Apesar do áudio em péssimas condições, deu pra entender a história e a maioria das falas. É triste como o cinema clássico nacional é tratado, ainda mais se tratando de um filme tão bom...
Não consegui assistir nem 20 minutos do filme. Porque dois americanos estariam roubando um banco Tailandês quando 1 Baht tailandês é igual a 0,031 dólares??? Pra completar, a mulher começou a jogar dinheiro roubado (que já não valia muito) pela janela do carro, porque sim. Desisti real quando eu vi aquela maquete triste que eles queriam dizer que era uma casa mal assombrada. O grupo andando em direção à casa/maquete num croma key ainda mais triste kkkkk não deu...
gente, pelo amor de @deus, eu não acredito que essa Kiernan Shipka não faça UM PAPEL SEQUER em que ela não pareça um cuscuz de tapioca em cena! Eu acho que ela tem a desenvoltura e as expressões de uma pamonha de carimã. Emma Watson, temos visita... sem condições nenhuma, amigos
Esse filme realmente foi uma provação à minha sanidade mental. Estava até indo "bem" até a cena de perseguição da Renée. O que você faz quando está fugindo do Leatherface? Exatamente,
. Porém, eu não sei se essa parte do filme foi pior que a cena do porta malas. O diretor realmente não estava com vontade de fazer esse filme, ou odiava a franquia e resolveu se vingar, porque não é possível. Tanto é que fez essa "releitura (ou cópia?)" fajuta do primeiro filme, tentando recriar algumas cenas clássicas. Desse filme nem o Leatherface se salvou. O que foi aquela cena dele se travestido de drag queen e pintando as unhas? HAHAHAHA totalmente avulso no filme, parecia uma velha gorda e corcunda, então, dou duas estrelas apenas pela Renée e o Matthew McConaughey, que mesmo com a direção porca, percebia-se o grande potencial deles como bons atores e levaram o filme todo nas costas. Eu realmente não acredito que comprei um fandangos e uma lata de Coca pra assistir essa bomba HAHAHAHA
Esse filme é uma obra de arte. Parece que conseguiram filmar aqueles sonhos (ou pesadelos) loucos, estranhos e bizarros que todos nós já tivemos na vida. E poucas vezes isso foi conseguido na história do cinema...
Uma (quase inexistente) história totalmente previsível no estilo "já fizeram isso tudo antes" (ou "mais do mesmo"), sem começo nem fim e com um romance duplo totalmente forçado... Filme dispensável.
Quem nunca sofreu de um amor platônico e intangível que atire a primeira pedra. Independente da temática/gênero de amor do filme, eu me coloquei no lugar do personagem, do sofrimento que ele sentia com toda aquela situação e foi aí que fui "engolido" pelo filme. Com a chegada da cena final, senti um peso enorme em minhas costas, um sentimento péssimo e inquietante
ao ver o personagem assistir aquele ser intocável indo embora, cada vez mais longe... E logo me surgiu uma dúvida em minha mente, tomada completamente pelas cenas finais angustiantes: do que teria morrido o personagem? De cólera ou de amor? Nunca saberemos...
Meus caros amigos, para que um filme faça com que eu me sinta assim, como se minha alma tivesse saído pra passear e tardasse a voltar, ele tem que ser realmente uma obra prima do cinema. E esse é o mais puro exemplo disso. Uma magnífica obra de arte...
A Hammer precisa urgentemente emplacar um filme de terror bom nos tempos atuais, porque se não acontecer, vai ser o fim da produtora, novamente. Tirando "Let me In" e "The Woman In Black", todos são dispensáveis e sem nada que os faça serem lembrados no futuro, como são os filmes antigos da produtora. Tá difícil pra Hammer...
