Não lembro de ter assistido esse filme quando criança rss e essa semana no Pipocando eles indicaram justamente esse filme kkk procurando pra ver ja ^^,
Uma Jornada Inesperada termina em uma sucessão de cenas de tirar o fôlego, nossos heróis estão, mesmo sem imaginar, apenas no início de sua aventura, e o melhor certamente ainda está por vir (veremos em 9 meses). Com interpretações divertidíssimas de Martin Freeman e Ian McKellen, além de um elenco de apoio igualmente encorajador e algumas participações especiais surpreendentes, esta primeira parte da trilogia fez sim jus à sua longa espera. O Hobbit não é uma nova revolução no gênero, e sua evolução tecnológica (infelizmente para poucos ainda) só poderá ser avaliada com o passar dos anos. Independente disso, hoje o mundo está um pouquinho mais rico em imaginação... Graças a Tolkien e a Peter Jackson.
Foi no meio de uma onda crescente que começa então a se tornar realidade – os filmes de super heróis – que Nolan lançou Batman Begins (idem, 2005), que ressucitava a franquia, foi sucesso de crítica e público e, de quebra, obteve êxito naquela que era a principal ambição de Nolan: dar um tom mais sombrio e realista àquele universo, tal qual um filme policial contemporâneo, e enterrar de vez aquela abordagem mais leve e adolescente de seus filmes predecessores.
O homem-morcego tornava-se um personagem mais complexo, em um universo onde eram abordadas questões como formação de personalidade, a identidade humana e a criação de máscaras, literais ou não, usadas para lidar com o mundo. Tais questões alcançariam um novo patamar com Batman - O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight, 2008), que nos desafiava a refletir sobre modos de percepção do mundo e sobre o peso das escolhas. Em dois filmes, já tinha ido onde poucos tentaram ir dentro do terreno do cinema blockbuster com personagens contraditórios que padeciam de medo e dúvida.
E então vem Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (The Dark Knight Rises, 2012).
Em sua longa duração, o filme não apenas dialoga com suas obras predecessoras, mas também fecha a abordagem de Nolan sobre Bruce Wayne e seu alter-ego de vez, expandindo ideias que então eram apenas esboçadas nos outros flmes. Entra em cena Bane, cria de Ra’s Al Ghul, o mentor de Bruce Wayne que acabou por se revelar um terrorista que queria destruir Gotham por não acreditar mais em sua salvação. Diferente do Coringa, o ao mesmo tempo truculento e rebuscado vilão não quer ser um catalisador de uma percepção diferente da vigente; ele precisa ser. Bane, um terrorista apaixonado pela sua causa, quer devolver Gotham ao povo e tirar burgueses, políticos e autoridades da equação. Ao contrário do palhaço do crime, que definia a si mesmo como “um cachorro perseguindo carros”, Bane é justamente toda a cobrança; a vingança dos excluídos. Segundo ele mesmo se define “o mal necessário”.
O Cavaleiro das Trevas é, notoriamente, bem mais grandiloquente e épico que seus predecessores. A misé-en-scene é novamente reconfigurada para que o vilão desta vez seja compreendido diegeticamente; sai a paleta cromática bizarra do Coringa e de Harvey Dent tornado Duas-Caras e entram poucas e concisas cores, apenas determinantes tons marcados por grande uso de luz e sombra. Chega a contrastar com a montagem, sempre frenética e acelerada, e com o trabalho nos efeitos especiais, que privilegiaram mais a tecnologia que o lado “físico” da obra: apesar do sem número de lutas e tiros disparados, quase não se vê sangue no filme – concessões habituais em qualquer filme do gênero.
Junto ao cavaleiro das trevas há seu interesse romântico, Selina Kyle, que faz as vezes de femme fatale ambígua, que nunca pode se confiar por completo; personagem quase integralmente encenada no presente, sem grandes explicações sobre o seu passado como acontece com Batman ou Bane, ela surge, em sua semelhança cromática com o protagonista, mas com sua diferença de postura – ela é sempre leve e atlética, enquanto Christian Bale fez um Batman “bruto” e “pesado” devido à idade e aos desgastes provocados por uma vida de luta contra o crime – e com uma meta de apagar seus dados do registro criminal da polícia de Gotham como uma oportunidade de fuga e mudança para um herói que é, essencialmente, preso ao passado. Contraponto também a Bane, um homem tão fanático pela ordem quanto Batman – mas em uma ordem bem particular de ideias.
