#Uncharted entrega o mínimo do mínimo. Nada aqui tem profundidade, peso ou consequências. As relações e arquétipos que fazem da obra original sucesso não estão presentes e tão pouco as que a inspiraram. A caça ao tesouro aqui é da própria Sony com falsas promessas.
Reeves escreve seu nome no legado do personagem ao colocar em questionamento as camadas, traumas e motivações por trás da máscara. #TheBatman é mais introspectivo que tudo já mostrado do personagem em tela e isso é sua maior virtude. Um bom uso da mitologia do personagem.
#X é puramente um slasher oitentista. A referência vai além da estética e traz consigo todos os erros e acertos do gênero. Entrega uma trama básica, sanguinária e com um gore perturbador. Elenco competente, mais divertido que muita coisa entregue no cenário recentemente.
#MetalLords é uma aleatoriedade divertida. Tudo é um tanto jogado e sem muito aprofundamento, mas a real é que nem precisa. É um confort movie leve, jovem e cheio de energia. Teria visto 1 milhão de vezes se tivesse caído em minhas mãos na adolescência.
#TheContractor é puramente comum e previsível, mas sólido. Tem ação e suspense executados bem o suficiente pra te manter até o final. Chris Pine entrega um bom trabalho nas poucas linhas de texto que tentam ir além, uma pena todo o resto não acompanhar.
Tinha em mente que não houvesse mais espaço para o humor de Jackass, mas assistir a este reencontro foi nostálgico e bobo o suficiente para arrancar boas risadas. #JackassForever
#Kimi faz parecer estranho ver contextos tão atualmente em pauta na tela. Simples e direto, Soderbergh trabalha bem com pouco e talvez pudesse aparar ainda mais. Zoe Kravitz entrega uma figura quebrada pelo trauma de forma completamente racional.
#Dog é vago. Não mostra a que veio ou entrega o suficiente para estabelecer uma conexão emocional, o que é essencial para este tipo de história. Tatum em uma atuação tão sem tom quanto o filme.
#Fresh é uma aula do gênero. Do subjetivo ao gore, transita sutilmente e gera desconforto com o simples. Sebastian Stan não fica atrás de muitos psicopatas clássicos. Se alguns personagens e motivações fossem melhor aproveitados, o terceiro ato parecesse menos corrido.
#Clean tem seus momentos e tenta se amparar em Adrien Brody, que até combina com o tom melancólico. Mas a história é reprocessada de uma maneira que é mais interessante quando está no mistério, do que em suas revelações.
#Moonfall é medíocre. Emmerich se esforçou para que tamanho orçamento parecesse uma produção B. O roteiro é horrível e as regras estabelecidas são ignoradas quando convém. Os atores parecem desconfortáveis com as próprias falas o tempo todo. O desastre é o próprio filme.
A profundidade de #DeepWater se limita ao título. Os personagens parecem gritar para serem convincentes, mas as situações te desconectam. A direção está tão sem identidade que o que deveria ser um thriller erótico controverso, não consegue ser uma coisa nem outra.
#NightmareAlley te faz acompanhar um protagonista que transborda manipulação a cada cena beirando a exaustão, ainda que a história seja magnética. Del Toro cria uma atmosfera noir sufocante brincando com seu circo de horrores, onde os verdadeiros monstros estão no comando.
#TheHandOfGod parece introspectivo demais. A jornada de amadurecimento do personagem é composta por uma série de eventos, que não se interconectam emocionalmente. É como se Sorrentino entregasse seu trabalho mais pessoal, mas que não conseguisse expressar o que gostaria.
Maggie Gyllenhaal faz um bom debut por trás das câmeras em #TheLostDaughter, alternando entre linhas narrativas bem amarradas e com lacunas bem calculadas para que você tbm complemente a história. Olivia Colman faz uma performance excelente.
Há algo especial em tudo que Steven Spielberg se propõe a fazer, #WestSideStory é um espetáculo tão bem pontuado que nem parece ser seu primeiro musical. O filme acaba, os sentimentos e as canções permanecem, impecável.
Excêntrico é o termo a descrever #LicoricePizza. Passa a sensação de que não há um ponto de partida ou chegada para essa história, os carismáticos personagens simplesmente estão vivos e seguindo suas vidas. Quase como uma memória de uma época em que não vivi.
#TurningRed mostra como a Pixar ainda consegue se reinventar e ser original, ainda que dentro da sua formula padrão. É genuinamente engraçado enquanto toca em temas sensíveis, assim como a barulhenta Meilin que consegue transitar nessas camadas.
Interessante pensar em como esta obra é vista pela ótica de quem está nessa fase, um erro da Disney não ter o levado para o circuito de cinemas e continuar neste controverso exílio da Pixar.
