Filmes de super-herói estão ficando cada vez mais comuns, só esse ano tivemos uns vinte e a maioria deles seguem a mesma formula e pouco se esforçam para apresentar algo novo e diferente, acredito que por medo do publico não querer ver nada fora da zona de conforto e já que todas as outras comédias deram certo não faz sentido fazer algo que fuja disso. Thor: Ragnarok é um grande exemplo, depois de um filme em 2015 chamado O mundo sombrio (que já não era tão sombrio assim), os produtores da Marvel estúdios resolvem chutar o balde e trocar o sombrio pelo cores, muitas cores e dar um tom totalmente diferente dos outros filmes do Cabeludo Nórdico.
Thor é aprisionado em um planeta distante e precisa fugir de lá o quanto antes para impedir que sua terra natal seja destruída por uma vilã sinistra.
E quem que eles chamaram para comandar essa nova roupagem do personagem? Ninguém menos que Taika Waititi, diretor da diferente comédia romântica Loucos Por nada (2007) e do super engraçado O que fazemos nas sombras (2014), é um cara que sabe dirigir comédias e aqui ele se sai muito bem fazendo um humor bobinho e divertido que consegue tornar até as piadas mais sujas um pouco mais leves e acessíveis. Sem contar que ele se mostra bem a vontade dentro desse universo blockbuster e consegue criar uns ângulos muito interessantes. Como a câmera que filma os personagens através do reflexo do chão e as sequências de ação que são bem orquestradas focando muito nos movimentos dos personagens que estão saindo bastante no soco aqui. Com um bom uso de efeitos especiais e embalados por uma música da Led Zeppelin, quer algo melhor que isso?
O primeiro ato do longa é muito acelerado, todas as pontas soltas do filme anterior são resolvidos em um piscar de olhos. Da a impressão que eles estavam pensando em seguir uma linha e resolveram mudar de rumo, ficou um tanto forçado e isso afetou também a parte mais emocional do longa. Simplesmente não sentimos a dor de alguns personagens como não sentimos o fato de uma civilização estar a beira da destruição. Claro, esse segundo se perde muito por conta de todo esse universo rico que é Asgard não ser nada explorada nos filmes anteriores fazendo o publico estar totalmente nem ai pra iso, triste. Mas levando em conta que a proposta do longa não é sentimentalismo, da pra entender o motivo esses elementos mal explorados. Ainda assim seria legal de ver mais do povo daquela terra isso poderia ter diminuindo muita das piadas mais forçadas que mais causam sorrisinhos forçados do que gargalhadas. E não pensem que estou me contradizendo, o filme é sim engraçado, mas na tentativa de jogar piadas o tempo todo, acabam que nem todas funcionam.
O elenco não poderia estar melhor, Chris Hemsworth está muito bem como Thor e tem um química muito bom com o Hulk (Mark Ruffalo), os dois juntos formam uma dupla cômica impagável. Tessa Thompson faz uma guerreira forte e badass convincente, e o filme chega a flertar com uma quedinha entre ela e o Thor, mas nada que chegue a desenvolver, ainda bem porque um romance aqui teria quebrado o clima. Tom Hiddleston como Loki continua carismático, já estava com saudades dele.
Cate Blunchett como a Deusa da morte Hela está canastrona, mas no bom sentido.Pensem em uma mistura de Rita Repulsa do último filme dos Power Rangers ( se Elizabeth Banks estivesse melhor) com Cruela dos 101 Dálmatas e a Malevola da Disney e juro que isso é um elogio, Cate sabe onde esta pisando e salva um personagem que poderia ter sido um fracasso nas mãos de outra atriz.
Nem sentimos a ausência da Natalie Portman, vamos combinar que sua personagem era um desperdício de talento.
Thor: Ragnarok não sai fora dos padrões da Marvel. Mas o fato do filme ser assumidamente uma comédia blockbuster nos faz ignorar qualquer falta de aprofundamento em situações que poderiam enriquecer mais a trama, tornando assim um filme engraçado e muito empolgante.
Lindo, Delicado e tem uma mensagem relevante mostrada aos olhos de uma protagonista um tanto impulsiva que passa por diversos problemas profissionais por medo de chegar a um lugar fora de seus planos, e acaba ficando estacionada enquanto a vida de sua melhor amiga vai mudando. Impossível não se identificar pelo menos um pouquinho.
