A inocência de Simone e Rasmus é justificável pela idade e tempo de confinamento, mas como os outros do grupo que passaram por todo o apocalipse à deriva no mundo insano se comportam como se estivessem só a uma semana a mais que os irmão convivendo, com o que há de pior na natureza humana?
E o roteiro, esquematizado para a cada episódio apresentar a história de um personagem e um esquema de sobrevivência ou comportamento consequente do fim do mundo... o Z Nation faz isso melhor e rendendo boas risadas! O mesmo vale pro vilão mandante da organização secreta que quer dominar o mundo capturando o espécime imune.
The Rain não é ruim, mas é uma série adolescente e cheia de clichês da qual não se deve esperar muito.
O personagem ID-0 fica dividido entre se culpar por seu passado como Caim, ao mesmo tempo que entende ser outra pessoa baseado em seus atuais laços de amizade. No final, fica evidente pela dedução de seus antigos companheiros de pesquisa que o protagonista da história, definitivamente é aquele que se fez a partir de seu despertar como máquina sem passado, construindo amizades e se sacrificando por eles e até mesmo pela honra da memória de seu antigo "eu".
Essa é uma série de comédia e quem esperar mais do que isso pode se decepcionar. A história é piegas e com pontas soltas, mas a trama é interessante e os episódios bem dinâmicos. É um ótimo passa tempo!
A anteriormente surpreendente saga se tornou um épico, o que há de mais comum nas narrativas. Que saudade de R. R. Martin. De toda forma, vale a pena assistir!
Demolidor, Jessica Jones e Luke Cage são séries de muita personalidade, muito bem dirigidas para causar empatia com os personagens centrais. Punho de Ferro já é mais comum, mais banal. Os Defensores ficam em uma posição intermediária, tem estilo, mas de leve. A trama é simples e previsível, mas vale a pena pela ação e pelo humor. Pela quantidade de personagens apresentados, a narrativa é dinâmica (comparada com as séries solo dos heróis).
O jornalismo e o humor ideológico vêm sendo utilizados mais amplamente no Brasil e com resultados mais relevantes. Até pouco tempo, protagonizados predominantemente por grupos de direita com seus representantes mais icônicos sendo o MBL e o Vem Pra Rua (que culminou no Partido Novo). A estreia do Greg Show, dá um certo equilíbrio ideológico nessa balança e para ajudar é veiculado pela HBO, canal de grande prestígio e utiliza fontes de informação conhecidas e confiáveis. Mas, o grande trunfo em minha opinião são as campanhas de ativismo que começaram no terceiro episódio, realizadas em parceria com a ONG Meu Rio, que convidam os espectadores a participarem das ações propostas do programa.
enquanto o grupo está no barco, cada episódio parece um teste de algum esquema deferente de sobrevivência, tipo o livro do Guerra Mundial Z, só que sem profundidade e dentro de um novelão entediante entre o grupo principal.
quando paralelamente Travis e Chris vão para um lado - aprofundando o drama pai e filho, Nick se envolve em uma comunidade pacífica unida por uma grande mentira e os outros iniciam uma comunidade e acabam sendo escorraçados pelas próprias regras.
Três contextos bem trabalhados e apresentados dinamicamente. E fala a verdade, já tava na hora do Travis
"Intenso como a adolescência", essa é minha sensação geral com as seis primeiras temporadas de Skins. é claro que há exageros e fatos inacreditáveis, mas nessa sua fase não aconteceram coisas difíceis de acreditar? O que sobra é licença poética! Mas uma mensagem pertinente é que a vida não é feita de alegria e felicidade. E o que a 7ª temporada nos mostra é que os conflitos e sofrimentos nos acompanham pela vida, nos assombram. E que a vida adulta é menos ainda alegre e feliz. A vida é dura, se acostume.
Effy continua blasé, aparentemente incapaz de sentir empatia, atropela os sentimentos alheios e qualquer regra. E paga caro por isso, mais pelo distanciamento de Naomi que nunca poderá ser recuperado do que pela prisão inevitável. Cassie, em sua vida encantadora, surreal, sensível e intencionalmente solitária, aponta alguma esperança ao se reaproximar do pai e se oferecer para cuidar do irmão, enquanto encontra alguém que a admira pela sua essência. Rise é a demonstração trágica de que Cook continua destruindo todos que toca e num drama interior à la Wolverine, vive em conflito com sua violência latente e seu passado recorrente repleto de mortes e sofrimento.
