Uma mulher incrível, autêntica, à frente do seu tempo, com uma história de vida repleta de traumas e perdas nunca superados. Apesar da aparente fragilidade, tinha a coragem de dar a cara a tapa na defesa do que acreditava. Uma perda enorme para a música e para todas as pessoas que de alguma forma se identificavam com ela...Uma inspiração.
Acabei de assistir ao documentário e minha admiração pela artista se tornou admiração pela mulher multifacetada: mãe, esposa, empresária, amiga. Uma pessoa com a qual você se identifica e que transparece ser quem é sem máscaras.
Ri demais quando nas cenas com o Jameson e quando ela disse:
Como o Andy fala no refeitório, é sobre algo dentro de nós que nada nem ninguém pode tirar. E isso justifica todas as ações do Andy ao longo da trama. As trocas e concessões que ele fez para além da fuga: encontrar um sentido naquilo tudo, dando um propósito para ele e aos companheiros. A expressão dele é a mesma ao ver os amigos bebendo as cervejas, ao colocar a ópera para que todos do presídio escutassem ou quando recebe a notícia da aprovação do Tommy. É quase um contentamento e encapsula bem essa mensagem: Get busy living or get busy dying.
A promessa que o Red faz ao Andy é o que o motiva a não desistir. Uma metáfora sobre resiliência e redenção.
A cena em que o Red encontra a caixa e lê a carta do Andy é talvez a mais emocionante do filme.
" Hope is a good thing, maybe the best of things, and no good thing ever dies."
As cenas SUPER nostálgicas rememorando o primeiro filme, a trama girar em torno da memória do Goose, o Miles estar IDÊNTICO ao Anthony, tal qual pai e filho, cenas aéreas de tirar o fôlego, Val Kilmer que me fez chorar (assistam ao documentário dele, formidável). O único ponto negativo foi a trama com a Penny. Pra mim, poderia ser facilmente descartada, não agregou ao filme e pareceu forçada.
Fiquei sem ar no primeiro episódio. Um misto de tantas sensações: desespero, impotência, tristeza...e a voz da Kate Bush como trilha...doloroso e impecável.
This woman's work This woman's world Ooh, it's hard on the man...
o final do episódio do casamento da Kate e Phillip, na cena em que o Kevin mostra para a Sophie o cartão de dia dos namorados que ele guardava desde a infância
E a cereja do bolo, um dos melhores episódios da série:
A metáfora do trem, as cenas sendo relembradas, foi LINDO e emocionante...Mandy Moore tão incrível, que atriz maravilhosa. Tenho a impressão de que houve um momento na cena da conversa com o Dr. K em que ela saiu da personagem e se emocionou de verdade...
Foi decepcionante, pelo menos pra mim...passou a impressão de um episódio que poderia ter acontecido em qualquer momento da série (com exceção do velório, obviamente). Foi muito focado no Randall e isso me deixou um pouco incomodada, afinal, a história é sobre a família. Sobre os três. Entendo que a ideia pode ter sido focar na simplicidade dos pequenos momentos, nas alegrias cotidianas, mas faltou algo, não sei explicar...
This Is Us que merece todos os elogios! É emocionante, leve e linda! ❤
Dawson entregando um porta-retratos para a Joey com a foto dela e do Pacey na festa de Natal, demonstrando muita maturidade e dando a ideia de que estava seguindo em frente
aquela discussão patética sobre a primeira vez, que me deu agonia, porque qual o sentido de você estar num relacionamento preso a sentimentos do passado? É uma covardia absurda com o seu parceiro. Desenterraram a história de Dawson e Joey como empecilho para os relacionamentos de ambos, separadamente, evoluirem
Mr Brooks e Dawson. Achei maravilhoso, fiquei emocionada diversas vezes e acho que o Dawson cresceu muito nessa temporada por causa dessa amizade e principalmente pelo relacionamento com a Gretchen. Adorei a personagem, chorei horrores com a cena da carta que deu início ao romance dos dois.
A viagem da Jen a Nova York e a relação dela com a Joey. Uma pena que mudaram a música do final do episódio, que originalmente era Sweet Jane, do Cowboy Junkies, e fazia referência à conversa na terapia, no início do episódio.