Nada pode impedir Hollywood de insistir em uma história que, pra mim, se encerrou no terceiro filme de 2007 (DEZ ANOS ATRÁS). Ai foi feito um quarto filme que ficou horrendo e me fez nunca mais querer olhar pra cara do Caribe e agora vem o quinto filme dessa saga que fez minha alegria na infância e adolescência, mas que já está respirando por aparelhos. Quando eu digo por aparelhos é porque o quarto filme foi tão ruim que achei que seria cancelado e nunca mais voltaríamos a ver piratas, mas Jack Sparrow voltou mais bêbado do que nunca, só que dessa vez em total estado de decadência. Ele não é mais o pirata que foi um dia e resolve ajudar um jovem persistente e uma moça cientista a encontrar o tridente de Poseidon, um objeto que pode livrar um homem de qualquer maldição, enquanto fogem do temido capitão Salazar, que foi amaldiçoado graça a Sparrow e está sedento por vingança. Um alívio imediato foi perceber que esse filme foi bem melhor que o último lançado, ele tem mais ritmo e é mais engraçado e melhor trabalhado, mas ainda tem seus poréns. O grande problema é que Disney não sai da sua zona de conforto, os produtores sabem qual a fórmula de sucesso para esses filmes e investem do famoso mais do mesmo. O vilão é uma junção dos piratas caveira do primeiro filme com os piradas do Holandês voador do segundo, então não espere nada novo aqui em relação a história. Mas até ai tudo bem, muitas continuações são mais do mesmo das originais, acontece que mais do mesmo em cinco filmes chega a enjoar e perder impacto muito fácil, mas pra não ser injusto o filme faz rir bastante, claro que insiste em piadinhas bobas que não tiveram tanta graça na primeira e nem na quinta vez que foram contadas, mas eu ri alto em pelo menos três momentos, principalmente na cena da guilhotina que foi sensacional. Há uma personagem descartável aqui, uma bruxa que aparece do nada e entrega algo Valioso a Barbosa e some, é quase um personagem Deus Ex-Machina que aparece pra justificar tal personagem estar com tal objeto. Aliás, falando em Barbosa, é sempre divertido vê-lo em cena, ele é um dos meus favoritos nessa franquia, mas tem um twist envolvendo ele e a senhorita sem graça Smith que está jogado no filme e liga com uma conclusão que perde total a graça exatamente por essa trama ter sido pouco explorada. Jack Sparrow já virou paródia do de si mesmo, mas pelo menos aqui ele tá um pouquinho mais engraçado. O casalzinho novo é bem sem gracinha e sem química, só colocaram esse romance lá porque tinha uma cota de romance, você nem torce pelos dois, saudade me deu do Orlando Bloom e da Keira. O vilão tem um visual foda, mas nada sobre ele é interessante com um personagem,não chega nem a ser temido graças a fraqueza da direção e olha que Barden se esforça ao máximo. Ah, a ultima cena desse filme é nostálgica a nível máximo, amei demais! Piratas do Caribe 5, tem cenas de ação divertidas e momentos muito engraçados que fazem você quase esquecer a falta de história que faz apenas em repetir a fórmula dos filmes anteriores, mas pelo menos reacende a chama da nostalgia dos filmes antigos e tira o gosto amargo do quarto filme. Acho melhor acabarem por aqui enquanto estão por cima.
