Não gosto da preferência que essa produção tem dado pra animações hiper realistas. A diversidade de estilos da primeira temporada, me agrada mais. No geral achei a temporada fraca, mas aikda assim melhor que a segunda. Bad travelling foi um excelente episódio, o dos zumbis foi (com o perdão da palavra) bonitinho, e dos robôs uma decepção (engraçadinho e didático nível pré escolar). Mas mesmo que todos os episódios tivessem sido horríveis, Jibaro ia jogar a nota lá em cima. Curta absolutamente fantástico!!!
O lance dos touros é de uma escrotidão sem tamanho. Se foder todos os envolvidos! Agora quem acha que há alguma romantização da psicopatia dos personagens, tá no nível de quem pega um filme tipo Coringa, pra tirar lições de empreendedorismo e frases motivacionais.
Só queria queria dizer que acho bizarro esse filme não ser tão comentado. Pra um filme estadunidense da década de 70, achei no mínimo ousada uma cena de estupro de um homem tão pesada. Não gosto desse tipo de recurso em filmes (90%das vezes a vítima é uma mulher), mas acho que aque funcinou narrativamente. Só teria sido mais eficaz se a vítima tivesse sido o personagem do Burt Reynalds (o machão de apartamento que se acha o fodão da natureza. Ironicamente passa a maior parte do filme desacordado por ser tão bostão quanto os outros). Um filme tipo "Na natureza selvagem": te lembra do equívoco que é a frase "largar tudo e ir pro mato" (apesar de que atualmente sobreviver na cidade tá tão mortal quanto viver no meio da Amazônia sem preparo).
Foi vendido como terror, mas é um dramalhão fantástico. Não tem momentos de tensão, mas entrega uma trama comovente. A impressão é que podia mais, mas ficou empacado num "terror tbm é arte". Não desprezando o gênero, pois o que não falta são grandes filmes de terror, que se enquadram no que muitas pessoas definem como "filme arte" ou "filme cabeça". Talvez tivesse funcionado melhor como curta metragem.
Quando comecei a assistir The Office, a série ainda estava em produção. Mas parei na sétima temporada, por pensar que a séria não renderia sem o Michael. E de fato teve uma queda grande de qualidade. O apego aos personagens pode servir pra tampar nossos os olhos para uns defeitos, mas ainda assim estão lá. A repetição do plot Jim/Pam com o acréscimo do Câmara man e Andy sendo jogado no lixo são os mais gritantes. Ainda teve seus bons momentos, que não permitiram que a série ficasse ruim. Um final com uma participação especial do Michael pra nos pegar pela nostalgia, ainda que o Carrell estivesse ali visivelmente de má vontade. Entendo quem gostou da ponta dele, mas foi decepcionante. Ao menos os finais de cada personagem compensou, principalmente o final do Creed. Boa série. Ri e ri muito ao longo de seus nove anos. Veja bem apesar de tudo que falei, foi uma série que me prendeu e não me fez ter asco como um Big Bang Theory ou HIMYM, mas seus dois últimos anos passaram longe da genialidade das temporadas anteriores.
Achei que não veria tão cedo uma "amizade" tão mal escrita e construída quanto Naruto e Sasuke, mas ai veio Deku e Bakugou (esse segundo aliás dentro da lógica do anime é praticamente um neo nazi). Cresci lendo quadrinhos de super heróis, e o que me atraiu em Boku no Hero foi justamente a visão oriental sobre o tema. A maneira como se organizam e como são vistos pela sociedade, são aspectos mais interessantes que o resto do anime. É um shonen de bom nível, o que não quer dizer muita coisa. Diria que dá pra passar o tempo, mas cansei de insistir com BnH. Não tenho mais idade pra achar graça em personagens tarados, closes em bundas, rivalidades irritantes que em nada contribuem para a história. Existem outros shonens mais competentes por aí.
