Eu achei mais interessante que Midsommar, a narrativa é mais construída e não dada logo de cara. Mas leva aquela ao genérico de possessão demoníaca, melhor que The Killing of a Sacred Deer (Sacrifício do Cervo Sagrado). Pode ser um estopim para quem interesse de conhecer sobre o assunto sobre pandemônio e leiam Hellblazer.
ooksmart (Fora de Série) tem uma narrativa muito interessante, no quesito filmes adolescentes depois dos anos 2000. Eu não sou muito de assistir filmes adolescentes, pois parece que todos seguem o mesmo clichê, amor platônico, ou personagem LGBTQ+ fazendo apenas a cota diversidade e fica por isso. Fora que ele mostra a visão de garotas nerds querem curtir a vida depois de focarem nos estudos. Já que a maioria desses filmes mostram a realidade de garotos nerds, com piadas misóginas e invés de rir, deixa um desconforto, okay meninos agem na adolescência assim (a maioria sim, mas pode fugir um pouco da curva), como Superbad. Fora que o filme é cheio de apoiar a sua amiga, não aquela rivalidade construída na adolescência, para que mulheres se odeiam, pois devem destruir umas as outras e fazer fofocas, eu achei muito fofo na parte das roupas que uma elogia a outra e não ligam se estão se vestindo parecidas, ambas querem ficar bem e apoio mútuo. O final eu achei okay, eu achei meio forçado a ideia que no final a turma meio que ignorou o fato delas serem odiadas e sofrerem um certo bullying, talvez eu ainda tenha um rancor dentro de mim no período escolar. O filme me lembrou um pouco Clueless (Patricinha de Beverly Hills). O filme me fez repensar no quesito como eu fui na escola no período do ensino médio, não vou negar, criei muita pressão, tive medo e não aproveitei muito a vida, acabou que no primeiro período, eu larguei a faculdade e só voltei um ano depois. Não tive uma amiga que tivesse ali 24hs dando um suporte, acabei me isolando das pessoas que eu gostava. Contando que tenho pouco contato com as pessoas com que eu estudei. Sofri bullying na escola, por quase dois anos, sofri bastante com isso, sofri calado e isso só piora. O recado que eu tenho para quem é adolescente, criem forças uns com os outros, se apoiem, criem grupos de estudos, de cinema, livros e etc. Ocupem a mente de vocês com coisas boas, a vida não é só fórmulas e notas 1000 nas redações.
Assistir em um momento muito importante. Com as manifestações do movimento negros nos E.U.A em 2020. E como esse filme continua atual. Com uma simples ação poderia gerar mudanças no bairro. O próprio título já fala tudo, faça a coisa certa. E fizeram.O filme deixa aberto a crítica da violência contra a população negra e a falta de representatividade na sociedade. A minha única crítica ao filme é na cena que o Mookie passa gelo no corpo da sua namorada (Tina), não achei necessário e descobri depois que a atriz não gostou de fazer a cena, pois ficou desconfortável e com medo da sua família repreender.
"A greve continua!" O filme é um incentivo a sociedade atual, vista o que estamos passando e vivendo uma outra ditadura. Quem incentiva ou "neutro" na realidade tem sangue nas mãos dos trabalhadores, estudantes e outros. Ninguém precisa ser herói, precisamos de união, força, amor e ouvir a classe. E não ficar apenas preso no campo acadêmico, porque a revolução não é só lá, mas dentro das fábricas, feiras e da população!
Eu achei o filme longo demais para a proposta da história. Eu amei as músicas, as performances. Entretanto o ritmo da enrendo não agradou. E a história em si também não chama atenção, aqueles filmes a qual meio que você já pega o final dele na metade do filme, como se fosse Dunkirk, na questão de interligar as pessoas. O que deveriam ter focado foi no assassino, eu acho que seria uma boa segunda narrativa, acaba que não tem um foco e logo no final indicam o que aconteceu com ele. Talvez eu dê uma segunda chance a ele.
