O filme é antes de tudo uma peça ideológica de propaganda que usa de artifícios manjados para tentar esconder seus verdadeiros objetivos. As pessoas alienadas politicamente não entenderão se tratar de uma mera peça de propaganda com diversas mensagens subliminares, o que de fato é o filme.
Mesmo esquecendo tudo isto e analisando apenas a obra de ficção, o filme é fraco. O roteiro é deveras falho, mas estes defeitos são parcialmente ocultados pela boa parte técnica, principalmente na sonoplastia.
Como um todo o filme fica meio vazio e aparentemente sem propósito, isto claro, se você ignorar que seu propósito é unicamente político. As ações dos personagens em vários momentos é injustificada e o final é uma pá de cal em um corpo que já respirava por aparelhos.
A maior vingança que se pode ter para com um inimigo é obriga-lo a assistir Bacurau até o fim. E se fizer isso mais de uma vez lhe denunciam ao tribunal de Haia.
Gosto do cinema asiático, embora os últimos dois anos tenho visto pouco. A fotografia e a trilha sonora são o grande destaque. Filme bom, nada além. Oscar aí só de roteiro original e olhe lá.
Essa história de pessoa escondida sob a casa e que sai vez ou outra para comer não é novo, eu já tinha visto, salvo engano em um filme Japonês cujo nome não me lembro mais. Foi um erro do roteiro introduzir isto no filme, fez o contexto original perder força.
A série junta diversos elementos positivos de comédias dos anos 80 e 90, sem falar no fato de se passar dentro de um ginásio (High School), formando um mix interessante e bem sucedido que a primeira vista poderia parecer algo sem chance de sucesso.
A dupla de protagonistas vai bem, especialmente Danny McBride que consegue passar ao espectador a aura de um personagem que no fundo é gente boa, embora pareça sempre se esforçar para ser um idiota. McBride conseguiu transformar um personagem que poderia ser facilmente classificado como caricato em um personagem crível na vida real. Walton Goggins, por vezes um tanto exagerado, é responsável por algumas das cenas mais engraçadas da produção.
Em resumo, a série é uma boa companhia para quem não vê muita graça nas séries de comédia da atualidade. E consegue agradar com certa facilidade, embora em algumas situações seja um tanto apelativa. O fato de ter sido produzia como duas temporadas únicas também são garantia de que não deve perder sua essência nem ser prejudicada por esticamentos desnecessários.
O inicio lento e arrastado que a primeira vista pode parecer algo proposital para dar algum tipo de enfase a trama, acaba por se revelar meramente desnecessário. No geral chega a ser absurda a duração da produção que perde demasiado tempo com situações que não agregam valor.
Na verdade o filme inteiro é demasiado lento, além de navegar por algumas situações que pouquíssimo ou nada acrescentam a trama central. Essa situação acaba trazendo uma determinada sensação ao espectador que pode variar entre a inquietude e a decepção.
Um dos piores problemas do filme, ao menos para os brasileiros que assistirem, é o fato de uma senhora, nascida e criada no Recife, e que tanto se identificaria com o local a ponto tentar a todo custo evitar uma simples mudança, não possuir sotaque. A despeito dos demais personagens. Incrível como perturbaram tanto Wagner Moura por Narcos e aqui nada se fala. Deve-se lembrar que Moura teve poucos meses para aprender outro idioma, enquanto Braga não precisaria de muito esforço para fazer algo melhor do que fez.
A ideia de dividi-lo em partes também se mostrou inócua, visto que nenhum dos personagens apresenta mudança de comportamento ou de direcionamento em suas vidas. O roteiro tenta sair um pouco da mesmice, mas infelizmente apresenta determinados diálogos que em pouquíssimo contribuem para o desenvolvimento da estória e em alguns momentos chegam até a ser caricatos.
A fotografia é razoável, que mesmo ajudada pela beleza da cidade, mas peca feio em utilizar o recurso de zoom digital, algo que não tem muito como agradar. E alguns bons enquadramentos não são suficientes para salvar o filme.
