Vários detalhes contribuíram para que a morte dele impactasse mais do que a gente achava que impactaria.
Essa sensação de luto desde o primeiro segundo de episódio. Sua morte foi lenta, durou cerca de 30 minutos. Suas alucinações "ressuscitaram" personagens que amamos, o que tornou tudo ainda mais emocionante. Seu discurso firme, gritando que não iria morrer, nos deu esperanças de que seu braço seria arrancado, mas ele sobreviveria. A cena repentina do braço sendo arrancado. O desespero do grupo para salvá-lo. A cena em que ele pediu para "desligar o rádio", mostrando claramente que naquele momento ele havia desistido. Nossa amada Beth Greene cantando JIMMY CLIFF ao fundo no momento do óbito. A cena crua do enterro.
Eu nem precisava saber quem dirigiu esse nono episódio para adivinhar que se tratava de Greg Nicotero. Aquela cena dos zumbis sendo mortos em slow motion e com a câmera sob o ponto de vista do Tyreese fez meus olhos brilharem. E as easter eggs, fazendo menção ao Negan? Genial. As cenas dirigidas por ele sempre capturam a essência de The Walking Dead: o drama e os detalhes em cada segundo de episódio. E na minha opinião, esse foi um dos episódios mais dramáticos e detalhistas de toda a série.
Eu admiro e respeito a forma como The Walking Dead retrata as interações humanas. Todos os personagens são únicos, carismáticos e bem desenvolvidos. A musa Carol Peletier que o diga. Ao contrário de outras séries, aqui NENHUMA morte foi em vão. E é impossível não se emocionar quando aqueles que gostamos morrem.
Apesar do mundo devastado, cruel, podre, ainda assim a série não deixa de ter o contraste da beleza daqueles que dão o melhor de si para continuarem vivendo com a máxima dignidade possível, daqueles que encontram conforto nesse novo “lar” e que também encontram no grupo uma nova família. Isso é lindo de se arrepiar e nos inspira, telespectadores, a termos uma compostura melhor com a vida, já que todo dia é um dia de sobrevivência.
Alguns reclamam que na temporada anterior os zumbis estavam um pouco esquecidos, mas nunca tive TWD como mais uma história de zumbis. Para isso existe Resident Evil e similares. O foco da série está nos HUMANOS. The Walking Dead é uma história reflexiva sobre a sobrevivência humana, seus laços emocionais e suas mudanças psicológicas. E esse é o seu diferencial.
Se for comparar com a HQ, é cedo. Mas na série, acho que o "segredo do Eugene" foi revelado no momento certo. Até então, para quem não lê a HQ, o trio de Washington não era tão "importante" na série.
Esse episódio foi genial porque serviu para nos conectarmos de verdade com eles, sentirmos afeição por eles. Mostrou o triste passado do Abraham, a tensa amizade entre Abraham x Eugene e a intrigante paixão entre Abraham x Rosita.
E esse é um dos diferenciais de The Walking Dead: a série faz com que TODOS os personagens sejam protagonistas, aqui não existem personagens secundários. Faça uma enquete com os teus amigos; cada um deles vai possuir um "personagem favorito" diferente.
Terceiro episódio excelente, um dos melhores de toda a série! Creio que o propósito deles era: "vamos mostrar aos telespectadores que conseguimos fazer um episódio épico sem Carol e Daryl". E eles conseguiram, MAOE! Destaque para a fotografia propositalmente obscura ao longo de todo o episódio, adorei.
Sasha aos poucos está se desenvolvendo e tem tudo para se tornar a nova Michonne, nunca imaginei que eu fosse me emocionar nas cenas dela com o Bob. A tão aguardada cena da Tainted Meat foi perfeita, me arrepiei com as atuações do Andrew J West (Gareth) e do Lawrence Gilliard (Bob).
Mas Rick matando o Gareth foi, para mim, o auge do episódio.
Vibrei horrores! Acho que a maioria dos fãs esperava que o arco dos canibais duraria até o oitavo episódio, mas durou apenas até o terceiro! Fiquei muito feliz, isso significa que teremos pessoas muito piores que canibais!
Glenn e Maggie abandonando o grupo do Rick também foi algo inesperado, pela primeira vez senti raiva deles. Eu jamais abandonaria meu grupo de confiança para ficar com um grupo desconhecido.
Maggie totalmente submissa ao Glenn, não curti.
Agora é aguardar para descobrir onde estão Beth e Carol. O quarto episódio será totalmente focado na Beth. Mas e a Carol? Cadê? Se a Carol realmente morreu vou direto pegar um avião pra São Paulo, porque minhas lágrimas vão ser suficientes pra curar a seca do estado inteiro, vlw flw.