A história é baseada em uma peça de teatro de Tracy Letts que também escreveu o roteiro desse filme que é dirigido por John Wells e fala sobre as irmãs Bárbara (Júlia Roberts), Ivy (Julianne Nicholson) e Karen (Juliette Lewis) que são um tanto desunidas, mas depois de um grave acontecimento precisam passar o final de semana com a mãe doente (Meryl Streep) e conviver com as revelações e escândalos que vão acontecendo durante esses dias em família. O filme tem um pouco de comédia e drama, há coisas que acontecem aqui que são pesadas e até bem corajosas, e outras que te fazem rir muito, um humor que vem no momento certo, principalmente da personagem da Meryl Streep que é cruel e desumana com os próprios parentes, é muito curioso ver o quão parecida a personagem da Julia Roberts é com a mãe e o quanto ela detesta isso... Junte tudo, seguindo por interpretações fabulosas dessas atrizes. E não só delas já que o elenco também é muito forte, temos Benedict Cumberbatch, Chris Cooper, Ewan McGregor e Abigail Breslin fazendo os personagens secundários e todos eles estão muito bem, cada ator tem seu momento de brilhar dando ao filme um espetáculo interpretativo. O diretor, mesmo não tendo o olho muito bom e diferenciado para ângulos e planos de câmera, segue muito a linha peça de teatro, ele aposta em seu elenco e em cenas mais longas que movimentam muito bem o filme através de diálogos (que na maioria dos momentos são muito bons). Assim ele cria pelo menos uma grande cena icônica que é a do jantar, a cena dura, acho que quase dez minutos e todos do elenco falam e xingam e um assunto mais leve da brecha para um assunto mais pesado que leva a brigas que vão carregar o filme até o final, é disparado a melhor cena do longa por ser tão parecida com qualquer jantar de parentes. O principal problema do filme são as várias subtramas envolvendo os personagens. São subtramas fortes, interessantes e polêmicas. O problema é que elas são mal concluídas. Você tem uma ideia do que pode vir a acontecer com esses personagens, mas nenhuma cena que mostre uma conclusão ou um brilho maior do elenco secundário e isso junto com a cena final tornam a conclusão desse filme bem mais ou menos. Interpretações fortíssimas, tramas fortes, polêmicas e com um bom uso de humor tornam esse filme fortemente recomendável. Uma ótima história sobre como nossas atuais atitudes podem afetar a vida dos nossos filhos e netos, algumas pessoas podem comparar ele com uma novela mexicana, e eu não discordo completamente delas, é uma novela mexicana das boas.
Não tem láa o melhor roteiro do mundo e é muito longo. Mas é um daqueles filmes que termina com uma nota positiva, assim que começam os créditos finais você se sente tão leve
A Audrey falando português me conquistou profundamente. Tem lá seus problemas, mas tem uma personagem tão cheia de vida e tão pra frente que encanta muito, aposto que o clichê de fazer cenas bonitas na chuva surgiu dai kk
Pra que essas duas horas? pra que essas cenas tão vazias e que não levam o filme pra frente? pelo menos eu ri na cena da gravação e na cena que ele quase transa lá kkk
Puta merda, acontece uma guerra no apartamento das personagens e nenhum vizinho quer ir lá ver se tá tudo bem? E que finalzinho melacueca querendo defender e justificar atos de certa personagem. Mas tirando isso as cenas se ação são boas e é uma ideia bem desenvolvida. Melhor filme da netflix em meses
Eu até entendia a ideia do diretor, há momentos muito interessantes onde se brinca com a intimidade dos protagonistas e quando o filme te coloca na cabeça de cada um. Mas tudo isso mostra de um jeito tão apressado com uma montagem que não me convenceu nem um pouco e um estilo de filmar meio documentário que me irritaram profundamente, nem o elenco incrível conseguiu melhorar um filme tão arrastado e sonolento
Acho a parte dos ewoks claramente algo para atrair crianças, nao me incomodei com eles. Acho ate um bom clima leve para respirar antes das magnificas cenas finais, logico que quebra um pouco o clima tenso estabelecido no segundo filme, mas ainda assim acho aceitável. A unica coisa que me desaponta e que a Leia poderia ter uns momentos mais legais aos fazer algumas descobertas. O conflito de Darth Vader e espetacular e mais uma vez: Que batalha final agoniante! Termina a saga original com chave de ouro.
Desde os trailers eu ficava pensando "se nao for o melhoe filme de super-heroi, com certeza vai ser o pior" bom... no fim nao e nenhum filme inasistivel, mas fica devendo e muito.
O homem- aranha ja foi mostrado de forma dramedia nas outras duas versões que contaram basicamente a mesma história. Aqui temos uma nova roupagem feita pra atrair a gurizada e isso pode frustrar os fãs mas hardcore do heroi, mas pra mim, foi algo que fez total sentido dentro do universo cinematográfico que a marvel veio criando. A essência do herói continua ali, um menino forte, mas que sempre tem que acabar enfrentando algo maior que ele tanto fisicamente quanto psicologicamente e provar que sempre pode mais. Varias referências legais, um roteiro com varios escapes fáceis, mas que deixa tudo bem amarradinho e contando com um clima leve e despretensioso, acredito que esse novo cabeça de teia ainda vai dar muito pano pra manga.