O filme ainda possui os vícios habituais dos últimos trabalhos de Nolan – a quantidade considerável de personagens participando de tramas que muitas vezes parecem roubar tempo do conflito principal, um confronto ideológico nem um pouco fácil que envolve queda e ressurreição e também, sobre a reinvenção do indivíduo, que acabam, no final das contas, sendo resolvido com uma dúzia de diálogos expositivos que deixam espaço para a trama ser guiada para um ápice. Fórmula essa que Nolan domina como poucos, mas insistindo de reproduzi-la várias vezes dentro de uma obra, sem nem sempre alcançar resultados satisfatórios em todos os níveis. Às vezes, os diálogos explicam até demais e abundam planos gerais descritivos e música incidental ajudando a desenhar a atmosfera pretendida (é um filme mais de ideias do que de devaneios, afinal).
Mesmo assim, com um cerne principal tão interessante e que demora um bom tempo para se mostrar a que veio – Bane definitivamente não é um vilão que explica suas motivações a cada cinco minutos, apenas em momentos em que sabe que vai ser ouvido e temido – O Cavaleiro das Trevas Ressurge se sustenta independente de suas arestas soltas. É o auge da maturidade de Nolan enquanto cineasta, de se utilizar de uma fórmula já antiga com uma roupagem e uma abordagem pouco vistas no mainstream.
E ainda sem perder a assinatura que tanto o marcou e que conquistou tanta gente, como os veículos high-tech, as explosões, a corrida pra salvar o dia... Nem poderia ser um filme de Nolan sem isso, é claro – é outro passo em direção ao trono inquestionável do “cinemão” atual. É o hype do ano, merecidamente. Marca o fim de uma geração que acabou por crescer juntamente com esse novo Bruce Wayne e que, pela catarse inevitável do cinema, ainda mais quando o maestro sabe conduzir a sinfonia corretamente, partirá do espaço-tempo cinematográfico para a memória coletiva. Para o bem e para o mal, esse é o nosso Batman.
Um reboot parecia mesmo desnecessário – se não fosse por um pequeno detalhe: Marc Webb, e sua proposta de redefinir a imagem do herói eternizada pela cara de palerma de Tobey Maguire. Agora um pouco mais ousado em sua história – mas não a ponto de distorcer a mitologia original – Webb quis dar um ar mais sério e denso para o personagem, aproveitando a empatia que os filmes que Raimi já haviam estabelecido para com os espectadores.
Também me decepcionei, o filme do Raimi é bem melhor no fim das contas. Claro que esse possui suas qualidades, como a fidelidade aos HQs, mas o resto fica devendo.
Não deixa de ser um bom filme comparado aos filmes de heróis atuais.
Poder Sem Limites tem propostas claras e bem diferentes do que estamos acostumados em filmes desse gênero. Suas escolhas narrativas e sua sinopse podem parecer batidas, mas na prática o resultado é outro. Primeiramente, é filmado no famoso formato popularizado por A Bruxa de Blair (The Blair Witch Project, 1999), onde os atores manuseiam as câmeras, resultando na constante trepidação das imagens, enquadramentos desfocados e ar de produção independente e barata. É um formato que, por mais interessante que pudesse parecer em 1999, com o tempo foi ficando tão desgastado e até banalizado, que atualmente seria difícil alguém usá-lo com algum propósito eficiente e fora do gênero de terror. Mas no caso de Poder Sem Limites, essa escolha não é meramente gratuita ou desnecessária; pelo contrário, é a grande sacada de toda a produção.
A ira que conduz o bárbaro é bem traduzida por Jason Momoa, o novo Conan, substituindo o icônico personagem concebido por Arnold Schwarzenegger no início dos anos 80. O guerreiro nessa nova versão está mais violento do que nunca, e seu diretor, Marcus Nispel, muito acrescenta para evidenciar a raiva na face do Cimério, letal contra os inimigos, tirando sangue com doentio prazer. Porém, isso é tudo que esta versão tem a oferecer, violência descontrolada e frases de efeito no estilo dos filmes machistas oitentistas. Nispel entende de sangue, são dele as novas versões de Sexta-Feira 13 (Friday the 13th, 2009) e O Massacre da Serra Elétrica (Texas Chainsaw Massacre, 2003). No entanto, travar batalhas sangrentas não é o bastante para um filme funcionar. Sua direção é precária, seu objetivo parece unicamente direcionar todos os artifícios à irascibilidade.
