Filmaço, onde a anomalia é um pretexto para tratar a tragédia humana. O filme pode ser lido como algo que aconteceu ou não (fica a cargo do telespectador), mas algo que aconteceu, literalmente, foi a vida pessoal e o relacionamento de ambos.
Chato pracarai! E pra quem acha que o filme é uma critica social, está muito enganado. O filme é uma critica antropológica. Quando um dos lados está com o poder, independente da classe social, a filhadaputagem é a mesma.
Falou-se tanto desse filme, reportagens, matérias, mídias sociais, grupos e o caralho a quatro. Bora assistir! O que achei? Uma bost@! A impressão que dá é que criaram um filme de 12 horas e mandaram reduzir em duas. Aí deu nisso. Tudo cortado, sem tempo para explicar qualquer coisa, não tem tempo nem mesmo para se envolver com os personagens, tanto faz quem vive e quem morre. Produto ruim que deram para marketing vender.
Esse filme vai me dar um tremendo trabalho. Por causa dele vou precisar revisar todos os filmes que dei meia estrela e dar uma. Porque esse filme sim é meia estrela!
Filmes francês já não é muito tragável, agora besteirol francês... limites foram rompidos! E em uma escala inimaginável! Meu Deus, limpa isso dos meus neurônios!
Os atores do Banana Motherfucker ganhariam um oscar se só tivesse esses dois filmes concorrendo. É de PQP para misericórdia! Deveriam criar uma categoria para esse tipo de filme, tipo shame movie.
Assisti o primeiro filme no cinema. Fui pelos efeitos especiais que, na época, eram algo raro e caro. Mas o filme em si não oferecia nada além disso. Algum tempo depois a Marvel Comic lançou uma sequência de quadrinhos muito interessante onde convidavam as duplas mais fodas da época (roteirista e desenhista) para uma visão particular de Hellraiser (isso foi em 1989). E as histórias eram arrepiantes sendo que, 33 anos depois, estou aqui falando delas. Lembro de cada uma e ainda com desconforto. Os autores explicavam, ao seu modo, o propósito dos cenobitas, que iam desde a dor como um sentimento pouco explorado por nós humanos até a reconfiguração da carne.
Vou contar brevemente uma delas.
Em uma escola de música, dois pianistas disputavam qual deles era o melhor. Um deles cego e claramente mais talentoso. Uma semana antes da apresentação final, o outro pianista convida o cego para o seu apartamento para que tocassem (eram amigos). Neste dia, o sujeito coloca lâminas de gilete entre tocas as teclas do piano e entrega para ele uma partitura em braile que iniciava a música com um ataque nas teclas de uma ponta a outra do piano. Dá para imaginar a cena? O pianista cego perdeu os dedos e toda e qualquer remota possibilidade de voltar a tocar, mas ele não se abalou e não denunciou porque a sua relação com a música ia muito além de tocar. Ao contrário, a dor que experimentou abriu novas portas do seu entendimento sobre música. Depois de algum tempo, o outro pianista, agora famoso, convida o "amigo" cego para escrever uma partitura para ele. O cego, então, sozinho em casa, retira a porta de um dos cômodos, enche-a de pregos e coloca no centro da sala. Ao redor da porta com pregos, forra o chão com folhas de partitura em branco. Ele, então, tira toda a roupa e rola por cima do pregos, furando todo o corpo. Posiciona-se no meio da sala e gira o corpo. Os pingos de sangue caem por todos os lugares nas partituras e a partir desses pingos de sangue, ele coloca o tempo (os traços) e entrega a partitura para o amigo, que só pode toca-la no dia de uma famosa apresentação. No dia, plateia lotada e o cego no meio, quando a orquestra e o pianista começa a tocar, a música abre o portal para os cenobitas, afinal, a forma como ele a escreveu fazia o papel do cubo das lamentações. A platéia foi totalmente destruída, ruído de correntes e gritos para todos os lados. Para o cego, todo aquele ruído era a partitura que ele escreveu, era a orquestra tocando. Termina com ele como o único vivo em meio ao cenário horripilante deixado pelos cenobitas, sorrindo, satisfeito com a obra de arte que escreveu.