Os EUA nunca vai fazer um Godzilla melhor que os Japoneses. O primeiro filme, de 1954, mesmo com seus efeitos especiais ultrapassados, tendo em vista a tecnologia atual, é infinitamente mais interessante (em todos os sentidos) em comparação a este. Convenhamos que esse filme poderia ter sido chamado de tudo, menos de "Godzilla", que aqui parece ser um mero coadjuvante. Se formos contar todas as cenas em que a criatura aparece, não daria mais que 30 minutos num filme de 2 horas. Quando eu pensava que Godzilla iria aparecer, os militares surgiam com suas conversas,; quando eu pensava que iria finalmente ter uma cena de luta entre os kaijus, a cena não passava de 2 segundos e era cortada novamente pros militares (salvo nas cenas finais). Eu simplesmente acho melhor que os EUA pare se tentar fazer algo que o Japão já faz tão bem. Dê ao Japão o que é do Japão...
Um thriller incrível que nos deixa até impaciente por (de vez em quando) não estar entendendo nada do que se passa no filme pelas idas e voltas no tempo, porém, no decorrer da história ele nos dá todas as respostas que precisamos para montar o quebra-cabeça. Mais uma vez a atriz Barbara Steele está incrível com seus trejeitos típicos que nos faz lembrar de suas personagens em "La Maschera del Demonio". Enfim, um suspense atual pra ninguém colocar defeito. Surpreendente em todos os sentidos.
"Gravidade "merecidamente, cativou o público e a crítica, ganhando diversos prêmios importantíssimos do mundo cinematográfico e foi indicado ao Oscar de “Melhor Filme”, sendo que, na mesma premiação, conseguiu 10 indicações ao Oscar (empatado com o filme “Trapaça” do diretor David O. Russell com Jennifer Lawrence e Amy Adams) ganhando 7. A ficção científica vem sendo admirado intensamente pelo público desde a produção de “2001 - Uma Odisseia no Espaço (1968)”, de Stanley Kubrick, que revolucionou a indústria cinematográfica e “Gravidade” chegou para mostrar que o gênero ainda continua fazendo sucesso e há quem diga que seria o mais novo “2001 – Uma Odisseia no Espaço”. As bilheterias que o filme arrecadou nos EUA não deixa mentir: chegou a registrar mais de US$ 55,6 milhões. Já no Brasil, foram vendidos mais de 1.125.278 ingressos. O filme foi aclamado até pelo cineasta James Cameron (Titanic), que chegou a dizer que o longa era “o melhor filme espacial já feito”. “Gravidade” tem gerado críticas e elogios de astronautas e cientistas mundo afora. A comunidade científica tem aplaudido de pé o filme pelos efeitos visuais e realidade com que descreve o espaço e as estações espaciais. Porém, nem todos os estudiosos estão ovacionando o filme. Quem entende um pouco mais de ciência e de Física percebe alguns detalhes em vários momentos da trama que não são notados pela maioria do público. Devemos ser realista que, embora “Gravidade” seja uma produção magnífica, ela está tem alguns erros. Alguns são bem óbvios, outros não. Segundo Garrett Reisman, ex-astronauta da NASA, o filme viola gravemente as leis da física. A mobilidade dos astronautas no espaço não é tão simples, é preciso uma enorme energia e planejamento cuidadoso para mudar as órbitas, já que qualquer “toque” no espaço é suficiente pra mudar sua rota. Outra situação totalmente desnecessária
foi a morte do Dr. Matt Kowalsky (talvez a morte mais desnecessária do cinema). Em uma brincadeira na premiação do “Globo de Ouro (2014)” as apresentadoras Tina Fey e Amy Poehler fizeram um comentário bem humorado dizendo que “Gravidade era a história de como George Clooney prefere ficar vagando sozinho no espaço até morrer do que passar um minuto a mais ao lado de uma mulher da sua idade”. Não deixa de ser verdade, até porque não havia absolutamente nenhuma razão para que Clooney se sacrificasse. Quando a Dra. Ryan Stone o pegou, ele apenas ficaria flutuando no espaço. Apenas um pequeno puxão na corda já era o bastante para mandá-los de volta para a estação espacial.
