beleza.
Ruas Selvagens
3.4 33O pôster é melhor que o filme.
A Autópsia
3.3 1,0K Assista AgoraBom demais! Tenso e cheio de reviravoltas incríveis. Sinto falta disso, de filmes que se revelam algo completamente inesperado. E também adoro narrativas em espaços limitados - assim os roteiristas precisam ser criativos, e criatividade tem de monte neste filme. Foi uma ótima experiência.