Superestimado pra caramba. Jotaro tem o carisma de uma porta, e se nao fosse pelo Polnareff, Joseph e Dio, essa parte seria totalmente dispensável. A jornada deles até tem seus bons momentos, mas essa fórmula "viaja, acha um cara, luta com ele por dois episódios" é muito cansativa. O final compensa um pouco, por conta do Dio que teve todo seu desenvolvimento (brilhante diga-se de passagem) na parte 1.
Difícil achar um anime cujo os dois primeiros episódios são tão bons quanto os de Phantom Blood. Após eles a série tem uma grande queda de qualidade. Já a parte dois melhora um pouco, pois Joseph é muito mais carismático que o Jonathan. Acho problemático usar Nazistas como aliados, e a parte dois é cheia de enrolação, mas o final é muito bom. Empolga tanto que você grita "Joooooojo!!!" junto com o cantor no final da luta com o Kars. Longe de ser a obra genial que pregam, ao menos nos diverte pela estranheza e carisma dos personagens.
Acho que tinha uns 15 anos desde que assisti esa saga pela primeira vez. Revendo agora acho que me diverti muito mais, pois nas minhas lembranças esse início era chatão. Interessante que a maioria dos personagens possuem passados e motivações bem mais interessantes que o Luffy. Neste ponto destaco o Sanji e Nami. Por um instante dá pra ignorar que o Sanji é um assediador nojento (característica que vai ser piorada nas sagas seguintes) e todo aquele humor sexista. Agora o passado do Usopp é um destaque negativo.
Pô a mãe dele é abandonada doente, com o filho, e ainda manda um "ah seu pai não vai voltar, mas tenho muito orgulho de ter sido casada com ele
". Amor próprio pra quê?! Boas lutas e bons momentos de humor, entretanto o anime segue uma fórmula bastante previsível (e chata em alguns momentos), que vai perdurar pelo menos até a saga do Gecko Moria. Ainda assim o aparecimento do Mihawk (o arco do restaurante no geral) e o passado da Nami (o arco do Arlong como um todo é bem chato) merecem destaque.
Nos primeiros episódios eu tava assim: "Ok... É um Sailor Moon da vida, mas com uma pegada mais infantil (havia acabado de assistir um bocado de episódios de Sailor e Sakura Card captors com minha sobrinha). Nada contra, mas tá bem chato." Do terceiro episódio em diante eu só fiquei assim: "O quê? Eitaaaa... Carai. Mas o que? Não pode ser! Olha só mas que arrombado veja você (vocês sabem de quem tô falando)".
Enfim, uma grata surpresa. Não achei genial, mas a quebra de espectativa, e a subversão do gênero, o tornam um anime muuuuito acima da média.
O cara leu uma HQ do Sindicato do Crime, e achou que aquilo era a Liga. O Flash é simplesmente nojento... Esse filme fez parecer que eu tinha voltado no tempo. Sabe lá no início do séc, quando Matrix era sucesso, daí todo filme e série usava Bullet Time? Pois é... Snyder conseguiu banalizar saporra ainda mais. Não vi a versão do Whedom, mas se ele conseguiu fazer algo pior que isso aqui, merece muitos parabéns. Queria eu ainda cair nesses truques baratos de "violência + dark = aduto" "trilha sonora estourando + slow motion deixam tudo épico, até uma cena banal em que alguém compra um café". Queria ter gostado, mas não foi dessa vez.
Lembro de quando assisti Naruto pela primeira vez: Rock Lee vs Gaara, justamente o final da luta. Acho que isso impactou geral na época (2005 ou 2006 mais ou menos). Obviamente entrei na onda. Acompanhava o mangá e maratonava o anime, mas parei em 2011 pra poder estudadar. Agora finalmente decidi voltar a assistir de onde parei e foi bem decepcionante. O anime no geral tem muitos bons momentos, mas a quantidade de fillers e flashbacks é extremamente irritante. Obviamente pulei os fillers, ainda assim houve episódios que deviam ter no máximo 3 ou 4 minutos de conteúdo inédito. Os problemas da trama vão de relacionamentos forçados a quantidade gigante de retcons (algo muito comum nos comics americanos). No mangá o ritmo deve ser mais agradável, mas no anime foram raros os momentos que não eram um porre total. As reviravoltas que acabavam revelando o inimigo ppr trás do inimigo, por trás do inimigo, por trás do inimigo tornou um sacrifício chegar ao fim da série. No fim a impressão é que mesmo sem os fillers, a série se estendeu demais. Momentos que merecem destaque: Pain vs Naruto - a luta foi boa, mas o ponto alto foi a discussão entre os dois, embora tenha sido desperdiçada graças a arcos futuros. A origem da vila da folha também foi ótima. Dá pra traçar paralelos interessantes com o mundo real, com ambos os momentos que citei. Houve vários outros bons momentos, mas é difícil lembrar tudo. Vale mencionar que se não fosse por Denku e Bakugou, Naruto e Sasuke iria liderar top de "amizades" forçadas e mal construídas em animes.