Outra coisa no mínimo “interessante” é o cabelo de Bullock não flutuar nas cenas de gravidade zero, além disso, quase todos os satélites orbitam a Terra do leste para oeste. Mesmo assim, os destroços dos satélites retratados no filme orbitam de oeste para leste. Segundo o astronauta brasileiro, Marcos Pontes, “a dinâmica de ‘voo livre’ no espaço, agarrando-se a estrutura ao chegar perto delas, vindo de muito longe em ‘traslados EVA’ seria praticamente impossíveis de se fazer devido à dificuldade que se tem de agarrar-se rapidamente com as luvas EVA pressurizadas e também devido à própria dinâmica dos corpos seguindo com velocidades próximas a 28 mil km/h. Isto é, qualquer ângulo de divergência causa enormes velocidades de divergência (lembre-se de cálculo vetorial) o que significa, na prática, tentar agarrar uma estrutura com um diferencial de centenas de km/h em velocidade com uma luva que não “fecha” a mão rápida e completamente e você com uma massa de mais de 100 kg (lembre-se que embora não haja “peso” em microgravidade a massa continua a existir, assim como o momento linear e angular)”. É claro que, por se tratar de ficção, os “erros” são compreensíveis, afinal nem tudo precisa seguir à risca a realidade para que um filme se torne envolvente. E não só de erros se fez o filme. Alguns acertos também foram perceptíveis, como a física das caminhadas espaciais que foi reproduzida com perfeição, principalmente ao mostrar a dificuldade existente em relação à Física com a qual estamos habituados aqui na Terra. “O movimento e as respostas físicas de fazer uma caminhada espacial são encenados de uma maneira muito precisa. A facilidade de começar um movimento e a enorme dificuldade de pará-lo no vácuo do espaço são captadas com precisão em muitas cenas”, diz Reisman. Para as cenas de movimento ficarem tão perfeitas fisicamente, a equipe de efeitos visuais teve que desenvolver um sistema com cabos, operados manualmente ou por controle remoto, para criar a ilusão de flutuação e movimento. A passagem do silêncio ao som entre uma câmara despressurizada e o ambiente pressurizado também foi retratado perfeitamente. Enfim, entre erros e acertos científicos e físicos, o filme deve-se ser assistido como uma diversão ou um passatempo, mas não se pode ver com olhar muito técnico em termos operacionais. Não é um filme com diálogos enormes e cheios de filosofias sobre a vida, mas sim um filme que consegue falar tudo através de imagens e cenas espetaculares, fazendo-nos viajar, sentir medo, agonia, claustrofobia e tudo o que os personagens vivenciaram. Acabamos por nos sentir no espaço, juntamente com a Dra. Ryan. Por um momento, nos esquecemos que estamos numa cadeira e que estamos no planeta Terra. Conseguirmos sentir a personagem de Bullock “renascer” a cada etapa que ela avança, a cada sufoco e a cada problema, até a cena final.
Um sentimento de alívio invade os telespectadores (e soltamos até um leve suspiro) ao ver os pés da Dra., ainda sem muita firmeza, finalmente tocarem o solo, a nossa terra, mostrando que
apesar de nós, seres humanos, sermos pequenos e frágeis, somos corajosos, persistentes e lutadores.
Este filme foi patrocinado por: THE SIMS! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk gnt, o que foi que o Dario tinha na cabeça ao fazer essa "animação"? No momento em que você percebe que o Dario usou até sangue em CGI, você realmente desiste do filme...
É um daqueles filmes inquietantes, que dá um certo "aperto no coração", ficando na memória e te fazendo pensar nele constantemente por dias. De partir o coração, onde o romance o drama caminham lado a lado, unidos por uma corda vermelha...
Charles Chaplin, no papel de Carlitos, critica de forma irônica e cômica, como a classe trabalhadora sofre nas mãos dos grandes donos de fábricas. Chaplin aproveitou a passagem do cinema mudo para o cinema sonoro para colocar partes faladas somente quando os burgueses diziam algo, e a classe dos proletariados não (mostrando que nos tempos modernos somente quem tinha a "voz", o direito de falar e mandar eram os ricos). O filme mostra também a dificuldade de se encontrar um emprego e quando é encontrado você se torna "escravo" do mesmo.
