Eu entendo muito bem. O inútil sonho de ser. Não parecer, mas ser. Estar alerta em todos os momentos. A luta: o que você é com os outros e o que você verdadeiramente é. Um sentimento de vertigem e a constante fome de finalmente ser exposta. Ser vista por dentro, cortada, até mesmo eliminada. Cada tom de voz, uma mentira. Cada gesto, falso. Cada sorriso, uma careta. Cometer suicídio? Nem pensar. Você não faz coisas desse gênero. Mas pode recusar a se mover e ficar em silêncio. Assim, pelo menos, não está mentindo. Você pode se fechar, se fechar para o mundo. Então não tem que interpretar mais papéis, fazer caras, falsos gestos. A realidade é diabólica. Seu esconderijo não é à prova d’água. A vida engana em todos os aspectos. Você é forçada a reagir. Ninguém pergunta se é real ou não, se é sincera ou mentirosa. Isso só é importante no teatro. Talvez nem nele. Entendo por que não fala, por que não se movimenta. Sua apatia tornou-se um papel fantástico. Entendo e admiro você. Acho que deveria representar esse papel até o fim… até que não seja mais interessante. Então… pode esquecer, como esquece seus papéis.
"Sou psiquiatria. Sou há 27 anos. Estou completamente exausto. Ano após ano, ouvindo pacientes que não estão satisfeitos com as suas próprias vidas, que querem se divertir, que querem que eu os ajude com isso. Posso dizer que é cansativo. A minha vida também não é propriamente uma grande diversão. As pessoas exigem demais. Isto é conclusão que eu tiro após estes anos todos. Exigem serem felizes, e ao mesmo tempo são egocêntricas, egoístas e agarrados. Bem, gostaria de ser honesto. Gostaria de dizer que a maior parte deles são desprezíveis. Despendendo hora após hora na terapia tentando fazer um pobre feliz... Não faz sentido. Isso não é possível. Parei de o fazer. Agora neste momento apenas passo receitas. Quanto mais forte melhor. É o jeito que as coisas são." ---------------------------------- "Sofrer com esta maldita existência...com tanta porcaria e falsidades...e maldade...e devo estar sóbria? Como pode esperar, ou até querer... De uma pobre vagabunda solteira...aguentar isto sem estar bêbada? Isso é desumano. É uma tortura."
- É engraçado De repente eu não sei o que dizer; isso acontece muito comigo. Eu sei o que quero dizer. Eu reflito sobre o que quero dizer, Mas no momento de dizer, eu não consigo - Sim, claro - Você leu os Três Mosqueteiros? - Eu vi o filme. Por quê? - Porque nele, Porthos isso se passa na verdade no Vinte Anos Depois Porthos, o grande, o forte, um pouco besta ele nunca pensou em sua vida, compreende? Então, uma vez ele tem de implantar uma bomba numa adega, para explodi-la. Ele o faz. Ele coloca a bomba, acende-a, e sai correndo, naturalmente. Mas de golpe, ele começa a pensar. - Ele pensa no que? - Ele se pergunta como ele pode colocar um pé após o outro. Você já deve ter pensado sobre isso, também. E então ele para de correr. Ele não pode mais, não pode avançar. Tudo explode, a adega cai sobre ele. Ele a segura com seus ombros, ele é forte. Mas depois de um dia, ou dois ele cede, e morre. A primeira vez que ele pensa, ele morre. - Por que me conta essa história? - Sem razão, só por falar - E por que a gente precisa sempre falar? Muitas vezes devíamos nos calar, viver em silêncio. Quanto mais fala-se, menos as palavras significam. - Talvez, mas como se pode? - Eu não sei - Eu acho que não podemos viver sem falar - Então é isso, eu gostaria de viver sem falar - Sim, isso seria bom, não? É como se não amássemos mais. Mas não é possível, nunca vai ser. - Mas por quê? As palavras deviam exprimir exatamente o que queremos dizer. Elas nos traem? - Mas nós as traímos também. Nós devíamos poder dizer o que queremos, como já foi feito com a boa escrita. É mesmo extraordinário que um homem como Platão... a gente pode ainda compreender - a gente compreende. Ainda assim ele escreve em Grego, há 2500 anos. Ninguém