Tinha tudo pra ser um filmaço, mas da metade pro final dá uma broxada monstra. Dou três estrelas por conta de Lázaro. As cenas dele (principalmente a discussão com o Babu) são muito boas. O cara é monstro demais atuando. Como conseguiram desperdiçar todo o lance envolvendo o filho do Santana e o personagem do Lázaro? Aliás o moleque simplesmente desaparece depois da metade do filme. Triste demais.
Enrolei um bocado, mas finalmente assisti. Kaufman escreve sobre relações humanas como ninguém. Acho que o maior mérito do roteiro é isso: Nos pega onde dói. Provavelmente todo mundo já passou por algo parecido, essa negação de enxergar o deu errado (afinal é mais fácil lembrar dos bons momentos do que dos ruins), de achar que seria melhor esquecer tudo aquilo. Ainda assim senti que o filme foi um pouco arrastado, por esse motivo ainda prefiro Adaptação e Quero ser John Malkovich (também roteirizados por Kaufman).
Os dois optaram por apagar as memórias porque o relacionamento havia dado errado. Revolveram ficar juntos novamente, ouviram as fitas onde cada um deixava bem explicito que não estava mais feliz naquela relação, e ainda assim resolvem continuar juntos. Bem deprimente essa insistência em ficar dando murro em ponta de faca.
Li há um tempo atrás uma entrevista de uma das irmãs Wachowski, que Hollywood colocou o público num local seguro, e o público teme sair desse local. Por esse motivo tornou-se mais fácil entregar para o público uma história conhecida, ao invés de uma nova história. Ela usou esse argumento para explicar a quantidade de reboots e remakes que a industria americana tem entregado nas ultimas décadas.
Talvez esse argumento também se aplique a muitos que rejeitam "A lenda de Korra". Korra é totalmente diferente de Aang, assim como a Avatar Kyoshi era diferente de seus sucessores Roku e Aang. Tempos diferentes, jornadas diferentes. Nota-se que os produtores da série partiram do principio de que Aang foi concluído e seus espectadores cresceram, logo a nova série tentou acompanhar esse crescimento, mas não contavam com a nostalgia que muitos abraçam e se recusam a soltar. Obviamente isso não se aplica a todos que não gostaram da série, e nem é um ataque a essas pessoas. A série não está livre de comparações com sua antecessora, mas do meu ponto de vista esse apego torna a avaliação muito parcial, e a mente fechada pode estar privando a pessoa de algo maravilhoso.
Essa primeira temporada, contextualiza bem os novos tempos desse universo, e apresenta personagens cativantes, no entanto a pouca quantidade de episódios acaba tornando o final acelerado. Ainda assim foi muito bom acompanhar o amadurecimento da Korra, que talvez tenha sido a mais arrogante de todos os avatares. O final é emocinante, não só pela curta aparição do Aang, mas por tudo que Korra estava sentido naquele momento. Foi sútil, mas muito bem trabalhado.
"Quando atingimos nosso ponto mais baixo, é quando ficamos abertos para a maior mudança".
Em um mês onde assisti "Lawrence da Arábia", "O irlandês" e "Doutor Jivago", três filmes com mais de 3 horas de duração, nenhum foi tão cansativo quanto "Silêncio". De fato o filme poderia ter uns 40 minutos a menos, mas isso não significa que seja ruim. Longe disso. Gostei muito. É interessante ver essa auto-consciência das falhas da religião. Mas não consegui enxergar esse embelezamento do cristianismo, que outros enxergaram e destacaram como defeito do filme. O filme não vitimiza e nem passa pano para os atos passados da igreja católica. Ele questiona a imposição de suas ideias,e a fé como uma obsessão. O diálogo em que o Padre Rodrigues fala da "verdade absoluta" é um belo exemplo disso, sem mencionar sua recusa em renunciar mesmo que isso fosse salvar vidas. Enfim, é um filme visceral e questionador. Dá pra enxergar críticas para ambos os lados.
Por muito tempo achei que a Nouvelle Vague, era só um tipo de cinema pretensioso e datado. Que não era algo para os meus gostos. Depois percebi que meu problema mesmo era com o Goddard. Foi o primeiro filme que assisti da Varda, e fiquei encantado desde a primeira cena.
O começo é um pouco confuso, mas com o passar dos episódios essa temporada se torna bem superior a primeira. Quando amarram as pontas soltas é uma aula de roteiro. Escrevo isso logo após ter assistido o badalado "Liga da Justiça Dark: Apocalipse War", que fecha o DCUA. 14 filmes entre o medíocre e o ruim, construídos na base do "Se tem violência é material adulto e profundo" . Justiça Jovem pode não ser a melhor das séries da DC, mas certamente entrega um conteúdo muito mais maduro e bem construído que esses longas que acham o máximo sair estripando os personagens pra gerar comoção barata.
O começo é devagar. Os episódios divertem, são um bom entretenimento, mas nada que realmente chame a atenção, pelo menos até o episódio onde o Klarion, separa os adultos das crianças. Depois disso o nível sobe muito.
