Vale pelo Tiger Chen, que é um coreógrafo impressionante (ele fez a coreografia de Kill Bill 1). E também pra atualizar a poça de lama que é a atuação do Keanu Reeves com a poça de lágrimas que é a visão de mundo do Keanu Reeves (parece que o filme foi dirigido por alguem de 12 anos de idade).
eu não concordo com a maioria dos reviews negativos porque esse é um filme que promete bem pouco desde o começo. a maquiagem ficou ótima, e a atuação da najarra townsend é bem boa quando a gente considera o quão superficialmente o roteiro desenha as personagens. nesse quesito, aliás, o que eu achei realmente péssimo foi a abordagem completamente tipificada da sexualidade. apesar de tudo isso eu daria uma chance para a sequência.
Um projeto interessante mas que está praticamente fora da franquia Elm Street (que, na época nem existia mesmo) por ignorar boa parte das "regras" que fazem do primeiro filme tão assustador. Acho que nesse sentido o que mais incomoda é o fato de colocarem o Freddie pra fora do sonho, realmente, essa é uma ideia ruim, mas no contexto do filme não soa tão mal, lembrando que, por não haver outras sequências em vista o roteirista trabalhou com uma liberdade muito grande e moldou o universo do primeiro filme a um fim bem específico que não é tão distante do que já havia sido feito. A história consiste, basicamente, em explorar psicologicamente uma narrativa semelhante à do Rod no primeiro filme no que diz respeito à ação do Freddie, mas aqui existe todo um subtexto carregado de referências sutis à sexualidade do Jesse, e é isso o que, apesar de tudo, me faz gostar mais deste filme que do terceiro. Já a herança imagética é bem aproveitada. As cenas de sonho são tão boas quanto as do primeiro, embora muito menos subjetivas, e chegam mesmo a lembrar arquétipos ou quadros surrealistas. O fato do Freddie ainda não ter desenvolvido aquele humor de talk show (que, ao contrário do que diz a galera, não é nem um pouco sarcástico (fica a dúvida aliás, se americanos realmente sabem o que é sarcasmo)) também ajuda bastante a gostar desse filme.
Filmes nesse estilo 'cruelty porn' não têm nem terror nem suspense (a menos que a gente decida oficializar de vez a categoria 'filmes de assustar a classe média', mas não existe mérito nenhum numa tarefa tão fácil). Os mais "efetivos" entre eles, na opinião dos fãs pelo menos, também não costumam ter roteiro e, apesar dessa abordagem pseudo-naturalista, não inspiram o mínimo de empatia pelas personagens. Dito isto, mesmo que o gênero agradasse, todos estes filmes me parecem uma pilha de clichês derivados dos Funny Games (Haneke, 1997 e 2007). O fato destes derivados também não terem a abordagem autoconsciente dos originais (que se pretendem críticas mas acabam, ao invés, formando escola) talvez mostre que eles falham mesmo no que se propõem a fazer.
agora imagina que a banda é francesa..............................................................................................................................
vi pela segunda vez e continuo achando esse filme o máximo. todas as limitações de orçamento e todos os clichês de gênero (inclusive do gênero literário que, Lovecraft me perdoe, é muito camp sim) têm uma espécie de piscadela do diretor, que sabe se autoparodiar sem nenhum prejuízo pra ambiência do filme.
eu poucas vezes vi um filme delimitar um gênero e transcendê-lo tão rápido e com tanta facilidade. e é lindo. percebi que vou ter que revê-lo algumas vezes.
A primeira parte desse filme tem tanta tanta tanta coisa a acertar com Bug do William Friedkin (como, por exemplo, cenas inteiras), que deu quase vergonha de continuar assistindo. Tudo nele ficou pior que no original, mas as atuações (mesmo a Lauren Ashley Carter) e os diálogos são especialmente ruins. A segunda parte me prendeu a atenção mas por bem pouco tempo. Fazia algum tempo que eu não me arrependia de ver um filme.
depois de meia hora de filme eu pensei que esse filme só poderia ficar realmente bom se ela fosse na verdade uma anã. e ela era uma anã. mas mesmo assim foi menos divertido do que eu esperava.
os elementos de suspense são uma aula de cliches, todos irritantes mas efetivos. é o tipo de filme que não dá muita vontade de assistir de novo.
Ma
2.6 633 Assista Agoraum caso muito singular de abandono de roteiro: os primeiros 60 minutos são ótimos, o resto é uma jiquipanga
Verão de 84
3.4 411 Assista Agoramemberberries
A Freira
2.5 1,5K Assista Agoranossa eu to bem pistola
Aniquilação
3.4 1,6K Assista Agoramuito bonito mas cheio de backstories e falas com as quais ninguém nunca vai se importar
O Homem do Tai Chi
3.2 254 Assista AgoraVale pelo Tiger Chen, que é um coreógrafo impressionante (ele fez a coreografia de Kill Bill 1).
E também pra atualizar a poça de lama que é a atuação do Keanu Reeves com a poça de lágrimas que é a visão de mundo do Keanu Reeves (parece que o filme foi dirigido por alguem de 12 anos de idade).
