Maria Cecília Shamá

Sensação que perdi meu tempo ao não ver essa série antes!
Lembra Annie Hall com toques do personagem do Aziz em Parks and Recreation.

Que bom seria se todo mundo visse essa série...

:O

Opa, um tapa na cara. Aí a série para um pouco no ridículo da violência humana e suspende a tensão pra gente respirar, e ops. Um monólogo de Carter com sua irmão. Outro tapa na cara. Mais um no núcleo latino. Ops, mais um no subúrbio branco, e mais um no embate entre justiça e lei, homem versus vício, opa, mais um tapa na cara. Soco no estômago com Richard Cabral que há menos de alguns anos era membro de gangue e foi pro tapete vermelho do emmy com sua indicação. Mais um tapa na cara. O sistema judicial falido, as famílias nucleares falidas, as comunidades sobreviventes e etnicas se matando pra culpar a outra pela negligência cotidiana e geral das estratificações sociais. Mais um tapa na cara. E mais outro quando eu tive que pausar a narrativa porque não sabia lidar com a verdade na reta final. Porque eu não sei de nada da vida dos outros e do entorno social de cada pessoa de cada comunidade, de cada país envolvido. Uns tapinhas na minha carinha pra eu acordar e querer mudar as coisas. Mais um chamado pra acordar. American Crime por favor não confundir com o drama de erros narrativos e acurado apenas na direção de Arte de American Crime Story e em alguns episódios bem atuados. Enfim. Partiu continuar a ver a segunda temporada.

Nem sabia da existência, baixei pelo Cassidy que fazia Misfits. Nossa! Que série refrescante e divertida! Que sequências! A da serra. A do quarto de hotel. Tudo encaixa esteticamente. Faltou um pouco de desenvolvimento de personagem, mas sinceramente, eu poderia assistir umas dez temporadas e esperar pra isso acontecer.

Beth o/ :'(

Porra...

Não há filme, não houve uma música, nem uma literatura tão própria quanto a linguagem de Fargo no audiovisual. Não é cinema, não é televisão. É algo além do catalogar em uma forma ou em uma década. É como ppr sorte captar o fragmento da vida humana por cada episódip e depois decantar a experiência de assistir a uma fábula antiga e moderna, terna e cruel, acerca da humanidade. Eu chorei tanto de tristeza quando de surpresa em ver tamanha beleza e maldade, tanto sangue numa mesma família, numa mesma sociedade antes de antes de meus pais até o depois de mim mesma. Obra prima.

Nossa. NOSSA! 😱

😱😱 Meu Deus!

Amo odiar phil/tandy.

Queria dar -1

Nossa. Que família. Que série.

Fui ver com preconceito e quebrei a cara. Maravilhosa. Nossa.

Pensei que In Treatment ia ser suficientemente denso para a Sarah Tremm. Aí ela acaba com a minha vida criando The Affair. Consigo nem dar nota. Maravilhosa.

eu amei!

I think I'm supposed to stay broken, maybe we all are.

elton john cara. ♥

essa temporada é linda, o capítulo do primeiro encontro foi um dos melhores episódios que vi de um seriado, muito bem escrito, atuado, com tanta naturalidade. Não tem como não amar o casal que Steve e Becks são, parece que temos até que agradecer por eles serem como são e nos deixarem os conhecer a cada episódio. Lindo, lindo.

A segunda temporada simplesmente explodiu minha cabeça. meu deus. sensacional.

passei mal com o series finale. nove anos. :'(

essa minissérie me enlouqueceu. :D

quero mais pra ontem.

Moneypenny