Carol Peletier é o maior - e melhor - desenvolvimento feminino que já vi em uma série.
Ao longo de 52 episódios, Carol passou de uma submissa dona-de-casa que era espancada pelo marido à personagem mais forte e corajosa de The Walking Dead. Apesar de já ter matado vários humanos - incluindo uma criança psicopata e dois adultos inocentes - isso não significa que ela tenha se tornado uma personagem completamente fria. Na verdade, ela fez tudo por amor à sua nova família. E isso é o que mais nos comove, já que na segunda temporada nós acompanhamos todo o sofrimento dela ao perder a pessoa que mais amava, sua filha.
Talvez este seja o grande segredo do sucesso da série. O foco não está nos zumbis, mas sim nos HUMANOS. The Walking Dead é uma história reflexiva sobre a sobrevivência humana, seus laços emocionais e suas mudanças psicológicas. E esse é o seu diferencial.
Eu aguardei minha vida inteira por uma série assim. Penny Dreadful respira a arte, a literatura gótica, os clássicos do horror. E nada é forçado, é tudo tão naturalmente filosófico, intrigante, dramático, melancólico. Essa série foi criada para poucos, para aqueles que realmente entendem sobre a temática. Para aqueles que sabem que o verdadeiro "horror" não está em uma cena com sangue e sustos, mas sim na melancolia que existe dentro de todos nós. Aqui não existem cenas cômicas ou exageradas para agradar a massa, como vemos em American Horror Story e True Blood. Penny Dreadful explora o horror clássico com seriedade e ao mesmo tempo inova em alguns aspectos.
Para mim, essa foi a adaptação mais FIEL que já fizeram do Victor Frankenstein e da Criatura. Quem já leu o livro da Mary Shelley e assistiu o filme de 1934, vai me entender. Em Penny Dreadful, eles conseguiram explorar com perfeição o lado trágico da Criatura também, não apenas do Victor. Aliás, Victor e Dorian Gray se tornaram meus personagens favoritos.
Agora falemos sobre a incrível Eva Green. Nem vou comentar sobre a química que a personagem dela possui com o Dorian Gray, isso é algo que você tem que assistir para sentir. Mas quando me falaram que o episódio de possessão demoníaca da Eva Green conseguia alcançar o clássico O Exorcista (1973), não acreditei. Dei risada. Tive que ver para crer. Mas agora eu acredito. E chorei.
Penny Dreadful conseguiu me surpreender de todas as formas possíveis. A trilha sonora é uma das mais belas que já ouvi, os cenários londrinos são realistas e a fotografia é perfeita. Não tenho palavras para expressar o quanto me sinto feliz com a existência dessa série. Repito: eu aguardei minha vida inteira por uma série assim.
Finalmente o núcleo da Muralha teve a devida atenção - e ação - que merecia! Aquele plano-sequência aos 39 minutos foi inacreditável. Também tive um orgasmo visual assistindo as cenas que envolviam os gigantes, o mamute e a FOICE. Nunca imaginei que teriam tantas cenas focadas neles. A fotografia e a produção foram tão perfeitas que nada soou forçado. Parecia que aquele mamute e aqueles gigantes eram REAIS, parecia que eu estava vivenciando tudo aquilo ali.
Foi tanta cena épica ao mesmo tempo, que vou ter que rever no mínimo duas vezes para ter uma opinião decente. Estou sem ar e boquiaberta até agora. Gostei também da atenção que eles deram para o Sam ao longo do episódio, bem fiel aos livros.
Duas coisas que me decepcionaram um pouquinho, mas que não tiraram a genialidade do episódio:
1 - Stannis ainda não ter chegado. Acho que teria sido mais épico se o episódio durasse 1 hora e terminasse com Stannis chegando. Quem não leu os livros, ficaria com cara de "WTF? HELL YEAH!". E quem leu os livros, não ficaria reclamando (que nem eu e várias pessoas estamos fazendo agora, hehe). 2 - Eu esperava o diálogo completo da Ygritte com o Jon antes dela morrer, acho que a carga dramática teria sido maior. Mas ainda assim foi triste, muito triste.
É incrível como 50 minutos passam excessivamente rápido quando estou assistindo Game of Thrones. E isso ocorre comigo desde o início da primeira temporada. E com certeza esse episódio aqui entrou para a história das séries e jamais será esquecido por quem teve a honra de assisti-lo.