A Cura
3.0 707 Assista Agorahollywood tem que acabar
Annabelle
2.7 2,7K Assista Agorafracasso completo do capitalismo
A Seita Maligna
3.0 292bela maquiagem
e só
Guerra Mundial Z
3.5 3,2K Assista Agorawhite people...
As Senhoras de Salem
2.5 405rapaz quanta pretensão
Fenômenos Paranormais
2.8 786que
parada
chata
Sobrenatural
3.4 2,4K Assista Agorade longe o filme mais overrated dos anos 10
Demônio
2.9 1,7K Assista Agorasem surpresas / sem decepções
Contágio Letal
2.4 421 Assista Agoraeu não concordo com a maioria dos reviews negativos porque esse é um filme que promete bem pouco desde o começo.
a maquiagem ficou ótima, e a atuação da najarra townsend é bem boa quando a gente considera o quão superficialmente o roteiro desenha as personagens. nesse quesito, aliás, o que eu achei realmente péssimo foi a abordagem completamente tipificada da sexualidade.
apesar de tudo isso eu daria uma chance para a sequência.
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista Agoraacho que esse filme merecia pelo menos metade das estrelas né. mas hoje não vai dar, ele é muito "classic del toro" no sentido preguiçoso da coisa
Housebound
3.1 133os resenhistas gringos estão pirando muito nesse filme, qualé
A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy
3.1 478 Assista AgoraUm projeto interessante mas que está praticamente fora da franquia Elm Street (que, na época nem existia mesmo) por ignorar boa parte das "regras" que fazem do primeiro filme tão assustador.
Acho que nesse sentido o que mais incomoda é o fato de colocarem o Freddie pra fora do sonho, realmente, essa é uma ideia ruim, mas no contexto do filme não soa tão mal, lembrando que, por não haver outras sequências em vista o roteirista trabalhou com uma liberdade muito grande e moldou o universo do primeiro filme a um fim bem específico que não é tão distante do que já havia sido feito.
A história consiste, basicamente, em explorar psicologicamente uma narrativa semelhante à do Rod no primeiro filme no que diz respeito à ação do Freddie, mas aqui existe todo um subtexto carregado de referências sutis à sexualidade do Jesse, e é isso o que, apesar de tudo, me faz gostar mais deste filme que do terceiro.
Já a herança imagética é bem aproveitada. As cenas de sonho são tão boas quanto as do primeiro, embora muito menos subjetivas, e chegam mesmo a lembrar arquétipos ou quadros surrealistas. O fato do Freddie ainda não ter desenvolvido aquele humor de talk show (que, ao contrário do que diz a galera, não é nem um pouco sarcástico (fica a dúvida aliás, se americanos realmente sabem o que é sarcasmo)) também ajuda bastante a gostar desse filme.
Sem Saída
3.3 734Filmes nesse estilo 'cruelty porn' não têm nem terror nem suspense (a menos que a gente decida oficializar de vez a categoria 'filmes de assustar a classe média', mas não existe mérito nenhum numa tarefa tão fácil). Os mais "efetivos" entre eles, na opinião dos fãs pelo menos, também não costumam ter roteiro e, apesar dessa abordagem pseudo-naturalista, não inspiram o mínimo de empatia pelas personagens.
Dito isto, mesmo que o gênero agradasse, todos estes filmes me parecem uma pilha de clichês derivados dos Funny Games (Haneke, 1997 e 2007). O fato destes derivados também não terem a abordagem autoconsciente dos originais (que se pretendem críticas mas acabam, ao invés, formando escola) talvez mostre que eles falham mesmo no que se propõem a fazer.
No caso deste filme em específico, a tal proposta de análise social não passa de uma demonização irracional da ralé inglesa.
Livid
2.7 191imagina o jazz dos filmes de terror
agora imagina que a banda é francesa..............................................................................................................................
Dagon
3.3 114vi pela segunda vez e continuo achando esse filme o máximo. todas as limitações de orçamento e todos os clichês de gênero (inclusive do gênero literário que, Lovecraft me perdoe, é muito camp sim) têm uma espécie de piscadela do diretor, que sabe se autoparodiar sem nenhum prejuízo pra ambiência do filme.
Pelo Amor e Pela Morte
3.9 131eu poucas vezes vi um filme delimitar um gênero e transcendê-lo tão rápido e com tanta facilidade. e é lindo. percebi que vou ter que revê-lo algumas vezes.
Pod
1.9 24A primeira parte desse filme tem tanta tanta tanta coisa a acertar com Bug do William Friedkin (como, por exemplo, cenas inteiras), que deu quase vergonha de continuar assistindo. Tudo nele ficou pior que no original, mas as atuações (mesmo a Lauren Ashley Carter) e os diálogos são especialmente ruins. A segunda parte me prendeu a atenção mas por bem pouco tempo. Fazia algum tempo que eu não me arrependia de ver um filme.
A Órfã
3.6 3,4K Assista Agoradepois de meia hora de filme eu pensei que esse filme só poderia ficar realmente bom se ela fosse na verdade uma anã. e ela era uma anã. mas mesmo assim foi menos divertido do que eu esperava.