realmente sabe a língua daquela época, ao menos exatamente. Mas ainda sim passa alguma coisa, então nós devemos poder nos expressar. E nós precisamos. - E por que devemos nos exprimir? Para se compreender? - Nós precisamos pensar, e para pensar, é preciso falar. Não há outro jeito de pensar. E para comunicar, deve-se falar; é a vida. - Sim, mas ao mesmo tempo é muito difícil. Eu acho que a vida devia ser fácil. Você sabe, a sua história dos Três Mosqueteiros pode ser muito boa, mas é terrível. - Sim, mas é uma indicação. Eu acredito que aprendemos a falar bem quando renunciamos à vida por algum tempo. É quase... O preço. -Então, falar é mortal? - Falar é quase uma ressureição em relação à vida. Quando falamos é uma outra vida de quando não falamos. Então, para viver falando deve-se passar pela morte da vida sem falar. Eu talvez não esteja sendo claro, mas há uma certa regra ascética que te impede de falar bem até olharmos a vida com desapego - Mas não se pode viver a vida com... Eu não sei. - com desapego. Sim, mas nós balanceamos, é por isso que devemos passar do silêncio às palavras. Nós balançamos entre os dois porque é o movimento da vida. Da vida cotidiana nós nos elevamos a uma vida que chamamos de superior, é a vida do pensamento. Mas essa vida pressupõe a morte da vida cotidiana, a vida demais elementar. - Mas então pensar e falar se parecem? - Eu acredito. Platão o disse; é uma ideia antiga. Nós não podemos distinguir do pensamento o que é o pensamento e as palavras que o exprimem. Analisando a consciência, você não consegue separar o momento de pensar das palavras - Falando, então, a gente arrisca mentir? - Sim porque mentiras são também parte de nossa busca. Há pouca diferença entre erro e mentira. Não quero dizer mentiras comuns. Como eu prometo ir amanhã, mas não vou porque não queria. Entende, esses são truques. Mas uma mentira sutil é pouco distante de um erro. A gente procura, e não consegue achar as palavras certas. É por isso que você não conseguia saber o que ia dizer. Você tinha medo de não achar a palavra certa. E eu acho que é isso. - Sim, mas como ter certeza de ter encontrado a palavra certa? - Deve-se trabalhar. É necessário um esforço. Deve-se falar num modo que é certo, não machuque, diga o que há para ser dito, faça o que tem de fazer, sem machucar, nem ferir - Sim, um deve tentar ser de boa fé. Uma vez alguém me disse "A verdade está em tudo, mesmo no erro". - Isso é verdade. Isso não foi visto na França no séc XVII. Eles achavam que podiam evitar o erro e ainda mais que isso, que podia-se viver na verdade diretamente. Creio que não seja possível. Por isso há Kant, Hegel, a filosofia alemã: para nos conduzir à vida e nos fazer ver que devemos passar pelo erro para chegar na verdade - O que você pensa do amor? - O copro tinha de chegar nisto. Leibnitz introduziu o contingente. Verdades contingentes e verdades necessárias fazem a vida cotidiana. Aos poucos chegamos na filosofia alemã onde...pensamos, na vida, com os erros da vida, com as servitudes da vida. E deve-se lidar com isso, é verdade. - O amor não deve ser a única verdade? - Mas para isso, o amor deveria ser sempre verdadeiro. Você conhece alguém que sabe de cara quem ele ama? Não é verdade. Quando você tem vinte anos não sabe o que ama. Você sabe migalhas, se agarra só a sua experiência. Você diz "eu amo isso", é sempre uma mistura. Mas para ser constituído inteiramente daquilo que se ama, é preciso a maturidade. Isso significa buscar. E é essa a verdade da vida. É por isso que o amor é uma solução, na condição que seja verdadeiro
Apaga esse filme da história Senhor porque não dá não. Destruíram toda a personalidade dos personagens, que no livro são incríveis. O filme parece ter sido feito às pressas, não dá pra sentir empatia por ninguém. E os efeitos visuais ficaram meio toscos. Por essas e outras que é lei que "nenhum filme chega aos pés do livro".
