"Pacificador" se trata de um caso isolado de série que ninguém pediu... mas todo mundo amou.
Por mais que não atraia pelo plot principal, consegue cativar de outros meios, seja o clima despretensioso, a trilha sonora ou as referências muito divertidas. E ver John Cena oscilando entre o drama e a comédia escrachada é bom demais.
Não sei se pode-se dizer que é uma continuação espiritual de "Band of Brothers", mas para fins comparativos, "The Pacific" é tão potente quanto, mas com um tom diferente.
Diferente de "BOB", possui menos momentos mais psicológicos que estudam os sentimentos dos personagens envolvidos e como eles lidam com as situações que lhes ocorrem. Na maioria das vezes ficam apenas na sugestão.
O foco maior são as cenas de combate Nisso "The Pacific" é pesada. Crua e pesada.
Eu demorei tempo demais para ver essa segunda temporada de ´´Togetherness´´ (pelo menos uns 5 anos), mas sinceramente não poderia ter visto num timing melhor (por motivos dunísticos).
Por outro lado, foi uma temporada tão boa, é um seriado tão caloroso... uma pena a série ter sido cancelada.
Pelo menos terminou de forma boa para todos os envolvidos.
Comecei a ver "Westworld" lá em 2018,e desde a primeira temporada, a série já sabia brincar e manusear a questão temporal. Tanto em matéria de cenários como em narrativa.
Pregar peças.
Isso continua na segunda temporada, com a adição da ampliação do universo em que a trama se passa. O problema é que tudo acontece de forma confusa (não que a primeira não fosse, mas ela era positivamente confusa).
Assistível e divertida, porém sem o mesmo brilho da primeira.
Faz muito tempo que li o livro da J.K. Rowling, então não lembro de 100% do enredo, apesar de ter gostado muito dele, na época. O ponto é que as mudanças ocorridas aqui são tão bruscas ao ponto de eu lembrar da original e notar que a história é muito diferente, mas até aí tudo bem, afinal é só uma adaptação.
O problema é que é um diferente ruim.
Vendo "Morte Súbita" exclusivamente como minissérie, ela é chata e cansativa, fazendo os três episódios se tornarem 19.
Baseada no livro "Novembro de 63" de Stephen King, a minissérie "11.22.63" conseguiu ser uma ótima adaptação, mesmo com as liberdades tomadas com relação a história original.
Faz justiça ao livro.
Mostra que o passado não gosta de ser mudado, e tentará de qualquer maneira se manter como é.
Eu demorei um bom tempo para assistir a segunda temporada de "True Detective" , pois o excesso de comentários negativos à respeito dela me desanimaram. Resolvi assistir ela agora e me dei conta de que todos os comentários estavam errados.
Na verdade, acho que gostei mais dessa do que da primeira temporada, pois se aproxima mais do conceito da série (o "true detective"). Esse capítulo entrega uma história maior, expandida e com mais ramificações, ao contrário do anterior que tinha um caso de serial killer que beirava o lúdico com um viés filosófico.
Acabou se tornando uma das séries que eu mais gostei do MCU, mesmo não tendo eventos grandiosos como seus vizinhos. Tem uma pegada bem familiar (devido se passar no período natalino, sem dúvidas).
Poder rever alguns rostos familiares foi bem legal, e Yelena e Kate possuem uma química bem divertida.
Juro que tentei achar a graça em "LOL", mas não consegui. Assisti os 6 episódios pra isso em vão.
Não achei as piadas e os humores identificáveis com a minha pessoa, o que é uma pena pois o reality conta com a presença de muitos humoristas conceituados.
A terceira temporada de "Master of None" reforça o meu pensamento de que a série é boa pelas situações dos coadjuvantes e estilo, e não necessariamente pela (des)atuação do Azis Ansari.
Com o Azis de fora, acompanhamos a história de duas amigas dele, que é entregue de uma forma bem reflexiva e contemplativa e que não carrega nenhuma similaridade com as temporadas anteriores.
E talvez seja essa variada no formato que fez eu curtir essa temporada.
