O Pecado do Segundo Filme Continuação de “Truque de Mestre” falha por querer ser mais grandioso que antecessor
Sempre digo que uma de minhas maiores satisfações é assistir um filme o qual não espero muito. Muitas vezes é um longa que fez um sucesso mediano de público, que chegou e saiu sem muito alarde e, aparentemente, sempre tem um filme mais interessante e famoso disputando espaço o que me faz conferir primeiro este exemplar. Isso aconteceu com o ótimo “Truque de Mestre” que me pegou de tal jeito que assisti ao filme duas vezes ao longo de dois dias. Para mim, tratava-se daquele tipo de filme que não precisava de continuação. Dessa forma, quando foi anunciado “Truque de Mestre: O Segundo Ato” (Now You See Me 2, EUA, 2016), fiquei extremamente receoso com a qualidade que a película viria a ter. Conferido o filme finalmente, eis que ele consegue se manter em um nível interessante.
Apôs os eventos impressionantes do primeiro filme, o grupo de mágicos liderados por agente Dylan Rhodes (Mark Ruffalo) está a mais de um ano escondido, esperando pela ordem do misterioso O Olho para agir. Quando, enfim, a ordem chega, os mágicos são surpreendidos por um jovem – e psicopata, empresário chamado Walter Mabry (Daniel Radcliffe) que apôs sequestrá-los, obriga-os a roubarem um chip poderoso capaz de se infiltrar em qualquer computador.
Temos de volta basicamente todo o elenco original – isso é muito bom! Com exceção de Isla Fisher que foi afastada devido a uma gravidez. No lugar dela, na pele de outra personagem, entrou a ótima Lizzy Caplan. Foi uma escolha muito sábia inserir uma personagem diferente ao da Fisher, apagando a impressão de “tapa buraco”. Caplan coloca em sua mágica Lula muita originalidade e diversão, fazendo dela um dos melhores resultados da projeção. Jesse Eisenberg e Dave Franco repetem bem os seus trabalhos. Woody Harrelson surpreendeu ao interpretar dois personagens de forma bem distinta. Outra inserção ao elenco foi Daniel Radcliffe que, mais uma vez mostra um bom trabalho, dessa vez, na pele do vilão. Os destaques, porém, vão para Mark Ruffalo e Morgan Freeman. Embora o roteiro não se apegue a desenvolver muito os personagens, foram esses dois que tiveram os maiores e interessantes desenvolvimentos na trama. A experiência de ambos também ajudou muito para trazer uma carga dramática complementar ao roteiro e aos seus personagens.
Dessa vez, nas mãos de Jon M. Chu substituindo Louis Leterrier, o longa peca exatamente no calo da maioria das continuações: ser maior que o primeiro filme. Para isso, o diretor se utiliza de muitos exageros. Desde a um roteiro confuso, cheio de reviravoltas até aos truques mágicos ainda mais mentirosos que no longa anterior. Isso é ruim porque além de deixar a trama muito difícil de acompanhar uma vez que tudo acontece muito rápido em seu clímax, o espectador pode desistir de tentar entendê-lo. Também, o que eu achava interessante no primeiro filme é que a maioria das mágicas realmente poderia ter ser feitas na realidade, nesse segundo filme, bem... é bem mais magia mesmo. Será que realmente ela existe? Bem, o longa não se interessa em responder.
Outro ponto que achei interessante na película foi o dos efeitos especiais. Gosto muito quando essa técnica é usada de forma que fique despercebida. Ou seja, usada apenas como um algo narrativo, sem exageros, algo que não ocorre na maioria dos longas.
Trazendo os elementos que deram certo no primeiro filme e atenuando em demasia outros, “Truque de Mestre: O Segundo Ato” ainda consegue se manter em um nível elevado, embora à baixo do original. As mágicas são excitantes, o elenco muito bom e, acima de tudo, o longa consegue prender a atenção da plateia do início ao fim da projeção. Trata-se de um divertimento de qualidade que merece ser conferido. Nota: 7.0 Para lerem mais só acessar meu perfil! ;)
William Traynor (Sam Claflin) era um homem bem sucedido, bonito, aventureiro, sempre vivendo no limite, até um acidente de motocicleta lhe retirar os movimentos dos pés e quase completamente os das mãos. Após essa perda repentina da liberdade de viver, Traynor passa a viver em uma cadeira de rodas, fica depressivo, solitário, arrogante e decide não querer mais lutar e irá tirar a sua vida de forma assistida. Esse é o plot inicial de “Como Eu Era Antes de Você” (Me Bofore You, Reino Unido, 2016). Com a chegada de sua nova cuidadora Louisa Clark (Emilia Clarke), as coisas podem mudar. Visto que, como ambos se apaixonam, o amor pode fazer com que William desista de tirar a sua vida e Clark lutará para que ele escolha viver.
Adaptado da obra literária de Jojo Moyes – que também assina o roteiro do longa, acreditamos que a película abordará de maneira dramática o sofrimento vivido diariamente por Traynor, construindo sua personalidade e a relação amorosa em cima do fardo do jovem. Só que não. A trama se desenvolve mais em cima da Louisa Clark, e o relacionamento surge da maneira mais clichê possível, porém, de uma forma ou de outra, o filme estava fadado a ser decepcionante. No primeiro caso, porque para um papel tão complexo como o de William Traynor é necessário um ator com grandes técnicas de expressão, de timbre, enfim, de um ator realmente talentoso, algo que Sam Claflin não é. Podendo movimentar apenas os dedos das mãos e a cabeça, o ator faz caras e bocas para tentar passar algum tipo de emoção, mas tudo não passa de uma caracterização forçada. Já na segunda posição – que é a do filme, tendo como a meiga Clark em destaque, o erro já começa aí, visto que Traynor acaba sendo um personagem bem mais instigante. Não estou dizendo que Louisa Clark não tenha lá seus pontos interessantes, mas como construção da narrativa, é muito mais audacioso e difícil tratar de um personagem que vive em uma cadeira de rodas. Emilia Clarke está muito fofa na pele de Louisa e embora seu jeito atrapalhado e suas vestimentas algumas vezes cheguem a ultrapassar o limite do absurdo, o carisma da atriz consegue passar por cima disso. Por exemplo, a cena em que a personagem ganha um presente bem especial de Traynor é o ápice de sua fofura e da maneira natural de como Emilia Clarke colocou isso em tela.
Merece destaque igualmente o trabalho dos veteranos Janet McTeer e Charles Dance que interpretam os pais do jovem Traynor. Apesar de pequena a participação deles, deu à trama uma perspectiva indispensável sobre a condição do garoto em relação à sua família. Com poucas palavras, ambos os atores conseguiram convencer e mostrar o pesar daquele casal.
Filmado de uma maneira bastante amadora, o longa perde a chance de aproveitar melhor os belos locais de gravação que vão desde ambientes cheios de natureza até castelos. A edição, que lembra aqueles vídeos feitos automaticamente com aplicativos, também com cara de trabalho feito por estudantes no primeiro período de cinema, não ajuda em nada ao filme e só atrela mais pontos negativos.