Em suma, ao assistir ao filme, nota-se claramente o motivo dele ser mais comentado por fatores externos do que por sua própria qualidade.
O destaque maior da série são os diálogos bem elaborados e a perfeita caracterização de época. Além disso, seu maior mérito foi trazer algo que sempre fez falta nas produções do gênero horror/terror na TV, os cuidados com detalhes dignos de cinema.
Esta última temporada enfrentou os mesmos problemas narrativos que acompanharam todas as demais, contando com diversos episódios que pouquíssimo contribuem para o arco da temporada e com finais de temporada exageradamente apressados, resolvidos apenas no último episódio (sempre contando com uma morte para ser lamentada), e ainda por cima deixando os últimos 5/10 minutos para reflexões que apenas contribuem para a quebra do clímax da estória.
O término precoce, a despeito das alegações e desculpas dos produtores (sabidamente falsas) prejudicaram demasiadamente a temporada. Não há como acreditar que a finalização da personagem principal haveria ensejado o encerramento, quando na verdade é sabido que os números da audiência nunca fizeram frente aos altos custos de produção.
Para citar um exemplo, o homem desfigurado na segunda temporada que jurou vingança a Chandler simplesmente desapareceu.Teria ele se conformado em perder metade da cara?
Personagens foram introduzidos na última temporada com a mesma velocidade com que foram esquecidos. Já outros, presentes desde a primeira, sequer tiveram minimamente concluídas suas estórias.
Alegar que personagens não tiveram seus arcos completos, pois possuem estórias próprias chega a doer os ouvidos,afinal de contas, caso não quisessem os roteiristas alterar a vida dos personagens clássicos, não teriam eliminado o Dr. Van Helsing, morto apenas após dois episódios, logo na primeira temporada e sem ao menos conhecer o Drácula.
A falta da batalha final entre o lobo e vilão, poderia não ter sido outro incomodo, não tivesse esta sido alardeada praticamente durante oito episódios. Convenhamos ser difícil acreditar que após percorrer o deserto americano para desenvolver um arco praticamente sem sentido e mal explicado, ele voltaria apenas para matar a própria amada
Em suma, Penny Dreadful conseguiu resgatar a paixão de muitos pelas estórias de terror e ainda provou que é possível sim fazer produções caprichadas para a TV. Pena que uma série tão brilhante não merecia um final tão medíocre.
Contando com uma direção segura e uma fotografia extremamente bem feita, tudo acompanhado por uma trilha sonora, tecnicamente é um ótimo filme. O roteiro também é bem costurado e competente.
Verdade que o filme foi prejudicado pela ânsia dos produtores em apresenta-lo como algo nunca antes visto, este fato decepcionou aqueles que esperavam um filme visualmente mais assustador. Por outro lado, temos que entender que estas são as regras do mercado, o negócio é faturar.
A bruxa tratada pelo filme, na realidade é o despertar sexual dos jovens, que é reprimido por uma família extremamente conservadora. Este fato motiva os dois filhos pré-adolescentes a buscar encontrar uma forma de sair da "prisão" em que viviam. Por tudo isso, o melhor teria sido o resultado final, se o final não tivesse apelado para o puro e simples realismo fantástico. O final mais adequado e condizente com a estrutura de todo o filme, deveria ocorrer, no máximo, quando o bode profere as primeiras palavras. Deixando ao entendimento do espectador se o fato seria real ou fantasia da consciência abalada da garota.
O filme tem suas falhas, mas é muito bom. Esse John Goodman é muito bom mesmo, além de saber onde vai se meter, como sempre digo, ele faz pouquíssimos filmes ruins. O melhor do filme é manter o suspense durante toda sua exibição, o que de fato foi feito com muita competência.
O final na minha opinião, quebra um pouco o clima, mas não deixa de ser interessante, o problema é ter havido certo exagero.