Sempre referenciado. Sempre copiado. Jamais igualado. Tantas décadas se passaram, mas acho que mesmo os destratores do gênero, dão o braço a torcer por esse filme, tamanha sua influência. Sem junpscare, o filme constrói uma narrativa super tensa e repleta de suspense. Confesso que me perde um pouco quando insere cenas mais "rocambolescas", mas nada que prejudique o resultado final. Na primeira vez em que assisti (numa madrugada no SBT), fiquei dias me cagando de medo. Hoje em dia acho besteira uma pessoa adulta procurando ficar assustada com um filme. 'O exorcista" já não me assusta mais, mas segue sendo uma história muito bem contada.
Um dos problemas de assistir esses filmes de terror do início do século (além do jump scare manjadissímo), são os efeitos CG. Esse tipo de efeito fica datado muito rápido, o que dizer quase 20 anos depois. Mas tem gente que ainda de assusta com essas bonecos que parecem ter saido de um jogo de PS2. Um filme carregado nas costas pela fama do original. Não merece atenção.
Netflix ressucitou Baki, adaptou Kengan e agora esse troço. Estão se especializando em anime de torneio com justificativas bestas?! Hoje em dia é praticamente impossível fazer algo que não carregue algum elemento clichê. Mas em mãos competentes mesmo um clichê pode render algo bom. Kengan Ashura mesmo é repleto dos clichês do gênero, mas consegue entregar algo minimamente divertido sem reinventar a roda. Agora esse Ragnarok até o 5 episódio tem se mostrado previsível, arrastado e estúpido. Tem a pretensão de ser algo minimamente adulto, mas o texto imbecil não ajuda nem um pouco.
Falar de remakes é complicado pois sempre acabamos fazendo comparações. Pra não fugir desse hábito, digo que considero esse bem melhor que o original. A maior qualidade dos filmes do Bruce Lee é o próprio Lee. Sua persona é extremamente marcante, e ainda toda a mítica envolta da sua vida, que acaba incorporada aos seus poucos filmes. Essa versão com Jet Lee, embora menos carismático, trás um roteiro melhor e uma das melhores coreográfias do gênero. Resumindo: um dos melhores filmes de kung fu já feitos!
Os trailers dão entender que é um filme medíocre. Uma boa diversão pra duas horas de um fim de semana. Mas o trailer engana. É uma porcaria gigante, que não vale 20 minutos de um dia folga.
Realmente não sei se toda a ação dos últimos episódios compensam todo tédio que foi essa temporada. Seis episódios que foram do nada pra lugar algum. Haja paciência pra ficar ouvindo tanta filosofia de buteco, sem estar em um buteco.
Ótima temporada. Expande bem o universo da franquia, todos os personagens tem arcos muito bem definidos (uma barriga aqui e ali), e é uma animação linda de morrer (perdão). Os dois últimos episódios foram o ponto alto de toda a série. Todo aquele dilema entre pai e filho, resultou algo bem dramático, e um fim melancólico, que apesar das pontas soltas (Carmilla por exemplo), poderia ter encerrado por aqui.
Na época do lançamento muita gente ficou decepcionada por ser uma temporada curtíssima. Só acho que ela apresenta muito bem os personagens e esse universo. Sem enrolação e com ótimo gancho para temporada seguinte. Quem dera as outras temporadas fossem tão objetivas quanto essa.
Duran é provavelmente o melhor boxeador latino da história. Cobrir toda sua carreira cheia de altos e baixos, e no meio de contextos políticos super conturbados, é uma tarefa indigna pra se fazer em menos de duas horas. Não é uma biografia chapa branca (Duran é um baita arrogante até hoje), mas optou por um caminho um tanto covarde e clichê, ao de tornar uma história de superação. Sem contar que a família de Duran é quase que Totalmente esquecida no segundo ato. Poderiam ter abordado a primeira derrota para o De Jesus, ou o fim de carreira melancólico.
Muito melhor que o original (não que precise de muito esforço), e isso é graças a uma direção mais competente, um toque de humor negro e claro a atuação do Crispin Glover. O falecido Lee Ermey continua o mesmo desde "Nascido para matar" do Kubrick, mas toda sua canastrice caiu como uma luva aqui. É o sistema massacrando a todos. O que mais tem por aí são Chefes abusivos, sem escrúpulos e que acham que tem o direito de pisar em todos. Pobre Willard... Uma vítima de fato, mas não posso dizer que não tenha merecido o final que te.