O filme basicamente é um gatilho para as pessoas que sofreram estupro ou abuso sexual. Não precisava colocar em cena esses acontecimentos, já que existe um narrador e então parte do telespectador apenas saber desse acontecimento. Não fico assustada por parte de Lars von Trier, talvez, por isso Kidman não quis voltar para produzir a segunda parte do filme (Manderlay). Von Trier tem uma péssima relação com as mulheres nas suas produções, no caso de Björk em Dançando no Escuro (Dancer in the Dark), querendo ser o "bad boy", o diferentão, mas acaba violentando mais as atrizes. Contando que o seu elenco formado por homens sempre retornam a trabalhar com ele. Dogville acabou passando uma imagem antiamericano, pois a cidadezinha se passa E.U.A durante a Grande Depressão e a crítica a falta do básico (educação, alimentação e etc.) O que leva a população se virar com o que tem. Ela não é a prisioneira, ela poderia fugir a qualquer momento, pois ela estava fugindo de um destino que no final ela abraçou. Já os moradores de Dogville estavam presos a miséria a força do estilo de vida americano. O filme pode ter influenciado Aster, com Midsommar, com a pegada do estrangeiro e a pequena comunidade, a questão do existencialismo. O que de fato é interessante no filme é a construção bastante teatral, que ainda não é tão comum assistir uma peça pela televisão ou baixar, mas no caso assistir ao vivo, talvez com Hamilton possa ver um outro olhar. Como ele faz o espectador construir a ideia, já que as casas não tem parede, pois não existe privacidade, já que cada um tem que seguir normas e quem fugir pode sofrer consequências.
Segundo filme que eu assisto da Agnes, me lembrou muito os filmes do Godard, com essa temática passageira do tempo e o final que não temos nenhuma ideia do que possa acontecer. As personagens que acompanham Cléo são bastante interessantes, ela não força que eles sigam o que ela quer, cada um vai construindo o seu caminho e deixando com ela um certo, "tudo bem, eu estou aqui". O final não me chamou atenção, mas os diálogos dela com a personagem Antoine deve ter inspirado a trilogia Before, ou não rsrsrs. Mas é um filme para conhecer a vida parisiense dos anos 60, com um certo ritmo rápido e devagar ao mesmo tempo. Um toque de existencialismo. Eu gostei do mini filme entre Godard e Anna Karina, talvez o ápice do relacionamento deles, se você quer entender um pouco a queda do relacionamento, assista Pierrot le Fou.
Como eu já tinha comentado anteriormente sobre Dogville (Lars Von Trier), em que ele quer tocar em assuntos "polêmicos", mas acaba focando em significados que não necessitava, no caso várias cenas de estupro, em que tem narrador no filme. No caso Haneke sabe chamar a sua atenção no contexto "polêmico", ele sabe criar a narrativa, as personagens. No Caché, a temática é sobre como a colonização ainda existe, no caso o filme se passa na França, mostrado logo bem no inicio quando Georges trata mal um negro, por apenas passar de bicicleta, como os seus amigos e colegas de trabalha são brancos e ele trata super bem, aparece ele interagindo com uma pessoa negra, quando eles estão jantando em sua casa. Georges não vê problema como ele faz parte dessa "neocolonização", deixando na margem descendentes de africanos, como ele nem se choca do fato que Mijad poderia ter tido uma vida melhor e logo o seu filho também. A cena final do filho de Mijad tendo contato com Pierrot, no caso a ligação que eles não tiveram e também tendo um contato com uma que foge de classe média rica, intelectual, branca e genocida.
O filme já tava na minha listinha, só estava esperando ter tempo para assistir. Foi um soco no estômago, como a população trans é violentada todos os dias, não importa se é no Brasil, nos E.U.A, século XX ou XXI. Marsha e Sylvia me dão muitas forças para continuar e lutar contra a violência trans e todas as pautas LGBTQ+. A parte que a Sylvia está falando como o movimento LGBTQ+ excluí a população trans é uma verdade dolorosa, ainda somos vistos como bichos, ratinhos de laboratórios, fazendo threads de como é ter um relacionamento com nós. Queremos nossas liberdades e vivências vivas. Eu tava fazendo uma busca, eu descobri que o diretor do documentário, David France roubou a ideia de produzir um filme de uma cineasta e trans.