Parecendo ter sido feito por amadores, “Como Eu Era Antes de Você” consegue ainda atrair algum carisma graças a Emilia Clarke que leva os filmes quase que inteiramente nas costas. Sua personagem acaba sendo o elo entre o filme e o público. Pena o roteiro (não sei se o livro é assim e não tenho nenhuma pretensão em lê-lo) não ter o sabor de trabalhar com nuances mais profundas de seu personagem mais interessante, entregando-nos a água com açúcar comum do gênero.
Sem nenhuma dúvida, esse não foi o começo ideal para “Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos”, porém, o que salvou o filme das pressas de uma edição catastrófica, foi o elenco dedicado, principalmente Paula Patton e Ben Schnetzer, e personagens muito interessantes que ainda faz o espectador ficar sentado para acompanhar sua jornada. Se não fossem esses elementos, já poderíamos enterrar a série. Mas, ainda há esperança. Nota: 6.0
Vingador VS Vingador Como era de se esperar, novo filme da Marvel Studios agrada
Desde o primeiro filme, o Capitão América mostrava ser um grande personagem dentro do universo da Marvel Studios. Talvez, o mais interessante. Isso se confirmou com o ótimo “Capitão América: O Soldado Invernal” que, de longe, foi o melhor filme do estúdio. Dessa forma, era de se esperar grandes coisas de “Capitão América: Guerra Civil” (Captain America: Civil War, EUA, 2016) em cartaz no país desde essa última quinta-feira. Porém, o filme desaponta por não se levar a sério a maior parte do tempo.
Depois dos acontecimentos catastróficos de “A Era de Ultron”, os governantes estão com receio sobre o grupo dos Vingadores, que agem de maneira independente causando inúmeros incidentes. 117 países resolvem celebrar um pacto para que a equipe de super-heróis seja monitora e só entre em ação caso seja chamada. Colocada a oferta para os membros dos Vingadores (ou uma parte deles), o grupo se divide. Em um lado, temos como principal representante: o Capitão América (Chris Evans) que não aceita assinar o tratado por considerá-lo como uma forma de manipulação. No outro, temos Tony Stark (Robert Downey Jr.) que acredita que a equipe realmente precisa de uma supervisão. Quando o nome de um amigo do América, Bucky (Sebastian Stan) surge nos noticiários como o responsável por um ataque terrorista, a equipe termina de se dividir de vez.
A premissa lembra um pouco as questões levantadas em “Batman VS Superman: A Origem da Justiça”, porém, trabalhada de uma maneira diferente. Enquanto no longa da DC o clima era pesado e a montagem pecava em alguns momentos, em “Guerra Civil” o clima apresentado é mais leve – comum nos filmes da Marvel. E é aí onde mora o maior calo do filme. O roteiro, ótimo na maior parte do tempo, quer a todo custo inserir piadinhas. Algumas realmente funcionam e estão no lugar certo na hora certa. Porém, muitas soam totalmente equivocadas e fora do lugar, quebrando o clima sério em que os personagens estão inseridos.
Uma coisa que o roteiro tirou de letra foi mostrar bem cada personagem. Um grande mérito que eu não poderia deixar passar em branco. Pois, o longa mostra capa um dos vingadores, explorando seus medos, seus objetivos, o que deixa claro a escolha de cada um deles. Isso dá à trama uma força emocional que eleva seus méritos. Aliás, se tem algo que a direção dos irmãos Anthony e Joe Russo fazem muito bem são as cenas de ação. Trata-se de batalhas tão planejadas esteticamente que é fácil entender o que está acontecendo, isso, dando ênfase para cada integrante dos vingadores, mostrando seus poderes e interação com os outros. As coreografias buscam uma identidade dos personagens, algo que Jason Bourne fez com louvor. É fácil, por exemplo, detectar golpes que só a Viúva Negra (Scarlett Johansson) faz, ou, a forma meio sem jeito do Capitão América lutar.
O elenco está melhor como nunca antes. Destaque para Chris Evans, que assume um grande lado da trama. É realmente plausível a maneira que ele guia o seu personagem, mostrando sua determinação aliada à sua bondade. Todavia, confesso que na maior parte do tempo Robert Downey Jr. não conseguiu me convencer na maior. Creio que tenha ficado muito no piloto automático até o último ato do longa.
A aparição do novo (mais um...) Homem-Aranha (Tom Holland (III)) não foi uma surpresa. Nem sequer consigo descrever como foi chato vê-lo sem uniforme, achei que tudo estava perdido. Porém, quando ele vestiu a roupa do aranha, realmente me empolgou. O Pantera Negra, porém, é uma das maiores surpresas do filme. Vivido por Chadwick Boseman, trata-se de um personagem tão interessante e tão bem construído, que facilmente ele consegue roubar a cena e cativa com a mesma facilidade.
Segurando o clima parcialmente sério, temos a trilha sonora de Henry Jackman, que também havia feito a trilha para o “Soldado Invernal”. Sem trazer nenhum momento realmente forte, a trilha opta por deixar a ação mais intensa e o espectador sem tirar o olho da tela.
Falar do uso do 3D nesses filmes da Marvel já se tornou repetitivo para mim... Mas volto a dizer: é inútil. Por fim, não queria comparar, mas depois de tanta briga por fãs e do massacre da crítica, não achei o “Guerra Civil” nem melhor nem pior que o “Batman VS Superman”. Se um exagerou demais no clima sombrio, o outro o fez na falta de seriedade. Um equilíbrio é o que eu acho mais ideal. Nota: 7.0
Raras vezes aparece um filme que assisto em Home Vídeo o qual acabo me arrependendo por não tê-lo assistido nos cinemas. A última vez que isso havia acontecido, pelo que me lembro, foi com “Star Trek” lá em 2009. E agora aconteceu de novo, dessa vez, com “Kingsman: Agente Secreto” (Kingsman: The Secret Service, Reino Unido, 2015). O longa mostra o jovem rapaz Gary 'Eggsy' Unwin (Taron Egerton), que vive de forma medíocre com receio de um padrasto violento. Devido a tudo que lhe aconteceu desde a infância, acabou seguindo um caminho cheio de crimes. Porém, ao conhecer o elegante Harry Hart (Colin Firth), que lhe apresenta o serviço secreto Kigsman, Gary decide se candidatar à agência e passará por grandes testes. Dirigido pelo ótimo Matthew Vaughn de “Kick-Kass” e “X-men: Primeira Classe”, a película é divertida, com ótimas cenas de ação e um elenco poderoso. A começar pelo novato Taron Egerton na pele do protagonista que, apesar de toda a sua rebeldia, consegue cativar o público em pouco tempo de projeção. Algo que é arriscado, pois, muitas vezes essa rebeldia pode afastar o espectador. Mas aqui, Egerton funciona muito bem. Acabamos torcendo por ele em cada cena, o que cria um laço, evidente, essencial para o longa. Colin Firth, que teve nos ombros a responsabilidade de ensinar Gary e apresentar a Kingsman ao público, fez isso brilhantemente. Gostei bastante também das participações de Mark Strong e Sophie Cookson. O primeiro como um treinador da Kingsman e a segunda umas das candidatas ao cargo. Em contra partida, fiquei com uma pulga atrás da orelha (ou chip, rsrsrs) com Samuel L. Jackson e Michael Caine. No primeiro caso porque, como vilão da trama, achei-o um tanto forçado, embora tenha achado no geral um bom trabalho e um vilão realmente interessante ao fim da projeção cujas pretensões são realmente palpáveis. Já com Caine, tenho a impressão há um bom tempo que ele só faz um mesmo personagem. Se por um lado alguns momentos extremamente previsíveis me aborreceram, por outro, fui surpreendido pelo sangue bem-vindo na película. Algo que o Matthew Vaughn sabe trabalhar muito bem, assim como as coreográficas de luta que nunca soam como artificiais. As referências a James Blunt, Jason Bourne, o próprio “Hunt” de Ethan Hunt de Missão Impossível, enfim, trata-se de uma grande homenagem aos filmes de espiões. Senti falta de um pouco mais de drama na projeção. Porém, analisando a pretensão da obra, ela já fez muita coisa. Nota: 8.0