Essa pequena história aqui contata por mim, em menos de um minuto e mesmo sem imagem nenhuma é infinitamente mais rica que todo esse filme. E eu me pergunto o que acontece com esse mercado que não lança um Hellraise nessa linha. Roteiristas bons não faltam, diretores bons não faltam e o filme viraria um épico. Mas entendo que esse é um mercado em busca de dinheiro e não de história e infelizmente jamais verei histórias como as que li nos quadrinhos, no cinema. Porque as pessoas sairiam da sessão.
Tenho os quadrinhos ainda comigo, guardados como obra de arte porque são uma obra de arte. E vou agora reler um deles para esquecer logo essa besteira que acabei de assistir.
Exercito de guitarristas huahuahuahuahua. Esse filme não é um besteirol, é uma profecia! O único erro foi o tempo, precisa de 500 anos não, já estamos bem próximos!
Rapaz! Certeza que quem escreveu esse roteiro foi o Gorr kkkkkk. Se você é fã de Thor passa longe desse filme! Que relaxo com o herói. Roteiro e direção parece algo forjado entre The Boys e Disney. As 4 estrelas vão para as cabras. De onde tiraram essa ideia kkkkkkkk
em determinado momento o sujeito diz que vai arrumar o disco riscado e cita um drink que Adam deveria tomar. Ou seja, no final o disco não está riscado e o drink está a sua frente, quer dizer que o casal está na casa.
Something in the Dirt
2.7 10Filmaço, onde a anomalia é um pretexto para tratar a tragédia humana. O filme pode ser lido como algo que aconteceu ou não (fica a cargo do telespectador), mas algo que aconteceu, literalmente, foi a vida pessoal e o relacionamento de ambos.
Triângulo da Tristeza
3.6 730 Assista AgoraChato pracarai! E pra quem acha que o filme é uma critica social, está muito enganado. O filme é uma critica antropológica. Quando um dos lados está com o poder, independente da classe social, a filhadaputagem é a mesma.
Adão Negro
3.1 687 Assista AgoraFalou-se tanto desse filme, reportagens, matérias, mídias sociais, grupos e o caralho a quatro. Bora assistir! O que achei? Uma bost@! A impressão que dá é que criaram um filme de 12 horas e mandaram reduzir em duas. Aí deu nisso. Tudo cortado, sem tempo para explicar qualquer coisa, não tem tempo nem mesmo para se envolver com os personagens, tanto faz quem vive e quem morre. Produto ruim que deram para marketing vender.
Mona Lisa e a Lua de Sangue
3.0 29Rapaz, não faço a menor ideia onde esse filme queria chegar. Mas tem sua personalidade.
Bridge of the Doomed
0.8 4Esse filme vai me dar um tremendo trabalho. Por causa dele vou precisar revisar todos os filmes que dei meia estrela e dar uma. Porque esse filme sim é meia estrela!
A Máquina de Lembranças
3.1 93 Assista AgoraRuim
Super Z
0.5 2Filmes francês já não é muito tragável, agora besteirol francês... limites foram rompidos! E em uma escala inimaginável! Meu Deus, limpa isso dos meus neurônios!
Headless Horseman
0.9 4Os atores do Banana Motherfucker ganhariam um oscar se só tivesse esses dois filmes concorrendo. É de PQP para misericórdia! Deveriam criar uma categoria para esse tipo de filme, tipo shame movie.
Pearl
3.9 993Filmão! A cena final (close) é espetacular.
O Balconista
3.9 222 Assista AgoraGostei!
Deadstream
3.2 92Tosqueira total. Se fosse um drink seria uma dose de Uma Noite Alucinante e três de afetação de influencer.
Lobisomem na Noite
3.5 200 Assista AgoraMarvel precisa fazer mais disso.
Holy Motors
3.9 652Que bosta
Hellraiser
3.2 406 Assista AgoraAssisti o primeiro filme no cinema. Fui pelos efeitos especiais que, na época, eram algo raro e caro. Mas o filme em si não oferecia nada além disso. Algum tempo depois a Marvel Comic lançou uma sequência de quadrinhos muito interessante onde convidavam as duplas mais fodas da época (roteirista e desenhista) para uma visão particular de Hellraiser (isso foi em 1989). E as histórias eram arrepiantes sendo que, 33 anos depois, estou aqui falando delas. Lembro de cada uma e ainda com desconforto. Os autores explicavam, ao seu modo, o propósito dos cenobitas, que iam desde a dor como um sentimento pouco explorado por nós humanos até a reconfiguração da carne.
Vou contar brevemente uma delas.