Eu não sou muito fã das animações da Disney, tenho uma certa preferência pela Pixar. Entretanto esse filme foge um pouco dessa linha, primeiro ele fala sobre adoção, que é uma temática que é pouco vista nas animações, como se família fosse formado por uma ligação consanguíneo (referindo a animação com seres humanos). Como é tão burocrático e ao mesmo tempo as pessoas idealização que família ter que ser gerada por uma gravidez. Foi assistindo esse filme que eu disse a mim mesmo, que eu iria adotar e não gerar, porque o quanto existe de crianças e adolescentes nesse mundo, querendo uma família, já que foram deixados pela família biológica, tiveram contato, mas foi violento a ponto de romper os laços. O que acaba acontecendo, que essas pessoas crescem tendo dificuldades de se relacionar com as pessoas e até mesmo de formar uma família. O que muitos comentam do filme sobre não desistir de seus sonhos e seguir frente. Mas a lição que eu tirei desse filme foi, nunca desista de ter uma família, que te apoie, que te der amor e etc.
Que filme! Assistir junto com a minha mãe, parando algumas vezes o filme para explicar para ela que Daniela é uma atriz trans e como é o processo de transição. A personagem Marina é uma mulher muito forte, como diz o título é Fantástica!Passando por cada situação e no final ela aparece de cabeça erguida e com um belo sorriso. Esse filme foge um pouco daqueles filmes lgbt+ melódicos e com finais tristes, ele mostra a realidade das pessoas trans e os preconceitos que a sociedade ainda carrega! Esse filme tem muito a ensinar <3
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraEu achei mais interessante que Midsommar, a narrativa é mais construída e não dada logo de cara. Mas leva aquela ao genérico de possessão demoníaca, melhor que The Killing of a Sacred Deer (Sacrifício do Cervo Sagrado). Pode ser um estopim para quem interesse de conhecer sobre o assunto sobre pandemônio e leiam Hellblazer.
Fora de Série
3.9 493 Assista Agoraooksmart (Fora de Série) tem uma narrativa muito interessante, no quesito filmes adolescentes depois dos anos 2000. Eu não sou muito de assistir filmes adolescentes, pois parece que todos seguem o mesmo clichê, amor platônico, ou personagem LGBTQ+ fazendo apenas a cota diversidade e fica por isso. Fora que ele mostra a visão de garotas nerds querem curtir a vida depois de focarem nos estudos. Já que a maioria desses filmes mostram a realidade de garotos nerds, com piadas misóginas e invés de rir, deixa um desconforto, okay meninos agem na adolescência assim (a maioria sim, mas pode fugir um pouco da curva), como Superbad.
Fora que o filme é cheio de apoiar a sua amiga, não aquela rivalidade construída na adolescência, para que mulheres se odeiam, pois devem destruir umas as outras e fazer fofocas, eu achei muito fofo na parte das roupas que uma elogia a outra e não ligam se estão se vestindo parecidas, ambas querem ficar bem e apoio mútuo.
O final eu achei okay, eu achei meio forçado a ideia que no final a turma meio que ignorou o fato delas serem odiadas e sofrerem um certo bullying, talvez eu ainda tenha um rancor dentro de mim no período escolar. O filme me lembrou um pouco Clueless (Patricinha de Beverly Hills).
O filme me fez repensar no quesito como eu fui na escola no período do ensino médio, não vou negar, criei muita pressão, tive medo e não aproveitei muito a vida, acabou que no primeiro período, eu larguei a faculdade e só voltei um ano depois. Não tive uma amiga que tivesse ali 24hs dando um suporte, acabei me isolando das pessoas que eu gostava. Contando que tenho pouco contato com as pessoas com que eu estudei. Sofri bullying na escola, por quase dois anos, sofri bastante com isso, sofri calado e isso só piora. O recado que eu tenho para quem é adolescente, criem forças uns com os outros, se apoiem, criem grupos de estudos, de cinema, livros e etc. Ocupem a mente de vocês com coisas boas, a vida não é só fórmulas e notas 1000 nas redações.
