ANA VALÉRIA OLIVEIRA

Um filme emocionante...
O mais impressionante nesse filme é que não é um filme que mostra a vida que parece um filme, mas é um filme que parece a vida de pessoas reais. O tom de realidade é impressionante e a todo tempo você quer que aconteça coisas dos filmes e cada vez mais só acontece coisas da vida real. E então você se pergunta porque tem que ser assim e entende que a vida é assim... principalmente quando somos medrosos e fracos e deixamos que a vida nos guie pelos caminhos que o destino escolher, ao invés de escrever o nosso próprio destino. O filme conta a história de uma forma romântica, mas pode ser associado a todos e quaisquer aspectos da nossa vida. Precisamos tomar as nossas decisões, fazer as nossas escolhas e escolher o nosso futuro e não esperar e esperar e dizer... SIMPLESMENTE ACONTECE...!

EGOÍSMO X ALTRUÍSMO
São exatamente dois lados opostos e extremos: Ele, faz tudo por ela. Ela, faz tudo por si mesma.
O GRANDE GATSBY é um filme que foge dos padrões e por isso causa um certo estranhamento a princípio. O mocinho morre no final. A mocinha por vontade própria escolhe terminar com o vilão, sim, por livre e espontânea vontade. E, não há o FELIZES PARA SEMPRE.
O figurino do filme é muito bacana, os efeitos para a troca de cenas e o cenário, é tudo muito encantador; apesar de ser um filme triste, muito triste.
E por fim fica a mensagem principal - a esperança e o otimismo.
Vale muito a pena ver e ver de novo.

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A COR DO PARAÍSO é um filme belíssimo. Na história, o pequeno Mohammad, um garotinho cego de família humilde sofre angustias injustas a um ser tão doce e ingênuo. As cenas são muito tocantes e as mensagens que o filme passa são muito fortes: a sensibilidade de Mohammad em escutar o pássaro "chorando" por ter caído e a coragem de subir na árvore para devolver o animal ao ninho. A inocência do menino ao chegar da escola, com as duas irmãs, ao gritos "Tirei 10 vovó, tirei 10! O professor disse que eu posso voltar amanhã." . Os olhares de sofrimento do pai, um homem maltratado pela vida , teve que criar seus filhos sozinhos depois da morte da sua esposa: toma as atitudes erradas e paga caro por isso, pois jamais pôde consertar o erro perante a sua mãe que morreu triste e decepcionada, ainda assim a vida lhe dera uma segunda chance com seu filho Mohammad que por um milagre sobrevive ao acidente nas águas. Uma história de superação, decisão, sensibilidade, sabedoria e chances que rendem muita reflexão.

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