#TheAdamProject é uma aventura aconchegante. Entrega tudo dentro do básico que propõe, tendo poucos tropeços no caminho. Em um elenco onde todos parecem estar reprisando papéis, o destaque é do garoto Walker Scobell que consegue reproduzir os trejeitos de Ryan Reynolds.
O Massacre da Serra Elétrica tenta um resgate de legado e acaba por ser uma mancha nele. Sequência de ideias ruins e mal executadas. O senso de urgência perde força a cada nova morte, uma vez que os personagens não esboçam pânico com aquela situação, quem dirá o espectador.
Gosto da franquia #Scream e muito por conta da ironia com seu próprio gênero. Como se autointitula, um "requel", assume riscos em repetir arquétipos da franquia que ainda funcionam e outros que nem tanto. É sempre bom ver o trio original, mas é bom também dar um adeus.
#TheKingsMan chama atenção pelo seu período histórico, mas pouco se aproveita das figuras ou gravidade dos fatos. Roteiro não engrena e as próprias reviravoltas não tem peso. O novo rumo da franquia parece tão pouco inspirado, quanto seus títulos anteriores.
#The355 tenta insistentemente recriar fórmulas do gênero espionagem afim de dar o pontapé para uma franquia, que esquece de ser bom por si só. Um cast interessante, ainda que nem todas tenham papéis a cumprir na proposta. Fica evidente um potencial desperdiçado.
#HouseOfGucci é um recorte de 2 filmes distintos. Enquanto um tenta ser uma biografia coletiva e séria a cerca do caso, o outro busca na sátira uma caricatura do ocorrido. Essa oscilação de tom não dá o humor ou dramaticidade necessária para que o filme atinja o potencial do elenco de peso.
Uncharted: Fora do Mapa
3.1 451 Assista Agora#Uncharted entrega o mínimo do mínimo. Nada aqui tem profundidade, peso ou consequências. As relações e arquétipos que fazem da obra original sucesso não estão presentes e tão pouco as que a inspiraram. A caça ao tesouro aqui é da própria Sony com falsas promessas.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraReeves escreve seu nome no legado do personagem ao colocar em questionamento as camadas, traumas e motivações por trás da máscara. #TheBatman é mais introspectivo que tudo já mostrado do personagem em tela e isso é sua maior virtude. Um bom uso da mitologia do personagem.
X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista Agora#X é puramente um slasher oitentista. A referência vai além da estética e traz consigo todos os erros e acertos do gênero. Entrega uma trama básica, sanguinária e com um gore perturbador. Elenco competente, mais divertido que muita coisa entregue no cenário recentemente.
Metal Lords
3.5 309 Assista Agora#MetalLords é uma aleatoriedade divertida. Tudo é um tanto jogado e sem muito aprofundamento, mas a real é que nem precisa. É um confort movie leve, jovem e cheio de energia. Teria visto 1 milhão de vezes se tivesse caído em minhas mãos na adolescência.
Contrato Perigoso
2.9 55 Assista Agora#TheContractor é puramente comum e previsível, mas sólido. Tem ação e suspense executados bem o suficiente pra te manter até o final. Chris Pine entrega um bom trabalho nas poucas linhas de texto que tentam ir além, uma pena todo o resto não acompanhar.
Jackass Para Sempre
3.4 81Tinha em mente que não houvesse mais espaço para o humor de Jackass, mas assistir a este reencontro foi nostálgico e bobo o suficiente para arrancar boas risadas. #JackassForever
Kimi: Alguém Está Escutando
2.9 118#Kimi faz parecer estranho ver contextos tão atualmente em pauta na tela. Simples e direto, Soderbergh trabalha bem com pouco e talvez pudesse aparar ainda mais. Zoe Kravitz entrega uma figura quebrada pelo trauma de forma completamente racional.
Dog: A Aventura de Uma Vida
3.2 46#Dog é vago. Não mostra a que veio ou entrega o suficiente para estabelecer uma conexão emocional, o que é essencial para este tipo de história. Tatum em uma atuação tão sem tom quanto o filme.
Fresh
3.5 525 Assista Agora#Fresh é uma aula do gênero. Do subjetivo ao gore, transita sutilmente e gera desconforto com o simples. Sebastian Stan não fica atrás de muitos psicopatas clássicos. Se alguns personagens e motivações fossem melhor aproveitados, o terceiro ato parecesse menos corrido.
Passado Violento
2.6 74 Assista Agora#Clean tem seus momentos e tenta se amparar em Adrien Brody, que até combina com o tom melancólico. Mas a história é reprocessada de uma maneira que é mais interessante quando está no mistério, do que em suas revelações.