Apesar do filme, em sua totalidade, ser grotesco, repugnante e asqueroso, ele nos leva aos últimos (e melhores) dez minutos do filme, onde percebemos que ele não foi em vão e fizeram o filme ter algum sentido.
Vamos lembrar a cena da morte do coelho. Quando ela acontece, o personagem está no papel do "tratador" e o cadáver está fazendo o papel do coelho, porém, nos minutos finais, onde o personagem comete suicídio, podemos perceber que a cena da morte do coelho não foi tão em vão, nem gratuita. A cena "volta" e acontece uma inversão na imagem. É como se se ele agora mudasse de perspectiva e se tornasse o coelho, e não o tratador. Como se a cena "inversa" quisesse dizer que ele estava "invertendo" os papeis. Ele agora se tornava o "coelho”. Notem também que o coelho fica pendurado, fazendo uma menção clara ao cadáver do casal, que ficava pendurado à parede, da mesma forma que o coelho. Já na cena final, vemos que a namorada dele irá desenterrá-lo, onde mais uma vez vemos que agora ele tornou-se a vítima, e que também, dar-se o início do "amor eterno" entre o dois (onde entra a sequência do filme).
Enfim, o filme tem uma mensagem detrás da sua história bizarra. Vale a pena conferir...
Nadando em Dinheiro
3.6 17Apesar do áudio em péssimas condições, deu pra entender a história e a maioria das falas. É triste como o cinema clássico nacional é tratado, ainda mais se tratando de um filme tão bom...
Domínios Escuros
1.9 26 Assista AgoraNão consegui assistir nem 20 minutos do filme. Porque dois americanos estariam roubando um banco Tailandês quando 1 Baht tailandês é igual a 0,031 dólares??? Pra completar, a mulher começou a jogar dinheiro roubado (que já não valia muito) pela janela do carro, porque sim. Desisti real quando eu vi aquela maquete triste que eles queriam dizer que era uma casa mal assombrada. O grupo andando em direção à casa/maquete num croma key ainda mais triste kkkkk não deu...
A Maldição de Sharon Tate
2.2 79 Assista AgoraUma estrela por pura caridade
O Silêncio
2.5 612 Assista Agoragente, pelo amor de @deus, eu não acredito que essa Kiernan Shipka não faça UM PAPEL SEQUER em que ela não pareça um cuscuz de tapioca em cena! Eu acho que ela tem a desenvoltura e as expressões de uma pamonha de carimã. Emma Watson, temos visita... sem condições nenhuma, amigos
The Hollow Child
2.3 9Que filme ridículo! Quando
um adolescente deixa uma criança de 10 anos dar uma pedrada (sendo que a menina nem sequer aguentava o peso da pedra) na cabeça dele
Hana Yori Dango Final
4.2 34A Lagoa Azul (versão japonesa) q
O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno
2.1 247Esse filme realmente foi uma provação à minha sanidade mental. Estava até indo "bem" até a cena de perseguição da Renée. O que você faz quando está fugindo do Leatherface? Exatamente,
subir numa antena de TV em direção a lugar nenhum
Dot 2 Dot
3.3 6É tipo "Medianeras", só que na versão grafite e em Hong Kong. ❤
Hausu
3.7 241Esse filme é uma obra de arte. Parece que conseguiram filmar aqueles sonhos (ou pesadelos) loucos, estranhos e bizarros que todos nós já tivemos na vida. E poucas vezes isso foi conseguido na história do cinema...
O Último Capítulo
2.0 339 Assista AgoraUma dica: nunca acredite nas estrelas de classificação da Netflix...
Todo Mundo em Pânico 4
2.8 658Hibachi benihana teriyaki?
Nagasaki. Okinawa. Okaida. Yokohama.
Karate judo sumo samurai?
Nissan. Honda. Mitsubishi Subaru!
