muito bom, mas acho que o ansel elgort foi um protagonista fraco para a grandiosidade do filme. o menino que fez o personagem mais novo mandou mto bem.
Começou bem e depois foi uma desgraça. Filme sem objetivo nenhum. Aliás, tem uma cena de estupro e outras de assédio, cuidado (isso não é spoiler, é trigger warning).
Assisti a esse filme na estréia e vendo agora de novo... Putz. Primeiramente, por quê o Ryan e a Emma encarnaram essa voz fanha horrível? Isso cheira àquelas decisões horríveis que os diretores fazem para dar "mais vida" ao personagem. O filme inteiro é baseado nas más decisões. Não vi diferença alguma entre o vilão e o chefe da gangue, os dois sempre querem mais e mais, o que foi interessante por um tempo e depois só ficou mal executado. A personagem da Emma não tem função nenhuma além de ser uma donzela em perigo. Atuações bem meia-boca e roteiro péssimo. Só foi legal pela pegada anos 40.
Super me identifiquei com a protagonista, eu era exatamente igual quando tinha 17 anos (não sei se isso é bom ou ruim ainda), tudo parece ser maior do que é realmente. The Edge Of Seventeen é um filme simples, mas muito sincero. Algumas coisas ficaram exageradas, como a relação dela com o professor (isso não existe) e até mesmo a relação dela com os meninos, uma garota introvertida de verdade não faria aquelas coisas na minha opinião, mas Hailee Steinfield soube interpretar muito bem uma adolescente que ainda não se recuperou totalmente de um luto e que não sabe o que fazer da vida, assim como todo adolescente. Adorei!
Que filmão! É raro ver um filme que sabe conectar o tema religião e ciência tão bem. Só achei estranho como parece dois filmes em um: o filme em que ele conhece a garota e se apaixona e o filme em que ele tenta fazer descobertas cientificas. É claro que era preciso aprensentar essas duas histórias, pois elas se completam, mas acho que foi um pouco mal feito... Esse título em português "O universo do olhar" não ficou nada a ver hein! Poderia ter sido "A origem do seus olhos".
Por essa eu não esperava. Tudo em Manchester à Beira-Mar me surpreendeu. A direção, que é bem limitada e nunca deixa você ver o ambiente em que o personagem está por completo (e, consequentemente, a história por completo); o roteiro, que provavelmente vai confundir você no começo por causa dos flahbacks inesperados; a atuação, Lucas Hedges foi uma perfeita personificação de adolescente egocêntrico e Casey Affleck passou muito bem a solidão e a introversão necessária para o personagem; a trilha sonora, muito bonitinha e agradável, o que chega até a ser irônico para um filme tão triste. Até o papel da Michelle Williams me pegou de surpresa, ela está concorrendo a atriz coadjuvante em quase todos os prêmios, então eu esperava uma grande atuação, mas ela só tem... duas cenas? O trabalho dela nesse filme não foi muito diferente de outros trabalhos, a cena principal dela nem me emocionou muito, o que me faz duvidar se ela realmente precisava concorrer a todos esses prêmios de coadjuvante... Enfim, Kenneth Lonergan mandou bem! Recomendo!
Tudo que eu tenho escutado sobre esse filme é como a Viola Davis está espetacular, e realmente, essa mulher é de outro mundo, mas achei que a atuação do Denzel Washington foi ainda melhor, ele controla toda a cena em que está presente e interpretou muito bem um cara que nunca teve privilégios na vida e que sente quebrado por dentro (o que não é desculpa para fazer as coisas que ele fez). O roteiro de Fences me deixou vidrada na tela durante o filme inteiro, adorei como os diálogos são longos e ininterruptos, mas infelizmente não foi bem adaptado, ainda é possível perceber que a história foi originalmente escrita como uma peça de teatro.