"Parece ironia querer viver um amor no século da p#taria."
"The Naked Director" tem a ousadia de entregar os dois. De uma forma enlatada e divertida. Engraçada. Ousada.
Aqui existe amor pela p#taria.
A segunda temporada continua muito bem produzida, e ainda que meio lenta, consegue ser fluída de uma maneira cativante. O drama aumenta bastante, o que se torna um empecilho, especialmente nos episódios finais.
Uma coisa que me incomodou foi que, apesar de possuir boas músicas, senti que elas foram inseridas em momentos estranhos.
Toru Muranishi nada mais é do que a personificação de todos os nossos desejos.
Gosto da maneira que "Sex Education" consegue dialogar com seu público, usando uma linguagem de fácil compreensão e assimilação para trazer temas mais complicados.
O título é uma previsão bem assertiva.
Mesmo com uma terceira temporada levemente inferior às duas primeiras, é o tipo de série que (ainda) se faz necessária.
A série "Squid Game" consegue ser tão divertida que até dá pra relevar as facilidades exageradas no roteiro.
Consegue misturar diversos gêneros e estilos de uma forma bem original (ainda que evoque alguns animes no estilo shonen, e mesmo filmes como Jogos Vorazes, Battle Royale, etc).
Consegue também entregar diversas críticas sociais que merecem atenção.
Antes dar a minha opinião sobre Cowboy Bebop, é necessário dizer que eu sou um grande fã do anime original, do tipo que leva o amor na pele. Pois bem.
Esse live action é como um copo preenchido pela metade. E dependendo do ângulo o copo pode parecer mais cheio ou mais vazio.
Na parte cheia temos o estilo que a série entrega, algumas atuações (Jet Black, Spike), a trilha sonora classicaça.
Na parte vazia temos alguns enredos procedurais por vezes vazios (ainda que tentando ser fiéis ao material original), encheção de linguiça a dar com pau e também algumas atuações (Faye e Vicious, estou olhando pra vocês).
Digo que minha opinião sobre a série é como a teoria do gato de Schödinger: meio viva e meio morta. Ao mesmo tempo.
Li recentemente a hq de "The End of the F***ing World" e tenho a segurança para afirmar que a série supera a obra original. Consegue detalhar mais as coisas utilizando uma estética e trilha sonora maravilhosas.
Pacificador (1ª Temporada)
4.2 339 Assista Agora"Pacificador" se trata de um caso isolado de série que ninguém pediu... mas todo mundo amou.
Por mais que não atraia pelo plot principal, consegue cativar de outros meios, seja o clima despretensioso, a trilha sonora ou as referências muito divertidas. E ver John Cena oscilando entre o drama e a comédia escrachada é bom demais.
James Gunn conseguiu algo bom aqui.
O Pacífico
4.4 266 Assista AgoraNão sei se pode-se dizer que é uma continuação espiritual de "Band of Brothers", mas para fins comparativos, "The Pacific" é tão potente quanto, mas com um tom diferente.
Diferente de "BOB", possui menos momentos mais psicológicos que estudam os sentimentos dos personagens envolvidos e como eles lidam com as situações que lhes ocorrem. Na maioria das vezes ficam apenas na sugestão.
O foco maior são as cenas de combate Nisso "The Pacific" é pesada. Crua e pesada.
Incrível.
Togetherness (2ª Temporada)
4.0 9 Assista AgoraEu demorei tempo demais para ver essa segunda temporada de ´´Togetherness´´ (pelo menos uns 5 anos), mas sinceramente não poderia ter visto num timing melhor (por motivos dunísticos).
Por outro lado, foi uma temporada tão boa, é um seriado tão caloroso... uma pena a série ter sido cancelada.
Pelo menos terminou de forma boa para todos os envolvidos.
Westworld (3ª Temporada)
3.6 322Foi uma temporada difícil de acompanhar (mesmo tendo menos episódios que as anteriores).
Honestamente eu preferia Westworld quando ainda não tinham inventado de expandir o universo de forma tão entediante.
Se fosse pra ser assim eles deveriam ter ficado no parquinho mesmo.