Drue. Podem me julgar, mas passei a gostar dele. A cena em que ele cuida da Jen e recusa o dinheiro do Jack no episódio Promicide foi fofa.
A saída do Kevin Williamson fez com que a série perdesse um pouco do ritmo, principalmente nos primeiros episódios. A profundidade das temporadas passadas foi deixada um pouco de lado...mas temos Pacey para salvar ❤
Revendo a série hoje, pela milésima vez, aos 31 anos, acho que não ficou muito bem desenvolvido o amor que a Joey passou a sentir pelo Pacey. Eu consigo enxergar as entrelinhas e a sutileza do amor dele por ela, mas até mesmo no episódio Cinderella Story, quando ela percebe que o A.J. tem sentimentos pela amiga, me pareceu mais um paralelo da relação dela com o Dawson, não com o Pacey. Ela só se deu conta do que sentia depois do beijo? Enfim, apesar de tudo, sou True Love rs
Uma das minhas temporadas favoritas. O Kevin Williamson ainda era o roteirista, então os diálogos são muito ricos e o enredo é bem construído, cada personagem tem sua história bem desenvolvida, nenhum é deixado de lado. Adoro a evolução da Jen e do Pacey, meus personagens favoritos na série,
do drama de Dawson e Joey. Fica cada vez mais evidente que um amor pode parecer melhor no mundo das ideias, como diria Platão. Quando se torna real, pode acabar quebrando as expectativas e gerando frustração. A impressão que tenho sobre a relação dos dois ao longo das temporadas é de que eles sempre buscavam retomar o que eles tinham antes daquele beijo.
Revendo pela milésima vez...talvez a temporada mais nostálgica pra mim...a fotografia, a trilha sonora, tudo traz uma certa ingenuidade, aquela atmosfera de cidade pequena... Quando penso nela, uma cena específica me vem à mente:
Sem palavras para descrever. Sensível, divertido, poético e doloroso. A diretora, Maite Alberdi, em entrevista, sobre a cena que mais me tocou no documentário:
There is a scene in which Sergio tells Rubira (a lady who is losing her memory and looks distressed) to cry. “Cry,” he says. Something happened to me then that I said, “OK, the movie is here and I’m living an experience.” It's something that goes beyond her pain; it is a trust and an affection that's so deep, so fast... it opened my eyes as a filmmaker. We are witnessing someone who just needs company. I think we can all relate to that.
Relutei em assistir ao filme, mas fiquei positivamente surpresa. Há críticas e interpretações diversas, todas válidas e coerentes, desde a luta de classes até uma evolução pessoal/espiritual. Em tempos como esses, as reflexões são inevitáveis.
Uma cena em particular me tocou muito, quando o Jojo fala pra Elsa que os judeus gostam de tudo o que é feio... E a câmera foca no rosto dele se olhando no espelho...Achei de uma delicadeza imensa.
Todo o arco das meninas foi maravilhoso. Desde a conversa na detenção até a icônica cena do ônibus. O momento em que elas literalmente quebram tudo me emocionou demais. Senti angústia por rememorar abusos, chorei de tristeza e raiva, mas ao final me senti leve. Porque é difícil demais superar, a gente nunca esquece. Mas aos poucos, com apoio e coragem, conseguimos pegar o ônibus...
Assisti à série pela comparação a This Is Us, mas não achei nem um pouco semelhante. Falta alguma coisa, não sei explicar. A premissa me prendeu, mas não consegui me envolver com o enredo nem com os personagens...Há momentos surpreendentes e tramas interessantes, mas a série não me prendeu a nível emocional. This Is Us faz isso com leveza e maestria.
Meus olhos encheram d'água na cena em que o Arthur está de costas, andando pelo corredor, com o cabelo já pintado de verde e molhado e, logo em seguida, quando aparece de frente, no elevador. Me lembrei do Heath Ledger e fiquei muito emocionada. E, a cena apoteótica, em que, em cima do carro, refaz o sorriso com seu próprio sangue.
I think the greatest freedom that I have gained, the fact that I don't have to worry about what happens tomorrow because I'm happy with what I've done today.
Que coragem! E que lição de jornalismo investigativo! Glenn Greenwald e Edward Snowden são inspiradores!