O melhor tipo de filme é aquele que quando você sai do cinema não consegue parar de pensar sobre sua mensagem e teorias. A Chegada é esse tipo de filme. Sobre qualidades técnicas: roteiro impecável, direção e fotografia de tirar o fôlego e atuações espetaculares, principalmente da Amy Adams, que faz a personagem principal. A Chegada ensina que deveríamos usar a linguagem acima de tudo para resolver nossos problemas. Que precisamos colocar nossas diferenças de lado para atingir um objetivo em conjunto. Que é importantíssimo nos manter informados e não acreditar na mídia sensacionalista. Que livre arbítrio é uma ilusão. Esse filme é uma arte. Assista.
Super divertido e nostálgico! Adorei as crianças e gostaria que o filme tivesse focado só nelas e tirado os adolescentes, mas fazer o que né. A única coisa que me desagradou de verdade foi as meninas, ela só serviam para fazer o papel de histéricas, o que é uma pena porque elas tinham tanto potencial quantos os meninos. Fora isso o filme foi fantástico, claro que tinha que ser um clássico dos anos 80 <3
Dar o subtítulo de "Uma obra prima do medo" foi um erro enorme. Em primeiro lugar, o objetivo da obra original não é dar medo, mas celebrar a infância. É claro que o filme/minissérie não precisa ser inteiramente fiel da obra original, pois o cinema é um meio de arte totalmente diferente da literatura, mas era o dever do diretor e roteirista pegar a verdadeira essência da obra. Pouco é mostrado da infância das crianças, grande parte foi focado nos adultos, o que perdeu totalmente a graça pra mim. E as atuações... São teatrais demais e não se encaixam na televisão. De terror essa minissérie não tem nada, se você leu It - A Coisa e quer dar uma conferida na adaptação eu até recomendo, caso contrário pode ignorar que não vai perder nada.
Ficou arrastado e confuso da metade para o final. Quando assisti ao trailer eu pensava que ia ser focado no caso das crianças que estavam sendo assassinadas mas isso ficou muito em segundo plano. A atuação do Tom Hardy foi a melhor coisa.
Quem procura por fidelidade ao livro neste filme pode se decepcionar. Neste filme, Tris passa por um luto e desconta todas essas dores em socos e chutes, Shailene Woodley foi incrível no papel de Tris, melhor que em Divergente. A atriz soube transmitir todas as emoções da personagem, principalmente em uma cena em especial onde a personagem tem que confessar algumas coisas (cena in crí vel). No entanto, senti que o filme não teve um clímax, a história é um pouco arrastada e o constante desejo de morrer da personagem principal me deixou irritada (eu particularmente odeio personagens assim). A atriz Kate Winslet, que deveria ser a antagonista, só não passa de um background, ela aparece ali de vez em quando só pra falar os propósitos dela e é isso, a mesma coisa acontece com outros personagens. As cenas de ação e efeito estão espetaculares, só por isso já vale a pena assistir ao filme, mas o resto cai em esquecimento, pela a história ser um pouco arrastada pode ser que somente as cenas de ação realmente sejam lembradas. Os fãs da série vão amar esse filme independente de sua fidelidade ou não ao livro e acredito que até mesmo quem conhece somente os filmes vai gostar também.
Um dos primeiros erros do filme é não tratar sobre o tema depressão seriamente. Percebemos que o protagonista está a caminho (ou já está lá) de uma grande depressão quando começar porque a pensar porque deveria estudar, trabalhar ou fazer qualquer coisa da vida se um dia todos nós vamos morrer e tudo vai ter sido em vão? Fiquei interessada pelo filme para ver como iriam responder a isso, mas a verdade é que os produtores só se preocuparam em falar sobre isso por 20 minutos e depois fez parecer que o que tinha errado com o protagonista era que ele não tinha uma namorada. Quando assisti esse filme logo que lançou eu adorei, achei diferente, mas hoje quando paro realmente para analisar vejo que se torna mesquinho, o roteiro não é bom e me decepcionei muito com a atuação do Eddie Highmore, ele sempre está com a mesma expressão e não demostra a emoção necessária para uma cena forte. Acho talvez vale dar uma olhada se você gosta de filmes indies mas eu particularmente gostei mais de It's kind of a funny story (recomendo o livro também, ainda melhor).