Mais uma vez Carpenter entrega a visão de um futuro, que apesar de seus exageros e breguices, tem muitos elementos atuais (infelizmente). Acho que o filme entrega o que propõe: Muita ação caricata, um humor cínico e pessimista, e críticas interessantes a sociedade. Não tem pretensões de ser profundo e nem o ápice da ação noventista. No geral é uma boa diversão. O grande problema são os efeitos especiais. Comentei em "Fuga de NY", que é um saco essa galera que reclama de efeitos especiais sem ao menos considerar a época e orçamento dos filmes. Do meu ponto de vista Se tratando do filme anterior são críticas infundadas. Mas nessa sequência é diferente. Ouvi em um podcast, que esses efeitos poderiam ser propositais afim de satirizar o cinema de ação recém computadorizado da década de 1990. Mas segundo o IMDB, foi só inexperiência do estúdio responsável pela tecnologia CG. Inferior à seu antecessor e até um pouco mais do mesmo, mas ainda assim é uma tosqueira divertida. Sem contar que a virada do roteiro no final é ótima.
Dragon Ball é um marco dos shonen. Ele firmou uma fórmula que é seguida até hoje, por incontável número de mangakas. Porém foi uma obra inovadora na década de 1980. O tempo passou e as maneiras de narrar uma história também. Daí vem o desafio de Dragon Ball super. Fazer algo que franquias como Cavaleiros do Zodíaco (desculpe saudosistas) não consiguiram até hoje: Atualizar a franquia. Em certos pontos ele consegue. Em outros falha miseravelmente. Por exemplo: Há um foco maior nas relações familiares, que conserta um pouco a imagem de pai de merda do Goku, reforça o Gohan como bom pai, e cria uma divertida imagem do Vegeta. Falha ao ignorar toda trajetória do Vegeta em relação a sua rivalidade com o Goku. O primeiro ato desse filme é fantástica. Joga fora todos aqueles filmes idiotas (convenhamos só um ou dois filmes da franquia realmente funcionam), e cria um belo background para os sayajins e uma origem interessante para o Brolly (deixou o personagem menos idiota, com cara de figurante de jogo de luta). Depois disso é só porrada e mais porrada. Lutas muito boas, onde o CG é muito bem utilizado. Mas cansa em alguns pontos. O bom é que no meio dessas lutas intermináveis, tem o Freeza sendo um gigantesco escroto. Sua apresentação no planeta Vegeta, é simplesmente sensacional! Esse longa é um ponto fora da curva, no meio das dezenas de filmes ruins desse universo. Longe de ser genial, mas muito mais divertido que os dois anteriores.
Filmes do Dragon Ball (se é que a maioria pode ser chamada assim) são terrivelmente ruins, e isso não é novidade pra ninguém. Mas no caso deste aqui acho que dá pra destacar a qualidade da animação, pelo menos nas cenas de luta.
Piadas a parte, o filme é bem divertido. Certamente possui algumas das melhores cenas ação do cinema estadunidense da década de 1990. E sempre aplaudo de pé essas produções que não abusam ou sequer usam CG, em sequências de ação. A cena da moto é tão linda que a gente ignora o dublê de peruca. E como não rir horrores da cena da cobra? Embora tenha boas cenas de ação e uma trama interessante (que nas mão de diretores/roteiristas - na falta de palavra melhor - ousados, vide Bacurau), passa longe de ser um dos melhores do John Woo. Mas certamente é um dos melhores do Van Damme.
Sempre "legal" ver uma galera reclamando de efeitos especiais em produções de baixo orçamento e com mais de 30 anos. Interessante notar como esse filme difere de seus contemporâneos. Falo daqueles filmes do Chuck Norris onde ele vence a guerra do Vietnã sozinho, Rambo 2 e 3, dentre outros. Filmes que mostram aquele ideal americano. Herói com metranca na cintura, fuzilando latinos safados e orientais comunistas. Carpenter entrega um filme cínico, desesperançoso e sem heróis. Ainda que não seja um filme super profundo, vale a pena pelo clima claustrofóbico, e pela a interessante visão do futuro, que hoje é passado, mas que lembra um pouco o presente.