Achei divertidíssimo! Fazia tempo que não ria assim com um filme, ainda mais do Adam Sandler. Destaque para a trilha sonora excelente. E aquela referência linda?:
O filme é bom, embora não tenha ficado satisfeita com o final. Eu passei o filme inteiro tentando bolar uma teoria pra que tudo ficasse foda e com sentido.
Eu achei que como no início foi falado no "teste de Turing" isso seria a chave pro filme, ao passo que o Caleb foi apresentado à maquina e claramente sabia o que era ela, fazendo assim o teste não ter sentido. O que eu imaginei, era que na verdade a Ava era a humana e o Nathan era a máquina, assim, o teste faria um sentido tremendo no filme e seria um final bem mais surpreendente, além de muito mais coerente (pra mim!). Além do que, o Caleb desenvolvendo um afeto pela Ava e ela sendo humana, criaria um debate aprofundado sobre o que realmente são sentimentos e se eles podem ser reproduzidos na inteligência artificial e inclusive isso traria um final romântico ao filme.
Quando o filme acabou não o achei ruim, porém poderia ter sido bem melhor.
Um dos melhores filmes que já vi. Mesmo não sendo muito fã de cenas de ação, não posso negar que a coreografia de luta do filme é muito linda. Ansiosa pelo 2.
Tem um pouco de clichês. De "Um Dia". Acontece que o simples não se aplica à esse filme. "Simplesmente acontece" é Adorável. Encantador. O sotaque britânico <3
Amei muito esse filme. Faz tempo que não curto filmes de terror e essa trilogia fez por merecer! Simplesmente fantástico o que eles fazem com o roteiro nesse filme.
Achei o filme com uma ideia muito interessante. E os efeitos são bons. O Gerard Butler arrasando como sempre. Embora seja acostumada a ver ele em comédias românticas, ele tira ação de letra. Dando na cara de muitos queridinhos do gênero por aí...
Quando Duas Mulheres Pecam
4.4 1,1K Assista AgoraEu entendo muito bem. O inútil sonho de ser. Não parecer, mas ser. Estar alerta em todos os momentos. A luta: o que você é com os outros e o que você verdadeiramente é. Um sentimento de vertigem e a constante fome de finalmente ser exposta. Ser vista por dentro, cortada, até mesmo eliminada. Cada tom de voz, uma mentira. Cada gesto, falso. Cada sorriso, uma careta. Cometer suicídio? Nem pensar. Você não faz coisas desse gênero. Mas pode recusar a se mover e ficar em silêncio. Assim, pelo menos, não está mentindo. Você pode se fechar, se fechar para o mundo. Então não tem que interpretar mais papéis, fazer caras, falsos gestos.
A realidade é diabólica. Seu esconderijo não é à prova d’água. A vida engana em todos os aspectos. Você é forçada a reagir. Ninguém pergunta se é real ou não, se é sincera ou mentirosa. Isso só é importante no teatro. Talvez nem nele.
Entendo por que não fala, por que não se movimenta. Sua apatia tornou-se um papel fantástico. Entendo e admiro você. Acho que deveria representar esse papel até o fim… até que não seja mais interessante. Então… pode esquecer, como esquece seus papéis.
