Antonio Carlos

A história começa muito bem, mas aí vira um clichê zumbi, poderia ser um episódio de Supernatural. A retratação do fanatismo religioso é muito bem feita, mas não salva a série

Gostei mais deste do que do anterior, mas o quarto e este último filmes são os mais fracos da franquia, piores até mesmo do que a continuação blasé lançada em 1970. Um final morno e decepcionante, confirmando que a obra prima de 1968 está completamente isolada em qualidade quando comparada ao restante da saga.

Superou e muito o segundo filme, roteiro muito bem elaborado e pensado, tendo em consideração a história do primeiro. Diálogos, dilemas morais e éticos, consequências de ações passadas e futuras, tudo muito bem amarrado.

Uma excelente continuação da franquia, não tão bom quanto o primeiro, até porque este teve a seu favor o fator surpresa e originalidade, mas certamente este terceiro filme da saga está à altura da Obra Prima de 1968.