E nao deixem de curtir a pagina Cinestésicos no facebook e no instagran como cinestésico42 o/
senti falta de um roteiro mais desenvolvido em tramas tive a impressão que quase não tinha motivos pra eu seguir a personagem e também de uma pegada mais cinema a impressão que dava é que tava assistindo uma série e não a um filme. MAs uma série das boas pqp que personagem interessante, e que romance improvável bom também. Fazia tempo que uma personagem de comedia romantica não me cativava tanto quanto a Jessica
se as historinhas fossem contadas uma de cada vez seria bem mais legal. Mas antes fosse só esse o problema. E não é nada que envolva algum tipo de ódio por youtubers, eu gosto de alguns que estão ali presentes, acontece que as piadas do filme não encaixam (duas ou três salvam) as atuações não são boas e criticar o uso da internet usando pessoas que vivem dela é um tanto difícil de aturar. o que o Cauê Moura fala durante o filme resume toda a obra: "Uma bosta"
O filme estava me prendendo de uma maneira bem positiva. Estava curtindo o casal, teve um romance bacana e fizeram o machista da historia ser o mais babaca de todos e tu acabava rindo de tão tosco que ela é, funcionou muito bem.
Mas a cena que ele sugere que os três façam sexo a três quebrou total o filme pra mim e vindo do personagem do Ben Affleck não fez o menor sentido! foi babaca e sem sentido pra historia, tinha mil e uma formas de fazer as coisas diferentes
Apalavra que mais define esse filme é energia. A energia do timing cômico do elenco, a edição das cenas, os diálogos frenéticos e por ai vai. Com certeza foi muito copiado com o passar do anos (As branquelas deve muito a esse filme) Mas nenhum conseguiu fazer com um feito tão primoroso quanto Billy Wilder que presta uma atenção a cada detalhe, como na cena de perseguição no início do filme que é excelente! Jack Lemmon arrasa nesse filme, você simplesmente para de ver o ator e enxerga a mulher ali, e todas as suas cenas são engraçadas e um humor nem um pouco apelativo,Tony Curtis consegue exibir a feminilidade, o charme e a estranheza dos três personagens que cria durando o longa e a Merilyn Monroe está apaixonante como sempre. E que final sensacional.Baita filme
É muito bom ver o Andrew Garfield mostrando talento,a direção de Mel Gibson é ágil, claro, o roteiro é simples e tem uma umas juras de amor que podem soar bregas, mas é nas cenas de batalha que a direção encontra seu foco. brincando com o cenário sempre mostrando primeiro ele de em um plano distante para depois planos fechados com muita coisa acontecendo, porem nada confuso. se você não tem estomaago pra ver tripas fique longe desse filme a violência é bem crua. Mas se vc não tem problema assista que vale muito a pena. filmão!
Falar primeiramente sobre o elenco: o trio principal está sensacional! A mensagem que o filme passa sobre como deixamos um sistema de merda comandar nossa vida é muito bem mostrada em cenas de violência secas, humor negro ácido e um twist de quebrar a cara. Um verdadeiro clássico moderno.
Eu achava que comédias românticas eram todas iguais. Homem e mulher se apaixonam, homem e mulher ficam juntos, homem e mulher brigam, homem e mulher voltam e tudo acababem. Você já mergulha nesse tipo de filme sabendo como vai acabar.
A diferença aqui é mostrar um relacionamento que não deu certo e como aprendemos com ele
A direção se sai muito bem em mergulhar dentro dos sentimentos do personagem principal, por exemplo, quando ele esta triste você ve uma cena se transformando em um desenho cinza e quando ele está feliz, podemos ver até um musical todo lindo e colorido. Meu único problema com o filme é a personagem da Chloe que faz a conselheira amorosa do Tom. Muito forçado, mas nada que comprometa a experiência é as lágrimas que podem rolar. Recomendo!
Mais do que um filme de super herói. Um drama policial, um vilão que brinca com o psicologico e a sanidade de seus antagonistas. "A loucura é como a gravidade, só precisa de um empurrãozinho"
Tecnicamente chamativo, atuações que deixaram sua marca e uma mensagem linda sobre relacionamentos. "Brilho eterno de uma mente sem lembranças" é um filme que nunca será esquecido.