Faça a Coisa Certa
4.2 398Assistir em um momento muito importante. Com as manifestações do movimento negros nos E.U.A em 2020. E como esse filme continua atual. Com uma simples ação poderia gerar mudanças no bairro. O próprio título já fala tudo, faça a coisa certa. E fizeram.O filme deixa aberto a crítica da violência contra a população negra e a falta de representatividade na sociedade. A minha única crítica ao filme é na cena que o Mookie passa gelo no corpo da sua namorada (Tina), não achei necessário e descobri depois que a atriz não gostou de fazer a cena, pois ficou desconfortável e com medo da sua família repreender.
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Eles Não Usam Black-Tie
4.3 286"A greve continua!"
O filme é um incentivo a sociedade atual, vista o que estamos passando e vivendo uma outra ditadura. Quem incentiva ou "neutro" na realidade tem sangue nas mãos dos trabalhadores, estudantes e outros. Ninguém precisa ser herói, precisamos de união, força, amor e ouvir a classe. E não ficar apenas preso no campo acadêmico, porque a revolução não é só lá, mas dentro das fábricas, feiras e da população!
Duas Garotas Românticas
4.1 64 Assista AgoraEu achei o filme longo demais para a proposta da história. Eu amei as músicas, as performances. Entretanto o ritmo da enrendo não agradou.
E a história em si também não chama atenção, aqueles filmes a qual meio que você já pega o final dele na metade do filme, como se fosse Dunkirk, na questão de interligar as pessoas. O que deveriam ter focado foi no assassino, eu acho que seria uma boa segunda narrativa, acaba que não tem um foco e logo no final indicam o que aconteceu com ele.
Talvez eu dê uma segunda chance a ele.
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Dogville
4.3 2,0K Assista AgoraO filme basicamente é um gatilho para as pessoas que sofreram estupro ou abuso sexual. Não precisava colocar em cena esses acontecimentos, já que existe um narrador e então parte do telespectador apenas saber desse acontecimento. Não fico assustada por parte de Lars von Trier, talvez, por isso Kidman não quis voltar para produzir a segunda parte do filme (Manderlay). Von Trier tem uma péssima relação com as mulheres nas suas produções, no caso de Björk em Dançando no Escuro (Dancer in the Dark), querendo ser o "bad boy", o diferentão, mas acaba violentando mais as atrizes. Contando que o seu elenco formado por homens sempre retornam a trabalhar com ele.
Dogville acabou passando uma imagem antiamericano, pois a cidadezinha se passa E.U.A durante a Grande Depressão e a crítica a falta do básico (educação, alimentação e etc.) O que leva a população se virar com o que tem. Ela não é a prisioneira, ela poderia fugir a qualquer momento, pois ela estava fugindo de um destino que no final ela abraçou. Já os moradores de Dogville estavam presos a miséria a força do estilo de vida americano.
O filme pode ter influenciado Aster, com Midsommar, com a pegada do estrangeiro e a pequena comunidade, a questão do existencialismo.
O que de fato é interessante no filme é a construção bastante teatral, que ainda não é tão comum assistir uma peça pela televisão ou baixar, mas no caso assistir ao vivo, talvez com Hamilton possa ver um outro olhar. Como ele faz o espectador construir a ideia, já que as casas não tem parede, pois não existe privacidade, já que cada um tem que seguir normas e quem fugir pode sofrer consequências.
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Cléo das 5 às 7
4.2 200 Assista AgoraSegundo filme que eu assisto da Agnes, me lembrou muito os filmes do Godard, com essa temática passageira do tempo e o final que não temos nenhuma ideia do que possa acontecer. As personagens que acompanham Cléo são bastante interessantes, ela não força que eles sigam o que ela quer, cada um vai construindo o seu caminho e deixando com ela um certo, "tudo bem, eu estou aqui". O final não me chamou atenção, mas os diálogos dela com a personagem Antoine deve ter inspirado a trilogia Before, ou não rsrsrs. Mas é um filme para conhecer a vida parisiense dos anos 60, com um certo ritmo rápido e devagar ao mesmo tempo. Um toque de existencialismo.