Com reais possibilidades de despertar fúria nos fãs da obra original, essa versão descerebrada e esculachada pouco acrescenta ao cinema convencional, correndo o risco de não ser apreciado nem por aqueles acostumados a filmes do gênero. Os duelos acontecem a exaustão, o que talvez colabore para alguma diversão. Tem até estranhas coreografias em algumas lutas, tornando a experiência da ressurreição de Conan nas telonas num frívolo espetáculo de dança. Ao passo que a força física impera na narração, somos levados também a acompanhar magias. Os realizadores visam na história da feitiçaria uma muleta tentando algo a mais na trama, de uma maneira bem menos convincente daquela vista na época de Schwarzenegger. Para não correr o risco deste aspecto ser pouco, também expõem criaturas monstruosas. Tudo isso nos é apresentado de maneira funesta, exibicionista, procurando loucamente impressionar.
Labirinto: A Magia do Tempo 2
5.0 3Falso isso ne?
Labirinto: A Magia do Tempo
3.9 609Não lembro de ter assistido esse filme quando criança rss e essa semana no Pipocando eles indicaram justamente esse filme kkk procurando pra ver ja ^^,
Elysium
3.3 2,0K Assista Agora+/-
Wolverine: Imortal
3.2 2,2K Assista AgoraTo indo assistir agora, alguem pode me falar se o 3d compensa ou eh dispensavel?
Homem de Ferro 3
3.5 3,4K Assista Agoraso não curti pq não tem AC/DC na trilha sonora =/
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraUma Jornada Inesperada termina em uma sucessão de cenas de tirar o fôlego, nossos heróis estão, mesmo sem imaginar, apenas no início de sua aventura, e o melhor certamente ainda está por vir (veremos em 9 meses). Com interpretações divertidíssimas de Martin Freeman e Ian McKellen, além de um elenco de apoio igualmente encorajador e algumas participações especiais surpreendentes, esta primeira parte da trilogia fez sim jus à sua longa espera. O Hobbit não é uma nova revolução no gênero, e sua evolução tecnológica (infelizmente para poucos ainda) só poderá ser avaliada com o passar dos anos. Independente disso, hoje o mundo está um pouquinho mais rico em imaginação... Graças a Tolkien e a Peter Jackson.
Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer
2.9 927 Assista AgoraOh 4º filme axei bem melhor do q esse, ja o 5º eh divertido enquanto se assiste =]
João e Maria: Caçadores de Bruxas
3.2 2,8K Assista AgoraDivertido enquanto se assiste!²
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KParece ser bom neh ^^,
O Ditador
3.2 1,8K Assista Agorauashuahsuahs
Rii muitoo, melhor filme q vi de comedia esse ano kkkkkkkkkkkkk
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraO fim de uma era.
Foi no meio de uma onda crescente que começa então a se tornar realidade – os filmes de super heróis – que Nolan lançou Batman Begins (idem, 2005), que ressucitava a franquia, foi sucesso de crítica e público e, de quebra, obteve êxito naquela que era a principal ambição de Nolan: dar um tom mais sombrio e realista àquele universo, tal qual um filme policial contemporâneo, e enterrar de vez aquela abordagem mais leve e adolescente de seus filmes predecessores.
O homem-morcego tornava-se um personagem mais complexo, em um universo onde eram abordadas questões como formação de personalidade, a identidade humana e a criação de máscaras, literais ou não, usadas para lidar com o mundo. Tais questões alcançariam um novo patamar com Batman - O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight, 2008), que nos desafiava a refletir sobre modos de percepção do mundo e sobre o peso das escolhas. Em dois filmes, já tinha ido onde poucos tentaram ir dentro do terreno do cinema blockbuster com personagens contraditórios que padeciam de medo e dúvida.
E então vem Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (The Dark Knight Rises, 2012).