Harikari tsunami. Kamikaze banzai.
Yamaha. Nissan Kassio Iwa.
Minota. Hitachi. Sako. Toshiba.
Buddha! Shitake kimono!
Camcua. Sushi. Sanshimi!
Fujitsu!
A 5ª Onda
2.6 1,4K Assista AgoraUma (quase inexistente) história totalmente previsível no estilo "já fizeram isso tudo antes" (ou "mais do mesmo"), sem começo nem fim e com um romance duplo totalmente forçado... Filme dispensável.
Morte em Veneza
4.0 210 Assista AgoraQuem nunca sofreu de um amor platônico e intangível que atire a primeira pedra. Independente da temática/gênero de amor do filme, eu me coloquei no lugar do personagem, do sofrimento que ele sentia com toda aquela situação e foi aí que fui "engolido" pelo filme. Com a chegada da cena final, senti um peso enorme em minhas costas, um sentimento péssimo e inquietante
ao ver o personagem assistir aquele ser intocável indo embora, cada vez mais longe... E logo me surgiu uma dúvida em minha mente, tomada completamente pelas cenas finais angustiantes: do que teria morrido o personagem? De cólera ou de amor? Nunca saberemos...
Meus caros amigos, para que um filme faça com que eu me sinta assim, como se minha alma tivesse saído pra passear e tardasse a voltar, ele tem que ser realmente uma obra prima do cinema. E esse é o mais puro exemplo disso. Uma magnífica obra de arte...
A Volta de Jack, O Estripador
2.7 15Com a participação especial dos microfones que apareciam em cena a todo momento hahaahhahaha
Amor da Minha Vida
3.7 4 Assista Agora"I hope in your horoscope there is room for a dope who adores you..."
A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte
2.3 477 Assista AgoraA Hammer precisa urgentemente emplacar um filme de terror bom nos tempos atuais, porque se não acontecer, vai ser o fim da produtora, novamente. Tirando "Let me In" e "The Woman In Black", todos são dispensáveis e sem nada que os faça serem lembrados no futuro, como são os filmes antigos da produtora. Tá difícil pra Hammer...
O Cérebro Que Não Queria Morrer
3.5 78 Assista AgoraLet me die!
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraOs EUA nunca vai fazer um Godzilla melhor que os Japoneses. O primeiro filme, de 1954, mesmo com seus efeitos especiais ultrapassados, tendo em vista a tecnologia atual, é infinitamente mais interessante (em todos os sentidos) em comparação a este. Convenhamos que esse filme poderia ter sido chamado de tudo, menos de "Godzilla", que aqui parece ser um mero coadjuvante. Se formos contar todas as cenas em que a criatura aparece, não daria mais que 30 minutos num filme de 2 horas. Quando eu pensava que Godzilla iria aparecer, os militares surgiam com suas conversas,; quando eu pensava que iria finalmente ter uma cena de luta entre os kaijus, a cena não passava de 2 segundos e era cortada novamente pros militares (salvo nas cenas finais). Eu simplesmente acho melhor que os EUA pare se tentar fazer algo que o Japão já faz tão bem. Dê ao Japão o que é do Japão...
O Segredo da Borboleta
2.5 82 Assista AgoraUm thriller incrível que nos deixa até impaciente por (de vez em quando) não estar entendendo nada do que se passa no filme pelas idas e voltas no tempo, porém, no decorrer da história ele nos dá todas as respostas que precisamos para montar o quebra-cabeça. Mais uma vez a atriz Barbara Steele está incrível com seus trejeitos típicos que nos faz lembrar de suas personagens em "La Maschera del Demonio". Enfim, um suspense atual pra ninguém colocar defeito. Surpreendente em todos os sentidos.