O Duelo A verdadeira batalha não é Batman VS Superman e, sim, Críticos VS Fãs
Creio que a maioria das pessoas recebeu com susto a avaliação extremamente negativa da crítica de “Batman VS Superman: A Origem da Justiça” (Batman v Superman: Dawn Of Justice, EUA, 2016) que estreou nessa última quinta-feira no Brasil. Isso porque as expectativas em relação ao filme eram grandes e os trailers e comerciais lançados faziam-na aumentar. E talvez esses mesmos materiais de divulgação sejam, de fato, um dos maiores vilões para a película por entregar demais. Podemos colocar esse novo filme como uma continuação de “O Homem de Aço” (Man of Steel, EUA, 2013). Agora, tido como um salvador divino, o Superman/ Clark Kent (Henry Cavill) continua usando seus poderes em prol da sociedade enquanto divide seu amor com Lois Lane (Amy Adams). No entanto, apesar de todas as suas boas intenções, como mostrado no final do longa de 2013, o governo não está muito confiante nisso e quer, de alguma forma, colocar a sua própria jurisdição e poder no alienígena. Quem também tem receio da capacidade do Homem de Aço, é Bruce Wayne/ Batman (Ben Affleck) que deseja ter uma garantia de defesa e certo sentimento de vingança pelas perdas que sofrera graças ao confronto do Superman com Zord. Pensamento compartilhado com Lex Luthor (Jesse Eisenberg) – embora este último de uma maneira bem mais psicótica. Quando é descoberta uma pedra verde capaz de enfraquecer o filho de Krypton, uma verdadeira batalha interna por ela se inicia. “Batman VS Superman: A Origem da Justiça” foi motivo de críticas desde o início da produção. Desde a escalação de Ben Affleck para viver o homem-morcego (quem não lembra?) até qualquer deyalhe divulgado de sua produção. Tornou-se “moda” criticar o longa. Essas críticas são realmente condizentes? Não completamente. Começamos a falar pelo próprio Ben Affleck, motivo de todo ódio inicial. E para quê? Mais uma vez ele está ótimo como todos os seus últimos trabalhos. Sem dúvida, ele é uma das melhoras coisas do filme. Ao contrário do Batman da trilogia dirigida por Nolan, já encontramos um Bruce Wayne mais velho, sem muita esperança e sem escrúpulos para conseguir o que deseja. Ainda há muito que se ver sobre ele. O Henry Cavill faz o que pode para dar maior substância ao seu personagem, uma vez que o roteiro – falarei dele pouco mais em breve, não lhe deu grandes oportunidades. Mas o que eu gosto no Cavill é da sua presença física, que realmente impõe superioridade. O relacionamento dele com Lois ficou ótimo em tela. A quase surpresa foi de Gal Gadot na pele de Mulher Maravilha que, embora pudesse ter se desenvolvido mais na trama, usando mais suas nuances femininas, em minha opinião, foi deixada mais para ação. E que ação! Evidentemente a cena em que ela aparece caracterizada como Mulher Maravilha estava no trailer e acabou não sendo tão impactante, mas ainda arrancou uma exclamação positiva. Umas das coisas que mais me aborreceu na projeção foi o Jesse Eisenberg como Lex Luthor. Desde o trailer eu já havia ficado com pulgas atrás das orelhas com ele, mas jamais imaginei que seria tal desastre. Simplesmente a caracterização de Jesse não funciona no longa. Sendo o Lex seu maior ponto fraco. De longe, a melhor personificação que vi desse personagem foi o de Michael Rosenbaum na série Smallville. Trata-se de um personagem com grande presença física que, apesar de querer parecer doce, passa um pressentimento de perigo e, isso, o Eisenberg passou longe de transmitir. O roteiro de Chris Terrio e David S. Goyer não se aprofunda em temas que realmente seriam dignos de aclamação na trama. O personagem mais afetado nisso fora o Superman que, em crise pessoal devido ao que acontece, se vê diante de uma escolha extremamente íntima, e isso foi explorado de maneira tão rápida que foi um desapontamento. O mesmo já não ocorreu com Batman. Aliás, creio que a principal falha no longa nesse aspecto é que ele tem tanta coisa para fazer: continuar o Homem de Aço, iniciar uma nova franquia, apresentar a Liga da Justiça, mostrar o duelo dos maiores ícones da DC... Gente, tanta coisa que as duas horas e meia de filme não foram suficientes, resultando uma edição horrível onde, provavelmente, foi feita às pressas para encurtar algo que era maior. A direção de Zack Snyder, como sempre, leva mais atenção a ação esquecendo por diversas vezes do sentimento, da emoção e isso foi muito sentido nessa obra. Eu pessoalmente gosto do trabalho estético de Snyder desde que o conheci com o espetacular “300” (Idem, EUA 2007). Porém, ele tem que trabalhar esse lado humano de seus filmes da mesma forma maravilhosa que trabalha com a ação. Mesmo assim, aprovei muito algumas decisões do diretor, como colocar o Superman como um ser celestial – como muitas pessoas na história o veem. Algumas tomadas remetendo a isso e até mesmo a Jesus Cristo foram belíssimas. Porém, a palheta de cores adotada na fotografia de Larry Fong já está fatigando boa parte do público. Um pouco mais de cor teria sido bem vinda. Aliás, Snyder terá mesmo que mudar essa paleta morta a partir da adição dos futuros membros da Liga. Não poderia, nesse crítica, não comentar sobre a trilha especular de Hans Zimmer e Junkie XL com notas graves, atenuando a tensão e várias vezes apelando ao vocal feminino para fazer um contraste plausível. A trilha por muitas vezes assume o papel do roteiro, fazendo as cenas que poderiam ter sido melhores trabalhadas, ganharem maior emoção. É interessante notar como a maioria dos críticos tem massacrado a obra (principalmente os estadunidenses). Como eu já falei, o filme não merece isso e o público – que é o que importa, tem mostrado apoio à película em bilhetereia. Apesar de muitos falarem que o filme é muito longo e dar para sentir isso, não tive esse sentimento. Evidentemente que depois de uma introdução de deixar qualquer um de boca aberta, esperávamos mais pontos positivos no longa. Temos sim, mas não muitos. No final, “Batman VS Superman: A Origem da Justiça” cumpriu o que prometeu: trazer um grande embate dos personagens títulos. Pena não ter surpreendido nos oferecido mais. Porém, vale o ingresso. Uma outra forma de vermos filmes de super-heróis. Nota: 7.0
Que grande surpresa! Um filme para não se levar a sério (uma virtude e um defeito), que garante ótimas risadas e cenas de ação cruas, bem feitas como pouquíssimas vezes vistas nas adaptações de HQ´s! Só a trilha sonora e os créditos finais já vale o ingresso! Outro ponto muito interessante foi a forma em que o enredo é desenvolvido, sem cansar e sempre mantendo o espectador ligado. As piadas? Incríveis! Todas funcionam e a quebra da quarta parede é um recurso que fez toda a diferença! Parabéns, Ryan Reynolds! Nota: 9.0
Uma boa pedida de ação! Alguns momentos lembrou a forma usada na trilogia Bourne, isso, claro, sem a direção frenética de Paul Greengrass. A falta de uma direção mais firme junto a uma montagem mais eletrizante foi o que mais senti falta nesse longa Tirando o clichê de como os estadunidenses são retratados, temos um resultado satisfatório. E ver a Casa Branca sendo destruída é sempre divertido! Nota: 7.0
Nossa... nem consigo acreditar que depois de meses procurando saber qual era esse filme que havia assistido na infância, finalmente o encontrei! Super nostálgico! Um bom filme para a família!