Vocês, Os Vivos
3.9 74 Assista Agora"Sou psiquiatria. Sou há 27 anos. Estou completamente exausto. Ano após ano, ouvindo pacientes que não estão satisfeitos com as suas próprias vidas, que querem se divertir, que querem que eu os ajude com isso. Posso dizer que é cansativo. A minha vida também não é propriamente uma grande diversão. As pessoas exigem demais. Isto é conclusão que eu tiro após estes anos todos. Exigem serem felizes, e ao mesmo tempo são egocêntricas, egoístas e agarrados. Bem, gostaria de ser honesto. Gostaria de dizer que a maior parte deles são desprezíveis. Despendendo hora após hora na terapia tentando fazer um pobre feliz... Não faz sentido. Isso não é possível. Parei de o fazer. Agora neste momento apenas passo receitas. Quanto mais forte melhor. É o jeito que as coisas são."
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"Sofrer com esta maldita existência...com tanta porcaria e falsidades...e maldade...e devo estar sóbria? Como pode esperar, ou até querer... De uma pobre vagabunda solteira...aguentar isto sem estar bêbada? Isso é desumano. É uma tortura."
Mar Adentro
4.2 607" - Uma liberdade que elimina a vida, não é liberdade.
- E uma vida que elimina a liberdade, também não é vida."
Viver a Vida
4.2 391VIVER A VIDA (Jean Luc-Godard), CENA 11, DIÁLOGO DO CAFÉ COMPLETO.
- É engraçado De repente eu não sei o que dizer; isso acontece muito comigo. Eu sei o que quero dizer. Eu reflito sobre o que quero dizer, Mas no momento de dizer, eu não consigo
- Sim, claro
- Você leu os Três Mosqueteiros?
- Eu vi o filme. Por quê?
- Porque nele, Porthos isso se passa na verdade no Vinte Anos Depois Porthos, o grande, o forte, um pouco besta ele nunca pensou em sua vida, compreende? Então, uma vez ele tem de implantar uma bomba numa adega, para explodi-la. Ele o faz. Ele coloca a bomba, acende-a, e sai correndo, naturalmente. Mas de golpe, ele começa a pensar.
- Ele pensa no que?
- Ele se pergunta como ele pode colocar um pé após o outro. Você já deve ter pensado sobre isso, também. E então ele para de correr. Ele não pode mais, não pode avançar. Tudo explode, a adega cai sobre ele. Ele a segura com seus ombros, ele é forte. Mas depois de um dia, ou dois ele cede, e morre. A primeira vez que ele pensa, ele morre.
- Por que me conta essa história?
- Sem razão, só por falar
- E por que a gente precisa sempre falar? Muitas vezes devíamos nos calar, viver em silêncio. Quanto mais fala-se, menos as palavras significam.
- Talvez, mas como se pode?
- Eu não sei
- Eu acho que não podemos viver sem falar
- Então é isso, eu gostaria de viver sem falar
- Sim, isso seria bom, não? É como se não amássemos mais. Mas não é possível, nunca vai ser.
- Mas por quê? As palavras deviam exprimir exatamente o que queremos dizer. Elas nos traem?
- Mas nós as traímos também. Nós devíamos poder dizer o que queremos, como já foi feito com a boa escrita. É mesmo extraordinário que um homem como Platão... a gente pode ainda compreender - a gente compreende. Ainda assim ele escreve em Grego, há 2500 anos. Ninguém realmente sabe a língua daquela época, ao menos exatamente. Mas ainda sim passa alguma coisa, então nós devemos poder nos expressar. E nós precisamos.
- E por que devemos nos exprimir? Para se compreender?
- Nós precisamos pensar, e para pensar, é preciso falar. Não há outro jeito de pensar. E para comunicar, deve-se falar; é a vida.
- Sim, mas ao mesmo tempo é muito difícil. Eu acho que a vida devia ser fácil. Você sabe, a sua história dos Três Mosqueteiros pode ser muito boa, mas é terrível.