Houve um tempo que a DC conseguia pegar arcos ruins das HQs e a partir deles produzir longas animados muito bons (alô Capuz Vermelho e Flashpoint). Não é o caso aqui. 30 minutos do meu horário de almoço desperdiçados assistindo essa porcaria. Essa mania chata de achar que violência e gore, fazem algo ser adulto, mas só mascara algo raso e sem conteúdo. Esse universo animado definitivamente não é pra mim. Me esforcei e tentei gostar de vários, mas não deu. Ainda bem que acabou.
*A nota 2 foi pelo Tubarão Rei, que talvez tenha sido a única boa sacada do roteiro.
Temporada fraquíssima e infelizmente encerra a série clássica com um episódio horroroso. Provavelmente o corte de orçamento ainda maior que na temporada anterior e o cancelamento iminente afetaram muito a equipe criativa, pois só isso pra explicar o tanto de ideias ruins (baixo orçamento não foi desculpa pra séries anteriores e contemporâneas como Doctor Who e Além da imaginação, que se viravam muito bem com poucos recursos). Por falar em "Além da imaginação" as temporadas anteriores tiveram episódios escritos pelo Richard Mattherson (autor de "Eu sou a lenda" e também roteirista de diversos episódios de "Além da imaginação") e Robert Bloch (autor de Psicose), a terceira parece não ter tido nenhum roteirista de destaque,nem mesmo a D.C. Fontana que esteve presente nas temporadas anteriores e posteriormente em A nova geração. E também li que nessa fase o Rodenberry também já não supervisionava os roteiros.
Há alguns poucos destaques nessa temporada e são eles "The Enterprise Incident" (talvez o melhor da temporada), "Is There in Truth No Beauty?", "The Tholian Web" (que traria consequências em Star Trek: Enterprise) e "Let That Be Your Last Battlefield" (um episódio problemático. Uns adoram e outros odeiam). De negativo quase todo o resto. "Spock's Brain" é ridículo do inicio ao fim, "Spectre of the Gun" não chega a ser ruim, mas dizem ser um plágio do arco "The Gunfighters" da terceira temporada (1966) de Doctor Who.
E não poderia deixar de citar "Plato's Stepchildren". A cena do Spock com a mão no rosto, enquanto o Kirk é feito de cavalinho por um anão, é a sintase dessa temporada. "Ah mas tem o primeiro beijo interracial da TV". Talvez tenha sido o que teve mais repercussão, mas beijo interracial já havia rolado em I Love Lucy e outras série/novelas anteriores. E no contexto do episódio essa cena é simplesmente lamentável. O que salva o episódio do desastre total é a historia dos bastidores sobre o que o elenco fez para que a cena não fosse cortada.
Enfim, Star Trek é uma série essencial para fãs de sci-fi. Sem comparações com Star Wars pois ambas devem muito uma a outra e possuem propostas bem diferentes. Assitam, se maravilhem e se decepcionem.
Começo afirmando que "Mirror Mirror" é o melhor episódio da série clássica! Talvez seja o que melhor envelheceu e que teve maior impacto tanto na série quanto na cultura pop. De resto a série mantem o bom nível da primeira temporada até certo ponto. Quanto mais se a próxima do final, mais percebemos a falta de dinheiro (fruto do boicote da própria emissora). É nessa temporada que começa a rolar os episódios que abusam do plot "Ah essa civilização se baseou em tal cultura terrestre", embora "Bread and Circuses" que mostra um planeta que mistura Império Romano com tecnologia do séc XX, seja um dos meus preferidos. Por outra lado há o vergonhoso "The ômega Glory", que por mais que a guerra fria justifique aquele plot cretino de Arianos vs Amarelos, é dificil não morrer de vergonha alheia na cena em que o Kirk lê a declaração de independência dos EUA.
Episódios que merecem destaque: Amok Time, The Changeling, Mirror Mirror, The Doomsday Machine, Journey to Babel, The Deadly Years, The Trouble With Tribbles (definitivamente meu preferido), By Any Other Name e Bread and Circuses.
Apesar de datada em alguns aspectos, o ponto alto são os roteiros que na época devem ter sido inovadores e alguns continuam surpreendentes hoje em dia. Pode não ter o ritmo frenético dos filmes atuais, mas dá banho no quesito criatividade (Claro que ao escrever isso estou desconsiderando Além da imaginação e Doctor Who). O trio Kirk, Spok e McCoy é imbatível, mas também contrasta um dos pontos negativos da série que é a falta de desenvolvimento de outros personagens (pelo menos na 1ª temporada). Uhura, Mr Sulo e Mr Scott mereciam mais destaque. Os seguintes episódios são verdadeiras obras-primas: The Naked Time, Balance of Terror, The Galileo Seven, Space Seed, A Taste of Armageddon, Errand of Mercy, The Alternative Factor e (claro) The City on the Edge of Forever.