Em sua longa duração, o filme não apenas dialoga com suas obras predecessoras, mas também fecha a abordagem de Nolan sobre Bruce Wayne e seu alter-ego de vez, expandindo ideias que então eram apenas esboçadas nos outros flmes. Entra em cena Bane, cria de Ra’s Al Ghul, o mentor de Bruce Wayne que acabou por se revelar um terrorista que queria destruir Gotham por não acreditar mais em sua salvação. Diferente do Coringa, o ao mesmo tempo truculento e rebuscado vilão não quer ser um catalisador de uma percepção diferente da vigente; ele precisa ser. Bane, um terrorista apaixonado pela sua causa, quer devolver Gotham ao povo e tirar burgueses, políticos e autoridades da equação. Ao contrário do palhaço do crime, que definia a si mesmo como “um cachorro perseguindo carros”, Bane é justamente toda a cobrança; a vingança dos excluídos. Segundo ele mesmo se define “o mal necessário”.
O Cavaleiro das Trevas é, notoriamente, bem mais grandiloquente e épico que seus predecessores. A misé-en-scene é novamente reconfigurada para que o vilão desta vez seja compreendido diegeticamente; sai a paleta cromática bizarra do Coringa e de Harvey Dent tornado Duas-Caras e entram poucas e concisas cores, apenas determinantes tons marcados por grande uso de luz e sombra. Chega a contrastar com a montagem, sempre frenética e acelerada, e com o trabalho nos efeitos especiais, que privilegiaram mais a tecnologia que o lado “físico” da obra: apesar do sem número de lutas e tiros disparados, quase não se vê sangue no filme – concessões habituais em qualquer filme do gênero.
Junto ao cavaleiro das trevas há seu interesse romântico, Selina Kyle, que faz as vezes de femme fatale ambígua, que nunca pode se confiar por completo; personagem quase integralmente encenada no presente, sem grandes explicações sobre o seu passado como acontece com Batman ou Bane, ela surge, em sua semelhança cromática com o protagonista, mas com sua diferença de postura – ela é sempre leve e atlética, enquanto Christian Bale fez um Batman “bruto” e “pesado” devido à idade e aos desgastes provocados por uma vida de luta contra o crime – e com uma meta de apagar seus dados do registro criminal da polícia de Gotham como uma oportunidade de fuga e mudança para um herói que é, essencialmente, preso ao passado. Contraponto também a Bane, um homem tão fanático pela ordem quanto Batman – mas em uma ordem bem particular de ideias.
O filme ainda possui os vícios habituais dos últimos trabalhos de Nolan – a quantidade considerável de personagens participando de tramas que muitas vezes parecem roubar tempo do conflito principal, um confronto ideológico nem um pouco fácil que envolve queda e ressurreição e também, sobre a reinvenção do indivíduo, que acabam, no final das contas, sendo resolvido com uma dúzia de diálogos expositivos que deixam espaço para a trama ser guiada para um ápice. Fórmula essa que Nolan domina como poucos, mas insistindo de reproduzi-la várias vezes dentro de uma obra, sem nem sempre alcançar resultados satisfatórios em todos os níveis. Às vezes, os diálogos explicam até demais e abundam planos gerais descritivos e música incidental ajudando a desenhar a atmosfera pretendida (é um filme mais de ideias do que de devaneios, afinal).
Mesmo assim, com um cerne principal tão interessante e que demora um bom tempo para se mostrar a que veio – Bane definitivamente não é um vilão que explica suas motivações a cada cinco minutos, apenas em momentos em que sabe que vai ser ouvido e temido – O Cavaleiro das Trevas Ressurge se sustenta independente de suas arestas soltas. É o auge da maturidade de Nolan enquanto cineasta, de se utilizar de uma fórmula já antiga com uma roupagem e uma abordagem pouco vistas no mainstream.
E ainda sem perder a assinatura que tanto o marcou e que conquistou tanta gente, como os veículos high-tech, as explosões, a corrida pra salvar o dia... Nem poderia ser um filme de Nolan sem isso, é claro – é outro passo em direção ao trono inquestionável do “cinemão” atual. É o hype do ano, merecidamente. Marca o fim de uma geração que acabou por crescer juntamente com esse novo Bruce Wayne e que, pela catarse inevitável do cinema, ainda mais quando o maestro sabe conduzir a sinfonia corretamente, partirá do espaço-tempo cinematográfico para a memória coletiva. Para o bem e para o mal, esse é o nosso Batman.