Fire, Pure e Rise são muito bem trabalhados, cada um em suas características, dando profundidade em cada personagem, com apoio de uma trilha sonora bem selecionada, como já era esperado, mas também com a fotografia, direção de arte e atuação profundas que não tinham espaço quando se trabalhava toda uma turma de jovens simultaneamente. Em minha opinião, a temporada final foi um fechou com chave de ouro esse seriado que evoca reflexões sobre o que vivemos na juventude e como isso baseia o que somos durante a vida.
de sua passagem para o lado Renautas da força após o loop temporal. O Dark Matters escancara mais inda a inconsistência dos personagens do Reborn, colocando dois antigos ativistas pró-EVO se tornando lacaios da Erica. A proposta da câmera em primeira pessoa deu um ar Youtube para a coisa, mas não foi levada a sério pela produção.
Seria mais interessante continuar o universo Heroes com spin offs de personagens solo ou pequenos núcleos no estilo Dark Matters do que continuar a série principal, que para mim, passou a tropeçar nos próprios pés desde a segunda temporada.
Tenho a impressão que a Netflix encontrou uma fórmula mágica que está sendo repetida em diversos seriados: apresentar os personagens e a trama calmamente até o meio pro final da temporada e de repente, nos últimos episódios, tudo se desenrola num turbilhão de emoções e aí acaba com uma continuação em aberto, gerando grande expectativa para a próxima temporada. Se concorda, diga quais seriados já viu nesse esquema. The OA não foge a essa regra e é um bom seriado.
É um seriado que não impressiona em nada, mas tem uma trama interessante (não mais que isso). Um bom passa tempo despretensioso que te instiga a ver a próxima temporada.
The Rain (1ª Temporada)
3.3 314 Assista AgoraA inocência de Simone e Rasmus é justificável pela idade e tempo de confinamento, mas como os outros do grupo que passaram por todo o apocalipse à deriva no mundo insano se comportam como se estivessem só a uma semana a mais que os irmão convivendo, com o que há de pior na natureza humana?
E o roteiro, esquematizado para a cada episódio apresentar a história de um personagem e um esquema de sobrevivência ou comportamento consequente do fim do mundo... o Z Nation faz isso melhor e rendendo boas risadas! O mesmo vale pro vilão mandante da organização secreta que quer dominar o mundo capturando o espécime imune.
The Rain não é ruim, mas é uma série adolescente e cheia de clichês da qual não se deve esperar muito.
Jessica Jones (2ª Temporada)
3.6 286 Assista AgoraA única personagem que mantém o nível de história da primeira temporada é a Jeri Hogarth.
Aggretsuko (1ª Temporada)
4.3 97 Assista AgoraDivertida crônica do cotidiano.
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569Com Justiceiro, a saga Marvel-Netflix volta com tudo após as decepções com Punho de Ferro e Defensores.
Id-o
3.2 6ID-0 evoca uma discussão interessante: o que nos define?
O personagem ID-0 fica dividido entre se culpar por seu passado como Caim,
ao mesmo tempo que entende ser outra pessoa baseado em seus atuais laços de amizade.
No final, fica evidente pela dedução de seus antigos companheiros de pesquisa que o protagonista da história, definitivamente é aquele que se fez a partir de seu despertar como máquina sem passado, construindo amizades e se sacrificando por eles e até mesmo pela honra da memória de seu antigo "eu".
Sem Limites (1ª Temporada)
3.8 122Essa é uma série de comédia e quem esperar mais do que isso pode se decepcionar.
A história é piegas e com pontas soltas, mas a trama é interessante e os episódios bem dinâmicos.
É um ótimo passa tempo!
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraA anteriormente surpreendente saga se tornou um épico, o que há de mais comum nas narrativas. Que saudade de R. R. Martin.
De toda forma, vale a pena assistir!
Os Defensores
3.5 501Demolidor, Jessica Jones e Luke Cage são séries de muita personalidade, muito bem dirigidas para causar empatia com os personagens centrais. Punho de Ferro já é mais comum, mais banal. Os Defensores ficam em uma posição intermediária, tem estilo, mas de leve. A trama é simples e previsível, mas vale a pena pela ação e pelo humor. Pela quantidade de personagens apresentados, a narrativa é dinâmica (comparada com as séries solo dos heróis).
Greg News (1ª temporada)
4.3 6O jornalismo e o humor ideológico vêm sendo utilizados mais amplamente no Brasil e com resultados mais relevantes. Até pouco tempo, protagonizados predominantemente por grupos de direita com seus representantes mais icônicos sendo o MBL e o Vem Pra Rua (que culminou no Partido Novo).
A estreia do Greg Show, dá um certo equilíbrio ideológico nessa balança e para ajudar é veiculado pela HBO, canal de grande prestígio e utiliza fontes de informação conhecidas e confiáveis. Mas, o grande trunfo em minha opinião são as campanhas de ativismo que começaram no terceiro episódio, realizadas em parceria com a ONG Meu Rio, que convidam os espectadores a participarem das ações propostas do programa.
