Mais louco - e ao mesmo tempo, previsível - do que eu esperava. Até a metade do filme você não sabe em que e/ou em quem acreditar. Depois que você percebe a real, vai até o fim pra saber como termina a história da tal Mary Walsh .
Não tenho sessão nostálgica alguma vendo filmes do Elvis. Na verdade, talvez eu tenha daqui a uns quinze ou vinte e anos quando eu lembrar dos meus vinte e poucos anos. Quando eu procurava filmes do Elvis no Youtube, Netflix e apelava pro Torrent. Mas, por hora, é tudo novo! Que surpresa boa foi assistir "Blue Hawaii"! Que delícia ter "Can't Help Falling In Love" e "Rock a Hula Baby" na trilha. Trilha! Por falar nela, já quero ouvir mais vezes algumas outras faixas.
Se você estiver a fim de assistir um filme sem maiores pretensões - algo só pra passar o tempo mesmo, se gostar de clichês e essa vibe de filmes de Natal, talvez tu goste desse. É fofo, vai!
O assunto é polêmico e dá margem para comentários extremistas - para mais ou para menos. O filme é como um desses vídeos que a gente recebe pelo Whatsapp que tentam empurrar uma verdade linda e absoluta, sabe?! Se você acredita nessa verdade, é (bem) provável que você irá gostar do filme, caso contrário, é (beem) possível que ache uma produção chata e extremamente tendenciosa.
A repercussão desse filme - eu acredito que - não foi questão de ser um longa bem produzido ou qualquer coisa do tipo, foi questão de acreditar ou não. É um filme segmentado que, com sorte, consegue tocar pessoas além do seu público-alvo e quem sabe até converter (?).
Foi uma experiência interessante assistir essa produção, pois os 113 minutos passaram sem que eu percebesse, mesmo eu esperando muito mais do desenrolar da trama, dos personagens e até dos seus diálogos. No geral, a forçação de barra soou como uma grande imposição de ideia, mas com uma ou outra cena bem válidas.
Quem criou o filme "parece" ter uma mente muito...bem, eu não diria fechada, mas tem uma mente muito "focada", vamos dizer assim. Mas quem assisti, independente da crença, pode extrair pontos interessantes que levam a reflexão. Não precisa acreditar ou concordar para refletir, afinal, independente da intenção de quem produziu, a obra audiovisual ta aí pra isso, para manifestar os diversos tipos de sentimentos, pensamentos e despertar reflexões.
As coisas acontecem quando menos esperamos, elas não se importam se estamos preparados ou não, apenas acontecem. Foi assim no filme e foi assim comigo quando resolvi assisti-lo. Subestimei os breves e positivos comentários que tinha lido sobre ele, pensei que eu teria sono durante o filme ou que o tal final - que tanto falaram - seria só mais um final. A obra me surpreendeu e cativou, me levo a viajar junto com Valentin, Maggie e todo esse amor que foi construído entre os dois.
Em poucos minutos eu percebi que estava prestes a me apaixonar por esse filme. Além de todos os sentimentos que ele desperta, senti medo. Medo que a qualquer momento acontecesse algo que me fizesse desgostar dele, que eu me cansasse da história - e que meu amor por musicais, romance e todas as produções água com açúcar possível, não fosse tão grande quanto eu imaginasse - e eu me cansasse ali pelo meio daqueles diálogos cantados. Felizmente fui até o fim. Ainda temo que essas músicas não saiam nunca da minha cabeça, mas ainda não decidi quão ruim ou bom isso pode ser.
De qualquer maneira, ele já é um dos meus filmes preferidos. Elenco, trilha, fotografia e tudo mais resultaram em um verdadeiro presente para quem vê, escuta, e principalmente, para quem sente. Ah, e claro, para quem gosta de musicais. rs
Daqueles filmes que você encontra para download, e meio que por acaso, decide baixar. Em um dia qualquer, sem muito o que fazer, escolhe ver algum filme e - novamente, meio que que por acaso resolve assistir esse. Sem maiores expectativas, sem saber sinopse, sem saber nada - muito menos que esse seria um dos filmes mais bonitos que veria nesses vinte e poucos anos de vida. Daqueles filmes que nos faz pensar e repensar, sorrir e chorar, e sem dúvidas, nos arrepender de não ter visto antes.
Sem saber nada além do nome, e que estavam comentando muito sobre ele, julguei esse filme chato. Agora, depois que assisti, entendi o porque de todos os comentários, repercussão, os justíssimos elogios sobre a fotografia e como "noventa minutos" podem ser angustiantes.
Busca Alucinante
2.8 250 Assista AgoraMais louco - e ao mesmo tempo, previsível - do que eu esperava. Até a metade do filme você não sabe em que e/ou em quem acreditar. Depois que você percebe a real, vai até o fim pra saber como termina a história da tal Mary Walsh .