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Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraFilmes de super-herói estão ficando cada vez mais comuns, só esse ano tivemos uns vinte e a maioria deles seguem a mesma formula e pouco se esforçam para apresentar algo novo e diferente, acredito que por medo do publico não querer ver nada fora da zona de conforto e já que todas as outras comédias deram certo não faz sentido fazer algo que fuja disso. Thor: Ragnarok é um grande exemplo, depois de um filme em 2015 chamado O mundo sombrio (que já não era tão sombrio assim), os produtores da Marvel estúdios resolvem chutar o balde e trocar o sombrio pelo cores, muitas cores e dar um tom totalmente diferente dos outros filmes do Cabeludo Nórdico.
Thor é aprisionado em um planeta distante e precisa fugir de lá o quanto antes para impedir que sua terra natal seja destruída por uma vilã sinistra.
E quem que eles chamaram para comandar essa nova roupagem do personagem? Ninguém menos que Taika Waititi, diretor da diferente comédia romântica Loucos Por nada (2007) e do super engraçado O que fazemos nas sombras (2014), é um cara que sabe dirigir comédias e aqui ele se sai muito bem fazendo um humor bobinho e divertido que consegue tornar até as piadas mais sujas um pouco mais leves e acessíveis. Sem contar que ele se mostra bem a vontade dentro desse universo blockbuster e consegue criar uns ângulos muito interessantes. Como a câmera que filma os personagens através do reflexo do chão e as sequências de ação que são bem orquestradas focando muito nos movimentos dos personagens que estão saindo bastante no soco aqui. Com um bom uso de efeitos especiais e embalados por uma música da Led Zeppelin, quer algo melhor que isso?
O primeiro ato do longa é muito acelerado, todas as pontas soltas do filme anterior são resolvidos em um piscar de olhos. Da a impressão que eles estavam pensando em seguir uma linha e resolveram mudar de rumo, ficou um tanto forçado e isso afetou também a parte mais emocional do longa. Simplesmente não sentimos a dor de alguns personagens como não sentimos o fato de uma civilização estar a beira da destruição. Claro, esse segundo se perde muito por conta de todo esse universo rico que é Asgard não ser nada explorada nos filmes anteriores fazendo o publico estar totalmente nem ai pra iso, triste. Mas levando em conta que a proposta do longa não é sentimentalismo, da pra entender o motivo esses elementos mal explorados. Ainda assim seria legal de ver mais do povo daquela terra isso poderia ter diminuindo muita das piadas mais forçadas que mais causam sorrisinhos forçados do que gargalhadas. E não pensem que estou me contradizendo, o filme é sim engraçado, mas na tentativa de jogar piadas o tempo todo, acabam que nem todas funcionam.
O elenco não poderia estar melhor, Chris Hemsworth está muito bem como Thor e tem um química muito bom com o Hulk (Mark Ruffalo), os dois juntos formam uma dupla cômica impagável. Tessa Thompson faz uma guerreira forte e badass convincente, e o filme chega a flertar com uma quedinha entre ela e o Thor, mas nada que chegue a desenvolver, ainda bem porque um romance aqui teria quebrado o clima. Tom Hiddleston como Loki continua carismático, já estava com saudades dele.
Cate Blunchett como a Deusa da morte Hela está canastrona, mas no bom sentido.Pensem em uma mistura de Rita Repulsa do último filme dos Power Rangers ( se Elizabeth Banks estivesse melhor) com Cruela dos 101 Dálmatas e a Malevola da Disney e juro que isso é um elogio, Cate sabe onde esta pisando e salva um personagem que poderia ter sido um fracasso nas mãos de outra atriz.
Nem sentimos a ausência da Natalie Portman, vamos combinar que sua personagem era um desperdício de talento.
Thor: Ragnarok não sai fora dos padrões da Marvel. Mas o fato do filme ser assumidamente uma comédia blockbuster nos faz ignorar qualquer falta de aprofundamento em situações que poderiam enriquecer mais a trama, tornando assim um filme engraçado e muito empolgante.
Frances Ha
4.1 1,5K Assista AgoraLindo, Delicado e tem uma mensagem relevante mostrada aos olhos de uma protagonista um tanto impulsiva que passa por diversos problemas profissionais por medo de chegar a um lugar fora de seus planos, e acaba ficando estacionada enquanto a vida de sua melhor amiga vai mudando. Impossível não se identificar pelo menos um pouquinho.
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar
3.3 1,1K Assista AgoraNada pode impedir Hollywood de insistir em uma história que, pra mim, se encerrou no terceiro filme de 2007 (DEZ ANOS ATRÁS). Ai foi feito um quarto filme que ficou horrendo e me fez nunca mais querer olhar pra cara do Caribe e agora vem o quinto filme dessa saga que fez minha alegria na infância e adolescência, mas que já está respirando por aparelhos.