Nothing Compares
3.9 6Uma mulher incrível, autêntica, à frente do seu tempo, com uma história de vida repleta de traumas e perdas nunca superados. Apesar da aparente fragilidade, tinha a coragem de dar a cara a tapa na defesa do que acreditava. Uma perda enorme para a música e para todas as pessoas que de alguma forma se identificavam com ela...Uma inspiração.
P!nk: Tudo que Aprendi até Agora
4.2 37 Assista AgoraAcabei de assistir ao documentário e minha admiração pela artista se tornou admiração pela mulher multifacetada: mãe, esposa, empresária, amiga.
Uma pessoa com a qual você se identifica e que transparece ser quem é sem máscaras.
Ri demais quando nas cenas com o Jameson e quando ela disse:
They're all nuts. My whole family is crazy. I'm the normal one.
Muito bonita a relação dela com o Carey, especialmente quando ela diz:
He's that rock and he keeps me from myself
E uma lição que ficou:
I'm not gonna miss a beautiful day just 'cause the day before hurt
Maravilhosa!
Em Casa com os Gil (1ª Temporada)
4.5 26 Assista AgoraCoisa mais linda de ver! Retrato de afeto, poesia, alegria. Sorri, chorei, cantei. Um sopro de esperança!
Um Sonho de Liberdade
4.6 2,4K Assista AgoraÉ incrível como esse filme consegue me impactar sempre, de uma maneira totalmente diferente, mesmo já tendo revisto várias e várias vezes.
Lembro da primeira vez em que o assisti:
fiquei tão em choque quanto o diretor, os guardas e o Red ao encontrarem o túnel. E mesmo sabendo o que acontece e como, ainda acho formidável.
A mensagem é sobre esperança, acima de tudo.
Como o Andy fala no refeitório, é sobre algo dentro de nós que nada nem ninguém pode tirar. E isso justifica todas as ações do Andy ao longo da trama. As trocas e concessões que ele fez para além da fuga: encontrar um sentido naquilo tudo, dando um propósito para ele e aos companheiros. A expressão dele é a mesma ao ver os amigos bebendo as cervejas, ao colocar a ópera para que todos do presídio escutassem ou quando recebe a notícia da aprovação do Tommy. É quase um contentamento e encapsula bem essa mensagem: Get busy living or get busy dying.
A promessa que o Red faz ao Andy é o que o motiva a não desistir. Uma metáfora sobre resiliência e redenção.
A cena em que o Red encontra a caixa e lê a carta do Andy é talvez a mais emocionante do filme.
" Hope is a good thing, maybe the best of things, and no good thing ever dies."
É meu filme favorito. Uma obra de arte.
Top Gun: Maverick
4.2 1,1K Assista AgoraSe eu dei uma choradinha? Sim, dei uma choradinha. A trilha no começo do filme mexeu demais comigo...
As cenas SUPER nostálgicas rememorando o primeiro filme, a trama girar em torno da memória do Goose, o Miles estar IDÊNTICO ao Anthony, tal qual pai e filho, cenas aéreas de tirar o fôlego, Val Kilmer que me fez chorar (assistam ao documentário dele, formidável). O único ponto negativo foi a trama com a Penny. Pra mim, poderia ser facilmente descartada, não agregou ao filme e pareceu forçada.
Superou todas as expectativas criadas. Filmaço!
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraFiquei sem ar no primeiro episódio. Um misto de tantas sensações: desespero, impotência, tristeza...e a voz da Kate Bush como trilha...doloroso e impecável.
This woman's work
This woman's world
Ooh, it's hard on the man...
This Is Us (6ª Temporada)
4.7 268 Assista AgoraSimplesmente maravilhosa. Emocionante, real. Chorei em todos os episódios da primeira temporada...
Sinto que a série perdeu um pouco do ritmo, algumas tramas foram muito extensas e a última temporada não me comoveu tanto...até
o final do episódio do casamento da Kate e Phillip, na cena em que o Kevin mostra para a Sophie o cartão de dia dos namorados que ele guardava desde a infância
E a cereja do bolo, um dos melhores episódios da série:
Miguel...só de lembrar meus olhos ficam marejados. Chorei por horas...Quanta sensibilidade. Foi impecável...