Gravidade
3.9 5,1K Assista Agora"Gravidade "merecidamente, cativou o público e a crítica, ganhando diversos prêmios importantíssimos do mundo cinematográfico e foi indicado ao Oscar de “Melhor Filme”, sendo que, na mesma premiação, conseguiu 10 indicações ao Oscar (empatado com o filme “Trapaça” do diretor David O. Russell com Jennifer Lawrence e Amy Adams) ganhando 7. A ficção científica vem sendo admirado intensamente pelo público desde a produção de “2001 - Uma Odisseia no Espaço (1968)”, de Stanley Kubrick, que revolucionou a indústria cinematográfica e “Gravidade” chegou para mostrar que o gênero ainda continua fazendo sucesso e há quem diga que seria o mais novo “2001 – Uma Odisseia no Espaço”. As bilheterias que o filme arrecadou nos EUA não deixa mentir: chegou a registrar mais de US$ 55,6 milhões. Já no Brasil, foram vendidos mais de 1.125.278 ingressos. O filme foi aclamado até pelo cineasta James Cameron (Titanic), que chegou a dizer que o longa era “o melhor filme espacial já feito”.
“Gravidade” tem gerado críticas e elogios de astronautas e cientistas mundo afora. A comunidade científica tem aplaudido de pé o filme pelos efeitos visuais e realidade com que descreve o espaço e as estações espaciais. Porém, nem todos os estudiosos estão ovacionando o filme. Quem entende um pouco mais de ciência e de Física percebe alguns detalhes em vários momentos da trama que não são notados pela maioria do público. Devemos ser realista que, embora “Gravidade” seja uma produção magnífica, ela está tem alguns erros. Alguns são bem óbvios, outros não. Segundo Garrett Reisman, ex-astronauta da NASA, o filme viola gravemente as leis da física. A mobilidade dos astronautas no espaço não é tão simples, é preciso uma enorme energia e planejamento cuidadoso para mudar as órbitas, já que qualquer “toque” no espaço é suficiente pra mudar sua rota. Outra situação totalmente desnecessária
foi a morte do Dr. Matt Kowalsky (talvez a morte mais desnecessária do cinema). Em uma brincadeira na premiação do “Globo de Ouro (2014)” as apresentadoras Tina Fey e Amy Poehler fizeram um comentário bem humorado dizendo que “Gravidade era a história de como George Clooney prefere ficar vagando sozinho no espaço até morrer do que passar um minuto a mais ao lado de uma mulher da sua idade”. Não deixa de ser verdade, até porque não havia absolutamente nenhuma razão para que Clooney se sacrificasse. Quando a Dra. Ryan Stone o pegou, ele apenas ficaria flutuando no espaço. Apenas um pequeno puxão na corda já era o bastante para mandá-los de volta para a estação espacial.
Segundo o astronauta brasileiro, Marcos Pontes, “a dinâmica de ‘voo livre’ no espaço, agarrando-se a estrutura ao chegar perto delas, vindo de muito longe em ‘traslados EVA’ seria praticamente impossíveis de se fazer devido à dificuldade que se tem de agarrar-se rapidamente com as luvas EVA pressurizadas e também devido à própria dinâmica dos corpos seguindo com velocidades próximas a 28 mil km/h. Isto é, qualquer ângulo de divergência causa enormes velocidades de divergência (lembre-se de cálculo vetorial) o que significa, na prática, tentar agarrar uma estrutura com um diferencial de centenas de km/h em velocidade com uma luva que não “fecha” a mão rápida e completamente e você com uma massa de mais de 100 kg (lembre-se que embora não haja “peso” em microgravidade a massa continua a existir, assim como o momento linear e angular)”.
É claro que, por se tratar de ficção, os “erros” são compreensíveis, afinal nem tudo precisa seguir à risca a realidade para que um filme se torne envolvente. E não só de erros se fez o filme. Alguns acertos também foram perceptíveis, como a física das caminhadas espaciais que foi reproduzida com perfeição, principalmente ao mostrar a dificuldade existente em relação à Física com a qual estamos habituados aqui na Terra. “O movimento e as respostas físicas de fazer uma caminhada espacial são encenados de uma maneira muito precisa. A facilidade de começar um movimento e a enorme dificuldade de pará-lo no vácuo do espaço são captadas com precisão em muitas cenas”, diz Reisman. Para as cenas de movimento ficarem tão perfeitas fisicamente, a equipe de efeitos visuais teve que desenvolver um sistema com cabos, operados manualmente ou por controle remoto, para criar a ilusão de flutuação e movimento. A passagem do silêncio ao som entre uma câmara despressurizada e o ambiente pressurizado também foi retratado perfeitamente.