O começo do filme foi interessante apesar dos personagens da Margot Robbie e Will Smith se relacionarem fácil demais. O trailer me enganou totalmente, achei que o Rodrigo Santoro seria mais importante, que a personagem da Margot seria mais esperta e o filme seria focado em um golpe mas não foi assim. O roteiro é fraco, no entanto, a direção e fotografia são muito boas e as atuações também (principalmente a da Margot Robbie). Pra mim é uma daqueles filmes que não vale a pena ir ao cinema assistir, melhor baixar e tirar sua própria conclusão.
Toda filosofia com o barco foi bonita (e a única parte realmente interessante do filme) mas não senti conexão nenhuma porque os personagens não tem personalidade, tudo o que o protagonista fala não é convincente e obviamente o roteirista tentou fazer com que o filme não fosse clichê mas ele com certeza falhou nisso. Gostei um pouco da direção mas fora isso é um filme dispensável.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraPara mais filmes dirigidos por mulheres: https://filmow.com/listas/dirigidos-por-mulheres-l143605/
Viúva Negra
3.5 1,0K Assista AgoraPara mais filmes dirigidos por mulheres:
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Ad Astra: Rumo às Estrelas
3.3 852 Assista AgoraÉ um filme bom, mas pra mim engatou só depois de uns 30min. Brad Pitt fez um trabalho muito bom.
O Pintassilgo
3.3 111 Assista Agoramuito bom, mas acho que o ansel elgort foi um protagonista fraco para a grandiosidade do filme. o menino que fez o personagem mais novo mandou mto bem.
Cadê Você, Bernadette?
3.4 146 Assista Agoralindo lindo lindo! cate blanchett impecável.
Espírito Jovem
3.0 76 Assista AgoraComeça bem, mas se torna o filme mais básico possível. Já vi esse cenário em vários outros filmes coming of age.
Quando se ganha trapaceando não há ganho nenhum.
Os Embalos de Sábado à Noite
3.4 663 Assista AgoraComeçou bem e depois foi uma desgraça. Filme sem objetivo nenhum. Aliás, tem uma cena de estupro e outras de assédio, cuidado (isso não é spoiler, é trigger warning).
Slam
3.2 22 Assista AgoraDivertido, mas fiquei perdida com os saltos para o futuro e o final foi meio ???
Caça aos Gângsteres
3.5 890 Assista AgoraAssisti a esse filme na estréia e vendo agora de novo... Putz.
Primeiramente, por quê o Ryan e a Emma encarnaram essa voz fanha horrível? Isso cheira àquelas decisões horríveis que os diretores fazem para dar "mais vida" ao personagem.
O filme inteiro é baseado nas más decisões. Não vi diferença alguma entre o vilão e o chefe da gangue, os dois sempre querem mais e mais, o que foi interessante por um tempo e depois só ficou mal executado. A personagem da Emma não tem função nenhuma além de ser uma donzela em perigo. Atuações bem meia-boca e roteiro péssimo. Só foi legal pela pegada anos 40.
Quase 18
3.7 608 Assista AgoraSuper me identifiquei com a protagonista, eu era exatamente igual quando tinha 17 anos (não sei se isso é bom ou ruim ainda), tudo parece ser maior do que é realmente. The Edge Of Seventeen é um filme simples, mas muito sincero. Algumas coisas ficaram exageradas, como a relação dela com o professor (isso não existe) e até mesmo a relação dela com os meninos, uma garota introvertida de verdade não faria aquelas coisas na minha opinião, mas Hailee Steinfield soube interpretar muito bem uma adolescente que ainda não se recuperou totalmente de um luto e que não sabe o que fazer da vida, assim como todo adolescente. Adorei!
O Universo No Olhar
4.2 1,3KQue filmão! É raro ver um filme que sabe conectar o tema religião e ciência tão bem. Só achei estranho como parece dois filmes em um: o filme em que ele conhece a garota e se apaixona e o filme em que ele tenta fazer descobertas cientificas. É claro que era preciso aprensentar essas duas histórias, pois elas se completam, mas acho que foi um pouco mal feito...