Só em uma série com um ROTEIRO LIXO que nem The Following que a personagem mais idiota, inútil e sem graça (Claire) mataria de forma tão fácil e rápida a personagem mais fodona, linda, diva, fria e psicopata (se você assistiu, sabe de quem estou falando). Nem por um personagem DIGNO a coitada foi morta.
A Mandy também poderia ter acrescentado MUITO mais na história, assim como Lily Gray. As atrizes são ótimas. Será que eles não enxergam que esse método de matar personagens principais funciona SIIIIIM em The Walking Dead, Breaking Bad e Game of Thrones, mas porque TODOS os personagens são bem desenvolvidos? TODOS???? Mas nããão, foda-se o desenvolvimento de novos personagens, como sempre, no final da temporada só restarão os mocinhos patetas e o imortal Joe Carroll.
P.s.: E agora os irmãos gêmeos necrófilos capturaram a Claire. O quão previsível é o fato de que eles - os únicos personagens interessantes que ainda restam - serão mortos pelo pateta do Ryan no próximo episódio? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH, ai sério, desisto dessa bosta.
Considerando meu extenso "currículo" no quesito "séries", me arrisco a dizer que essa é a melhor série de tv existente no MUNDO atualmente. Atuações impecáveis, que te fazem rir, se revoltar e chorar com os personagens. Globo de Ouro merecidíssimo para o nosso amado e idolatrado Peter Dinklage. Elenco gigantesco, então é impossível se identificar apenas com um personagem. Roteiro magnífico e fiel aos livros. Essa não é a típica série que termina a temporada com todos "felizes" e que tem apenas um protagonista. George R R Martin é cruel, MUITO CRUEL. São mais de 20 protagonistas muito bem construídos, e cada um tem uma personalidade diferente. Direção e fotografia excelentes, logo no primeiro episódio você já se sente dentro de Westeros. Cenas de morte e sexo excessivamente realistas. Produção perfeita, cada mínimo detalhe no cenário, no figurino, nas armas é digno de ser admirado. Enfim né, agora é aguardar a 3ª temporada! E que venha o "Casamento Vermelho", que vai fazer escorrer sangue das telas e vai matar vários personagens que amamos. E que com certeza será uma das melhores cenas já produzidas em uma série de televisão.
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Vikings (3ª Temporada)
4.4 466 Assista AgoraNunca pensei que diria isso, mas Floki merece morrer com todos os requintes de crueldade possíveis. Não consigo parar de chorar.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraSobre a morte do Tyreese:
Vários detalhes contribuíram para que a morte dele impactasse mais do que a gente achava que impactaria.
Essa sensação de luto desde o primeiro segundo de episódio. Sua morte foi lenta, durou cerca de 30 minutos. Suas alucinações "ressuscitaram" personagens que amamos, o que tornou tudo ainda mais emocionante. Seu discurso firme, gritando que não iria morrer, nos deu esperanças de que seu braço seria arrancado, mas ele sobreviveria. A cena repentina do braço sendo arrancado. O desespero do grupo para salvá-lo. A cena em que ele pediu para "desligar o rádio", mostrando claramente que naquele momento ele havia desistido. Nossa amada Beth Greene cantando JIMMY CLIFF ao fundo no momento do óbito. A cena crua do enterro.
Eu nem precisava saber quem dirigiu esse nono episódio para adivinhar que se tratava de Greg Nicotero. Aquela cena dos zumbis sendo mortos em slow motion e com a câmera sob o ponto de vista do Tyreese fez meus olhos brilharem. E as easter eggs, fazendo menção ao Negan? Genial. As cenas dirigidas por ele sempre capturam a essência de The Walking Dead: o drama e os detalhes em cada segundo de episódio. E na minha opinião, esse foi um dos episódios mais dramáticos e detalhistas de toda a série.
Parabéns aos envolvidos.
R.I.P., Tyreese.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraEu admiro e respeito a forma como The Walking Dead retrata as interações humanas. Todos os personagens são únicos, carismáticos e bem desenvolvidos. A musa Carol Peletier que o diga. Ao contrário de outras séries, aqui NENHUMA morte foi em vão. E é impossível não se emocionar quando aqueles que gostamos morrem.
Apesar do mundo devastado, cruel, podre, ainda assim a série não deixa de ter o contraste da beleza daqueles que dão o melhor de si para continuarem vivendo com a máxima dignidade possível, daqueles que encontram conforto nesse novo “lar” e que também encontram no grupo uma nova família. Isso é lindo de se arrepiar e nos inspira, telespectadores, a termos uma compostura melhor com a vida, já que todo dia é um dia de sobrevivência.