Fear the Walking Dead (3ª Temporada)
3.6 161 Assista AgoraViajantes do futuro avaliam relativamente bem a temporada que estreia em julho de 2017.
Fear the Walking Dead (2ª Temporada)
3.4 284 Assista AgoraOs primeiros episódios parecem um Z Nation menos divertido,
enquanto o grupo está no barco, cada episódio parece um teste de algum esquema deferente de sobrevivência, tipo o livro do Guerra Mundial Z, só que sem profundidade e dentro de um novelão entediante entre o grupo principal.
O dia foi salvo graças aos últimos episódios,
quando paralelamente Travis e Chris vão para um lado - aprofundando o drama pai e filho, Nick se envolve em uma comunidade pacífica unida por uma grande mentira e os outros iniciam uma comunidade e acabam sendo escorraçados pelas próprias regras.
E fala a verdade, já tava na hora do Travis
deixar de ser hipócrita e dar uma bela surra em alguém, a cena dele matando os dois garotos na porrada foi a melhor da temporada!
Skins - Juventude à Flor da Pele (7ª Temporada)
4.0 800 Assista Agora"Intenso como a adolescência", essa é minha sensação geral com as seis primeiras temporadas de Skins. é claro que há exageros e fatos inacreditáveis, mas nessa sua fase não aconteceram coisas difíceis de acreditar? O que sobra é licença poética!
Mas uma mensagem pertinente é que a vida não é feita de alegria e felicidade. E o que a 7ª temporada nos mostra é que os conflitos e sofrimentos nos acompanham pela vida, nos assombram. E que a vida adulta é menos ainda alegre e feliz. A vida é dura, se acostume.
Effy continua blasé, aparentemente incapaz de sentir empatia, atropela os sentimentos alheios e qualquer regra. E paga caro por isso, mais pelo distanciamento de Naomi que nunca poderá ser recuperado do que pela prisão inevitável.
Cassie, em sua vida encantadora, surreal, sensível e intencionalmente solitária, aponta alguma esperança ao se reaproximar do pai e se oferecer para cuidar do irmão, enquanto encontra alguém que a admira pela sua essência.
Rise é a demonstração trágica de que Cook continua destruindo todos que toca e num drama interior à la Wolverine, vive em conflito com sua violência latente e seu passado recorrente repleto de mortes e sofrimento.
Fire, Pure e Rise são muito bem trabalhados, cada um em suas características, dando profundidade em cada personagem, com apoio de uma trilha sonora bem selecionada, como já era esperado, mas também com a fotografia, direção de arte e atuação profundas que não tinham espaço quando se trabalhava toda uma turma de jovens simultaneamente.
Em minha opinião, a temporada final foi um fechou com chave de ouro esse seriado que evoca reflexões sobre o que vivemos na juventude e como isso baseia o que somos durante a vida.
Heroes Reborn: Dark Matters
3.4 6Mais empolgante que o próprio Reborn. Dá outra visão do personagem Quentin e faz ser ainda mais decepcionante a reviravolta ou a "borboleta"
de sua passagem para o lado Renautas da força após o loop temporal. O Dark Matters escancara mais inda a inconsistência dos personagens do Reborn, colocando dois antigos ativistas pró-EVO se tornando lacaios da Erica.
A proposta da câmera em primeira pessoa deu um ar Youtube para a coisa, mas não foi levada a sério pela produção.
Seria mais interessante continuar o universo Heroes com spin offs de personagens solo ou pequenos núcleos no estilo Dark Matters do que continuar a série principal, que para mim, passou a tropeçar nos próprios pés desde a segunda temporada.
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraTenho a impressão que a Netflix encontrou uma fórmula mágica que está sendo repetida em diversos seriados: apresentar os personagens e a trama calmamente até o meio pro final da temporada e de repente, nos últimos episódios, tudo se desenrola num turbilhão de emoções e aí acaba com uma continuação em aberto, gerando grande expectativa para a próxima temporada. Se concorda, diga quais seriados já viu nesse esquema.
The OA não foge a essa regra e é um bom seriado.
Travelers (1ª Temporada)
3.8 82 Assista AgoraÉ um seriado que não impressiona em nada, mas tem uma trama interessante (não mais que isso). Um bom passa tempo despretensioso que te instiga a ver a próxima temporada.
Capitu
4.5 629Adoro a integração entre cinema e teatro dessa série. Esse é um estilo que eu adoro em algumas produções nacionais.
Casal Neura
3.6 21engraçadinho