Quando eu digo por aparelhos é porque o quarto filme foi tão ruim que achei que seria cancelado e nunca mais voltaríamos a ver piratas, mas Jack Sparrow voltou mais bêbado do que nunca, só que dessa vez em total estado de decadência. Ele não é mais o pirata que foi um dia e resolve ajudar um jovem persistente e uma moça cientista a encontrar o tridente de Poseidon, um objeto que pode livrar um homem de qualquer maldição, enquanto fogem do temido capitão Salazar, que foi amaldiçoado graça a Sparrow e está sedento por vingança.
Um alívio imediato foi perceber que esse filme foi bem melhor que o último lançado, ele tem mais ritmo e é mais engraçado e melhor trabalhado, mas ainda tem seus poréns. O grande problema é que Disney não sai da sua zona de conforto, os produtores sabem qual a fórmula de sucesso para esses filmes e investem do famoso mais do mesmo. O vilão é uma junção dos piratas caveira do primeiro filme com os piradas do Holandês voador do segundo, então não espere nada novo aqui em relação a história.
Mas até ai tudo bem, muitas continuações são mais do mesmo das originais, acontece que mais do mesmo em cinco filmes chega a enjoar e perder impacto muito fácil, mas pra não ser injusto o filme faz rir bastante, claro que insiste em piadinhas bobas que não tiveram tanta graça na primeira e nem na quinta vez que foram contadas, mas eu ri alto em pelo menos três momentos, principalmente na cena da guilhotina que foi sensacional.
Há uma personagem descartável aqui, uma bruxa que aparece do nada e entrega algo Valioso a Barbosa e some, é quase um personagem Deus Ex-Machina que aparece pra justificar tal personagem estar com tal objeto. Aliás, falando em Barbosa, é sempre divertido vê-lo em cena, ele é um dos meus favoritos nessa franquia, mas tem um twist envolvendo ele e a senhorita sem graça Smith que está jogado no filme e liga com uma conclusão que perde total a graça exatamente por essa trama ter sido pouco explorada.
Jack Sparrow já virou paródia do de si mesmo, mas pelo menos aqui ele tá um pouquinho mais engraçado. O casalzinho novo é bem sem gracinha e sem química, só colocaram esse romance lá porque tinha uma cota de romance, você nem torce pelos dois, saudade me deu do Orlando Bloom e da Keira. O vilão tem um visual foda, mas nada sobre ele é interessante com um personagem,não chega nem a ser temido graças a fraqueza da direção e olha que Barden se esforça ao máximo. Ah, a ultima cena desse filme é nostálgica a nível máximo, amei demais!
Piratas do Caribe 5, tem cenas de ação divertidas e momentos muito engraçados que fazem você quase esquecer a falta de história que faz apenas em repetir a fórmula dos filmes anteriores, mas pelo menos reacende a chama da nostalgia dos filmes antigos e tira o gosto amargo do quarto filme. Acho melhor acabarem por aqui enquanto estão por cima.
Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraA história é baseada em uma peça de teatro de Tracy Letts que também escreveu o roteiro desse filme que é dirigido por John Wells e fala sobre as irmãs Bárbara (Júlia Roberts), Ivy (Julianne Nicholson) e Karen (Juliette Lewis) que são um tanto desunidas, mas depois de um grave acontecimento precisam passar o final de semana com a mãe doente (Meryl Streep) e conviver com as revelações e escândalos que vão acontecendo durante esses dias em família.
O filme tem um pouco de comédia e drama, há coisas que acontecem aqui que são pesadas e até bem corajosas, e outras que te fazem rir muito, um humor que vem no momento certo, principalmente da personagem da Meryl Streep que é cruel e desumana com os próprios parentes, é muito curioso ver o quão parecida a personagem da Julia Roberts é com a mãe e o quanto ela detesta isso... Junte tudo, seguindo por interpretações fabulosas dessas atrizes. E não só delas já que o elenco também é muito forte, temos Benedict Cumberbatch, Chris Cooper, Ewan McGregor e Abigail Breslin fazendo os personagens secundários e todos eles estão muito bem, cada ator tem seu momento de brilhar dando ao filme um espetáculo interpretativo.