Lembro-me na surpresa boa, lá no início de 2007, ver o divertido "Uma Noite no Museu"! A sequência, em 2010, melhorou em alguns pontos e caiu em outros. Mas, a franquia estava em alta. Por fim temos agora "Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba" que, de longe, é o mais fraco. Levar a história para Londres foi uma ótima escolha assim como o último ato que estava indo muitíssimo bem, chegando a emocionar. Além de se algo que não se esperava. Porém, o final mesmo teve que se entregar e estragar quase tudo. Ficando um gosto de decepcionante no final. Nota:6.0
que final broxante foi aquele? Esperava a luta do século das bruxas mais poderosas: Esther e Dahlia! E simplesmente Esther não foi capaz de quebrar as correntes coisa que Freya fez, ou seja, para mim ficou sem lógica.
Fiquei muito desapontado com isso. O roteiro à vezes ficava horrível, como em momentos em que ele tinha que se explicar. Mas, foi uma temporada ótima.
Podemos dizer que o primeiro filme "Jogos Vorazes" lá em 2012 fora uma surpresa. Parecia ser só mais um filme com o público-alvo teen, porém, mostrou-se bem acima da média. A continuação "Em Chamas" foi ainda melhor e trouxe a série a um patamar digno de recordação. Com a moda de dividir o último livro em dois, meu receio chegou. Isso porque o "A Esperança" é o livro mais fraco da trilogia. TRILOGIA. A série cinematográfica não deveria ter passado disso. Então, ano passado tivemos "A Esperança- Parte 1", filme um tanto chatinho, em alguns momentos monótomo mas, que sempre dava a impressão de que iria melhorar. O mesmo não se pode dizer de "A Esperança: O Final". O longa se arrasta em mais de duas horas de projeção. Os personagens são superficialmente explorados, até mesmo a protagonista vivida por Jennifer Lawrence que, convenhamos, parecia estar ali porque era obrigada contratualmente, tem poucos bons momentos. Momentos tensos e densos como a morte de alguns personagens, o diálogo entre Katniss Everdeen e seu grande rival não foram bem exploradas. Trata-se de um filme na maior parte do tempo apático, chato, mas tão chato que ficamos torcendo para que tudo acabe logo. O longa tem alguma boas cenas de ação e só - mas, nenhuma que se iguale a "Em Chamas", a trilha sonora é tão sem graça quanto o filme e os efeitos especiais não impressionam. Se em 2012 tivemos uma ótima surpresa com "Jogos Vorazes" agora, o que vai ficar, será o inverso. Uma pena. Nota: 5.0
Muito bom. Roteiro bem amarrado com momentos grandiosos, entre eles, uma ena entre uma mãe e seu filho que já vale pela maior parte da projeção. O que peca algumas vezes, é a direção que, perdeu chances de aproveitar certos momentos e o próprio elenco assim como também optou por uma edição frenética em demasia por algumas ocasiões. O elenco é maravilhoso, podemos sentir a realidade das tramas ultrapassar a tela e chegar até nós pela ótima escolha do elenco. "Quatro Luas" foi um filme que não sabia existir e nem tem pretensão de assisti-lo. òtimo que eu o tenha feito! Recomendado!
"Perdido em Marte" é aquele tipo de filme que consegue agradar - e muito. Porém, ao fim da exibição, temos a impressão de que o filme deveria ter tido pontos mais importantes explorados. Creio que dividir a película entre os planetas Marte e Terra faz com que a jornada de Mark Watney (o sempre ótimo Matt Damon) fosse extremamente leve no sentido da luta pela sobrevivência. Teria sido mais interessante mostrar o que acontece apenas no ponto de vista de Watney, fazendo o espectador a tentar entender o que está acontecendo, se há, de fato, uma missão para salvá-lo assim como também abordar nunces que não o foram, como a solidão, família, entre outros. A trilha sonora, o som, a fotografia e os efeitos especiais são maravilhosos, e muito bem orquestrados por uma direção madura de Ridley Scott. Pena o filme não trabalhar mais com o suspense e a luta pela sobrevivência. Claro que a comédia no filme foi ótima e muito bem colocada, mas, esperava maior dramaticidade no longa. Nota: 8.0
Simplesmente não gostei da série. Temos momentos muito interessantes (todos eles relatos emocionantes sobre descriminarão e relação com a sociedade), porém, tudo isso em volto de uma chatisse inquietante e são tantos personagens que não me liguei a nenhum deles. Sem contar que o mundo na qual a série de resume (sexo, bebidas e drogas) não me atraem nem um pouco.
O que foi isso? Elenco perdido, roteiro ridículo, cenas de ação cansativas e uma montagem totalmente sem ritmo. Senti vergonha alheia por todos os responsáveis pelo filme e por mim mesmo por está ali.
Impressionado com essa nota alta... tô achando um porri, tudo é Bucky, ele é quem faz tudo, resolve tudo, fora que ele é um ó! Não lembrava que era assim.
O filme é melhor do que eu imaginava, mas poderia ainda ser melhor, ser um filme realmente bom se o roteiro não fosse se perdendo do meio do filme para o final, ganhando cenas trash e ridículas (arranca uma meia-risada por causa disso) e um caminho bem clichê também. As cenas de ação são muito boas, porém, mal editadas impossibilitando a compreensão da maior parte delas. Mas, é uma boa pedida para quem curte o gênero. P.S. Apôs os créditos há uma cena trash. (rsrsrs)
Truque de Mestre: O 2º Ato
3.5 942 Assista AgoraO Pecado do Segundo Filme
Continuação de “Truque de Mestre” falha por querer ser mais grandioso que antecessor
Sempre digo que uma de minhas maiores satisfações é assistir um filme o qual não espero muito. Muitas vezes é um longa que fez um sucesso mediano de público, que chegou e saiu sem muito alarde e, aparentemente, sempre tem um filme mais interessante e famoso disputando espaço o que me faz conferir primeiro este exemplar. Isso aconteceu com o ótimo “Truque de Mestre” que me pegou de tal jeito que assisti ao filme duas vezes ao longo de dois dias. Para mim, tratava-se daquele tipo de filme que não precisava de continuação. Dessa forma, quando foi anunciado “Truque de Mestre: O Segundo Ato” (Now You See Me 2, EUA, 2016), fiquei extremamente receoso com a qualidade que a película viria a ter. Conferido o filme finalmente, eis que ele consegue se manter em um nível interessante.