A fórmula de Stardust Cruzaders permanece (infelizmente): encontra um cara, luta com ele por dois episódios. Mas os personagens são muito melhores que os da temporada anterior. Jotaro funciona muito melhor como coadjuvante, mas a impressão é que todo o arco do guitarrista é um filler. Quando o Roham e Kira são introduzidos a série finalmente parece sair do lugar, mesmo que ainda tenha uns combates totalmente dispensáveis pra trama. Kira é um ótimo vilão. Apesar de ter objetivos simples, sua inserção na trama é assustadora e seu desenvolvimento é muito bom. Destaco a luta final, que é realmente algo fora da caixa (do looping temporal, ao "jogo de esconde-esconde"), e também o episódio em que o Josuke finalmente conhece o Joseph. Joseph é demais, e achei bonitinho a contrução da relação pai e filho mesmo que tenha sido breve.
The Strange Thing About the Johnsons
3.7 180Quem tem Nelson Rodrigues mata esse curta no peito.
Amor, Morte e Robôs (Volume 3)
4.1 344 Assista AgoraNão gosto da preferência que essa produção tem dado pra animações hiper realistas. A diversidade de estilos da primeira temporada, me agrada mais.
No geral achei a temporada fraca, mas aikda assim melhor que a segunda. Bad travelling foi um excelente episódio, o dos zumbis foi (com o perdão da palavra) bonitinho, e dos robôs uma decepção (engraçadinho e didático nível pré escolar).
Mas mesmo que todos os episódios tivessem sido horríveis, Jibaro ia jogar a nota lá em cima. Curta absolutamente fantástico!!!
Fale com Ela
4.2 1,0K Assista AgoraO lance dos touros é de uma escrotidão sem tamanho. Se foder todos os envolvidos!
Agora quem acha que há alguma romantização da psicopatia dos personagens, tá no nível de quem pega um filme tipo Coringa, pra tirar lições de empreendedorismo e frases motivacionais.
Amargo Pesadelo
3.9 198 Assista AgoraSó queria queria dizer que acho bizarro esse filme não ser tão comentado.
Pra um filme estadunidense da década de 70, achei no mínimo ousada uma cena de estupro de um homem tão pesada. Não gosto desse tipo de recurso em filmes (90%das vezes a vítima é uma mulher), mas acho que aque funcinou narrativamente. Só teria sido mais eficaz se a vítima tivesse sido o personagem do Burt Reynalds (o machão de apartamento que se acha o fodão da natureza. Ironicamente passa a maior parte do filme desacordado por ser tão bostão quanto os outros).
Um filme tipo "Na natureza selvagem": te lembra do equívoco que é a frase "largar tudo e ir pro mato" (apesar de que atualmente sobreviver na cidade tá tão mortal quanto viver no meio da Amazônia sem preparo).
Cordeiro
3.3 555 Assista AgoraFoi vendido como terror, mas é um dramalhão fantástico. Não tem momentos de tensão, mas entrega uma trama comovente. A impressão é que podia mais, mas ficou empacado num "terror tbm é arte". Não desprezando o gênero, pois o que não falta são grandes filmes de terror, que se enquadram no que muitas pessoas definem como "filme arte" ou "filme cabeça".
Talvez tivesse funcionado melhor como curta metragem.