Um filme ridículo ao extremo cuja maior pergunta a ser feita é: Como deram 250 milhões nas mãos destes caras ?
Conseguiram o que parecia impossível, destruíram nossos heróis de infância e nem pediram desculpas.
O principal feito do filme foi deturpar os personagens clássicos, Batman, Superman, Lex Luthor, Alfred todos eles foram desconstruídos de seu original e transformados em coisas patéticas. De todos eles, esse Batman burro foi demais, enganado por uma mentira ridícula que leva a uma lutinha meia boca (menos de 5 min) que termina devido a um fato tão ridículo que dispensa comentários.
Que esse Aflleck é um zero a esquerda sabíamos, não que fosse se exigir dele a mesma dedicação que Bale teve com Batman. Aflleck usou dublê de corpo nas cenas sem camisa, ok até se pode desculpar, mas o cara atuar gordo ? Aí é sacanagem. Fica nítido em muitas cenas seu rosto redondo, balofo (talvez ele tenha tomado vergonha na cara em suas últimas cenas gravadas).
O roteiro é uma vergonha tão grande que seu único dialogo interessante já havia sido mostrado no trailer. Fizeram uma montagem péssima com várias cenas em sequencia que não tem a menor contribuição para o filme, como se os caras simplesmente tivessem gravado e não soubessem como monta-lo.
A verdade é que o filme inteiro não passa de um trailer estendido. E quem diz que isso não é verdade deveria ser contratado pelo Zorra Total. Esse tal de Zack Snyder é um verdadeiro brincante, se tiver caráter devolve o salario ganho imediatamente.
Como são ridículos estes que lhe dão 5 estrelas. É a famosa estória do corno manso, aquele que continua acreditando na mulher, mesmo quando todos avisam da traição.
Guerra Civil
3.8 223O filme é antes de tudo uma peça ideológica de propaganda que usa de artifícios manjados para tentar esconder seus verdadeiros objetivos. As pessoas alienadas politicamente não entenderão se tratar de uma mera peça de propaganda com diversas mensagens subliminares, o que de fato é o filme.
Mesmo esquecendo tudo isto e analisando apenas a obra de ficção, o filme é fraco. O roteiro é deveras falho, mas estes defeitos são parcialmente ocultados pela boa parte técnica, principalmente na sonoplastia.
Como um todo o filme fica meio vazio e aparentemente sem propósito, isto claro, se você ignorar que seu propósito é unicamente político. As ações dos personagens em vários momentos é injustificada e o final é uma pá de cal em um corpo que já respirava por aparelhos.
O Mês Que Não Terminou
3.4 10Artisticamente falando é um trabalho bem ruim.
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraA maior vingança que se pode ter para com um inimigo é obriga-lo a assistir Bacurau até o fim. E se fizer isso mais de uma vez lhe denunciam ao tribunal de Haia.
Westworld (3ª Temporada)
3.6 322Una mierda elevada ao cubo.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraGosto do cinema asiático, embora os últimos dois anos tenho visto pouco. A fotografia e a trilha sonora são o grande destaque. Filme bom, nada além. Oscar aí só de roteiro original e olhe lá.
Essa história de pessoa escondida sob a casa e que sai vez ou outra para comer não é novo, eu já tinha visto, salvo engano em um filme Japonês cujo nome não me lembro mais. Foi um erro do roteiro introduzir isto no filme, fez o contexto original perder força.
Westworld (2ª Temporada)
4.2 491Una mierda.
Vice Principals (1ª Temporada)
3.7 20 Assista AgoraA série junta diversos elementos positivos de comédias dos anos 80 e 90, sem falar no fato de se passar dentro de um ginásio (High School), formando um mix interessante e bem sucedido que a primeira vista poderia parecer algo sem chance de sucesso.