Apôs os eventos impressionantes do primeiro filme, o grupo de mágicos liderados por agente Dylan Rhodes (Mark Ruffalo) está a mais de um ano escondido, esperando pela ordem do misterioso O Olho para agir. Quando, enfim, a ordem chega, os mágicos são surpreendidos por um jovem – e psicopata, empresário chamado Walter Mabry (Daniel Radcliffe) que apôs sequestrá-los, obriga-os a roubarem um chip poderoso capaz de se infiltrar em qualquer computador.
Temos de volta basicamente todo o elenco original – isso é muito bom! Com exceção de Isla Fisher que foi afastada devido a uma gravidez. No lugar dela, na pele de outra personagem, entrou a ótima Lizzy Caplan. Foi uma escolha muito sábia inserir uma personagem diferente ao da Fisher, apagando a impressão de “tapa buraco”. Caplan coloca em sua mágica Lula muita originalidade e diversão, fazendo dela um dos melhores resultados da projeção. Jesse Eisenberg e Dave Franco repetem bem os seus trabalhos. Woody Harrelson surpreendeu ao interpretar dois personagens de forma bem distinta. Outra inserção ao elenco foi Daniel Radcliffe que, mais uma vez mostra um bom trabalho, dessa vez, na pele do vilão. Os destaques, porém, vão para Mark Ruffalo e Morgan Freeman. Embora o roteiro não se apegue a desenvolver muito os personagens, foram esses dois que tiveram os maiores e interessantes desenvolvimentos na trama. A experiência de ambos também ajudou muito para trazer uma carga dramática complementar ao roteiro e aos seus personagens.
Dessa vez, nas mãos de Jon M. Chu substituindo Louis Leterrier, o longa peca exatamente no calo da maioria das continuações: ser maior que o primeiro filme. Para isso, o diretor se utiliza de muitos exageros. Desde a um roteiro confuso, cheio de reviravoltas até aos truques mágicos ainda mais mentirosos que no longa anterior. Isso é ruim porque além de deixar a trama muito difícil de acompanhar uma vez que tudo acontece muito rápido em seu clímax, o espectador pode desistir de tentar entendê-lo. Também, o que eu achava interessante no primeiro filme é que a maioria das mágicas realmente poderia ter ser feitas na realidade, nesse segundo filme, bem... é bem mais magia mesmo. Será que realmente ela existe? Bem, o longa não se interessa em responder.
Outro ponto que achei interessante na película foi o dos efeitos especiais. Gosto muito quando essa técnica é usada de forma que fique despercebida. Ou seja, usada apenas como um algo narrativo, sem exageros, algo que não ocorre na maioria dos longas.
Trazendo os elementos que deram certo no primeiro filme e atenuando em demasia outros, “Truque de Mestre: O Segundo Ato” ainda consegue se manter em um nível elevado, embora à baixo do original. As mágicas são excitantes, o elenco muito bom e, acima de tudo, o longa consegue prender a atenção da plateia do início ao fim da projeção. Trata-se de um divertimento de qualidade que merece ser conferido.
Nota: 7.0
Para lerem mais só acessar meu perfil! ;)
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista AgoraWilliam Traynor (Sam Claflin) era um homem bem sucedido, bonito, aventureiro, sempre vivendo no limite, até um acidente de motocicleta lhe retirar os movimentos dos pés e quase completamente os das mãos. Após essa perda repentina da liberdade de viver, Traynor passa a viver em uma cadeira de rodas, fica depressivo, solitário, arrogante e decide não querer mais lutar e irá tirar a sua vida de forma assistida. Esse é o plot inicial de “Como Eu Era Antes de Você” (Me Bofore You, Reino Unido, 2016). Com a chegada de sua nova cuidadora Louisa Clark (Emilia Clarke), as coisas podem mudar. Visto que, como ambos se apaixonam, o amor pode fazer com que William desista de tirar a sua vida e Clark lutará para que ele escolha viver.
Adaptado da obra literária de Jojo Moyes – que também assina o roteiro do longa, acreditamos que a película abordará de maneira dramática o sofrimento vivido diariamente por Traynor, construindo sua personalidade e a relação amorosa em cima do fardo do jovem. Só que não. A trama se desenvolve mais em cima da Louisa Clark, e o relacionamento surge da maneira mais clichê possível, porém, de uma forma ou de outra, o filme estava fadado a ser decepcionante. No primeiro caso, porque para um papel tão complexo como o de William Traynor é necessário um ator com grandes técnicas de expressão, de timbre, enfim, de um ator realmente talentoso, algo que Sam Claflin não é. Podendo movimentar apenas os dedos das mãos e a cabeça, o ator faz caras e bocas para tentar passar algum tipo de emoção, mas tudo não passa de uma caracterização forçada.
Já na segunda posição – que é a do filme, tendo como a meiga Clark em destaque, o erro já começa aí, visto que Traynor acaba sendo um personagem bem mais instigante. Não estou dizendo que Louisa Clark não tenha lá seus pontos interessantes, mas como construção da narrativa, é muito mais audacioso e difícil tratar de um personagem que vive em uma cadeira de rodas. Emilia Clarke está muito fofa na pele de Louisa e embora seu jeito atrapalhado e suas vestimentas algumas vezes cheguem a ultrapassar o limite do absurdo, o carisma da atriz consegue passar por cima disso. Por exemplo, a cena em que a personagem ganha um presente bem especial de Traynor é o ápice de sua fofura e da maneira natural de como Emilia Clarke colocou isso em tela.
Merece destaque igualmente o trabalho dos veteranos Janet McTeer e Charles Dance que interpretam os pais do jovem Traynor. Apesar de pequena a participação deles, deu à trama uma perspectiva indispensável sobre a condição do garoto em relação à sua família. Com poucas palavras, ambos os atores conseguiram convencer e mostrar o pesar daquele casal.
Filmado de uma maneira bastante amadora, o longa perde a chance de aproveitar melhor os belos locais de gravação que vão desde ambientes cheios de natureza até castelos. A edição, que lembra aqueles vídeos feitos automaticamente com aplicativos, também com cara de trabalho feito por estudantes no primeiro período de cinema, não ajuda em nada ao filme e só atrela mais pontos negativos.
Parecendo ter sido feito por amadores, “Como Eu Era Antes de Você” consegue ainda atrair algum carisma graças a Emilia Clarke que leva os filmes quase que inteiramente nas costas. Sua personagem acaba sendo o elo entre o filme e o público. Pena o roteiro (não sei se o livro é assim e não tenho nenhuma pretensão em lê-lo) não ter o sabor de trabalhar com nuances mais profundas de seu personagem mais interessante, entregando-nos a água com açúcar comum do gênero.
Nota: 5.0 de 10.0
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraAí quando se assisti o filme pela segunda vez, percebo que...
O nome do demônio aparece várias vezes na casa dos Warrres!
Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos
3.4 940 Assista AgoraSem nenhuma dúvida, esse não foi o começo ideal para “Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos”, porém, o que salvou o filme das pressas de uma edição catastrófica, foi o elenco dedicado, principalmente Paula Patton e Ben Schnetzer, e personagens muito interessantes que ainda faz o espectador ficar sentado para acompanhar sua jornada. Se não fossem esses elementos, já poderíamos enterrar a série. Mas, ainda há esperança.