Moonfall: Ameaça Lunar
2.4 552 Assista Agora#Moonfall é medíocre. Emmerich se esforçou para que tamanho orçamento parecesse uma produção B. O roteiro é horrível e as regras estabelecidas são ignoradas quando convém. Os atores parecem desconfortáveis com as próprias falas o tempo todo. O desastre é o próprio filme.
Águas Profundas
2.5 365 Assista AgoraA profundidade de #DeepWater se limita ao título. Os personagens parecem gritar para serem convincentes, mas as situações te desconectam. A direção está tão sem identidade que o que deveria ser um thriller erótico controverso, não consegue ser uma coisa nem outra.
O Beco do Pesadelo
3.5 496 Assista Agora#NightmareAlley te faz acompanhar um protagonista que transborda manipulação a cada cena beirando a exaustão, ainda que a história seja magnética. Del Toro cria uma atmosfera noir sufocante brincando com seu circo de horrores, onde os verdadeiros monstros estão no comando.
A Mão de Deus
3.6 189#TheHandOfGod parece introspectivo demais. A jornada de amadurecimento do personagem é composta por uma série de eventos, que não se interconectam emocionalmente. É como se Sorrentino entregasse seu trabalho mais pessoal, mas que não conseguisse expressar o que gostaria.
A Filha Perdida
3.6 573Maggie Gyllenhaal faz um bom debut por trás das câmeras em #TheLostDaughter, alternando entre linhas narrativas bem amarradas e com lacunas bem calculadas para que você tbm complemente a história. Olivia Colman faz uma performance excelente.
Amor, Sublime Amor
3.4 355 Assista AgoraHá algo especial em tudo que Steven Spielberg se propõe a fazer, #WestSideStory é um espetáculo tão bem pontuado que nem parece ser seu primeiro musical. O filme acaba, os sentimentos e as canções permanecem, impecável.
Licorice Pizza
3.5 598Excêntrico é o termo a descrever #LicoricePizza. Passa a sensação de que não há um ponto de partida ou chegada para essa história, os carismáticos personagens simplesmente estão vivos e seguindo suas vidas. Quase como uma memória de uma época em que não vivi.
Red: Crescer é uma Fera
3.9 555 Assista Agora#TurningRed mostra como a Pixar ainda consegue se reinventar e ser original, ainda que dentro da sua formula padrão. É genuinamente engraçado enquanto toca em temas sensíveis, assim como a barulhenta Meilin que consegue transitar nessas camadas.
Interessante pensar em como esta obra é vista pela ótica de quem está nessa fase, um erro da Disney não ter o levado para o circuito de cinemas e continuar neste controverso exílio da Pixar.
O Projeto Adam
3.3 457#TheAdamProject é uma aventura aconchegante. Entrega tudo dentro do básico que propõe, tendo poucos tropeços no caminho. Em um elenco onde todos parecem estar reprisando papéis, o destaque é do garoto Walker Scobell que consegue reproduzir os trejeitos de Ryan Reynolds.
O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface
2.2 697 Assista AgoraO Massacre da Serra Elétrica tenta um resgate de legado e acaba por ser uma mancha nele. Sequência de ideias ruins e mal executadas. O senso de urgência perde força a cada nova morte, uma vez que os personagens não esboçam pânico com aquela situação, quem dirá o espectador.
Pânico
3.4 1,1K Assista AgoraGosto da franquia #Scream e muito por conta da ironia com seu próprio gênero. Como se autointitula, um "requel", assume riscos em repetir arquétipos da franquia que ainda funcionam e outros que nem tanto. É sempre bom ver o trio original, mas é bom também dar um adeus.
King's Man: A Origem
3.1 298 Assista Agora#TheKingsMan chama atenção pelo seu período histórico, mas pouco se aproveita das figuras ou gravidade dos fatos. Roteiro não engrena e as próprias reviravoltas não tem peso. O novo rumo da franquia parece tão pouco inspirado, quanto seus títulos anteriores.
As Agentes 355
3.1 96 Assista Agora#The355 tenta insistentemente recriar fórmulas do gênero espionagem afim de dar o pontapé para uma franquia, que esquece de ser bom por si só. Um cast interessante, ainda que nem todas tenham papéis a cumprir na proposta. Fica evidente um potencial desperdiçado.
Casa Gucci
3.2 708 Assista Agora#HouseOfGucci é um recorte de 2 filmes distintos. Enquanto um tenta ser uma biografia coletiva e séria a cerca do caso, o outro busca na sátira uma caricatura do ocorrido. Essa oscilação de tom não dá o humor ou dramaticidade necessária para que o filme atinja o potencial do elenco de peso.