A dupla de protagonistas vai bem, especialmente Danny McBride que consegue passar ao espectador a aura de um personagem que no fundo é gente boa, embora pareça sempre se esforçar para ser um idiota. McBride conseguiu transformar um personagem que poderia ser facilmente classificado como caricato em um personagem crível na vida real. Walton Goggins, por vezes um tanto exagerado, é responsável por algumas das cenas mais engraçadas da produção.
Em resumo, a série é uma boa companhia para quem não vê muita graça nas séries de comédia da atualidade. E consegue agradar com certa facilidade, embora em algumas situações seja um tanto apelativa. O fato de ter sido produzia como duas temporadas únicas também são garantia de que não deve perder sua essência nem ser prejudicada por esticamentos desnecessários.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraO inicio lento e arrastado que a primeira vista pode parecer algo proposital para dar algum tipo de enfase a trama, acaba por se revelar meramente desnecessário. No geral chega a ser absurda a duração da produção que perde demasiado tempo com situações que não agregam valor.
Na verdade o filme inteiro é demasiado lento, além de navegar por algumas situações que pouquíssimo ou nada acrescentam a trama central. Essa situação acaba trazendo uma determinada sensação ao espectador que pode variar entre a inquietude e a decepção.
Um dos piores problemas do filme, ao menos para os brasileiros que assistirem, é o fato de uma senhora, nascida e criada no Recife, e que tanto se identificaria com o local a ponto tentar a todo custo evitar uma simples mudança, não possuir sotaque. A despeito dos demais personagens. Incrível como perturbaram tanto Wagner Moura por Narcos e aqui nada se fala. Deve-se lembrar que Moura teve poucos meses para aprender outro idioma, enquanto Braga não precisaria de muito esforço para fazer algo melhor do que fez.
A ideia de dividi-lo em partes também se mostrou inócua, visto que nenhum dos personagens apresenta mudança de comportamento ou de direcionamento em suas vidas. O roteiro tenta sair um pouco da mesmice, mas infelizmente apresenta determinados diálogos que em pouquíssimo contribuem para o desenvolvimento da estória e em alguns momentos chegam até a ser caricatos.
A fotografia é razoável, que mesmo ajudada pela beleza da cidade, mas peca feio em utilizar o recurso de zoom digital, algo que não tem muito como agradar. E alguns bons enquadramentos não são suficientes para salvar o filme.
Em suma, ao assistir ao filme, nota-se claramente o motivo dele ser mais comentado por fatores externos do que por sua própria qualidade.
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraO destaque maior da série são os diálogos bem elaborados e a perfeita caracterização de época. Além disso, seu maior mérito foi trazer algo que sempre fez falta nas produções do gênero horror/terror na TV, os cuidados com detalhes dignos de cinema.
Esta última temporada enfrentou os mesmos problemas narrativos que acompanharam todas as demais, contando com diversos episódios que pouquíssimo contribuem para o arco da temporada e com finais de temporada exageradamente apressados, resolvidos apenas no último episódio (sempre contando com uma morte para ser lamentada), e ainda por cima deixando os últimos 5/10 minutos para reflexões que apenas contribuem para a quebra do clímax da estória.
O término precoce, a despeito das alegações e desculpas dos produtores (sabidamente falsas) prejudicaram demasiadamente a temporada. Não há como acreditar que a finalização da personagem principal haveria ensejado o encerramento, quando na verdade é sabido que os números da audiência nunca fizeram frente aos altos custos de produção.
Para citar um exemplo, o homem desfigurado na segunda temporada que jurou vingança a Chandler simplesmente desapareceu.Teria ele se conformado em perder metade da cara?
Personagens foram introduzidos na última temporada com a mesma velocidade com que foram esquecidos. Já outros, presentes desde a primeira, sequer tiveram minimamente concluídas suas estórias.
Alegar que personagens não tiveram seus arcos completos, pois possuem estórias próprias chega a doer os ouvidos,afinal de contas, caso não quisessem os roteiristas alterar a vida dos personagens clássicos, não teriam eliminado o Dr. Van Helsing, morto apenas após dois episódios, logo na primeira temporada e sem ao menos conhecer o Drácula.