Eu gostei do mini filme entre Godard e Anna Karina, talvez o ápice do relacionamento deles, se você quer entender um pouco a queda do relacionamento, assista Pierrot le Fou.
Caché
3.8 384 Assista AgoraComo eu já tinha comentado anteriormente sobre Dogville (Lars Von Trier), em que ele quer tocar em assuntos "polêmicos", mas acaba focando em significados que não necessitava, no caso várias cenas de estupro, em que tem narrador no filme.
No caso Haneke sabe chamar a sua atenção no contexto "polêmico", ele sabe criar a narrativa, as personagens. No Caché, a temática é sobre como a colonização ainda existe, no caso o filme se passa na França, mostrado logo bem no inicio quando Georges trata mal um negro, por apenas passar de bicicleta, como os seus amigos e colegas de trabalha são brancos e ele trata super bem, aparece ele interagindo com uma pessoa negra, quando eles estão jantando em sua casa.
Georges não vê problema como ele faz parte dessa "neocolonização", deixando na margem descendentes de africanos, como ele nem se choca do fato que Mijad poderia ter tido uma vida melhor e logo o seu filho também. A cena final do filho de Mijad tendo contato com Pierrot, no caso a ligação que eles não tiveram e também tendo um contato com uma que foge de classe média rica, intelectual, branca e genocida.
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Anjos Caídos
4.0 262 Assista AgoraGritando com referências de Chungking Express.
A Morte e Vida de Marsha P. Johnson
4.2 68 Assista AgoraO filme já tava na minha listinha, só estava esperando ter tempo para assistir. Foi um soco no estômago, como a população trans é violentada todos os dias, não importa se é no Brasil, nos E.U.A, século XX ou XXI. Marsha e Sylvia me dão muitas forças para continuar e lutar contra a violência trans e todas as pautas LGBTQ+. A parte que a Sylvia está falando como o movimento LGBTQ+ excluí a população trans é uma verdade dolorosa, ainda somos vistos como bichos, ratinhos de laboratórios, fazendo threads de como é ter um relacionamento com nós. Queremos nossas liberdades e vivências vivas.
Eu tava fazendo uma busca, eu descobri que o diretor do documentário, David France roubou a ideia de produzir um filme de uma cineasta e trans.
A Família do Futuro
3.5 349 Assista AgoraEu não sou muito fã das animações da Disney, tenho uma certa preferência pela Pixar. Entretanto esse filme foge um pouco dessa linha, primeiro ele fala sobre adoção, que é uma temática que é pouco vista nas animações, como se família fosse formado por uma ligação consanguíneo (referindo a animação com seres humanos). Como é tão burocrático e ao mesmo tempo as pessoas idealização que família ter que ser gerada por uma gravidez.
Foi assistindo esse filme que eu disse a mim mesmo, que eu iria adotar e não gerar, porque o quanto existe de crianças e adolescentes nesse mundo, querendo uma família, já que foram deixados pela família biológica, tiveram contato, mas foi violento a ponto de romper os laços. O que acaba acontecendo, que essas pessoas crescem tendo dificuldades de se relacionar com as pessoas e até mesmo de formar uma família. O que muitos comentam do filme sobre não desistir de seus sonhos e seguir frente. Mas a lição que eu tirei desse filme foi, nunca desista de ter uma família, que te apoie, que te der amor e etc.
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraEu amo quando as mulheres desgraçam a vida dos homens!
Uma Mulher Fantástica
4.1 422 Assista AgoraQue filme! Assistir junto com a minha mãe, parando algumas vezes o filme para explicar para ela que Daniela é uma atriz trans e como é o processo de transição. A personagem Marina é uma mulher muito forte, como diz o título é Fantástica!Passando por cada situação e no final ela aparece de cabeça erguida e com um belo sorriso. Esse filme foge um pouco daqueles filmes lgbt+ melódicos e com finais tristes, ele mostra a realidade das pessoas trans e os preconceitos que a sociedade ainda carrega! Esse filme tem muito a ensinar <3
¡Quiero!
¡Mi!
¡Perro!