Feitiço Havaiano
3.4 56 Assista AgoraNão tenho sessão nostálgica alguma vendo filmes do Elvis. Na verdade, talvez eu tenha daqui a uns quinze ou vinte e anos quando eu lembrar dos meus vinte e poucos anos. Quando eu procurava filmes do Elvis no Youtube, Netflix e apelava pro Torrent. Mas, por hora, é tudo novo! Que surpresa boa foi assistir "Blue Hawaii"! Que delícia ter "Can't Help Falling In Love" e "Rock a Hula Baby" na trilha. Trilha! Por falar nela, já quero ouvir mais vezes algumas outras faixas.
Um lugar para recordar
2.5 5Se você estiver a fim de assistir um filme sem maiores pretensões - algo só pra passar o tempo mesmo, se gostar de clichês e essa vibe de filmes de Natal, talvez tu goste desse. É fofo, vai!
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraO assunto é polêmico e dá margem para comentários extremistas - para mais ou para menos. O filme é como um desses vídeos que a gente recebe pelo Whatsapp que tentam empurrar uma verdade linda e absoluta, sabe?! Se você acredita nessa verdade, é (bem) provável que você irá gostar do filme, caso contrário, é (beem) possível que ache uma produção chata e extremamente tendenciosa.
A repercussão desse filme - eu acredito que - não foi questão de ser um longa bem produzido ou qualquer coisa do tipo, foi questão de acreditar ou não. É um filme segmentado que, com sorte, consegue tocar pessoas além do seu público-alvo e quem sabe até converter (?).
Foi uma experiência interessante assistir essa produção, pois os 113 minutos passaram sem que eu percebesse, mesmo eu esperando muito mais do desenrolar da trama, dos personagens e até dos seus diálogos. No geral, a forçação de barra soou como uma grande imposição de ideia, mas com uma ou outra cena bem válidas.
Quem criou o filme "parece" ter uma mente muito...bem, eu não diria fechada, mas tem uma mente muito "focada", vamos dizer assim. Mas quem assisti, independente da crença, pode extrair pontos interessantes que levam a reflexão. Não precisa acreditar ou concordar para refletir, afinal, independente da intenção de quem produziu, a obra audiovisual ta aí pra isso, para manifestar os diversos tipos de sentimentos, pensamentos e despertar reflexões.
Aladdin
4.0 727 Assista AgoraQuase vinte e dois anos julgando que esse filme era chato. Caramba, como eu perdi tempo! Que filme lindo! ♥
Não Aceitamos Devoluções
4.2 363 Assista AgoraAs coisas acontecem quando menos esperamos, elas não se importam se estamos preparados ou não, apenas acontecem. Foi assim no filme e foi assim comigo quando resolvi assisti-lo. Subestimei os breves e positivos comentários que tinha lido sobre ele, pensei que eu teria sono durante o filme ou que o tal final - que tanto falaram - seria só mais um final. A obra me surpreendeu e cativou, me levo a viajar junto com Valentin, Maggie e todo esse amor que foi construído entre os dois.
O Fantasma da Ópera
4.0 853 Assista AgoraEm poucos minutos eu percebi que estava prestes a me apaixonar por esse filme. Além de todos os sentimentos que ele desperta, senti medo. Medo que a qualquer momento acontecesse algo que me fizesse desgostar dele, que eu me cansasse da história - e que meu amor por musicais, romance e todas as produções água com açúcar possível, não fosse tão grande quanto eu imaginasse - e eu me cansasse ali pelo meio daqueles diálogos cantados. Felizmente fui até o fim. Ainda temo que essas músicas não saiam nunca da minha cabeça, mas ainda não decidi quão ruim ou bom isso pode ser.
De qualquer maneira, ele já é um dos meus filmes preferidos. Elenco, trilha, fotografia e tudo mais resultaram em um verdadeiro presente para quem vê, escuta, e principalmente, para quem sente. Ah, e claro, para quem gosta de musicais. rs
O Menino da Porteira
2.5 233 Assista AgoraÉ um filme cansativo, chato até. Acredito que se fosse um curta teria sido mais interessante. Duas cenas se destacam em meio a tanto "mais do mesmo":
A cena em que os pais recebem o corpo do filho e a cena em que o peão vai embora. A primeira por ser tocante e a segunda pelo enquadramento bonito.
A Cor Púrpura
4.4 1,4K Assista AgoraDaqueles filmes que você encontra para download, e meio que por acaso, decide baixar. Em um dia qualquer, sem muito o que fazer, escolhe ver algum filme e - novamente, meio que que por acaso resolve assistir esse. Sem maiores expectativas, sem saber sinopse, sem saber nada - muito menos que esse seria um dos filmes mais bonitos que veria nesses vinte e poucos anos de vida. Daqueles filmes que nos faz pensar e repensar, sorrir e chorar, e sem dúvidas, nos arrepender de não ter visto antes.
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraSem saber nada além do nome, e que estavam comentando muito sobre ele, julguei esse filme chato. Agora, depois que assisti, entendi o porque de todos os comentários, repercussão, os justíssimos elogios sobre a fotografia e como "noventa minutos" podem ser angustiantes.
Os Embalos de Sábado à Noite
3.4 665 Assista AgoraCansativo, história chata, tudo mal resolvido. Decepção define. Só a trilha sonora salva.