Tem uma cena no ultimo episódio em que picard, está de joelhos e sem esperanças, o Q sussurra em seu ouvido: "Adeus, Jean-Luc. Eu vou sentir sua falta. Você tinha potencial. Mas todas as coisas boas devem chegar ao fim." E que belo final foi "All good things...". A sétima temporada não foi tão boa quanto a quinta ou a sexta, mas teve seus bons momentos como a despedida da Ro (merecia uma série só dela), ver Diana se tornar tenente, Tasha retornando e dessa vez não sendo uma inútil, um episódio bom com a Lwaxana (um feito e tanto) e Data virando o velho dos gatos. Também teve momentos bem merdas, tipo a ideia escrota do romance entre Worf e Diana. "All good things" teve uns furos bizarros no roteiro, mas ainda assim entregou alguns dos melhores momentos da série ao revisitar a primeira temporada. Esse episódio de encerramento com certeza é melhor que todos os filmes da franquia.
"Você não entende, não é, Jean-Luc? O julgamento nunca termina. Queríamos ver se você tinha capacidade de expandir sua mente e seus horizontes, e por um breve momento você o fez. Essa é a exploração que espera por vc. Mapeando as possibilidades desconhecidas da existência". Q. Será que é isso que vai rolar em Picard?
TNG estabeleceu um padrão: seus episódios são ou 8 ou 80. Ou são péssimos ou são geniais. E a 5° temporada é iniciada com três episódios geniais. Claro que manter esse nível durante 26 episódios é pedir demais, mas essa temporada se supera nos bons momentos. "Unification" na sua primeira parte traz uma excelente trama política que ainda por cima nos deixa ansiosos para rever o velho Mr Spock. A segunda parte é ainda melhor e com um final pra lá de emocionante. "The Inner Light" surpreende por ser uma história tão simples, mas tão bem executada que beira a Perfeição. Pra mim disputa com "Yesterday Enterprise" (3° temp) o posto de melhor episódio da série. Claro que tem outros tantos episódios que dão um banho numa porrada de séries atuais (só pra citar: Darmok, Ensign Ro e I, borg). No caso dos personagens algumas coisas incomodam. Riker continua sendo um Kirk de segunda, e nessa temporada estava on fire. Embora a série seja bastante respeitosa com as personagens femininas, é incômodo ver Riker passando rodo em geral enquanto a conselheira Troi só se envolve com malucos que querem foder tudo e todos. Felizmente a Dra Crusher que normalmente é uma personagem apagada, tem excelentes momentos. E a alferes Ro Laren, que infelizmente não é uma personagem regular, sempre rouba a cena quando aparece. Uma série que forma caráter!!!
Deu uma caída em relação a temporada anterior, mas só por não ter um episódio tão impactante quanto "Yesterday's Enterprise" ou "The Offspring". Assim como na segunda temporada os melhores episódios aqui são os protagonizados pelo Data. Worf e Riker também tem excelentes momentos, e ainda conseguiram fazer um bom episódio com o Wesley (isso foi realmente surpreendente). Realmente uma pena terem conseguido produzir um episódio decente para o Wes, mas Diana segue desperdiçada ou protagonizando episódios embaraçosos.
E finalmente a série pega no tranco. Wesley é deixado de lado enquanto os demais finalmente ganham o destque e background merecido. E claro que já nasceu clássica uma temporada que conta com episódios como "Déjà Q", "The Survivors", "The Enemy", "The Offspring", "Sins of the Father", "The Best of Both Worlds" e principalmente "Yesterday's Enterprise". Uma pena a Dra Pulaski (Diana Muldaur) ter participado apenas da temporada anterior. Foi até estranho ver a Crusher toda sem graça de volta a tripulação.
Melhorou bastante em relação a primeira temporada. Os personagens foram melhores desenvolvidos, e a primeira metade da série tem episódios excelentes. Os episódios centrados no Data já valem a temporada inteira. O que Westworlrd tentou fazer em duas temporadas, TNG faz de forma magistral em 40 minutos no episódio The measure of a man. Outro excelente destaque é a primeira aparição dos Borg em "Q Who?". Mas ainda tem uns detalhes que tornam pelo menos metade dos episódios ruins, como todo o destaque dado ao Wesley que protagoniza "The Dauphin", o pior episódio da série até momento (mas a season finale é quase tão ruim quanto).
Exceto por DataLore e Skin of Evil, a temporada é totalmente esquecível. O primeiro é excelente o segundo é um episódio bem mais ou menos, mas memorável devido as suas consequências.
JoJo's Bizarre Adventure: Stardust Crusaders (2ª Temporada)
4.3 50Superestimado pra caramba. Jotaro tem o carisma de uma porta, e se nao fosse pelo Polnareff, Joseph e Dio, essa parte seria totalmente dispensável.
A jornada deles até tem seus bons momentos, mas essa fórmula "viaja, acha um cara, luta com ele por dois episódios" é muito cansativa.
O final compensa um pouco, por conta do Dio que teve todo seu desenvolvimento (brilhante diga-se de passagem) na parte 1.
JoJo's Bizarre Adventure (1ª Temporada)
4.1 70Difícil achar um anime cujo os dois primeiros episódios são tão bons quanto os de Phantom Blood. Após eles a série tem uma grande queda de qualidade. Já a parte dois melhora um pouco, pois Joseph é muito mais carismático que o Jonathan. Acho problemático usar Nazistas como aliados, e a parte dois é cheia de enrolação, mas o final é muito bom. Empolga tanto que você grita "Joooooojo!!!" junto com o cantor no final da luta com o Kars.