O diretor, mesmo não tendo o olho muito bom e diferenciado para ângulos e planos de câmera, segue muito a linha peça de teatro, ele aposta em seu elenco e em cenas mais longas que movimentam muito bem o filme através de diálogos (que na maioria dos momentos são muito bons). Assim ele cria pelo menos uma grande cena icônica que é a do jantar, a cena dura, acho que quase dez minutos e todos do elenco falam e xingam e um assunto mais leve da brecha para um assunto mais pesado que leva a brigas que vão carregar o filme até o final, é disparado a melhor cena do longa por ser tão parecida com qualquer jantar de parentes.
O principal problema do filme são as várias subtramas envolvendo os personagens. São subtramas fortes, interessantes e polêmicas. O problema é que elas são mal concluídas. Você tem uma ideia do que pode vir a acontecer com esses personagens, mas nenhuma cena que mostre uma conclusão ou um brilho maior do elenco secundário e isso junto com a cena final tornam a conclusão desse filme bem mais ou menos.
Interpretações fortíssimas, tramas fortes, polêmicas e com um bom uso de humor tornam esse filme fortemente recomendável. Uma ótima história sobre como nossas atuais atitudes podem afetar a vida dos nossos filhos e netos, algumas pessoas podem comparar ele com uma novela mexicana, e eu não discordo completamente delas, é uma novela mexicana das boas.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraNão tem láa o melhor roteiro do mundo e é muito longo. Mas é um daqueles filmes que termina com uma nota positiva, assim que começam os créditos finais você se sente tão leve
Bonequinha de Luxo
4.1 1,7K Assista AgoraA Audrey falando português me conquistou profundamente. Tem lá seus problemas, mas tem uma personagem tão cheia de vida e tão pra frente que encanta muito, aposto que o clichê de fazer cenas bonitas na chuva surgiu dai kk
Sandy Wexler
2.6 136 Assista AgoraPra que essas duas horas? pra que essas cenas tão vazias e que não levam o filme pra frente? pelo menos eu ri na cena da gravação e na cena que ele quase transa lá kkk
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraPuta merda, acontece uma guerra no apartamento das personagens e nenhum vizinho quer ir lá ver se tá tudo bem? E que finalzinho melacueca querendo defender e justificar atos de certa personagem. Mas tirando isso as cenas se ação são boas e é uma ideia bem desenvolvida. Melhor filme da netflix em meses
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraPassa bem a mensagem que quer passar e tem um monte de personagem caricato que se salvam pelo elenco incrível
De Canção Em Canção
2.9 373 Assista AgoraEu até entendia a ideia do diretor, há momentos muito interessantes onde se brinca com a intimidade dos protagonistas e quando o filme te coloca na cabeça de cada um. Mas tudo isso mostra de um jeito tão apressado com uma montagem que não me convenceu nem um pouco e um estilo de filmar meio documentário que me irritaram profundamente, nem o elenco incrível conseguiu melhorar um filme tão arrastado e sonolento
Star Wars, Episódio VI: O Retorno do Jedi
4.3 915 Assista AgoraAcho a parte dos ewoks claramente algo para atrair crianças, nao me incomodei com eles. Acho ate um bom clima leve para respirar antes das magnificas cenas finais, logico que quebra um pouco o clima tenso estabelecido no segundo filme, mas ainda assim acho aceitável. A unica coisa que me desaponta e que a Leia poderia ter uns momentos mais legais aos fazer algumas descobertas.
O conflito de Darth Vader e espetacular e mais uma vez: Que batalha final agoniante! Termina a saga original com chave de ouro.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraDesde os trailers eu ficava pensando "se nao for o melhoe filme de super-heroi, com certeza vai ser o pior" bom... no fim nao e nenhum filme inasistivel, mas fica devendo e muito.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraO homem- aranha ja foi mostrado de forma dramedia nas outras duas versões que contaram basicamente a mesma história. Aqui temos uma nova roupagem feita pra atrair a gurizada e isso pode frustrar os fãs mas hardcore do heroi, mas pra mim, foi algo que fez total sentido dentro do universo cinematográfico que a marvel veio criando. A essência do herói continua ali, um menino forte, mas que sempre tem que acabar enfrentando algo maior que ele tanto fisicamente quanto psicologicamente e provar que sempre pode mais. Varias referências legais, um roteiro com varios escapes fáceis, mas que deixa tudo bem amarradinho e contando com um clima leve e despretensioso, acredito que esse novo cabeça de teia ainda vai dar muito pano pra manga.
