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29 years São Luís - (BRA)
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Escritor iniciante e professor de língua portuguesa e inglesa. Tenho uma relação intrínseca desde criança com a arte cinematográfica e gosto de expressar meu amor por ela. Nerd e Otaku nas horas vagas kkkk

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Twitter: @rodney372

Últimas opiniões enviadas

  • Rodrigo

    Lembro com exatidão até hoje do quão incrível eu achei a interação e a animação empregados no primeiro filme dessa saga, Homem-aranha no Aranhaverso (2019). Então eu fui verificar se esta continuação ao menos se igualava às características técnicas empregadas na primeira tratativa... e posso dizer que estou muito feliz de afirmar que consegue ser ainda melhor do que foi apresentado no primeiro passeio.

    Nessa sequência, passou-se um ano desde os eventos do primeiro filme e Miles sente saudade do seu grupo de amigos, principalmente de Gwen. Forçado a lidar com as decisões de amadurecimento, o rapaz tenta conciliar a vida de herói e de adolescente, nem sempre dando conta das duas de forma correta.

    A animação manteve o padrão e conseguiu alavancar o que já era bom. A estética de páginas de quadrinhos continua, mas agora existe uma mescla de padrões aquarelados e diversidades de cores que potencializam várias sequências. Em destaque posso indicar um olhar mais afiado de como as cores são tratadas em um diálogo entre Gwen e seu pai, onde a não-padronização de um tom e a inserção de um derretimento como pinceladas não terminadas em detrimento a linhas retas, cria um elemento visual para a catástrofe dos próprios sentimentos e relação entre as personagens com a predominação de cores frias.

    Outro fator que me agradou foi a escolha de várias sequências em que os diretores brincam com a inversão da visão de mundo, dando ao espectador um gostinho de como é estar na pele dos homem-aranhas. É um recurso bem usado, principalmente nos voos e acrobacias pela cidade tanto nas cenas de luta e perseguição, quanto em momentos mais ternos como o passeio de Gwen e Miles mostrando suas habilidades um ao outro.

    A história é o ponto mais fraco, principalmente pelo seu vilão "Mancha" que, apesar de cômico, não demonstra uma real sensação de perigo até o último terço da narrativa, apesar de seu design e poderes serem interessantes.

    A sociedade aranha é um colírio para os olhos recheada de easter eggs para os entusiastas do cinema e dos quadrinhos.

    No fim, é um filme excelente que cumpre bem todas as suas propostas e deixa margem para um final épico.

    Nota: 10

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  • Rodrigo

    O primeiro Shazam lançado em 2019 veio como uma grata surpresa ao universo da DC. Piadas boas, um claro desprendimento quanto a seriedade dos filmes de herói da produtora e um protagonista carismático fizeram o filme ter sucesso e fazer um burburinho saudável.

    Quatro anos depois, retorna-se ao Universo de Shazam e... parece que nada mudou para o bem e para o mal.

    Os efeitos melhoraram, assim como os detalhes nos figurinos (graças a God), e o ritmo imposto no primeiro filme não foi deixado de lado. Continua um filme que mescla piadas fora de hora em momentos de ação e tensão.

    O grande problema em Shazam 2 reside na sua falta de novidade. Todos os acontecimentos enfrentados aqui já foram vistos a exaustão. Parece que é um filme de super-herói reciclado em que basta colocar a alcunha de qualquer outro genérico que se manteria a mesma coisa. Essa foi a idêntica sensação ao assistir a "Homem Formiga e a Vespa: Quantumania", parece que as produtoras optaram por não se arriscar em pisar em terrenos perigosos e jogar sempre no seguro e isso já está se refletindo no gosto do público ao se observar as bilheterias e repercussões dos últimos lançamentos tanto da Marvel quanto da DC.

    Os personagens não têm um aprofundamento decente, fazendo com que se importar realmente com seu destino soe difícil. Zachary Levi ainda sustenta com precisão a figura de seu herói, rendendo os melhores momentos da projeção.

    A equipe de antagonistas assume a faceta de vilãs genéricas e abraçam com vontade esse papel, parecendo se divertirem bastante com isso (Helen Mirren e Lucy Liu divas).

    No fim, o saldo é que Shazam 2 não evolui o que foi mostrado no primeiro filme e soe quase como um episódio filler no meio da galeria imensa de personagens do gênero lançados a exaustão. Ao menos é divertido e dá para dar boas risadas.

    Ps.: Existe uma participação especial interessante da forma que foi utilizada. Ao menos minha companhia aceitou de bom grado esse Deus Ex-machina kkkk

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  • Rodrigo

    Aqui tem-se o sexto exemplar da franquia Pânico, trazendo as novas faces já apresentadas no antecessor e alguns velhos conhecidos das antigas para uma nova perseguição do ghostface pelas ruas da Big Apple.

    Depois de cinco filmes, como se reinventar? Os diretores Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett acharam a solução em realocar os sobreviventes para um cenário mais amplo onde pudessem trabalhar com a imaginação e providenciar sequências de tirar o fôlego, pois as possibilidades de se trabalhar com um assassino em série em uma cidade grande são bem maiores.

    Este novo Pânico é mais violento e frenético de que seus predecessores e sabe como trabalhar isso de forma que quem está assistindo fique grudado na cadeira a cada nova informação e morte em tela. Algumas bem chocantes. Além de manter a velha brincadeira de tentar adivinhar quem está por trás da máscara.

    Melissa Barrera e Jenna Ortega, agora mais amadurecidas nos papéis, entregam uma maior veracidade e segurança às suas personagens representando um grande avanço comparado à Pânico de 2022. Além delas, todo o elenco parece estar mais a vontade em seus papéis, principalmente as veteranas Courteney Cox e sua Gale que ainda mostra fragilidade quanto à morte de Dewey, e a inserção de Kirby (mulher tu não tava morta?) retornando muito bem ao seu papel após Pânico 4.

    O filme é como uma montanha-russa sangrenta, onde uma sequência leva a outra sem dar descanso às pobres vítimas, resultando em cenas emblemáticas e chocantes como a do supermercado e a que envolve uma escada. Tudo é maior e mais perigoso na cidade grande e os diretores fizeram questão de deixar isso claro.

    O ponto negativo provavelmente seja no fator Wolverine que parte do elenco possui de levar facadas e correr como se nada tivesse acontecido (sério isso, gente?) e a revelação da pessoa por trás de tudo que pode soar meio... forçada para algumas pessoas.

    De resto, Pânico VI é um ótimo avanço em relação à Pânico V e é um presente aos fãs da franquia.

    Ps.: A cena inicial me pegou de surpresa de tantas formas... Adorei!

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  • Miguel Pardal Alexandre
    Miguel Pardal Alexandre

    Oi rodrigo, tudo bem? Te convido pro LOKI GEEK, um grupo sobre filmes, séries, animes, games, HQ e mangas onde você pode opinar, trocar experiências, receber indicações e muito+!

    A participação é totalmente aberta a qualquer um que tiver vontade, bastando respeitar os colegas e o ambiente seguro de ofensas que buscamos proporcionar.

    (se o convite aparecer como revogado, me avise).

    https://chat.whatsapp.com/DL5eN8cXbC0KQoJhQhKN9g

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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