Longe de ser a obra genial que pregam, ao menos nos diverte pela estranheza e carisma dos personagens.
One Piece: Saga 1 - East Blue
4.4 110 Assista AgoraAcho que tinha uns 15 anos desde que assisti esa saga pela primeira vez. Revendo agora acho que me diverti muito mais, pois nas minhas lembranças esse início era chatão. Interessante que a maioria dos personagens possuem passados e motivações bem mais interessantes que o Luffy. Neste ponto destaco o Sanji e Nami. Por um instante dá pra ignorar que o Sanji é um assediador nojento (característica que vai ser piorada nas sagas seguintes) e todo aquele humor sexista. Agora o passado do Usopp é um destaque negativo.
Pô a mãe dele é abandonada doente, com o filho, e ainda manda um "ah seu pai não vai voltar, mas tenho muito orgulho de ter sido casada com ele
Boas lutas e bons momentos de humor, entretanto o anime segue uma fórmula bastante previsível (e chata em alguns momentos), que vai perdurar pelo menos até a saga do Gecko Moria. Ainda assim o aparecimento do Mihawk (o arco do restaurante no geral) e o passado da Nami (o arco do Arlong como um todo é bem chato) merecem destaque.
Puella Magi Madoka Magica
4.4 106Nos primeiros episódios eu tava assim: "Ok... É um Sailor Moon da vida, mas com uma pegada mais infantil (havia acabado de assistir um bocado de episódios de Sailor e Sakura Card captors com minha sobrinha). Nada contra, mas tá bem chato."
Do terceiro episódio em diante eu só fiquei assim: "O quê? Eitaaaa... Carai. Mas o que? Não pode ser! Olha só mas que arrombado veja você (vocês sabem de quem tô falando)".
Enfim, uma grata surpresa. Não achei genial, mas a quebra de espectativa, e a subversão do gênero, o tornam um anime muuuuito acima da média.
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3KO cara leu uma HQ do Sindicato do Crime, e achou que aquilo era a Liga. O Flash é simplesmente nojento...
Esse filme fez parecer que eu tinha voltado no tempo. Sabe lá no início do séc, quando Matrix era sucesso, daí todo filme e série usava Bullet Time? Pois é... Snyder conseguiu banalizar saporra ainda mais. Não vi a versão do Whedom, mas se ele conseguiu fazer algo pior que isso aqui, merece muitos parabéns.
Queria eu ainda cair nesses truques baratos de "violência + dark = aduto" "trilha sonora estourando + slow motion deixam tudo épico, até uma cena banal em que alguém compra um café". Queria ter gostado, mas não foi dessa vez.
Naruto Shippuden (20ª Temporada)
4.3 28Lembro de quando assisti Naruto pela primeira vez: Rock Lee vs Gaara, justamente o final da luta. Acho que isso impactou geral na época (2005 ou 2006 mais ou menos). Obviamente entrei na onda. Acompanhava o mangá e maratonava o anime, mas parei em 2011 pra poder estudadar. Agora finalmente decidi voltar a assistir de onde parei e foi bem decepcionante. O anime no geral tem muitos bons momentos, mas a quantidade de fillers e flashbacks é extremamente irritante. Obviamente pulei os fillers, ainda assim houve episódios que deviam ter no máximo 3 ou 4 minutos de conteúdo inédito. Os problemas da trama vão de relacionamentos forçados a quantidade gigante de retcons (algo muito comum nos comics americanos). No mangá o ritmo deve ser mais agradável, mas no anime foram raros os momentos que não eram um porre total. As reviravoltas que acabavam revelando o inimigo ppr trás do inimigo, por trás do inimigo, por trás do inimigo tornou um sacrifício chegar ao fim da série. No fim a impressão é que mesmo sem os fillers, a série se estendeu demais. Momentos que merecem destaque: Pain vs Naruto - a luta foi boa, mas o ponto alto foi a discussão entre os dois, embora tenha sido desperdiçada graças a arcos futuros. A origem da vila da folha também foi ótima. Dá pra traçar paralelos interessantes com o mundo real, com ambos os momentos que citei.
Houve vários outros bons momentos, mas é difícil lembrar tudo. Vale mencionar que se não fosse por Denku e Bakugou, Naruto e Sasuke iria liderar top de "amizades" forçadas e mal construídas em animes.
O Tempo com Você
3.9 141 Assista AgoraVisualmente maravilhoso e só. Roteiro péssimo, ainda mais se comparado com outros trabalhos do Shinkai.
Mundo Cão
3.3 167 Assista AgoraTinha tudo pra ser um filmaço, mas da metade pro final dá uma broxada monstra.