E nao deixem de curtir a pagina Cinestésicos no facebook e no instagran como cinestésico42 o/
A Incrível Jessica James
3.5 102 Assista Agorasenti falta de um roteiro mais desenvolvido em tramas tive a impressão que quase não tinha motivos pra eu seguir a personagem e também de uma pegada mais cinema a impressão que dava é que tava assistindo uma série e não a um filme. MAs uma série das boas pqp que personagem interessante, e que romance improvável bom também. Fazia tempo que uma personagem de comedia romantica não me cativava tanto quanto a Jessica
Internet: O Filme
1.5 317se as historinhas fossem contadas uma de cada vez seria bem mais legal. Mas antes fosse só esse o problema. E não é nada que envolva algum tipo de ódio por youtubers, eu gosto de alguns que estão ali presentes, acontece que as piadas do filme não encaixam (duas ou três salvam) as atuações não são boas e criticar o uso da internet usando pessoas que vivem dela é um tanto difícil de aturar. o que o Cauê Moura fala durante o filme resume toda a obra: "Uma bosta"
Procura-se Amy
3.6 179 Assista AgoraO filme estava me prendendo de uma maneira bem positiva. Estava curtindo o casal, teve um romance bacana e fizeram o machista da historia ser o mais babaca de todos e tu acabava rindo de tão tosco que ela é, funcionou muito bem.
Mas a cena que ele sugere que os três façam sexo a três quebrou total o filme pra mim e vindo do personagem do Ben Affleck não fez o menor sentido! foi babaca e sem sentido pra historia, tinha mil e uma formas de fazer as coisas diferentes
Quanto Mais Quente Melhor
4.3 853 Assista AgoraApalavra que mais define esse filme é energia. A energia do timing cômico do elenco, a edição das cenas, os diálogos frenéticos e por ai vai. Com certeza foi muito copiado com o passar do anos (As branquelas deve muito a esse filme) Mas nenhum conseguiu fazer com um feito tão primoroso quanto Billy Wilder que presta uma atenção a cada detalhe, como na cena de perseguição no início do filme que é excelente! Jack Lemmon arrasa nesse filme, você simplesmente para de ver o ator e enxerga a mulher ali, e todas as suas cenas são engraçadas e um humor nem um pouco apelativo,Tony Curtis consegue exibir a feminilidade, o charme e a estranheza dos três personagens que cria durando o longa e a Merilyn Monroe está apaixonante como sempre. E que final sensacional.Baita filme
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraÉ muito bom ver o Andrew Garfield mostrando talento,a direção de Mel Gibson é ágil, claro, o roteiro é simples e tem uma umas juras de amor que podem soar bregas, mas é nas cenas de batalha que a direção encontra seu foco. brincando com o cenário sempre mostrando primeiro ele de em um plano distante para depois planos fechados com muita coisa acontecendo, porem nada confuso. se você não tem estomaago pra ver tripas fique longe desse filme a violência é bem crua. Mas se vc não tem problema assista que vale muito a pena. filmão!
Clube da Luta
4.5 4,9K Assista AgoraFalar primeiramente sobre o elenco: o trio principal está sensacional!
A mensagem que o filme passa sobre como deixamos um sistema de merda comandar nossa vida é muito bem mostrada em cenas de violência secas, humor negro ácido e um twist de quebrar a cara. Um verdadeiro clássico moderno.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraEu achava que comédias românticas eram todas iguais. Homem e mulher se apaixonam, homem e mulher ficam juntos, homem e mulher brigam, homem e mulher voltam e tudo acababem. Você já mergulha nesse tipo de filme sabendo como vai acabar.
A diferença aqui é mostrar um relacionamento que não deu certo e como aprendemos com ele
Batman: O Cavaleiro das Trevas
4.5 3,8K Assista AgoraMais do que um filme de super herói. Um drama policial, um vilão que brinca com o psicologico e a sanidade de seus antagonistas. "A loucura é como a gravidade, só precisa de um empurrãozinho"
O Rei Leão
4.5 2,7K Assista AgoraMais do que uma simples animação, um marco para a Disney e para o cinema. Daqueles que por mais que você cresça, nunca deixa de amar.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraTecnicamente chamativo, atuações que deixaram sua marca e uma mensagem linda sobre relacionamentos. "Brilho eterno de uma mente sem lembranças" é um filme que nunca será esquecido.
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