- Sim, mas é uma indicação. Eu acredito que aprendemos a falar bem quando renunciamos à vida por algum tempo. É quase... O preço.
-Então, falar é mortal?
- Falar é quase uma ressureição em relação à vida. Quando falamos é uma outra vida de quando não falamos. Então, para viver falando deve-se passar pela morte da vida sem falar. Eu talvez não esteja sendo claro, mas há uma certa regra ascética que te impede de falar bem até olharmos a vida com desapego
- Mas não se pode viver a vida com... Eu não sei.
- com desapego. Sim, mas nós balanceamos, é por isso que devemos passar do silêncio às palavras. Nós balançamos entre os dois porque é o movimento da vida. Da vida cotidiana nós nos elevamos a uma vida que chamamos de superior, é a vida do pensamento. Mas essa vida pressupõe a morte da vida cotidiana, a vida demais elementar.
- Mas então pensar e falar se parecem?
- Eu acredito. Platão o disse; é uma ideia antiga. Nós não podemos distinguir do pensamento o que é o pensamento e as palavras que o exprimem. Analisando a consciência, você não consegue separar o momento de pensar das palavras
- Falando, então, a gente arrisca mentir?
- Sim porque mentiras são também parte de nossa busca. Há pouca diferença entre erro e mentira. Não quero dizer mentiras comuns. Como eu prometo ir amanhã, mas não vou porque não queria. Entende, esses são truques. Mas uma mentira sutil é pouco distante de um erro. A gente procura, e não consegue achar as palavras certas. É por isso que você não conseguia saber o que ia dizer. Você tinha medo de não achar a palavra certa. E eu acho que é isso.
- Sim, mas como ter certeza de ter encontrado a palavra certa?
- Deve-se trabalhar. É necessário um esforço. Deve-se falar num modo que é certo, não machuque, diga o que há para ser dito, faça o que tem de fazer, sem machucar, nem ferir
- Sim, um deve tentar ser de boa fé. Uma vez alguém me disse "A verdade está em tudo, mesmo no erro".
- Isso é verdade. Isso não foi visto na França no séc XVII. Eles achavam que podiam evitar o erro e ainda mais que isso, que podia-se viver na verdade diretamente. Creio que não seja possível. Por isso há Kant, Hegel, a filosofia alemã: para nos conduzir à vida e nos fazer ver que devemos passar pelo erro para chegar na verdade
- O que você pensa do amor?
- O copro tinha de chegar nisto. Leibnitz introduziu o contingente. Verdades contingentes e verdades necessárias fazem a vida cotidiana. Aos poucos chegamos na filosofia alemã onde...pensamos, na vida, com os erros da vida, com as servitudes da vida. E deve-se lidar com isso, é verdade.
- O amor não deve ser a única verdade?
- Mas para isso, o amor deveria ser sempre verdadeiro. Você conhece alguém que sabe de cara quem ele ama? Não é verdade. Quando você tem vinte anos não sabe o que ama. Você sabe migalhas, se agarra só a sua experiência. Você diz "eu amo isso", é sempre uma mistura. Mas para ser constituído inteiramente daquilo que se ama, é preciso a maturidade. Isso significa buscar. E é essa a verdade da vida. É por isso que o amor é uma solução, na condição que seja verdadeiro
Acordar para a Vida
4.3 789Um sonho dentro de um sonho. E eu ainda nem sei se acordei ♫ ♫ ♫
Miss Violence
3.9 1,0K Assista AgoraBrasil estou devastada.
A 5ª Onda
2.6 1,4K Assista AgoraApaga esse filme da história Senhor porque não dá não. Destruíram toda a personalidade dos personagens, que no livro são incríveis. O filme parece ter sido feito às pressas, não dá pra sentir empatia por ninguém. E os efeitos visuais ficaram meio toscos. Por essas e outras que é lei que "nenhum filme chega aos pés do livro".