The Office (9ª Temporada)
4.3 653Quando comecei a assistir The Office, a série ainda estava em produção. Mas parei na sétima temporada, por pensar que a séria não renderia sem o Michael. E de fato teve uma queda grande de qualidade. O apego aos personagens pode servir pra tampar nossos os olhos para uns defeitos, mas ainda assim estão lá. A repetição do plot Jim/Pam com o acréscimo do Câmara man e Andy sendo jogado no lixo são os mais gritantes. Ainda teve seus bons momentos, que não permitiram que a série ficasse ruim. Um final com uma participação especial do Michael pra nos pegar pela nostalgia, ainda que o Carrell estivesse ali visivelmente de má vontade. Entendo quem gostou da ponta dele, mas foi decepcionante. Ao menos os finais de cada personagem compensou, principalmente o final do Creed. Boa série. Ri e ri muito ao longo de seus nove anos. Veja bem apesar de tudo que falei, foi uma série que me prendeu e não me fez ter asco como um Big Bang Theory ou HIMYM, mas seus dois últimos anos passaram longe da genialidade das temporadas anteriores.
My Hero Academia (3ª Temporada)
4.1 66Achei que não veria tão cedo uma "amizade" tão mal escrita e construída quanto Naruto e Sasuke, mas ai veio Deku e Bakugou (esse segundo aliás dentro da lógica do anime é praticamente um neo nazi). Cresci lendo quadrinhos de super heróis, e o que me atraiu em Boku no Hero foi justamente a visão oriental sobre o tema. A maneira como se organizam e como são vistos pela sociedade, são aspectos mais interessantes que o resto do anime.
É um shonen de bom nível, o que não quer dizer muita coisa. Diria que dá pra passar o tempo, mas cansei de insistir com BnH. Não tenho mais idade pra achar graça em personagens tarados, closes em bundas, rivalidades irritantes que em nada contribuem para a história. Existem outros shonens mais competentes por aí.
O Exorcista
4.1 2,3K Assista AgoraSempre referenciado. Sempre copiado. Jamais igualado.
Tantas décadas se passaram, mas acho que mesmo os destratores do gênero, dão o braço a torcer por esse filme, tamanha sua influência.
Sem junpscare, o filme constrói uma narrativa super tensa e repleta de suspense. Confesso que me perde um pouco quando insere cenas mais "rocambolescas", mas nada que prejudique o resultado final.
Na primeira vez em que assisti (numa madrugada no SBT), fiquei dias me cagando de medo. Hoje em dia acho besteira uma pessoa adulta procurando ficar assustada com um filme. 'O exorcista" já não me assusta mais, mas segue sendo uma história muito bem contada.
O Exorcista: O Início
2.6 446Um dos problemas de assistir esses filmes de terror do início do século (além do jump scare manjadissímo), são os efeitos CG. Esse tipo de efeito fica datado muito rápido, o que dizer quase 20 anos depois. Mas tem gente que ainda de assusta com essas bonecos que parecem ter saido de um jogo de PS2.
Um filme carregado nas costas pela fama do original. Não merece atenção.
Record of Ragnarok (1ª Temporada)
3.1 70 Assista AgoraNetflix ressucitou Baki, adaptou Kengan e agora esse troço. Estão se especializando em anime de torneio com justificativas bestas?!
Hoje em dia é praticamente impossível fazer algo que não carregue algum elemento clichê. Mas em mãos competentes mesmo um clichê pode render algo bom. Kengan Ashura mesmo é repleto dos clichês do gênero, mas consegue entregar algo minimamente divertido sem reinventar a roda. Agora esse Ragnarok até o 5 episódio tem se mostrado previsível, arrastado e estúpido. Tem a pretensão de ser algo minimamente adulto, mas o texto imbecil não ajuda nem um pouco.
Lutar ou Morrer
3.6 64Falar de remakes é complicado pois sempre acabamos fazendo comparações. Pra não fugir desse hábito, digo que considero esse bem melhor que o original.
A maior qualidade dos filmes do Bruce Lee é o próprio Lee. Sua persona é extremamente marcante, e ainda toda a mítica envolta da sua vida, que acaba incorporada aos seus poucos filmes. Essa versão com Jet Lee, embora menos carismático, trás um roteiro melhor e uma das melhores coreográfias do gênero.
Resumindo: um dos melhores filmes de kung fu já feitos!
Army of the Dead: Invasão em Las Vegas
2.8 956Os trailers dão entender que é um filme medíocre. Uma boa diversão pra duas horas de um fim de semana.