Nota: 6.0
X-Men: Apocalipse
3.5 2,1K Assista AgoraImpressão minha ou...
Quando Jean entra na mente de Logan ela escuta a sua própria voz (no caso como Famke Janssen) dizendo "Logan!"?
Capitão América: Guerra Civil
3.9 2,4K Assista AgoraVingador VS Vingador
Como era de se esperar, novo filme da Marvel Studios agrada
Desde o primeiro filme, o Capitão América mostrava ser um grande personagem dentro do universo da Marvel Studios. Talvez, o mais interessante. Isso se confirmou com o ótimo “Capitão América: O Soldado Invernal” que, de longe, foi o melhor filme do estúdio. Dessa forma, era de se esperar grandes coisas de “Capitão América: Guerra Civil” (Captain America: Civil War, EUA, 2016) em cartaz no país desde essa última quinta-feira. Porém, o filme desaponta por não se levar a sério a maior parte do tempo.
Depois dos acontecimentos catastróficos de “A Era de Ultron”, os governantes estão com receio sobre o grupo dos Vingadores, que agem de maneira independente causando inúmeros incidentes. 117 países resolvem celebrar um pacto para que a equipe de super-heróis seja monitora e só entre em ação caso seja chamada. Colocada a oferta para os membros dos Vingadores (ou uma parte deles), o grupo se divide. Em um lado, temos como principal representante: o Capitão América (Chris Evans) que não aceita assinar o tratado por considerá-lo como uma forma de manipulação. No outro, temos Tony Stark (Robert Downey Jr.) que acredita que a equipe realmente precisa de uma supervisão. Quando o nome de um amigo do América, Bucky (Sebastian Stan) surge nos noticiários como o responsável por um ataque terrorista, a equipe termina de se dividir de vez.
A premissa lembra um pouco as questões levantadas em “Batman VS Superman: A Origem da Justiça”, porém, trabalhada de uma maneira diferente. Enquanto no longa da DC o clima era pesado e a montagem pecava em alguns momentos, em “Guerra Civil” o clima apresentado é mais leve – comum nos filmes da Marvel. E é aí onde mora o maior calo do filme. O roteiro, ótimo na maior parte do tempo, quer a todo custo inserir piadinhas. Algumas realmente funcionam e estão no lugar certo na hora certa. Porém, muitas soam totalmente equivocadas e fora do lugar, quebrando o clima sério em que os personagens estão inseridos.
Uma coisa que o roteiro tirou de letra foi mostrar bem cada personagem. Um grande mérito que eu não poderia deixar passar em branco. Pois, o longa mostra capa um dos vingadores, explorando seus medos, seus objetivos, o que deixa claro a escolha de cada um deles. Isso dá à trama uma força emocional que eleva seus méritos. Aliás, se tem algo que a direção dos irmãos Anthony e Joe Russo fazem muito bem são as cenas de ação. Trata-se de batalhas tão planejadas esteticamente que é fácil entender o que está acontecendo, isso, dando ênfase para cada integrante dos vingadores, mostrando seus poderes e interação com os outros. As coreografias buscam uma identidade dos personagens, algo que Jason Bourne fez com louvor. É fácil, por exemplo, detectar golpes que só a Viúva Negra (Scarlett Johansson) faz, ou, a forma meio sem jeito do Capitão América lutar.
O elenco está melhor como nunca antes. Destaque para Chris Evans, que assume um grande lado da trama. É realmente plausível a maneira que ele guia o seu personagem, mostrando sua determinação aliada à sua bondade. Todavia, confesso que na maior parte do tempo Robert Downey Jr. não conseguiu me convencer na maior. Creio que tenha ficado muito no piloto automático até o último ato do longa.
A aparição do novo (mais um...) Homem-Aranha (Tom Holland (III)) não foi uma surpresa. Nem sequer consigo descrever como foi chato vê-lo sem uniforme, achei que tudo estava perdido. Porém, quando ele vestiu a roupa do aranha, realmente me empolgou. O Pantera Negra, porém, é uma das maiores surpresas do filme. Vivido por Chadwick Boseman, trata-se de um personagem tão interessante e tão bem construído, que facilmente ele consegue roubar a cena e cativa com a mesma facilidade.
Segurando o clima parcialmente sério, temos a trilha sonora de Henry Jackman, que também havia feito a trilha para o “Soldado Invernal”. Sem trazer nenhum momento realmente forte, a trilha opta por deixar a ação mais intensa e o espectador sem tirar o olho da tela.
Falar do uso do 3D nesses filmes da Marvel já se tornou repetitivo para mim... Mas volto a dizer: é inútil. Por fim, não queria comparar, mas depois de tanta briga por fãs e do massacre da crítica, não achei o “Guerra Civil” nem melhor nem pior que o “Batman VS Superman”. Se um exagerou demais no clima sombrio, o outro o fez na falta de seriedade. Um equilíbrio é o que eu acho mais ideal.
Nota: 7.0
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista AgoraRaras vezes aparece um filme que assisto em Home Vídeo o qual acabo me arrependendo por não tê-lo assistido nos cinemas. A última vez que isso havia acontecido, pelo que me lembro, foi com “Star Trek” lá em 2009. E agora aconteceu de novo, dessa vez, com “Kingsman: Agente Secreto” (Kingsman: The Secret Service, Reino Unido, 2015).
O longa mostra o jovem rapaz Gary 'Eggsy' Unwin (Taron Egerton), que vive de forma medíocre com receio de um padrasto violento. Devido a tudo que lhe aconteceu desde a infância, acabou seguindo um caminho cheio de crimes. Porém, ao conhecer o elegante Harry Hart (Colin Firth), que lhe apresenta o serviço secreto Kigsman, Gary decide se candidatar à agência e passará por grandes testes.
Dirigido pelo ótimo Matthew Vaughn de “Kick-Kass” e “X-men: Primeira Classe”, a película é divertida, com ótimas cenas de ação e um elenco poderoso. A começar pelo novato Taron Egerton na pele do protagonista que, apesar de toda a sua rebeldia, consegue cativar o público em pouco tempo de projeção. Algo que é arriscado, pois, muitas vezes essa rebeldia pode afastar o espectador. Mas aqui, Egerton funciona muito bem. Acabamos torcendo por ele em cada cena, o que cria um laço, evidente, essencial para o longa. Colin Firth, que teve nos ombros a responsabilidade de ensinar Gary e apresentar a Kingsman ao público, fez isso brilhantemente. Gostei bastante também das participações de Mark Strong e Sophie Cookson. O primeiro como um treinador da Kingsman e a segunda umas das candidatas ao cargo.
Em contra partida, fiquei com uma pulga atrás da orelha (ou chip, rsrsrs) com Samuel L. Jackson e Michael Caine. No primeiro caso porque, como vilão da trama, achei-o um tanto forçado, embora tenha achado no geral um bom trabalho e um vilão realmente interessante ao fim da projeção cujas pretensões são realmente palpáveis. Já com Caine, tenho a impressão há um bom tempo que ele só faz um mesmo personagem.