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraUm reboot parecia mesmo desnecessário – se não fosse por um pequeno detalhe: Marc Webb, e sua proposta de redefinir a imagem do herói eternizada pela cara de palerma de Tobey Maguire. Agora um pouco mais ousado em sua história – mas não a ponto de distorcer a mitologia original – Webb quis dar um ar mais sério e denso para o personagem, aproveitando a empatia que os filmes que Raimi já haviam estabelecido para com os espectadores.
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraTambém me decepcionei, o filme do Raimi é bem melhor no fim das contas. Claro que esse possui suas qualidades, como a fidelidade aos HQs, mas o resto fica devendo.
Não deixa de ser um bom filme comparado aos filmes de heróis atuais.
Poder Sem Limites
3.4 1,7K Assista AgoraPoder Sem Limites tem propostas claras e bem diferentes do que estamos acostumados em filmes desse gênero. Suas escolhas narrativas e sua sinopse podem parecer batidas, mas na prática o resultado é outro. Primeiramente, é filmado no famoso formato popularizado por A Bruxa de Blair (The Blair Witch Project, 1999), onde os atores manuseiam as câmeras, resultando na constante trepidação das imagens, enquadramentos desfocados e ar de produção independente e barata. É um formato que, por mais interessante que pudesse parecer em 1999, com o tempo foi ficando tão desgastado e até banalizado, que atualmente seria difícil alguém usá-lo com algum propósito eficiente e fora do gênero de terror. Mas no caso de Poder Sem Limites, essa escolha não é meramente gratuita ou desnecessária; pelo contrário, é a grande sacada de toda a produção.
Fúria de Titãs 2
3.0 1,7K Assista Agora+/-
Maverick
3.6 140 Assista Agora=]
Resident Evil 5: Retribuição
2.9 3,0K Assista AgoraTemos q assistir para comentar neh, foi assim com os outros e não vai ser diferente com esse.
As Aventuras de Tintim
3.7 1,8K Assista Agora=]
Liga da Justiça: A Legião do Mal
3.8 156 Assista Agora=]
Antes de Partir
4.0 1,3K Assista AgoraVai passar no SBT sexta =] vou assistir kkk
Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras
3.8 2,2K Assista AgoraNão supera o primeiro, mas consegue ser igualmente surpreendente.²
Reflexos
2.2 125Vi e me arrependi =/
Conan, o Bárbaro
2.5 1,2K Assista AgoraSangue e Ruína.
A ira que conduz o bárbaro é bem traduzida por Jason Momoa, o novo Conan, substituindo o icônico personagem concebido por Arnold Schwarzenegger no início dos anos 80. O guerreiro nessa nova versão está mais violento do que nunca, e seu diretor, Marcus Nispel, muito acrescenta para evidenciar a raiva na face do Cimério, letal contra os inimigos, tirando sangue com doentio prazer. Porém, isso é tudo que esta versão tem a oferecer, violência descontrolada e frases de efeito no estilo dos filmes machistas oitentistas. Nispel entende de sangue, são dele as novas versões de Sexta-Feira 13 (Friday the 13th, 2009) e O Massacre da Serra Elétrica (Texas Chainsaw Massacre, 2003). No entanto, travar batalhas sangrentas não é o bastante para um filme funcionar. Sua direção é precária, seu objetivo parece unicamente direcionar todos os artifícios à irascibilidade.
Com reais possibilidades de despertar fúria nos fãs da obra original, essa versão descerebrada e esculachada pouco acrescenta ao cinema convencional, correndo o risco de não ser apreciado nem por aqueles acostumados a filmes do gênero. Os duelos acontecem a exaustão, o que talvez colabore para alguma diversão. Tem até estranhas coreografias em algumas lutas, tornando a experiência da ressurreição de Conan nas telonas num frívolo espetáculo de dança. Ao passo que a força física impera na narração, somos levados também a acompanhar magias. Os realizadores visam na história da feitiçaria uma muleta tentando algo a mais na trama, de uma maneira bem menos convincente daquela vista na época de Schwarzenegger. Para não correr o risco deste aspecto ser pouco, também expõem criaturas monstruosas. Tudo isso nos é apresentado de maneira funesta, exibicionista, procurando loucamente impressionar.
Goblin: O Sacrifício
1.5 73Vi e me arrependi =[