Westworld (2ª Temporada)
4.2 491Comecei a ver "Westworld" lá em 2018,e desde a primeira temporada, a série já sabia brincar e manusear a questão temporal. Tanto em matéria de cenários como em narrativa.
Pregar peças.
Isso continua na segunda temporada, com a adição da ampliação do universo em que a trama se passa. O problema é que tudo acontece de forma confusa (não que a primeira não fosse, mas ela era positivamente confusa).
Assistível e divertida, porém sem o mesmo brilho da primeira.
Ozark (4ª Temporada)
4.2 280 Assista AgoraSem palavras com o fim da Parte 1.
Sofri e quis gritar junto com a Ruth, eu adoro essa mulher.
Ansioso para a parte 2.
25/jan/2022.
Morte Súbita
3.2 110Faz muito tempo que li o livro da J.K. Rowling, então não lembro de 100% do enredo, apesar de ter gostado muito dele, na época. O ponto é que as mudanças ocorridas aqui são tão bruscas ao ponto de eu lembrar da original e notar que a história é muito diferente, mas até aí tudo bem, afinal é só uma adaptação.
O problema é que é um diferente ruim.
Vendo "Morte Súbita" exclusivamente como minissérie, ela é chata e cansativa, fazendo os três episódios se tornarem 19.
E o pior é que são 19 episódios mal aproveitados.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraA comédia "The White Lotus" sabe elaborar personagens que beiram o real, fazendo com que haja uma linha tênue entre amá-los e detestá-los.
Com eles, consegue nos apresentar uma crítica sarcástica e real à classe rica (a "elite").
Ponto alto para a trilha sonora, com temas tropicais com flautas e percussões aceleradas que mais lembram rituais de sacrifício humano.
22.11.63
4.2 273 Assista AgoraBaseada no livro "Novembro de 63" de Stephen King, a minissérie "11.22.63" conseguiu ser uma ótima adaptação, mesmo com as liberdades tomadas com relação a história original.
Faz justiça ao livro.
Mostra que o passado não gosta de ser mudado, e tentará de qualquer maneira se manter como é.
E a conclusão é digna de "Twilight Zone".
True Detective (3ª Temporada)
4.0 286Definitivamente, a terceira temporada é a melhor de "True Detective". Nos apresenta um caso interessante que trafega pelo tempo (e pela memória).
Muito fiel a inaptidão retratada dos policiais ao lidar com suspeitos (e por vezes as consequências dessa inaptidão).
Mahershala Ali é um tremendo ator, e aqui ele consegue provar isso três vezes.
Nic Pizzolatto consegue escrever umas coisas absurdas de boas.
True Detective (2ª Temporada)
3.6 774Eu demorei um bom tempo para assistir a segunda temporada de "True Detective" , pois o excesso de comentários negativos à respeito dela me desanimaram. Resolvi assistir ela agora e me dei conta de que todos os comentários estavam errados.
Na verdade, acho que gostei mais dessa do que da primeira temporada, pois se aproxima mais do conceito da série (o "true detective"). Esse capítulo entrega uma história maior, expandida e com mais ramificações, ao contrário do anterior que tinha um caso de serial killer que beirava o lúdico com um viés filosófico.
Gavião Arqueiro
3.5 328 Assista AgoraAcabou se tornando uma das séries que eu mais gostei do MCU, mesmo não tendo eventos grandiosos como seus vizinhos. Tem uma pegada bem familiar (devido se passar no período natalino, sem dúvidas).
Poder rever alguns rostos familiares foi bem legal, e Yelena e Kate possuem uma química bem divertida.
Fronteiras (2ª Temporada)
4.5 218Só melhora e melhora. Até os Fillers são divertidos.
Terminei em 20/dez/2021.
LOL: Se Rir, Já Era! (1ª Temporada)
3.4 126 Assista AgoraJuro que tentei achar a graça em "LOL", mas não consegui. Assisti os 6 episódios pra isso em vão.
Não achei as piadas e os humores identificáveis com a minha pessoa, o que é uma pena pois o reality conta com a presença de muitos humoristas conceituados.