Se por um lado alguns momentos extremamente previsíveis me aborreceram, por outro, fui surpreendido pelo sangue bem-vindo na película. Algo que o Matthew Vaughn sabe trabalhar muito bem, assim como as coreográficas de luta que nunca soam como artificiais. As referências a James Blunt, Jason Bourne, o próprio “Hunt” de Ethan Hunt de Missão Impossível, enfim, trata-se de uma grande homenagem aos filmes de espiões. Senti falta de um pouco mais de drama na projeção. Porém, analisando a pretensão da obra, ela já fez muita coisa. Nota: 8.0
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 4,9K Assista AgoraO Duelo
A verdadeira batalha não é Batman VS Superman e, sim, Críticos VS Fãs
Creio que a maioria das pessoas recebeu com susto a avaliação extremamente negativa da crítica de “Batman VS Superman: A Origem da Justiça” (Batman v Superman: Dawn Of Justice, EUA, 2016) que estreou nessa última quinta-feira no Brasil. Isso porque as expectativas em relação ao filme eram grandes e os trailers e comerciais lançados faziam-na aumentar. E talvez esses mesmos materiais de divulgação sejam, de fato, um dos maiores vilões para a película por entregar demais.
Podemos colocar esse novo filme como uma continuação de “O Homem de Aço” (Man of Steel, EUA, 2013). Agora, tido como um salvador divino, o Superman/ Clark Kent (Henry Cavill) continua usando seus poderes em prol da sociedade enquanto divide seu amor com Lois Lane (Amy Adams). No entanto, apesar de todas as suas boas intenções, como mostrado no final do longa de 2013, o governo não está muito confiante nisso e quer, de alguma forma, colocar a sua própria jurisdição e poder no alienígena. Quem também tem receio da capacidade do Homem de Aço, é Bruce Wayne/ Batman (Ben Affleck) que deseja ter uma garantia de defesa e certo sentimento de vingança pelas perdas que sofrera graças ao confronto do Superman com Zord. Pensamento compartilhado com Lex Luthor (Jesse Eisenberg) – embora este último de uma maneira bem mais psicótica. Quando é descoberta uma pedra verde capaz de enfraquecer o filho de Krypton, uma verdadeira batalha interna por ela se inicia.
“Batman VS Superman: A Origem da Justiça” foi motivo de críticas desde o início da produção. Desde a escalação de Ben Affleck para viver o homem-morcego (quem não lembra?) até qualquer deyalhe divulgado de sua produção. Tornou-se “moda” criticar o longa. Essas críticas são realmente condizentes? Não completamente.
Começamos a falar pelo próprio Ben Affleck, motivo de todo ódio inicial. E para quê? Mais uma vez ele está ótimo como todos os seus últimos trabalhos. Sem dúvida, ele é uma das melhoras coisas do filme. Ao contrário do Batman da trilogia dirigida por Nolan, já encontramos um Bruce Wayne mais velho, sem muita esperança e sem escrúpulos para conseguir o que deseja. Ainda há muito que se ver sobre ele.
O Henry Cavill faz o que pode para dar maior substância ao seu personagem, uma vez que o roteiro – falarei dele pouco mais em breve, não lhe deu grandes oportunidades. Mas o que eu gosto no Cavill é da sua presença física, que realmente impõe superioridade. O relacionamento dele com Lois ficou ótimo em tela.
A quase surpresa foi de Gal Gadot na pele de Mulher Maravilha que, embora pudesse ter se desenvolvido mais na trama, usando mais suas nuances femininas, em minha opinião, foi deixada mais para ação. E que ação! Evidentemente a cena em que ela aparece caracterizada como Mulher Maravilha estava no trailer e acabou não sendo tão impactante, mas ainda arrancou uma exclamação positiva.
Umas das coisas que mais me aborreceu na projeção foi o Jesse Eisenberg como Lex Luthor. Desde o trailer eu já havia ficado com pulgas atrás das orelhas com ele, mas jamais imaginei que seria tal desastre. Simplesmente a caracterização de Jesse não funciona no longa. Sendo o Lex seu maior ponto fraco. De longe, a melhor personificação que vi desse personagem foi o de Michael Rosenbaum na série Smallville. Trata-se de um personagem com grande presença física que, apesar de querer parecer doce, passa um pressentimento de perigo e, isso, o Eisenberg passou longe de transmitir.
O roteiro de Chris Terrio e David S. Goyer não se aprofunda em temas que realmente seriam dignos de aclamação na trama. O personagem mais afetado nisso fora o Superman que, em crise pessoal devido ao que acontece, se vê diante de uma escolha extremamente íntima, e isso foi explorado de maneira tão rápida que foi um desapontamento. O mesmo já não ocorreu com Batman. Aliás, creio que a principal falha no longa nesse aspecto é que ele tem tanta coisa para fazer: continuar o Homem de Aço, iniciar uma nova franquia, apresentar a Liga da Justiça, mostrar o duelo dos maiores ícones da DC... Gente, tanta coisa que as duas horas e meia de filme não foram suficientes, resultando uma edição horrível onde, provavelmente, foi feita às pressas para encurtar algo que era maior.
A direção de Zack Snyder, como sempre, leva mais atenção a ação esquecendo por diversas vezes do sentimento, da emoção e isso foi muito sentido nessa obra. Eu pessoalmente gosto do trabalho estético de Snyder desde que o conheci com o espetacular “300” (Idem, EUA 2007). Porém, ele tem que trabalhar esse lado humano de seus filmes da mesma forma maravilhosa que trabalha com a ação. Mesmo assim, aprovei muito algumas decisões do diretor, como colocar o Superman como um ser celestial – como muitas pessoas na história o veem. Algumas tomadas remetendo a isso e até mesmo a Jesus Cristo foram belíssimas. Porém, a palheta de cores adotada na fotografia de Larry Fong já está fatigando boa parte do público. Um pouco mais de cor teria sido bem vinda. Aliás, Snyder terá mesmo que mudar essa paleta morta a partir da adição dos futuros membros da Liga.
Não poderia, nesse crítica, não comentar sobre a trilha especular de Hans Zimmer e Junkie XL com notas graves, atenuando a tensão e várias vezes apelando ao vocal feminino para fazer um contraste plausível. A trilha por muitas vezes assume o papel do roteiro, fazendo as cenas que poderiam ter sido melhores trabalhadas, ganharem maior emoção.
É interessante notar como a maioria dos críticos tem massacrado a obra (principalmente os estadunidenses). Como eu já falei, o filme não merece isso e o público – que é o que importa, tem mostrado apoio à película em bilhetereia. Apesar de muitos falarem que o filme é muito longo e dar para sentir isso, não tive esse sentimento. Evidentemente que depois de uma introdução de deixar qualquer um de boca aberta, esperávamos mais pontos positivos no longa. Temos sim, mas não muitos. No final, “Batman VS Superman: A Origem da Justiça” cumpriu o que prometeu: trazer um grande embate dos personagens títulos. Pena não ter surpreendido nos oferecido mais. Porém, vale o ingresso. Uma outra forma de vermos filmes de super-heróis. Nota: 7.0
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraQue grande surpresa! Um filme para não se levar a sério (uma virtude e um defeito), que garante ótimas risadas e cenas de ação cruas, bem feitas como pouquíssimas vezes vistas nas adaptações de HQ´s! Só a trilha sonora e os créditos finais já vale o ingresso!