Dou três estrelas por conta de Lázaro. As cenas dele (principalmente a discussão com o Babu) são muito boas. O cara é monstro demais atuando. Como conseguiram desperdiçar todo o lance envolvendo o filho do Santana e o personagem do Lázaro? Aliás o moleque simplesmente desaparece depois da metade do filme. Triste demais.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraEnrolei um bocado, mas finalmente assisti. Kaufman escreve sobre relações humanas como ninguém. Acho que o maior mérito do roteiro é isso: Nos pega onde dói. Provavelmente todo mundo já passou por algo parecido, essa negação de enxergar o deu errado (afinal é mais fácil lembrar dos bons momentos do que dos ruins), de achar que seria melhor esquecer tudo aquilo. Ainda assim senti que o filme foi um pouco arrastado, por esse motivo ainda prefiro Adaptação e Quero ser John Malkovich (também roteirizados por Kaufman).
Sobre o final...
Os dois optaram por apagar as memórias porque o relacionamento havia dado errado. Revolveram ficar juntos novamente, ouviram as fitas onde cada um deixava bem explicito que não estava mais feliz naquela relação, e ainda assim resolvem continuar juntos. Bem deprimente essa insistência em ficar dando murro em ponta de faca.
Avatar: A Lenda de Korra (1ª Temporada)
4.2 333 Assista AgoraLi há um tempo atrás uma entrevista de uma das irmãs Wachowski, que Hollywood colocou o público num local seguro, e o público teme sair desse local. Por esse motivo tornou-se mais fácil entregar para o público uma história conhecida, ao invés de uma nova história. Ela usou esse argumento para explicar a quantidade de reboots e remakes que a industria americana tem entregado nas ultimas décadas.
Talvez esse argumento também se aplique a muitos que rejeitam "A lenda de Korra". Korra é totalmente diferente de Aang, assim como a Avatar Kyoshi era diferente de seus sucessores Roku e Aang. Tempos diferentes, jornadas diferentes. Nota-se que os produtores da série partiram do principio de que Aang foi concluído e seus espectadores cresceram, logo a nova série tentou acompanhar esse crescimento, mas não contavam com a nostalgia que muitos abraçam e se recusam a soltar. Obviamente isso não se aplica a todos que não gostaram da série, e nem é um ataque a essas pessoas. A série não está livre de comparações com sua antecessora, mas do meu ponto de vista esse apego torna a avaliação muito parcial, e a mente fechada pode estar privando a pessoa de algo maravilhoso.
Essa primeira temporada, contextualiza bem os novos tempos desse universo, e apresenta personagens cativantes, no entanto a pouca quantidade de episódios acaba tornando o final acelerado. Ainda assim foi muito bom acompanhar o amadurecimento da Korra, que talvez tenha sido a mais arrogante de todos os avatares. O final é emocinante, não só pela curta aparição do Aang, mas por tudo que Korra estava sentido naquele momento. Foi sútil, mas muito bem trabalhado.
"Quando atingimos nosso ponto mais baixo, é quando ficamos abertos para a maior mudança".
Silêncio
3.8 578Em um mês onde assisti "Lawrence da Arábia", "O irlandês" e "Doutor Jivago", três filmes com mais de 3 horas de duração, nenhum foi tão cansativo quanto "Silêncio". De fato o filme poderia ter uns 40 minutos a menos, mas isso não significa que seja ruim. Longe disso. Gostei muito.
É interessante ver essa auto-consciência das falhas da religião. Mas não consegui enxergar esse embelezamento do cristianismo, que outros enxergaram e destacaram como defeito do filme. O filme não vitimiza e nem passa pano para os atos passados da igreja católica. Ele questiona a imposição de suas ideias,e a fé como uma obsessão. O diálogo em que o Padre Rodrigues fala da "verdade absoluta" é um belo exemplo disso, sem mencionar sua recusa em renunciar mesmo que isso fosse salvar vidas.
Enfim, é um filme visceral e questionador. Dá pra enxergar críticas para ambos os lados.
Cléo das 5 às 7
4.2 201 Assista AgoraPor muito tempo achei que a Nouvelle Vague, era só um tipo de cinema pretensioso e datado. Que não era algo para os meus gostos. Depois percebi que meu problema mesmo era com o Goddard.
Foi o primeiro filme que assisti da Varda, e fiquei encantado desde a primeira cena.
Justiça Jovem: Invasão (2ª Temporada)
4.4 77 Assista AgoraO começo é um pouco confuso, mas com o passar dos episódios essa temporada se torna bem superior a primeira. Quando amarram as pontas soltas é uma aula de roteiro.
Escrevo isso logo após ter assistido o badalado "Liga da Justiça Dark: Apocalipse War", que fecha o DCUA. 14 filmes entre o medíocre e o ruim, construídos na base do "Se tem violência é material adulto e profundo" . Justiça Jovem pode não ser a melhor das séries da DC, mas certamente entrega um conteúdo muito mais maduro e bem construído que esses longas que acham o máximo sair estripando os personagens pra gerar comoção barata.
Justiça Jovem: Legado (1ª Temporada)
4.3 82 Assista AgoraO começo é devagar. Os episódios divertem, são um bom entretenimento, mas nada que realmente chame a atenção, pelo menos até o episódio onde o Klarion, separa os adultos das crianças. Depois disso o nível sobe muito.
Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips
4.0 240 Assista AgoraHouve um tempo que a DC conseguia pegar arcos ruins das HQs e a partir deles produzir longas animados muito bons (alô Capuz Vermelho e Flashpoint). Não é o caso aqui. 30 minutos do meu horário de almoço desperdiçados assistindo essa porcaria.
Essa mania chata de achar que violência e gore, fazem algo ser adulto, mas só mascara algo raso e sem conteúdo.
Esse universo animado definitivamente não é pra mim. Me esforcei e tentei gostar de vários, mas não deu. Ainda bem que acabou.
*A nota 2 foi pelo Tubarão Rei, que talvez tenha sido a única boa sacada do roteiro.
Jornada nas Estrelas (3ª Temporada)
4.4 21 Assista AgoraTemporada fraquíssima e infelizmente encerra a série clássica com um episódio horroroso. Provavelmente o corte de orçamento ainda maior que na temporada anterior e o cancelamento iminente afetaram muito a equipe criativa, pois só isso pra explicar o tanto de ideias ruins (baixo orçamento não foi desculpa pra séries anteriores e contemporâneas como Doctor Who e Além da imaginação, que se viravam muito bem com poucos recursos).
Por falar em "Além da imaginação" as temporadas anteriores tiveram episódios escritos pelo Richard Mattherson (autor de "Eu sou a lenda" e também roteirista de diversos episódios de "Além da imaginação") e Robert Bloch (autor de Psicose), a terceira parece não ter tido nenhum roteirista de destaque,nem mesmo a D.C. Fontana que esteve presente nas temporadas anteriores e posteriormente em A nova geração. E também li que nessa fase o Rodenberry também já não supervisionava os roteiros.
Há alguns poucos destaques nessa temporada e são eles "The Enterprise Incident" (talvez o melhor da temporada), "Is There in Truth No Beauty?", "The Tholian Web" (que traria consequências em Star Trek: Enterprise) e "Let That Be Your Last Battlefield" (um episódio problemático. Uns adoram e outros odeiam).
De negativo quase todo o resto. "Spock's Brain" é ridículo do inicio ao fim, "Spectre of the Gun" não chega a ser ruim, mas dizem ser um plágio do arco "The Gunfighters" da terceira temporada (1966) de Doctor Who.
E não poderia deixar de citar "Plato's Stepchildren". A cena do Spock com a mão no rosto, enquanto o Kirk é feito de cavalinho por um anão, é a sintase dessa temporada. "Ah mas tem o primeiro beijo interracial da TV". Talvez tenha sido o que teve mais repercussão, mas beijo interracial já havia rolado em I Love Lucy e outras série/novelas anteriores. E no contexto do episódio essa cena é simplesmente lamentável. O que salva o episódio do desastre total é a historia dos bastidores sobre o que o elenco fez para que a cena não fosse cortada.
Enfim, Star Trek é uma série essencial para fãs de sci-fi. Sem comparações com Star Wars pois ambas devem muito uma a outra e possuem propostas bem diferentes. Assitam, se maravilhem e se decepcionem.
Jornada nas Estrelas (2ª Temporada)
4.5 28 Assista AgoraComeço afirmando que "Mirror Mirror" é o melhor episódio da série clássica! Talvez seja o que melhor envelheceu e que teve maior impacto tanto na série quanto na cultura pop.
De resto a série mantem o bom nível da primeira temporada até certo ponto. Quanto mais se a próxima do final, mais percebemos a falta de dinheiro (fruto do boicote da própria emissora).
É nessa temporada que começa a rolar os episódios que abusam do plot "Ah essa civilização se baseou em tal cultura terrestre", embora "Bread and Circuses" que mostra um planeta que mistura Império Romano com tecnologia do séc XX, seja um dos meus preferidos. Por outra lado há o vergonhoso "The ômega Glory", que por mais que a guerra fria justifique aquele plot cretino de Arianos vs Amarelos, é dificil não morrer de vergonha alheia na cena em que o Kirk lê a declaração de independência dos EUA.
Episódios que merecem destaque: Amok Time, The Changeling, Mirror Mirror, The Doomsday Machine, Journey to Babel, The Deadly Years, The Trouble With Tribbles (definitivamente meu preferido), By Any Other Name e Bread and Circuses.
Jornada nas Estrelas (1ª Temporada)
4.5 115 Assista AgoraApesar de datada em alguns aspectos, o ponto alto são os roteiros que na época devem ter sido inovadores e alguns continuam surpreendentes hoje em dia. Pode não ter o ritmo frenético dos filmes atuais, mas dá banho no quesito criatividade (Claro que ao escrever isso estou desconsiderando Além da imaginação e Doctor Who).
O trio Kirk, Spok e McCoy é imbatível, mas também contrasta um dos pontos negativos da série que é a falta de desenvolvimento de outros personagens (pelo menos na 1ª temporada).
Uhura, Mr Sulo e Mr Scott mereciam mais destaque.