Piada chata.
Um Yakuza Genial: Tatsu Imortal
3.2 12 Assista AgoraUm divertido spin-off de Gokushufudou (que eu não assisti, mas acompanho o mangá).
E de quebra vem com ótimas lições de trabalhos domésticos.
Euphoria: Trouble Don't Last Always
4.3 154Revi em 11/dez/2021.
A Ótica do Cinema
3.8 9"Voir" é um presente, um documentário que conversa de forma apaixonante com aqueles que amam cinema e tem isso como parte importante de suas vidas.
Cada episódio é muito prazeroso de assistir.
Master of None: Moments in Love (3ª Temporada)
3.8 62 Assista AgoraA terceira temporada de "Master of None" reforça o meu pensamento de que a série é boa pelas situações dos coadjuvantes e estilo, e não necessariamente pela (des)atuação do Azis Ansari.
Com o Azis de fora, acompanhamos a história de duas amigas dele, que é entregue de uma forma bem reflexiva e contemplativa e que não carrega nenhuma similaridade com as temporadas anteriores.
E talvez seja essa variada no formato que fez eu curtir essa temporada.
O Diretor Nu (2ª Temporada)
3.5 7 Assista Agora"Parece ironia querer viver um amor no século da p#taria."
"The Naked Director" tem a ousadia de entregar os dois. De uma forma enlatada e divertida. Engraçada. Ousada.
Aqui existe amor pela p#taria.
A segunda temporada continua muito bem produzida, e ainda que meio lenta, consegue ser fluída de uma maneira cativante. O drama aumenta bastante, o que se torna um empecilho, especialmente nos episódios finais.
Uma coisa que me incomodou foi que, apesar de possuir boas músicas, senti que elas foram inseridas em momentos estranhos.
Toru Muranishi nada mais é do que a personificação de todos os nossos desejos.
Sex Education (3ª Temporada)
4.3 431 Assista AgoraGosto da maneira que "Sex Education" consegue dialogar com seu público, usando uma linguagem de fácil compreensão e assimilação para trazer temas mais complicados.
O título é uma previsão bem assertiva.
Mesmo com uma terceira temporada levemente inferior às duas primeiras, é o tipo de série que (ainda) se faz necessária.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraA série "Squid Game" consegue ser tão divertida que até dá pra relevar as facilidades exageradas no roteiro.
Consegue misturar diversos gêneros e estilos de uma forma bem original (ainda que evoque alguns animes no estilo shonen, e mesmo filmes como Jogos Vorazes, Battle Royale, etc).
Consegue também entregar diversas críticas sociais que merecem atenção.
E visualmente é muito bela.
The End of the F***ing World (2ª Temporada)
3.9 315Gostei do caminho que essa temporada seguiu, de certa forma ela consegue ser superior à primeira.
Bem legal.
Cowboy Bebop (1ª Temporada)
3.2 111Antes dar a minha opinião sobre Cowboy Bebop, é necessário dizer que eu sou um grande fã do anime original, do tipo que leva o amor na pele. Pois bem.
Esse live action é como um copo preenchido pela metade. E dependendo do ângulo o copo pode parecer mais cheio ou mais vazio.
Na parte cheia temos o estilo que a série entrega, algumas atuações (Jet Black, Spike), a trilha sonora classicaça.
Na parte vazia temos alguns enredos procedurais por vezes vazios (ainda que tentando ser fiéis ao material original), encheção de linguiça a dar com pau e também algumas atuações (Faye e Vicious, estou olhando pra vocês).
Digo que minha opinião sobre a série é como a teoria do gato de Schödinger: meio viva e meio morta. Ao mesmo tempo.
Mas é entretenimento, e por isso tá valendo.
The End of the F***ing World (1ª Temporada)
3.8 817 Assista AgoraLi recentemente a hq de "The End of the F***ing World" e tenho a segurança para afirmar que a série supera a obra original. Consegue detalhar mais as coisas utilizando uma estética e trilha sonora maravilhosas.
Bem divertida.