Esse título em português "O universo do olhar" não ficou nada a ver hein! Poderia ter sido "A origem do seus olhos".
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraPor essa eu não esperava. Tudo em Manchester à Beira-Mar me surpreendeu. A direção, que é bem limitada e nunca deixa você ver o ambiente em que o personagem está por completo (e, consequentemente, a história por completo); o roteiro, que provavelmente vai confundir você no começo por causa dos flahbacks inesperados; a atuação, Lucas Hedges foi uma perfeita personificação de adolescente egocêntrico e Casey Affleck passou muito bem a solidão e a introversão necessária para o personagem; a trilha sonora, muito bonitinha e agradável, o que chega até a ser irônico para um filme tão triste. Até o papel da Michelle Williams me pegou de surpresa, ela está concorrendo a atriz coadjuvante em quase todos os prêmios, então eu esperava uma grande atuação, mas ela só tem... duas cenas? O trabalho dela nesse filme não foi muito diferente de outros trabalhos, a cena principal dela nem me emocionou muito, o que me faz duvidar se ela realmente precisava concorrer a todos esses prêmios de coadjuvante... Enfim, Kenneth Lonergan mandou bem! Recomendo!
Um Limite Entre Nós
3.8 1,1K Assista AgoraTudo que eu tenho escutado sobre esse filme é como a Viola Davis está espetacular, e realmente, essa mulher é de outro mundo, mas achei que a atuação do Denzel Washington foi ainda melhor, ele controla toda a cena em que está presente e interpretou muito bem um cara que nunca teve privilégios na vida e que sente quebrado por dentro (o que não é desculpa para fazer as coisas que ele fez). O roteiro de Fences me deixou vidrada na tela durante o filme inteiro, adorei como os diálogos são longos e ininterruptos, mas infelizmente não foi bem adaptado, ainda é possível perceber que a história foi originalmente escrita como uma peça de teatro.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraO melhor tipo de filme é aquele que quando você sai do cinema não consegue parar de pensar sobre sua mensagem e teorias. A Chegada é esse tipo de filme. Sobre qualidades técnicas: roteiro impecável, direção e fotografia de tirar o fôlego e atuações espetaculares, principalmente da Amy Adams, que faz a personagem principal. A Chegada ensina que deveríamos usar a linguagem acima de tudo para resolver nossos problemas. Que precisamos colocar nossas diferenças de lado para atingir um objetivo em conjunto. Que é importantíssimo nos manter informados e não acreditar na mídia sensacionalista. Que livre arbítrio é uma ilusão. Esse filme é uma arte. Assista.
Os Goonies
4.1 1,3K Assista AgoraSuper divertido e nostálgico! Adorei as crianças e gostaria que o filme tivesse focado só nelas e tirado os adolescentes, mas fazer o que né. A única coisa que me desagradou de verdade foi as meninas, ela só serviam para fazer o papel de histéricas, o que é uma pena porque elas tinham tanto potencial quantos os meninos. Fora isso o filme foi fantástico, claro que tinha que ser um clássico dos anos 80 <3
It: Uma Obra Prima do Medo
3.5 1,3KDar o subtítulo de "Uma obra prima do medo" foi um erro enorme. Em primeiro lugar, o objetivo da obra original não é dar medo, mas celebrar a infância. É claro que o filme/minissérie não precisa ser inteiramente fiel da obra original, pois o cinema é um meio de arte totalmente diferente da literatura, mas era o dever do diretor e roteirista pegar a verdadeira essência da obra. Pouco é mostrado da infância das crianças, grande parte foi focado nos adultos, o que perdeu totalmente a graça pra mim. E as atuações... São teatrais demais e não se encaixam na televisão. De terror essa minissérie não tem nada, se você leu It - A Coisa e quer dar uma conferida na adaptação eu até recomendo, caso contrário pode ignorar que não vai perder nada.
Ted 2
2.8 519 Assista AgoraA cena da maconha com a música do Jurassic Park foi melhor do que o filme inteiro.