A Escolha Perfeita 2
3.4 799 Assista AgoraO filme é inferior ao primeiro, mas me arrancou boas risadas, principalmente a Elizabeth Banks. A cena Filnal valeu o filme todo, me emocionei. <3
Sr. Ninguém
4.3 2,7KMaravilhoso.
Juntos e Misturados
3.5 1,1K Assista AgoraAchei divertidíssimo! Fazia tempo que não ria assim com um filme, ainda mais do Adam Sandler. Destaque para a trilha sonora excelente.
E aquela referência linda?:
"Oi Eu sou o Tom. "
Me bateu uma nostalgia <3
Lapso Temporal
3.2 394 Assista AgoraOs personagem em si são fracos. Seria uma bosta se não fosse pelo final.
Meu Malvado Favorito 2
3.9 1,8K Assista AgoraMuitíssimo divertido. Ainda prefiro o primeiro, que me arrancou mais risadas mas esse é muito bom.
Meu Malvado Favorito
4.0 2,8K Assista Agora"Isso é um Cheetos"
Meu Malvado Favorito
4.0 2,8K Assista AgoraQue filme hilário!!!! Amei.
"Isso é um Cheetos"
Hahahahaha
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraO filme é bom, embora não tenha ficado satisfeita com o final.
Eu passei o filme inteiro tentando bolar uma teoria pra que tudo ficasse foda e com sentido.
Eu achei que como no início foi falado no "teste de Turing" isso seria a chave pro filme, ao passo que o Caleb foi apresentado à maquina e claramente sabia o que era ela, fazendo assim o teste não ter sentido. O que eu imaginei, era que na verdade a Ava era a humana e o Nathan era a máquina, assim, o teste faria um sentido tremendo no filme e seria um final bem mais surpreendente, além de muito mais coerente (pra mim!). Além do que, o Caleb desenvolvendo um afeto pela Ava e ela sendo humana, criaria um debate aprofundado sobre o que realmente são sentimentos e se eles podem ser reproduzidos na inteligência artificial e inclusive isso traria um final romântico ao filme.
Quando o filme acabou não o achei ruim, porém poderia ter sido bem melhor.
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista AgoraUm dos melhores filmes que já vi. Mesmo não sendo muito fã de cenas de ação, não posso negar que a coreografia de luta do filme é muito linda. Ansiosa pelo 2.
Complicações Do Amor
3.6 215 Assista AgoraFui assistir pela premissa e embora tenha gostado do filme, ele deixa muitas lacunas. Terminei sem entender o que de fato estava acontecendo.
Encalhados
3.2 360 Assista grátisPela Keira e Pela Chloe.
Caça aos Gângsteres
3.5 889 Assista AgoraGostei. Embora realmente seja arrastado demais.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraTem um pouco de clichês. De "Um Dia". Acontece que o simples não se aplica à esse filme. "Simplesmente acontece" é Adorável. Encantador.
O sotaque britânico <3
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraMagnífico!
Sobrenatural: Capítulo 2
3.4 1,2K Assista AgoraAmei muito esse filme. Faz tempo que não curto filmes de terror e essa trilogia fez por merecer!
Simplesmente fantástico o que eles fazem com o roteiro nesse filme.
A ideia de costurar os dois filmes foi genial
Ansiosa pelo 3.
P.S.:
O Dalton dando porrado no pai foi épico
A atuação do Patrick Wilson <3
Gamer
3.0 863 Assista AgoraAchei o filme com uma ideia muito interessante. E os efeitos são bons.
O Gerard Butler arrasando como sempre. Embora seja acostumada a ver ele em comédias românticas, ele tira ação de letra. Dando na cara de muitos queridinhos do gênero por aí...
Um Brinde à Amizade
2.9 413 Assista AgoraOdiei. Esperava mais pelo que vi no trailer.
Que nem quando você vai toda feliz pegar sorvete na geladeira e é feijão.
Assim... esperava mais.