Alguns reclamam que na temporada anterior os zumbis estavam um pouco esquecidos, mas nunca tive TWD como mais uma história de zumbis. Para isso existe Resident Evil e similares. O foco da série está nos HUMANOS. The Walking Dead é uma história reflexiva sobre a sobrevivência humana, seus laços emocionais e suas mudanças psicológicas. E esse é o seu diferencial.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraSe for comparar com a HQ, é cedo. Mas na série, acho que o "segredo do Eugene" foi revelado no momento certo. Até então, para quem não lê a HQ, o trio de Washington não era tão "importante" na série.
Esse episódio foi genial porque serviu para nos conectarmos de verdade com eles, sentirmos afeição por eles. Mostrou o triste passado do Abraham, a tensa amizade entre Abraham x Eugene e a intrigante paixão entre Abraham x Rosita.
E esse é um dos diferenciais de The Walking Dead: a série faz com que TODOS os personagens sejam protagonistas, aqui não existem personagens secundários. Faça uma enquete com os teus amigos; cada um deles vai possuir um "personagem favorito" diferente.
Minha personagem favorita é a Carol.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraTerceiro episódio excelente, um dos melhores de toda a série! Creio que o propósito deles era: "vamos mostrar aos telespectadores que conseguimos fazer um episódio épico sem Carol e Daryl". E eles conseguiram, MAOE! Destaque para a fotografia propositalmente obscura ao longo de todo o episódio, adorei.
Sasha aos poucos está se desenvolvendo e tem tudo para se tornar a nova Michonne, nunca imaginei que eu fosse me emocionar nas cenas dela com o Bob. A tão aguardada cena da Tainted Meat foi perfeita, me arrepiei com as atuações do Andrew J West (Gareth) e do Lawrence Gilliard (Bob).
O confronto entre Rick e Abraham foi tenso.
Mas Rick matando o Gareth foi, para mim, o auge do episódio.
Glenn e Maggie abandonando o grupo do Rick também foi algo inesperado, pela primeira vez senti raiva deles. Eu jamais abandonaria meu grupo de confiança para ficar com um grupo desconhecido.
Agora é aguardar para descobrir onde estão Beth e Carol. O quarto episódio será totalmente focado na Beth. Mas e a Carol? Cadê? Se a Carol realmente morreu vou direto pegar um avião pra São Paulo, porque minhas lágrimas vão ser suficientes pra curar a seca do estado inteiro, vlw flw.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraCarol Peletier é o maior - e melhor - desenvolvimento feminino que já vi em uma série.
Ao longo de 52 episódios, Carol passou de uma submissa dona-de-casa que era espancada pelo marido à personagem mais forte e corajosa de The Walking Dead. Apesar de já ter matado vários humanos - incluindo uma criança psicopata e dois adultos inocentes - isso não significa que ela tenha se tornado uma personagem completamente fria. Na verdade, ela fez tudo por amor à sua nova família. E isso é o que mais nos comove, já que na segunda temporada nós acompanhamos todo o sofrimento dela ao perder a pessoa que mais amava, sua filha.
Talvez este seja o grande segredo do sucesso da série. O foco não está nos zumbis, mas sim nos HUMANOS. The Walking Dead é uma história reflexiva sobre a sobrevivência humana, seus laços emocionais e suas mudanças psicológicas. E esse é o seu diferencial.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraEu aguardei minha vida inteira por uma série assim. Penny Dreadful respira a arte, a literatura gótica, os clássicos do horror. E nada é forçado, é tudo tão naturalmente filosófico, intrigante, dramático, melancólico. Essa série foi criada para poucos, para aqueles que realmente entendem sobre a temática. Para aqueles que sabem que o verdadeiro "horror" não está em uma cena com sangue e sustos, mas sim na melancolia que existe dentro de todos nós. Aqui não existem cenas cômicas ou exageradas para agradar a massa, como vemos em American Horror Story e True Blood. Penny Dreadful explora o horror clássico com seriedade e ao mesmo tempo inova em alguns aspectos.
Para mim, essa foi a adaptação mais FIEL que já fizeram do Victor Frankenstein e da Criatura. Quem já leu o livro da Mary Shelley e assistiu o filme de 1934, vai me entender. Em Penny Dreadful, eles conseguiram explorar com perfeição o lado trágico da Criatura também, não apenas do Victor. Aliás, Victor e Dorian Gray se tornaram meus personagens favoritos.
Agora falemos sobre a incrível Eva Green. Nem vou comentar sobre a química que a personagem dela possui com o Dorian Gray, isso é algo que você tem que assistir para sentir. Mas quando me falaram que o episódio de possessão demoníaca da Eva Green conseguia alcançar o clássico O Exorcista (1973), não acreditei. Dei risada. Tive que ver para crer. Mas agora eu acredito. E chorei.