Mas o trailer engana. É uma porcaria gigante, que não vale 20 minutos de um dia folga.
Castlevania (4ª Temporada)
4.3 152Duas estrelas pela animação que continua linda. De resto só não é pior que a terceira temporada, por ter mais ação.
Castlevania (3ª Temporada)
4.1 185Realmente não sei se toda a ação dos últimos episódios compensam todo tédio que foi essa temporada. Seis episódios que foram do nada pra lugar algum. Haja paciência pra ficar ouvindo tanta filosofia de buteco, sem estar em um buteco.
Castlevania (2ª Temporada)
4.2 189Ótima temporada. Expande bem o universo da franquia, todos os personagens tem arcos muito bem definidos (uma barriga aqui e ali), e é uma animação linda de morrer (perdão).
Os dois últimos episódios foram o ponto alto de toda a série. Todo aquele dilema entre pai e filho, resultou algo bem dramático, e um fim melancólico, que apesar das pontas soltas (Carmilla por exemplo), poderia ter encerrado por aqui.
Castlevania (1ª Temporada)
4.1 574 Assista AgoraNa época do lançamento muita gente ficou decepcionada por ser uma temporada curtíssima.
Só acho que ela apresenta muito bem os personagens e esse universo. Sem enrolação e com ótimo gancho para temporada seguinte.
Quem dera as outras temporadas fossem tão objetivas quanto essa.
Mãos de Pedra
3.2 69 Assista AgoraDuran é provavelmente o melhor boxeador latino da história. Cobrir toda sua carreira cheia de altos e baixos, e no meio de contextos políticos super conturbados, é uma tarefa indigna pra se fazer em menos de duas horas.
Não é uma biografia chapa branca (Duran é um baita arrogante até hoje), mas optou por um caminho um tanto covarde e clichê, ao de tornar uma história de superação. Sem contar que a família de Duran é quase que Totalmente esquecida no segundo ato.
Poderiam ter abordado a primeira derrota para o De Jesus, ou o fim de carreira melancólico.
A Vingança de Willard
3.0 145Muito melhor que o original (não que precise de muito esforço), e isso é graças a uma direção mais competente, um toque de humor negro e claro a atuação do Crispin Glover.
O falecido Lee Ermey continua o mesmo desde "Nascido para matar" do Kubrick, mas toda sua canastrice caiu como uma luva aqui. É o sistema massacrando a todos.
O que mais tem por aí são Chefes abusivos, sem escrúpulos e que acham que tem o direito de pisar em todos. Pobre Willard... Uma vítima de fato, mas não posso dizer que não tenha merecido o final que te.
Fuga de Los Angeles
3.0 179 Assista AgoraMais uma vez Carpenter entrega a visão de um futuro, que apesar de seus exageros e breguices, tem muitos elementos atuais (infelizmente).
Acho que o filme entrega o que propõe: Muita ação caricata, um humor cínico e pessimista, e críticas interessantes a sociedade. Não tem pretensões de ser profundo e nem o ápice da ação noventista. No geral é uma boa diversão.
O grande problema são os efeitos especiais. Comentei em "Fuga de NY", que é um saco essa galera que reclama de efeitos especiais sem ao menos considerar a época e orçamento dos filmes. Do meu ponto de vista Se tratando do filme anterior são críticas infundadas.
Mas nessa sequência é diferente. Ouvi em um podcast, que esses efeitos poderiam ser propositais afim de satirizar o cinema de ação recém computadorizado da década de 1990. Mas segundo o IMDB, foi só inexperiência do estúdio responsável pela tecnologia CG.
Inferior à seu antecessor e até um pouco mais do mesmo, mas ainda assim é uma tosqueira divertida. Sem contar que a virada do roteiro no final é ótima.
Dragon Ball Super: Broly
3.8 211Dragon Ball é um marco dos shonen. Ele firmou uma fórmula que é seguida até hoje, por incontável número de mangakas. Porém foi uma obra inovadora na década de 1980. O tempo passou e as maneiras de narrar uma história também.