O penúltimo episódio foi perfeito e, na minha opinião, a série poderia ter terminado ali...
A metáfora do trem, as cenas sendo relembradas, foi LINDO e emocionante...Mandy Moore tão incrível, que atriz maravilhosa. Tenho a impressão de que houve um momento na cena da conversa com o Dr. K em que ela saiu da personagem e se emocionou de verdade...
Sobre o último episódio...
Foi decepcionante, pelo menos pra mim...passou a impressão de um episódio que poderia ter acontecido em qualquer momento da série (com exceção do velório, obviamente). Foi muito focado no Randall e isso me deixou um pouco incomodada, afinal, a história é sobre a família. Sobre os três. Entendo que a ideia pode ter sido focar na simplicidade dos pequenos momentos, nas alegrias cotidianas, mas faltou algo, não sei explicar...
This Is Us que merece todos os elogios! É emocionante, leve e linda! ❤
Dawson's Creek (4ª Temporada)
4.1 63Achei péssimo que num momento somos privilegiados com uma das cenas mais bonitas dessa temporada, na minha opinião:
Dawson entregando um porta-retratos para a Joey com a foto dela e do Pacey na festa de Natal, demonstrando muita maturidade e dando a ideia de que estava seguindo em frente
E, do nada,
aquela discussão patética sobre a primeira vez, que me deu agonia, porque qual o sentido de você estar num relacionamento preso a sentimentos do passado? É uma covardia absurda com o seu parceiro. Desenterraram a história de Dawson e Joey como empecilho para os relacionamentos de ambos, separadamente, evoluirem
Para dar sentido a essa maluquice
destruíram o Pacey no caminho e forçaram aquela season finale apelando para a nostalgia da primeira temporada.
Mas preciso enaltecer um plot sobre o qual não vejo muitas pessoas falarem:
Mr Brooks e Dawson. Achei maravilhoso, fiquei emocionada diversas vezes e acho que o Dawson cresceu muito nessa temporada por causa dessa amizade e principalmente pelo relacionamento com a Gretchen. Adorei a personagem, chorei horrores com a cena da carta que deu início ao romance dos dois.
Bônus:
Joey bêbada. É sempre engraçado.
Despedida da Andie. Foi muito emocionante.
A viagem da Jen a Nova York e a relação dela com a Joey. Uma pena que mudaram a música do final do episódio, que originalmente era Sweet Jane, do Cowboy Junkies, e fazia referência à conversa na terapia, no início do episódio.
Drue. Podem me julgar, mas passei a gostar dele. A cena em que ele cuida da Jen e recusa o dinheiro do Jack no episódio Promicide foi fofa.
Dawson's Creek (3ª Temporada)
4.1 111A saída do Kevin Williamson fez com que a série perdesse um pouco do ritmo, principalmente nos primeiros episódios. A profundidade das temporadas passadas foi deixada um pouco de lado...mas temos Pacey para salvar ❤
Revendo a série hoje, pela milésima vez, aos 31 anos, acho que não ficou muito bem desenvolvido o amor que a Joey passou a sentir pelo Pacey. Eu consigo enxergar as entrelinhas e a sutileza do amor dele por ela, mas até mesmo no episódio Cinderella Story, quando ela percebe que o A.J. tem sentimentos pela amiga, me pareceu mais um paralelo da relação dela com o Dawson, não com o Pacey. Ela só se deu conta do que sentia depois do beijo? Enfim, apesar de tudo, sou True Love rs
Dawson's Creek (2ª Temporada)
4.0 109Uma das minhas temporadas favoritas. O Kevin Williamson ainda era o roteirista, então os diálogos são muito ricos e o enredo é bem construído, cada personagem tem sua história bem desenvolvida, nenhum é deixado de lado.
Adoro a evolução da Jen e do Pacey, meus personagens favoritos na série,
apesar
do drama de Dawson e Joey. Fica cada vez mais evidente que um amor pode parecer melhor no mundo das ideias, como diria Platão. Quando se torna real, pode acabar quebrando as expectativas e gerando frustração. A impressão que tenho sobre a relação dos dois ao longo das temporadas é de que eles sempre buscavam retomar o que eles tinham antes daquele beijo.