A falta da batalha final entre o lobo e vilão, poderia não ter sido outro incomodo, não tivesse esta sido alardeada praticamente durante oito episódios. Convenhamos ser difícil acreditar que após percorrer o deserto americano para desenvolver um arco praticamente sem sentido e mal explicado, ele voltaria apenas para matar a própria amada
Em suma, Penny Dreadful conseguiu resgatar a paixão de muitos pelas estórias de terror e ainda provou que é possível sim fazer produções caprichadas para a TV. Pena que uma série tão brilhante não merecia um final tão medíocre.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraContando com uma direção segura e uma fotografia extremamente bem feita, tudo acompanhado por uma trilha sonora, tecnicamente é um ótimo filme. O roteiro também é bem costurado e competente.
Verdade que o filme foi prejudicado pela ânsia dos produtores em apresenta-lo como algo nunca antes visto, este fato decepcionou aqueles que esperavam um filme visualmente mais assustador. Por outro lado, temos que entender que estas são as regras do mercado, o negócio é faturar.
A bruxa tratada pelo filme, na realidade é o despertar sexual dos jovens, que é reprimido por uma família extremamente conservadora. Este fato motiva os dois filhos pré-adolescentes a buscar encontrar uma forma de sair da "prisão" em que viviam.
Por tudo isso, o melhor teria sido o resultado final, se o final não tivesse apelado para o puro e simples realismo fantástico. O final mais adequado e condizente com a estrutura de todo o filme, deveria ocorrer, no máximo, quando o bode profere as primeiras palavras. Deixando ao entendimento do espectador se o fato seria real ou fantasia da consciência abalada da garota.
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KO filme tem suas falhas, mas é muito bom. Esse John Goodman é muito bom mesmo, além de saber onde vai se meter, como sempre digo, ele faz pouquíssimos filmes ruins.
O melhor do filme é manter o suspense durante toda sua exibição, o que de fato foi feito com muita competência.
O final na minha opinião, quebra um pouco o clima, mas não deixa de ser interessante, o problema é ter havido certo exagero.
Decepcionante mesmo é essa estrategia de marketing maledetta.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraUm filme ridículo ao extremo cuja maior pergunta a ser feita é: Como deram 250 milhões nas mãos destes caras ?
Conseguiram o que parecia impossível, destruíram nossos heróis de infância e nem pediram desculpas.
O principal feito do filme foi deturpar os personagens clássicos, Batman, Superman, Lex Luthor, Alfred todos eles foram desconstruídos de seu original e transformados em coisas patéticas. De todos eles, esse Batman burro foi demais, enganado por uma mentira ridícula que leva a uma lutinha meia boca (menos de 5 min) que termina devido a um fato tão ridículo que dispensa comentários.
Que esse Aflleck é um zero a esquerda sabíamos, não que fosse se exigir dele a mesma dedicação que Bale teve com Batman. Aflleck usou dublê de corpo nas cenas sem camisa, ok até se pode desculpar, mas o cara atuar gordo ? Aí é sacanagem.
Fica nítido em muitas cenas seu rosto redondo, balofo (talvez ele tenha tomado vergonha na cara em suas últimas cenas gravadas).
O roteiro é uma vergonha tão grande que seu único dialogo interessante já havia sido mostrado no trailer. Fizeram uma montagem péssima com várias cenas em sequencia que não tem a menor contribuição para o filme, como se os caras simplesmente tivessem gravado e não soubessem como monta-lo.
A verdade é que o filme inteiro não passa de um trailer estendido. E quem diz que isso não é verdade deveria ser contratado pelo Zorra Total. Esse tal de Zack Snyder é um verdadeiro brincante, se tiver caráter devolve o salario ganho imediatamente.
Como são ridículos estes que lhe dão 5 estrelas. É a famosa estória do corno manso, aquele que continua acreditando na mulher, mesmo quando todos avisam da traição.