Daí vem o desafio de Dragon Ball super. Fazer algo que franquias como Cavaleiros do Zodíaco (desculpe saudosistas) não consiguiram até hoje: Atualizar a franquia.
Em certos pontos ele consegue. Em outros falha miseravelmente. Por exemplo: Há um foco maior nas relações familiares, que conserta um pouco a imagem de pai de merda do Goku, reforça o Gohan como bom pai, e cria uma divertida imagem do Vegeta. Falha ao ignorar toda trajetória do Vegeta em relação a sua rivalidade com o Goku.
O primeiro ato desse filme é fantástica. Joga fora todos aqueles filmes idiotas (convenhamos só um ou dois filmes da franquia realmente funcionam), e cria um belo background para os sayajins e uma origem interessante para o Brolly (deixou o personagem menos idiota, com cara de figurante de jogo de luta).
Depois disso é só porrada e mais porrada. Lutas muito boas, onde o CG é muito bem utilizado. Mas cansa em alguns pontos.
O bom é que no meio dessas lutas intermináveis, tem o Freeza sendo um gigantesco escroto. Sua apresentação no planeta Vegeta, é simplesmente sensacional!
Esse longa é um ponto fora da curva, no meio das dezenas de filmes ruins desse universo. Longe de ser genial, mas muito mais divertido que os dois anteriores.
Dragon Ball Z 12: Uma Nova Fusão
3.7 64Filmes do Dragon Ball (se é que a maioria pode ser chamada assim) são terrivelmente ruins, e isso não é novidade pra ninguém.
Mas no caso deste aqui acho que dá pra destacar a qualidade da animação, pelo menos nas cenas de luta.
O Alvo
3.1 188 Assista AgoraSeria bacurau um remake de O alvo?
Piadas a parte, o filme é bem divertido. Certamente possui algumas das melhores cenas ação do cinema estadunidense da década de 1990. E sempre aplaudo de pé essas produções que não abusam ou sequer usam CG, em sequências de ação. A cena da moto é tão linda que a gente ignora o dublê de peruca.
E como não rir horrores da cena da cobra?
Embora tenha boas cenas de ação e uma trama interessante (que nas mão de diretores/roteiristas - na falta de palavra melhor - ousados, vide Bacurau), passa longe de ser um dos melhores do John Woo. Mas certamente é um dos melhores do Van Damme.
Fuga de Nova York
3.5 301 Assista AgoraSempre "legal" ver uma galera reclamando de efeitos especiais em produções de baixo orçamento e com mais de 30 anos.
Interessante notar como esse filme difere de seus contemporâneos. Falo daqueles filmes do Chuck Norris onde ele vence a guerra do Vietnã sozinho, Rambo 2 e 3, dentre outros. Filmes que mostram aquele ideal americano. Herói com metranca na cintura, fuzilando latinos safados e orientais comunistas. Carpenter entrega um filme cínico, desesperançoso e sem heróis. Ainda que não seja um filme super profundo, vale a pena pelo clima claustrofóbico, e pela a interessante visão do futuro, que hoje é passado, mas que lembra um pouco o presente.
JoJo's Bizarre Adventure: Diamond is Unbreakable (3ª Temporada)
4.3 36A fórmula de Stardust Cruzaders permanece (infelizmente): encontra um cara, luta com ele por dois episódios. Mas os personagens são muito melhores que os da temporada anterior. Jotaro funciona muito melhor como coadjuvante, mas a impressão é que todo o arco do guitarrista é um filler. Quando o Roham e Kira são introduzidos a série finalmente parece sair do lugar, mesmo que ainda tenha uns combates totalmente dispensáveis pra trama.
Kira é um ótimo vilão. Apesar de ter objetivos simples, sua inserção na trama é assustadora e seu desenvolvimento é muito bom.
Destaco a luta final, que é realmente algo fora da caixa (do looping temporal, ao "jogo de esconde-esconde"), e também o episódio em que o Josuke finalmente conhece o Joseph. Joseph é demais, e achei bonitinho a contrução da relação pai e filho mesmo que tenha sido breve.