Os seguintes episódios são verdadeiras obras-primas: The Naked Time, Balance of Terror, The Galileo Seven, Space Seed, A Taste of Armageddon, Errand of Mercy, The Alternative Factor e (claro) The City on the Edge of Forever.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (7ª Temporada)
4.3 18 Assista AgoraTem uma cena no ultimo episódio em que picard, está de joelhos e sem esperanças, o Q sussurra em seu ouvido: "Adeus, Jean-Luc. Eu vou sentir sua falta. Você tinha potencial. Mas todas as coisas boas devem chegar ao fim."
E que belo final foi "All good things...". A sétima temporada não foi tão boa quanto a quinta ou a sexta, mas teve seus bons momentos como a despedida da Ro (merecia uma série só dela), ver Diana se tornar tenente, Tasha retornando e dessa vez não sendo uma inútil, um episódio bom com a Lwaxana (um feito e tanto) e Data virando o velho dos gatos. Também teve momentos bem merdas, tipo a ideia escrota do romance entre Worf e Diana.
"All good things" teve uns furos bizarros no roteiro, mas ainda assim entregou alguns dos melhores momentos da série ao revisitar a primeira temporada.
Esse episódio de encerramento com certeza é melhor que todos os filmes da franquia.
"Você não entende, não é, Jean-Luc? O julgamento nunca termina. Queríamos ver se você tinha capacidade de expandir sua mente e seus horizontes, e por um breve momento você o fez. Essa é a exploração que espera por vc. Mapeando as possibilidades desconhecidas da existência".
Q.
Será que é isso que vai rolar em Picard?
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (5ª Temporada)
4.2 8 Assista AgoraTNG estabeleceu um padrão: seus episódios são ou 8 ou 80. Ou são péssimos ou são geniais.
E a 5° temporada é iniciada com três episódios geniais. Claro que manter esse nível durante 26 episódios é pedir demais, mas essa temporada se supera nos bons momentos.
"Unification" na sua primeira parte traz uma excelente trama política que ainda por cima nos deixa ansiosos para rever o velho Mr Spock. A segunda parte é ainda melhor e com um final pra lá de emocionante.
"The Inner Light" surpreende por ser uma história tão simples, mas tão bem executada que beira a Perfeição. Pra mim disputa com "Yesterday Enterprise" (3° temp) o posto de melhor episódio da série. Claro que tem outros tantos episódios que dão um banho numa porrada de séries atuais (só pra citar: Darmok, Ensign Ro e I, borg).
No caso dos personagens algumas coisas incomodam. Riker continua sendo um Kirk de segunda, e nessa temporada estava on fire. Embora a série seja bastante respeitosa com as personagens femininas, é incômodo ver Riker passando rodo em geral enquanto a conselheira Troi só se envolve com malucos que querem foder tudo e todos.
Felizmente a Dra Crusher que normalmente é uma personagem apagada, tem excelentes momentos. E a alferes Ro Laren, que infelizmente não é uma personagem regular, sempre rouba a cena quando aparece.
Uma série que forma caráter!!!
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (4ª Temporada)
4.2 6 Assista AgoraDeu uma caída em relação a temporada anterior, mas só por não ter um episódio tão impactante quanto "Yesterday's Enterprise" ou "The Offspring".
Assim como na segunda temporada os melhores episódios aqui são os protagonizados pelo Data. Worf e Riker também tem excelentes momentos, e ainda conseguiram fazer um bom episódio com o Wesley (isso foi realmente surpreendente).
Realmente uma pena terem conseguido produzir um episódio decente para o Wes, mas Diana segue desperdiçada ou protagonizando episódios embaraçosos.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (3ª Temporada)
4.2 17 Assista AgoraE finalmente a série pega no tranco. Wesley é deixado de lado enquanto os demais finalmente ganham o destque e background merecido.
E claro que já nasceu clássica uma temporada que conta com episódios como "Déjà Q", "The Survivors", "The Enemy", "The Offspring", "Sins of the Father", "The Best of Both Worlds" e principalmente "Yesterday's Enterprise".
Uma pena a Dra Pulaski (Diana Muldaur) ter participado apenas da temporada anterior. Foi até estranho ver a Crusher toda sem graça de volta a tripulação.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (2ª Temporada)
4.0 20 Assista AgoraMelhorou bastante em relação a primeira temporada. Os personagens foram melhores desenvolvidos, e a primeira metade da série tem episódios excelentes. Os episódios centrados no Data já valem a temporada inteira. O que Westworlrd tentou fazer em duas temporadas, TNG faz de forma magistral em 40 minutos no episódio The measure of a man. Outro excelente destaque é a primeira aparição dos Borg em "Q Who?".
Mas ainda tem uns detalhes que tornam pelo menos metade dos episódios ruins, como todo o destaque dado ao Wesley que protagoniza "The Dauphin", o pior episódio da série até momento (mas a season finale é quase tão ruim quanto).
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (1ª Temporada)
4.0 39 Assista AgoraExceto por DataLore e Skin of Evil, a temporada é totalmente esquecível. O primeiro é excelente o segundo é um episódio bem mais ou menos, mas memorável devido as suas consequências.