Como Sobreviver a um Ataque Zumbi
3.1 523 Assista AgoraFilme trash divertido, só errou nas piadas com o corpo da mulher, desnecessário.
Cara Gente Branca
3.8 175 Assista AgoraDireção e fotografia horríveis, mas excelente roteiro. A vontade dos brancos de tocar os cabelos dos negros é tão verdade (e ridículo) hahahah
Crimes Ocultos
3.4 218 Assista AgoraFicou arrastado e confuso da metade para o final. Quando assisti ao trailer eu pensava que ia ser focado no caso das crianças que estavam sendo assassinadas mas isso ficou muito em segundo plano. A atuação do Tom Hardy foi a melhor coisa.
A Série Divergente: Insurgente
3.3 1,1K Assista AgoraQuem procura por fidelidade ao livro neste filme pode se decepcionar. Neste filme, Tris passa por um luto e desconta todas essas dores em socos e chutes, Shailene Woodley foi incrível no papel de Tris, melhor que em Divergente. A atriz soube transmitir todas as emoções da personagem, principalmente em uma cena em especial onde a personagem tem que confessar algumas coisas (cena in crí vel). No entanto, senti que o filme não teve um clímax, a história é um pouco arrastada e o constante desejo de morrer da personagem principal me deixou irritada (eu particularmente odeio personagens assim). A atriz Kate Winslet, que deveria ser a antagonista, só não passa de um background, ela aparece ali de vez em quando só pra falar os propósitos dela e é isso, a mesma coisa acontece com outros personagens. As cenas de ação e efeito estão espetaculares, só por isso já vale a pena assistir ao filme, mas o resto cai em esquecimento, pela a história ser um pouco arrastada pode ser que somente as cenas de ação realmente sejam lembradas. Os fãs da série vão amar esse filme independente de sua fidelidade ou não ao livro e acredito que até mesmo quem conhece somente os filmes vai gostar também.
A Arte da Conquista
3.4 901Um dos primeiros erros do filme é não tratar sobre o tema depressão seriamente. Percebemos que o protagonista está a caminho (ou já está lá) de uma grande depressão quando começar porque a pensar porque deveria estudar, trabalhar ou fazer qualquer coisa da vida se um dia todos nós vamos morrer e tudo vai ter sido em vão? Fiquei interessada pelo filme para ver como iriam responder a isso, mas a verdade é que os produtores só se preocuparam em falar sobre isso por 20 minutos e depois fez parecer que o que tinha errado com o protagonista era que ele não tinha uma namorada. Quando assisti esse filme logo que lançou eu adorei, achei diferente, mas hoje quando paro realmente para analisar vejo que se torna mesquinho, o roteiro não é bom e me decepcionei muito com a atuação do Eddie Highmore, ele sempre está com a mesma expressão e não demostra a emoção necessária para uma cena forte. Acho talvez vale dar uma olhada se você gosta de filmes indies mas eu particularmente gostei mais de It's kind of a funny story (recomendo o livro também, ainda melhor).
Golpe Duplo
3.3 733 Assista AgoraO começo do filme foi interessante apesar dos personagens da Margot Robbie e Will Smith se relacionarem fácil demais. O trailer me enganou totalmente, achei que o Rodrigo Santoro seria mais importante, que a personagem da Margot seria mais esperta e o filme seria focado em um golpe mas não foi assim. O roteiro é fraco, no entanto, a direção e fotografia são muito boas e as atuações também (principalmente a da Margot Robbie). Pra mim é uma daqueles filmes que não vale a pena ir ao cinema assistir, melhor baixar e tirar sua própria conclusão.
Deixa Rolar
2.8 227 Assista AgoraToda filosofia com o barco foi bonita (e a única parte realmente interessante do filme) mas não senti conexão nenhuma porque os personagens não tem personalidade, tudo o que o protagonista fala não é convincente e obviamente o roteirista tentou fazer com que o filme não fosse clichê mas ele com certeza falhou nisso. Gostei um pouco da direção mas fora isso é um filme dispensável.