Outro ponto muito interessante foi a forma em que o enredo é desenvolvido, sem cansar e sempre mantendo o espectador ligado. As piadas? Incríveis! Todas funcionam e a quebra da quarta parede é um recurso que fez toda a diferença!
Parabéns, Ryan Reynolds!
Nota: 9.0
Invasão à Casa Branca
3.3 786 Assista AgoraUma boa pedida de ação! Alguns momentos lembrou a forma usada na trilogia Bourne, isso, claro, sem a direção frenética de Paul Greengrass. A falta de uma direção mais firme junto a uma montagem mais eletrizante foi o que mais senti falta nesse longa Tirando o clichê de como os estadunidenses são retratados, temos um resultado satisfatório. E ver a Casa Branca sendo destruída é sempre divertido!
Nota: 7.0
O Vôo do Navegador
3.6 139 Assista AgoraP.S. E essa camisa que David está usando na capa do DVD? Só que ele nunca a usou no filme! kkkkkkkkkkkkkkkk
O Vôo do Navegador
3.6 139 Assista AgoraNossa... nem consigo acreditar que depois de meses procurando saber qual era esse filme que havia assistido na infância, finalmente o encontrei! Super nostálgico! Um bom filme para a família!
Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba
3.2 360 Assista AgoraLembro-me na surpresa boa, lá no início de 2007, ver o divertido "Uma Noite no Museu"! A sequência, em 2010, melhorou em alguns pontos e caiu em outros. Mas, a franquia estava em alta. Por fim temos agora "Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba" que, de longe, é o mais fraco.
Levar a história para Londres foi uma ótima escolha assim como o último ato que estava indo muitíssimo bem, chegando a emocionar. Além de se algo que não se esperava. Porém, o final mesmo teve que se entregar e estragar quase tudo. Ficando um gosto de decepcionante no final.
Nota:6.0
Os Originais (2ª Temporada)
4.3 195Achei a primeira um pouco melhor... e fiquei desapontado
que final broxante foi aquele? Esperava a luta do século das bruxas mais poderosas: Esther e Dahlia! E simplesmente Esther não foi capaz de quebrar as correntes coisa que Freya fez, ou seja, para mim ficou sem lógica.
Fiquei muito desapontado com isso. O roteiro à vezes ficava horrível, como em momentos em que ele tinha que se explicar. Mas, foi uma temporada ótima.
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista AgoraPodemos dizer que o primeiro filme "Jogos Vorazes" lá em 2012 fora uma surpresa. Parecia ser só mais um filme com o público-alvo teen, porém, mostrou-se bem acima da média. A continuação "Em Chamas" foi ainda melhor e trouxe a série a um patamar digno de recordação. Com a moda de dividir o último livro em dois, meu receio chegou. Isso porque o "A Esperança" é o livro mais fraco da trilogia. TRILOGIA. A série cinematográfica não deveria ter passado disso.
Então, ano passado tivemos "A Esperança- Parte 1", filme um tanto chatinho, em alguns momentos monótomo mas, que sempre dava a impressão de que iria melhorar. O mesmo não se pode dizer de "A Esperança: O Final".
O longa se arrasta em mais de duas horas de projeção. Os personagens são superficialmente explorados, até mesmo a protagonista vivida por Jennifer Lawrence que, convenhamos, parecia estar ali porque era obrigada contratualmente, tem poucos bons momentos. Momentos tensos e densos como a morte de alguns personagens, o diálogo entre Katniss Everdeen e seu grande rival não foram bem exploradas. Trata-se de um filme na maior parte do tempo apático, chato, mas tão chato que ficamos torcendo para que tudo acabe logo.
O longa tem alguma boas cenas de ação e só - mas, nenhuma que se iguale a "Em Chamas", a trilha sonora é tão sem graça quanto o filme e os efeitos especiais não impressionam. Se em 2012 tivemos uma ótima surpresa com "Jogos Vorazes" agora, o que vai ficar, será o inverso. Uma pena. Nota: 5.0
4 Luas
3.8 287Muito bom. Roteiro bem amarrado com momentos grandiosos, entre eles, uma ena entre uma mãe e seu filho que já vale pela maior parte da projeção.
O que peca algumas vezes, é a direção que, perdeu chances de aproveitar certos momentos e o próprio elenco assim como também optou por uma edição frenética em demasia por algumas ocasiões.
O elenco é maravilhoso, podemos sentir a realidade das tramas ultrapassar a tela e chegar até nós pela ótima escolha do elenco.
"Quatro Luas" foi um filme que não sabia existir e nem tem pretensão de assisti-lo. òtimo que eu o tenha feito! Recomendado!
Perdido em Marte
4.0 2,3K Assista Agora"Perdido em Marte" é aquele tipo de filme que consegue agradar - e muito. Porém, ao fim da exibição, temos a impressão de que o filme deveria ter tido pontos mais importantes explorados.
Creio que dividir a película entre os planetas Marte e Terra faz com que a jornada de Mark Watney (o sempre ótimo Matt Damon) fosse extremamente leve no sentido da luta pela sobrevivência. Teria sido mais interessante mostrar o que acontece apenas no ponto de vista de Watney, fazendo o espectador a tentar entender o que está acontecendo, se há, de fato, uma missão para salvá-lo assim como também abordar nunces que não o foram, como a solidão, família, entre outros.
A trilha sonora, o som, a fotografia e os efeitos especiais são maravilhosos, e muito bem orquestrados por uma direção madura de Ridley Scott. Pena o filme não trabalhar mais com o suspense e a luta pela sobrevivência. Claro que a comédia no filme foi ótima e muito bem colocada, mas, esperava maior dramaticidade no longa.
Nota: 8.0
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraO filme já era maravilhoso, essa Rogue Cut então... estou perplexo! Fizeram o filme ficar ainda mais maravilhoso!
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraSimplesmente não gostei da série. Temos momentos muito interessantes (todos eles relatos emocionantes sobre descriminarão e relação com a sociedade), porém, tudo isso em volto de uma chatisse inquietante e são tantos personagens que não me liguei a nenhum deles. Sem contar que o mundo na qual a série de resume (sexo, bebidas e drogas) não me atraem nem um pouco.
O Destino de Júpiter
2.5 1,3K Assista AgoraO que foi isso? Elenco perdido, roteiro ridículo, cenas de ação cansativas e uma montagem totalmente sem ritmo. Senti vergonha alheia por todos os responsáveis pelo filme e por mim mesmo por está ali.
Nota: 1.5
Bucky
4.0 87Impressionado com essa nota alta... tô achando um porri, tudo é Bucky, ele é quem faz tudo, resolve tudo, fora que ele é um ó! Não lembrava que era assim.
Peter Pan
3.2 559 Assista AgoraDe Joe Wright?! Já vi que o filme será perfeito!
:3
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraO filme estava indo ótimo até
matarem Leonardo DiCpario, depois disso, foi uma besteira atrás da outra.
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraO filme é melhor do que eu imaginava, mas poderia ainda ser melhor, ser um filme realmente bom se o roteiro não fosse se perdendo do meio do filme para o final, ganhando cenas trash e ridículas (arranca uma meia-risada por causa disso) e um caminho bem clichê também.
As cenas de ação são muito boas, porém, mal editadas impossibilitando a compreensão da maior parte delas. Mas, é uma boa pedida para quem curte o gênero.
P.S. Apôs os créditos há uma cena trash. (rsrsrs)