Enfim, entre erros e acertos científicos e físicos, o filme deve-se ser assistido como uma diversão ou um passatempo, mas não se pode ver com olhar muito técnico em termos operacionais. Não é um filme com diálogos enormes e cheios de filosofias sobre a vida, mas sim um filme que consegue falar tudo através de imagens e cenas espetaculares, fazendo-nos viajar, sentir medo, agonia, claustrofobia e tudo o que os personagens vivenciaram. Acabamos por nos sentir no espaço, juntamente com a Dra. Ryan. Por um momento, nos esquecemos que estamos numa cadeira e que estamos no planeta Terra. Conseguirmos sentir a personagem de Bullock “renascer” a cada etapa que ela avança, a cada sufoco e a cada problema, até a cena final.
Um sentimento de alívio invade os telespectadores (e soltamos até um leve suspiro) ao ver os pés da Dra., ainda sem muita firmeza, finalmente tocarem o solo, a nossa terra, mostrando que
Drácula 3D
2.0 78Este filme foi patrocinado por: THE SIMS! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk gnt, o que foi que o Dario tinha na cabeça ao fazer essa "animação"? No momento em que você percebe que o Dario usou até sangue em CGI, você realmente desiste do filme...
Dolls
4.2 119É um daqueles filmes inquietantes, que dá um certo "aperto no coração", ficando na memória e te fazendo pensar nele constantemente por dias. De partir o coração, onde o romance o drama caminham lado a lado, unidos por uma corda vermelha...
Tempos Modernos
4.4 1,1K Assista AgoraCharles Chaplin, no papel de Carlitos, critica de forma irônica e cômica, como a classe trabalhadora sofre nas mãos dos grandes donos de fábricas. Chaplin aproveitou a passagem do cinema mudo para o cinema sonoro para colocar partes faladas somente quando os burgueses diziam algo, e a classe dos proletariados não (mostrando que nos tempos modernos somente quem tinha a "voz", o direito de falar e mandar eram os ricos). O filme mostra também a dificuldade de se encontrar um emprego e quando é encontrado você se torna "escravo" do mesmo.
No final, ele nos da uma lição de moral, que não importa o que aconteça, devemos continuar sorrindo e de cabeça erguida.
Enfim, é um clássico atemporal e imperdível. <3
Nekromantik
2.9 235Apesar do filme, em sua totalidade, ser grotesco, repugnante e asqueroso, ele nos leva aos últimos (e melhores) dez minutos do filme, onde percebemos que ele não foi em vão e fizeram o filme ter algum sentido.
Vamos lembrar a cena da morte do coelho. Quando ela acontece, o personagem está no papel do "tratador" e o cadáver está fazendo o papel do coelho, porém, nos minutos finais, onde o personagem comete suicídio, podemos perceber que a cena da morte do coelho não foi tão em vão, nem gratuita. A cena "volta" e acontece uma inversão na imagem. É como se se ele agora mudasse de perspectiva e se tornasse o coelho, e não o tratador. Como se a cena "inversa" quisesse dizer que ele estava "invertendo" os papeis. Ele agora se tornava o "coelho”. Notem também que o coelho fica pendurado, fazendo uma menção clara ao cadáver do casal, que ficava pendurado à parede, da mesma forma que o coelho. Já na cena final, vemos que a namorada dele irá desenterrá-lo, onde mais uma vez vemos que agora ele tornou-se a vítima, e que também, dar-se o início do "amor eterno" entre o dois (onde entra a sequência do filme).
Enfim, o filme tem uma mensagem detrás da sua história bizarra. Vale a pena conferir...