Penny Dreadful conseguiu me surpreender de todas as formas possíveis. A trilha sonora é uma das mais belas que já ouvi, os cenários londrinos são realistas e a fotografia é perfeita. Não tenho palavras para expressar o quanto me sinto feliz com a existência dessa série. Repito: eu aguardei minha vida inteira por uma série assim.
Game of Thrones (4ª Temporada)
4.6 1,5K Assista AgoraFinalmente o núcleo da Muralha teve a devida atenção - e ação - que merecia! Aquele plano-sequência aos 39 minutos foi inacreditável. Também tive um orgasmo visual assistindo as cenas que envolviam os gigantes, o mamute e a FOICE. Nunca imaginei que teriam tantas cenas focadas neles. A fotografia e a produção foram tão perfeitas que nada soou forçado. Parecia que aquele mamute e aqueles gigantes eram REAIS, parecia que eu estava vivenciando tudo aquilo ali.
Foi tanta cena épica ao mesmo tempo, que vou ter que rever no mínimo duas vezes para ter uma opinião decente. Estou sem ar e boquiaberta até agora. Gostei também da atenção que eles deram para o Sam ao longo do episódio, bem fiel aos livros.
Duas coisas que me decepcionaram um pouquinho, mas que não tiraram a genialidade do episódio:
1 - Stannis ainda não ter chegado. Acho que teria sido mais épico se o episódio durasse 1 hora e terminasse com Stannis chegando. Quem não leu os livros, ficaria com cara de "WTF? HELL YEAH!". E quem leu os livros, não ficaria reclamando (que nem eu e várias pessoas estamos fazendo agora, hehe).
2 - Eu esperava o diálogo completo da Ygritte com o Jon antes dela morrer, acho que a carga dramática teria sido maior. Mas ainda assim foi triste, muito triste.
É incrível como 50 minutos passam excessivamente rápido quando estou assistindo Game of Thrones. E isso ocorre comigo desde o início da primeira temporada. E com certeza esse episódio aqui entrou para a história das séries e jamais será esquecido por quem teve a honra de assisti-lo.
The Following (2ª Temporada)
3.8 344Só em uma série com um ROTEIRO LIXO que nem The Following que a personagem mais idiota, inútil e sem graça (Claire) mataria de forma tão fácil e rápida a personagem mais fodona, linda, diva, fria e psicopata (se você assistiu, sabe de quem estou falando). Nem por um personagem DIGNO a coitada foi morta.
A Mandy também poderia ter acrescentado MUITO mais na história, assim como Lily Gray. As atrizes são ótimas. Será que eles não enxergam que esse método de matar personagens principais funciona SIIIIIM em The Walking Dead, Breaking Bad e Game of Thrones, mas porque TODOS os personagens são bem desenvolvidos? TODOS???? Mas nããão, foda-se o desenvolvimento de novos personagens, como sempre, no final da temporada só restarão os mocinhos patetas e o imortal Joe Carroll.
P.s.: E agora os irmãos gêmeos necrófilos capturaram a Claire. O quão previsível é o fato de que eles - os únicos personagens interessantes que ainda restam - serão mortos pelo pateta do Ryan no próximo episódio? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH, ai sério, desisto dessa bosta.
Game of Thrones (1ª Temporada)
4.6 2,3K Assista AgoraConsiderando meu extenso "currículo" no quesito "séries", me arrisco a dizer que essa é a melhor série de tv existente no MUNDO atualmente.
Atuações impecáveis, que te fazem rir, se revoltar e chorar com os personagens. Globo de Ouro merecidíssimo para o nosso amado e idolatrado Peter Dinklage. Elenco gigantesco, então é impossível se identificar apenas com um personagem. Roteiro magnífico e fiel aos livros. Essa não é a típica série que termina a temporada com todos "felizes" e que tem apenas um protagonista. George R R Martin é cruel, MUITO CRUEL. São mais de 20 protagonistas muito bem construídos, e cada um tem uma personalidade diferente.
Direção e fotografia excelentes, logo no primeiro episódio você já se sente dentro de Westeros. Cenas de morte e sexo excessivamente realistas. Produção perfeita, cada mínimo detalhe no cenário, no figurino, nas armas é digno de ser admirado.
Enfim né, agora é aguardar a 3ª temporada! E que venha o "Casamento Vermelho", que vai fazer escorrer sangue das telas e vai matar vários personagens que amamos. E que com certeza será uma das melhores cenas já produzidas em uma série de televisão.