Dawson's Creek (1ª Temporada)
4.1 223Revendo pela milésima vez...talvez a temporada mais nostálgica pra mim...a fotografia, a trilha sonora, tudo traz uma certa ingenuidade, aquela atmosfera de cidade pequena...
Quando penso nela, uma cena específica me vem à mente:
Jen sentada no píer, sol se pondo, As I Lay me Down tocando...
Jen: And why movies? What's the attraction there?
Dawson: I reject reality
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraPara mim, a série pode ser resumida nisso:
I did it for me. I liked it. I was good at it. And I was really… I was alive.
Agente Duplo
4.3 99Sem palavras para descrever. Sensível, divertido, poético e doloroso.
A diretora, Maite Alberdi, em entrevista, sobre a cena que mais me tocou no documentário:
There is a scene in which Sergio tells Rubira (a lady who is losing her memory and looks distressed) to cry. “Cry,” he says. Something happened to me then that I said, “OK, the movie is here and I’m living an experience.” It's something that goes beyond her pain; it is a trust and an affection that's so deep, so fast... it opened my eyes as a filmmaker. We are witnessing someone who just needs company. I think we can all relate to that.
Democracia em Preto e Branco
4.1 35Que documentário lindo! Que história!
The Office (7ª Temporada)
4.5 401 Assista Agora" Tomorrow I can tell you what a great boss you turned out to be. Best boss I ever had"
Como eu chorei, meu Deus.
The Office (3ª Temporada)
4.5 323"I'm sorry, what was the question?"
A química deles parece tão real que a gente quase consegue tocar.
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraRelutei em assistir ao filme, mas fiquei positivamente surpresa. Há críticas e interpretações diversas, todas válidas e coerentes, desde a luta de classes até uma evolução pessoal/espiritual. Em tempos como esses, as reflexões são inevitáveis.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraQue filme! Perfeito do início ao fim. Não contive as lágrimas.
Uma cena em particular me tocou muito, quando o Jojo fala pra Elsa que os judeus gostam de tudo o que é feio... E a câmera foca no rosto dele se olhando no espelho...Achei de uma delicadeza imensa.
Sex Education (2ª Temporada)
4.3 592 Assista AgoraTodo o arco das meninas foi maravilhoso. Desde a conversa na detenção até a icônica cena do ônibus. O momento em que elas literalmente quebram tudo me emocionou demais. Senti angústia por rememorar abusos, chorei de tristeza e raiva, mas ao final me senti leve. Porque é difícil demais superar, a gente nunca esquece. Mas aos poucos, com apoio e coragem, conseguimos pegar o ônibus...
Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story by Martin Scorsese
4.2 32Que documentário maravilhoso! Contracultura, revolução, poesia pura! Chorei quando começou a tocar Hurricane...
Um Milhão de Coisas: A Million Little Things (1ª Temporada)
4.1 32Assisti à série pela comparação a This Is Us, mas não achei nem um pouco semelhante. Falta alguma coisa, não sei explicar. A premissa me prendeu, mas não consegui me envolver com o enredo nem com os personagens...Há momentos surpreendentes e tramas interessantes, mas a série não me prendeu a nível emocional. This Is Us faz isso com leveza e maestria.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraQualquer coisa que eu fale não fará jus ao filme, então vou apenas compartilhar algo que me foi muito particular:
Meus olhos encheram d'água na cena em que o Arthur está de costas, andando pelo corredor, com o cabelo já pintado de verde e molhado e, logo em seguida, quando aparece de frente, no elevador. Me lembrei do Heath Ledger e fiquei muito emocionada. E, a cena apoteótica, em que, em cima do carro, refaz o sorriso com seu próprio sangue.
Fui arrebatada.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KMake mistakes, learn from 'em, and when life hurts you, because it will, remember the hurt. The hurt is good. It means you're out of that cave.
Snowden: Herói ou Traidor
3.8 411 Assista AgoraI think the greatest freedom that I have gained, the fact that I don't have to worry about what happens tomorrow because I'm happy with what I've done today.
Que coragem! E que lição de jornalismo investigativo! Glenn Greenwald e Edward Snowden são inspiradores!