Em uma escola de música, dois pianistas disputavam qual deles era o melhor. Um deles cego e claramente mais talentoso. Uma semana antes da apresentação final, o outro pianista convida o cego para o seu apartamento para que tocassem (eram amigos). Neste dia, o sujeito coloca lâminas de gilete entre tocas as teclas do piano e entrega para ele uma partitura em braile que iniciava a música com um ataque nas teclas de uma ponta a outra do piano. Dá para imaginar a cena? O pianista cego perdeu os dedos e toda e qualquer remota possibilidade de voltar a tocar, mas ele não se abalou e não denunciou porque a sua relação com a música ia muito além de tocar. Ao contrário, a dor que experimentou abriu novas portas do seu entendimento sobre música. Depois de algum tempo, o outro pianista, agora famoso, convida o "amigo" cego para escrever uma partitura para ele. O cego, então, sozinho em casa, retira a porta de um dos cômodos, enche-a de pregos e coloca no centro da sala. Ao redor da porta com pregos, forra o chão com folhas de partitura em branco. Ele, então, tira toda a roupa e rola por cima do pregos, furando todo o corpo. Posiciona-se no meio da sala e gira o corpo. Os pingos de sangue caem por todos os lugares nas partituras e a partir desses pingos de sangue, ele coloca o tempo (os traços) e entrega a partitura para o amigo, que só pode toca-la no dia de uma famosa apresentação. No dia, plateia lotada e o cego no meio, quando a orquestra e o pianista começa a tocar, a música abre o portal para os cenobitas, afinal, a forma como ele a escreveu fazia o papel do cubo das lamentações. A platéia foi totalmente destruída, ruído de correntes e gritos para todos os lados. Para o cego, todo aquele ruído era a partitura que ele escreveu, era a orquestra tocando. Termina com ele como o único vivo em meio ao cenário horripilante deixado pelos cenobitas, sorrindo, satisfeito com a obra de arte que escreveu.
Essa pequena história aqui contata por mim, em menos de um minuto e mesmo sem imagem nenhuma é infinitamente mais rica que todo esse filme. E eu me pergunto o que acontece com esse mercado que não lança um Hellraise nessa linha. Roteiristas bons não faltam, diretores bons não faltam e o filme viraria um épico. Mas entendo que esse é um mercado em busca de dinheiro e não de história e infelizmente jamais verei histórias como as que li nos quadrinhos, no cinema. Porque as pessoas sairiam da sessão.
Tenho os quadrinhos ainda comigo, guardados como obra de arte porque são uma obra de arte. E vou agora reler um deles para esquecer logo essa besteira que acabei de assistir.
A Oficina do Diabo
1.7 18 Assista AgoraComeça A Dark Song e termina Contos da Cripta.
O Exorcismo da Minha Melhor Amiga
2.4 71 Assista AgoraTinha argumentos suficientes para ser divertido, mas não foi. Bobo e chato.
Trem-Bala
3.6 584 Assista AgoraQue chatice...
God's Puzzle
3.6 2Filme japonês requer um realinhamento neural que meu cérebro não comporta.
Idiocracia
3.1 588Exercito de guitarristas huahuahuahuahua. Esse filme não é um besteirol, é uma profecia! O único erro foi o tempo, precisa de 500 anos não, já estamos bem próximos!
Thor: Amor e Trovão
2.9 973 Assista AgoraRapaz! Certeza que quem escreveu esse roteiro foi o Gorr kkkkkk. Se você é fã de Thor passa longe desse filme! Que relaxo com o herói. Roteiro e direção parece algo forjado entre The Boys e Disney. As 4 estrelas vão para as cabras. De onde tiraram essa ideia kkkkkkkk
Monstruoso
2.5 29Chatinho
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura
3.5 1,2K Assista AgoraParece aqueles mágicos charlatões em final de carreira...
Alienoid
3.5 14 Assista AgoraÉ um manga em forma de filme, uma verdadeira zorra, dá para entender nada, mas boas cenas de ação e efeitos especiais.
Who Invited Them
2.4 10Achei o filme bem chatinho e o final da um trampo para entender (e tb bem mal feito). Para quem ficou em dúvida,
em determinado momento o sujeito diz que vai arrumar o disco riscado e cita um drink que Adam deveria tomar. Ou seja, no final o disco não está riscado e o drink está a sua frente, quer dizer que o casal está na casa.