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No fear, no distractions. The ability to let that which does not matter truly slide. - Fight Club

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Últimas opiniões enviadas

  • Adriana

    O espetáculo do sofrimento humano da forma mais literal e desgraçada possível. Não há horror mais perverso do que a realidade.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Existencialmente desesperador e desconfortável, assim como a dor e o terror de quem não deseja mais viver. Na tentativa de encontrar alívio em seu tormento, Agnes opta pelo extremo a fim de evitar a condenação eterna. Punição humana à punição divina. A régua da moralidade. Matar para morrer.

    A celebração do fim, regada a sangue que todos se banham, escancara como as estruturas de normas e crenças podem ser tão cruéis quanto os atos que tentam condenar. Angústia, desalento, sordidez e desesperança. Humano, demasiado humano.

    The Devil’s Bath é baseado nos registros do julgamento de Agnes Catherina Schickin (e nas centenas de histórias de pessoas que – sufocadas pela depressão [a "patologia diabólica"], falta de autonomia e opressão cristã – recorriam ao assassinato como meio de garantir a própria morte). Melancolia e ruína.

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  • Adriana

    Gosto de como a ideia de monstruosidade se relaciona com a descoberta do ser e do existir, assim como a ascensão da feminilidade, sexualidade e identidade da personagem através do corpo, da mente e de sua autonomia. O que é normal? O que é moral? Seu desejo de libertação se estende para o mundo e, uma vez cruzado, é um caminho sem volta.

    O fantástico, a ilusão, o horror, a realidade, o existencialismo, a reflexão, o desgraçamento mental, a autonomia e o ápice. Senti mistos de prazer e agonia, estranheza e vislumbre, serenidade e caos junto com Bella Baxter. Um filme glorioso e delirante.

    “We must experience everything, not just the good, but degradation, horror, sadness. This makes us whole. Then we can know the world. And when we know the world.. The world is ours.”

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